Exército já empenhou mais de 3.700 militares e está presente em 36 municípios

O Exército já empenhou mais de 3.700 militares e 1.600 viaturas no combate aos incêndios rurais e está atualmente presente em 36 municípios, indicou, esta terça-feira, aquele ramo das Forças Armadas.

De acordo com uma nota divulgada pelo Exército Português, até ao momento foram empenhados 3.752 militares e 1.610 viaturas em 9.916 horas de missão, em 16 distritos, nos quais foram percorridos 301.011 quilómetros.

Atualmente, o Exército está presente em 36 municípios afetados pelos incêndios rurais, nomeadamente Alenquer, Alijó, Almeida, Amarante, Boticas, Braga, Carrazeda de Ansiães, Castelo Branco, Celorico de Basto, Lamego, Leiria, Loulé, Mafra, Monchique, Mondim de Basto, Murça, Ovar, Paredes de Coura, Penamacor, Pinhel, Ponte da Barca, Porto de Mós, Ribeira de Pena, São Brás de Alportel, Sátão, Sintra, Tabuaço, Tavira, Trancoso, Vagos, Viana do Castelo, Vila Nova de Cerveira, Vila Nova de Paiva, Vila Pouca de Aguiar, Vila Real e Vinhais.

Na mesma nota, o Exército especifica que estão empenhados três Destacamentos de Engenharia em Celorico de Basto, Sátão e Trancoso, “responsáveis pela abertura de faixas de contenção, criação de acessos e melhoria das condições de intervenção para as forças de combate, contribuindo de forma decisiva para travar a progressão das chamas”.

“Em simultâneo, dispõe de 35 Patrulhas de Vigilância e Deteção que asseguram diariamente a vigilância ativa e dissuasora em áreas florestais críticas, permitindo a deteção precoce de ignições, a comunicação imediata de ocorrências e o apoio direto às operações de socorro”, acrescenta.

O Exército indica igualmente que, “no âmbito do controlo das frentes de incêndio, permanecem empenhados em Viseu, Tabuaço e Vila Real, seis Pelotões de Rescaldo e Vigilância Pós-Incêndio na monitorização das áreas ardidas, eliminando focos residuais de combustão lenta e garantindo que não ocorram reacendimentos, assegurando igualmente o controlo de acessos e a segurança de pessoas e bens”.

“Com mais de 300 militares envolvidos diariamente em missões de engenharia, vigilância e rescaldo, o Exército reafirma o seu compromisso inabalável de proteger Portugal, apoiar as populações e salvaguardar o património natural”, salienta ainda.

[Governo decide que é preciso invadir a embaixada para pôr fim ao sequestro. É chamada uma nova força de elite: o Grupo de Operações Especiais. “1983: Portugal à Queima-Roupa” é a história do ano em que dois grupos terroristas internacionais atacaram em Portugal. Um comando paramilitar tomou de assalto uma embaixada em Lisboa e esta execução sumária no Algarve abalou o Médio Oriente. Ouça no site do Observador o quinto episódio deste podcast plus narrado pela atriz Victoria Guerra, com banda sonora original dos Linda Martini. Também o pode escutar na Apple Podcasts, no Spotify e no Youtube Music. E ouça o primeiro episódio aqui, o segundo aqui, o terceiro aqui e o quarto aqui]

Portugal continental tem sido afetado por múltiplos incêndios rurais desde julho, sobretudo nas regiões Norte e Centro, num contexto de temperaturas elevadas que motivou a declaração da situação de alerta desde 02 de agosto.

Os fogos provocaram dois mortos, incluindo um bombeiro, e vários feridos, na maioria sem gravidade, e destruíram total ou parcialmente casas de primeira e segunda habitação, bem como explorações agrícolas e pecuárias e área florestal.

Portugal ativou o Mecanismo Europeu de Proteção Civil, ao abrigo do qual chegaram dois aviões Fire Boss para reforço do combate aos fogos.

Segundo dados oficiais provisórios, até hoje arderam mais de 201 mil hectares no país, mais do que a área ardida em todo o ano de 2024.

Luís Filipe Vieira anuncia candidatura ao Benfica e acusa Rui Costa de destruir legado

Luís Filipe Vieira anunciou esta terça-feira, em entrevista à CNN Portugal, que vai ser candidato à presidência do Benfica nas eleições de 25 de outubro. Confirma-se a notícia avançada pela Renascença, no início de julho.

“As circunstâncias mudaram todas e vou ser candidato à presidência do Benfica“, afirmou Luís Filipe Vieira, de 76 anos, que em 2022 disse que não voltaria à liderança do Benfica nem que Jesus Cristo descesse à terra.

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O candidato diz que vai avançar porque teve “informações preocupantes” e o seu legado está a ser destruído pelo atual presidente, Rui Costa.

“Tem a ver muito com o legado que eu deixei. Deixei um legado muito muito grande no Benfica, um legado que nunca ninguém o fez, deixei o Benfica com património como nunca teve, com uma estrutura profissional admirada em termos europeus. Deixei uma casa como nunca ninguém a deixou. Ao longo destes quatro anos, tudo foi destruído menos o património, mas mesmo assim o património não teve manutenção e está deteriorado”.

Luís Filipe Vieira considera que o Benfica está sem liderança e acusa Rui Costa de “falta de carácter”, por o ter ignorado quando deixou a presidência dos encarnados ao fim de 18 anos.

O candidato decidiu avançar porque vê nuvens negras no futuro próximo do clube: “Tenho a noção que o Benfica vai passar por problemas gravíssimos. Basta ver o que se fez neste momento ao Benfica sem planeamento algum gastaram-se milhões, milhões e milhões”.

O Benfica “não tem projeto, não tem gestão” e tudo é feito em função da campanha eleitoral, acusa Vieira, que critica o projeto “megalómano” do Benfica District, apresentado por Rui Costa.

“Não fiz nada. Sou inocente”

Questionado sobre os casos de justiça, Luís Filipe Vieira considera que é inocente e tem toda a legitimidade para ser candidato.

“Sou um cidadão como outro qualquer, tenho os mesmos direitos, posso candidatar-me e confio plenamente na justiça e naquilo que eu fiz. Não fiz nada. Sou inocente. Vamos aguardar. As pessoas não se precipitem, ninguém me vai julgar publicamente.”

O antigo líder das águias diz que em momento algum vai fugir da justiça e que “não lesou o Estado em lado nenhum” nem o Benfica.

“Quando entrei no Benfica tinha milhões depositados, quando saí tinha muitos menos. Talvez tivesse desperdiçado um pouco da minha vida em prol do Benfica. Se calhar zelei mais pelo Benfica do que devia ter zelado por mim próprio (…) Perdi muito dinheiro no Benfica”, declarou.

Além de Luís Filipe Vieira, até agora, avançaram com candidaturas à presidência do Benfica Rui Costa, Noronha Lopes, Martim Mayer, João Diogo Manteigas e Cristóvão Carvalho.

PS recandidata autarca Luís Rosinha à Câmara de Campo Maior

O atual presidente da Câmara de Campo Maior, no distrito de Portalegre, Luís Rosinha, recandidata-se ao cargo pelo PS, em busca do 2.º mandato consecutivo, revelou, esta segunda-feira, o próprio à agência Lusa.

O autarca, de 42 anos, que é engenheiro técnico civil de profissão, afirmou que se recandidata para “dar continuidade” ao projeto que lançou no atual mandato.

O “principal alvo” de Luís Rosinha passa pelo crescimento económico do concelho: “Já é um concelho de referência nesta área, mas queremos mais”, frisou.

Caso vença as eleições autárquicas de 12 de outubro, os setores da habitação e da regeneração urbana são outras áreas que disse pretender continuar a desenvolver nos próximos anos.

Luís Rosinha indicou ainda que vai apostar na área do ambiente, nomeadamente no setor do tratamento de resíduos.

“Nós temos muito trabalho feito, mas há muito mais para fazer ainda nestas áreas”, acrescentou.

Esta é a segunda candidatura oficializada à Câmara de Campo Maior, após CDU ter já anunciado que a sua lista é liderada pelo professor Pedro Reis, de 61 anos.

O executivo da Câmara de Campo Maior é formado por três eleitos do PS e dois da CDU.

As eleições autárquicas estão marcadas para o dia 12 de outubro.

Se tiver uma história que queira partilhar sobre irregularidades na sua autarquia, preencha este formulário anónimo.

Mondlane quer partido a participar no diálogo político em curso em Moçambique

O político moçambicano Venâncio Mondlane manifestou, esta terça-feira, a pretensão de o seu partido, Anamola, participar do diálogo político em curso em Moçambique, afirmando ter ideias a submeter para reformas no Estado e do sistema eleitoral.

“Temos interesse e não só dizemos isso hoje, como também nas duas sessões que nós tivemos com o Governo atual, nós fizemos questão de repisar esta questão: queremos contribuir, temos ideias a submeter”, disse Mondlane, durante a primeira sessão extraordinária do partido Aliança Nacional para um Moçambique Livre e Autónomo (Anamola), aprovado há menos de uma semana pelo Ministério da Justiça moçambicano.

Em 5 de março, o Presidente moçambicano, Daniel Chapo, os principais partidos políticos de Moçambique e algumas formações extraparlamentares assinaram, em Maputo, um acordo focado em reformas estatais, no âmbito do diálogo político para o fim da crise pós-eleitoral no país.

Na altura, o chefe de Estado disse que o acordo político assinado abre “novas perspetivas” face às reformas estatais, defendendo que “não é sobre pessoas”, mas que assinala uma “nova era” face à crise após o escrutínio.

Na primeira sessão extraordinária do Anamola, Venâncio Mondlane fez também menção à necessidade de reformas no sistema eleitoral moçambicano, propondo a concretização de um modelo de “apuramento parcial ‘online’” da votação, para aumentar a confiança pública nos resultados.

O ex-candidato presidencial referiu também que Moçambique precisa “mudar as regras de jogo”, sugerindo que se crie uma Constituição, além de uma reforma fiscal, que permita uma maior descentralização.

“Para a existência de um Estado, na perspetiva do Anamola, justiça social é fundamental. Se não há oportunidades igualitárias para todos, então há um problema existencial desse mesmo Estado”, acrescentou.

[Governo decide que é preciso invadir a embaixada para pôr fim ao sequestro. É chamada uma nova força de elite: o Grupo de Operações Especiais. “1983: Portugal à Queima-Roupa” é a história do ano em que dois grupos terroristas internacionais atacaram em Portugal. Um comando paramilitar tomou de assalto uma embaixada em Lisboa e esta execução sumária no Algarve abalou o Médio Oriente. Ouça no site do Observador o quinto episódio deste podcast plus narrado pela atriz Victoria Guerra, com banda sonora original dos Linda Martini. Também o pode escutar na Apple Podcasts, no Spotify e no Youtube Music. E ouça o primeiro episódio aqui, o segundo aqui, o terceiro aqui e o quarto aqui]

O Ministério da Justiça, Assuntos Constitucionais e Religiosos de Moçambique aceitou, em 15 de agosto, o pedido de registo do partido de Venâncio Mondlane, que deu entrada em abril, disse à Lusa o seu mandatário judicial, Mutola Escova.

O político anunciou em 07 de agosto que alterou a designação do seu partido, passando de Anamalala para Anamola, após pedido do Governo moçambicano, que considerou que a anterior sigla carregava “um significado linguístico”.

Anamalala significa “vai acabar” ou “acabou”, expressão usada por Venâncio Mondlane durante a campanha para as eleições gerais de 09 de outubro de 2024 – cujos resultados não reconhece – e que se popularizou durante os protestos por si convocados nos meses seguintes.

Moçambique viveu desde as eleições gerais de 09 de outubro um clima de forte agitação social, com manifestações e paralisações convocadas por Mondlane, que rejeita os resultados eleitorais que deram vitória a Daniel Chapo, apoiado pela Frente de Libertação de Moçambique (Frelimo), partido no poder.

Segundo organizações não-governamentais que acompanham o processo eleitoral, morreram cerca de 400 pessoas em confrontos com a polícia, conflitos que cessaram após dois encontros entre Mondlane e Chapo, com vista à pacificação do país.

Jovens juntam-se para apresentar ao Governo soluções para a saúde assentes em 5 eixos

A Plataforma de Jovens Profissionais de Saúde apresentou à ministra da saúde, Ana Paula Martins, uma estratégia para resolver os problemas do setor e solicita ao Governo que assuma a implementação progressiva das medidas entre 2025 e 2028. Nove entidades representativas acabam de lançar o Plano de Motivação e Valorização, um documento estratégico que visa responder aos desafios estruturais que afetam milhares de jovens que exercem funções na área da saúde em Portugal. O plano foi apresentado à Ministra da Saúde na tarde desta segunda-feira, numa reunião agendada para discutir as propostas prioritárias do setor jovem e profissional. O documento

Incêndios: Marcelo defende ministra e pacto de regime

O Presidente da República considera que “há coisas a mudar e a melhorar” no combate e prevenção de incêndios, apoia um pacto de regime e defende a ministra da Administração Interna, Maria Lúcia Amaral.

Marcelo Rebelo de Sousa falava esta terça-feira aos aos jornalistas, em Vila Franca do Deão, na Guarda, após o funeral do ex-autarca Carlos Dâmaso.

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O chefe de Estado partilha a necessidade de um pacto de regime. “Acho que é fundamental que todos façam o melhor em conjunto para encontrar um sistema que vá aprendendo com as lições. E já há muitas lições que podemos aprender”, sublinhou.

Incêndios: Um ferido grave com queimaduras no Sabugal

Marcelo Rebelo de Sousa defende uma reflexão quando terminar a temporada de incêndios, mas diz que há coisas a melhorar.

“Terminada esta época, é evidente que há reflexões a fazer, porque aprende-se com a nossa experiência e com a do estrangeiro. Com a nossa experiência aprende-se e há coisas a mudar e a melhorar. Não é este o tempo ainda.”

Ministra “acaba de chegar”

A ministra da Administração Interna foi criticada pela falta de respostas aos jornalistas, autarcas e populações. Marcelo Rebelo de Sousa defende Maria Lúcia Amaral, antiga provedora de justiça que está há poucos meses no Governo.

“É natural que as pessoas queiram respostas imediatas, admito que quem acaba de chegar há dois meses esteja a descobrir os problemas e as respostas a dar“, afirmou o Presidente, recordando que também ele ouviu “coisas muito mais violentas” no passado.

257 bombeiros morreram em serviço nos últimos 45 anos

Questionado se a ausência de respostas da ministra não deixa as populações mais perdidas, Marcelo Rebelo de Sousa responde que “isso também se aprende”.

“Eu próprio aprendi e estava muito ligado ao meio da comunicação social. Aprendi muito que é um papel fundamental o da comunicação social, o do esclarecimento, informação atempada, fazer as pessoas acreditarem nos responsáveis, no sistema. E nem sempre quem está perante situações de sufoco é capaz de perceber isso e responder em conformidade”, sublinhou.

Perante as críticas dos autarcas sobre a falta de meios e de populações a combater o fogo sozinhas, o Presidente diz que, em comparação com 2017, ano do dramático incêndio de Pedrógão Grande, foram retiradas lições, mas admite que poderá não ter sido suficiente.

“Aprendeu-se uma parte, até agora felizmente não tivemos 100 mortos, mas basta haver um morto nas circunstâncias como esta para fazer refletir no sistema e fazer refletir para o futuro. Na sequência de 2017 houve uma grande reflexão e houve mudanças. A conclusão a que poderá chegar-se no futuro é que as mudanças não foram suficientes e que há coisas a ir mais fundo em termos de mudanças”, sublinhou.

Luís Filipe Vieira anuncia candidatura ao Benfica

Luís Filipe Vieira anunciou esta terça-feira, em entrevista à CNN Portugal, que vai ser candidato à presidência do Benfica nas eleições de outubro. Confirma-se a notícia avançada pela Renascença, no início de julho.

“As circunstâncias mudaram todas e vou ser candidato à presidência do Benfica“, afirmou Luís Filipe Vieira, que em 2022 disse que não voltaria à liderança do Benfica nem que Jesus Cristo descesse à terra.

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O candidato diz que vai avançar porque teve “informações preocupantes” e o seu legado está a ser destruído pelo atual presidente, Rui Costa.

“Tem a ver muito com o legado que eu deixei. Deixei um legado muito muito grande no Benfica, um legado que nunca ninguém o fez, deixei o Benfica com património como nunca teve, com uma estrutura profissional admirada em termos europeus. Deixei uma casa como nunca ninguém a deixou. Ao longo destes quatro anos, tudo foi destruído menos o património, mas mesmo assim o património não teve manutenção e está deteriorado”.

Luís Filipe Vieira considera que o Benfica está sem liderança e acusa Rui Costa de “falta de carácter”, por o ter ignorado quando deixou a presidência dos encarnados ao fim de 18 anos.

O candidato decidiu avançar porque vê nuvens negras no futuro próximo do clube: “Tenho a noção que o Benfica vai passar por problemas gravíssimos. Basta ver o que se fez neste momento ao Benfica sem planeamento algum gastaram-se milhões, milhões e milhões”.

O Benfica “não tem projeto, não tem gestão” e tudo é feito em função da campanha eleitoral, acusa Vieira, que critica o projeto Benfica District, apresentado por Rui Costa.

“Sou inocente”

Questionado sobre os casos de justiça, Luís Filipe Vieira considera que é inocente e tem toda a legitimidade para ser candidato.

“Sou um cidadão como outro qualquer, tenho os mesmos direitos, posso candidatar-me e confio plenamente na justiça e naquilo que eu fiz. Não fiz nada. Sou inocente. Vamos aguardar. As pessoas não se precipitem, ninguém me vai julgar publicamente.”

O antigo líder das águias diz que em momento algum vai fugir da justiça e que “não lesou o Estado em lado nenhum”.

[em atualização]

Euromilhões desta terça-feira: Veja a chave de 250 milhões

A chave vencedora do Euromilhões desta terça-feira, 18 de agosto de 2025, é composta pelos números 24 – 31 – 34 – 41 – 43 e pelas estrelas 6 e 8.

Em jogo no primeiro prémio está um “jackpot” de 250 milhões de euros.

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Os prémios atribuídos de valor superior a 5 mil euros estão sujeitos a imposto do selo, à taxa legal de 20%, nos termos da legislação em vigor.

A chave constante neste artigo não dispensa a consulta do site do Departamento de Jogos da Santa Casa.

Desde o início do Euromilhões, já saíram em Portugal um total de 79 primeiros prémios.

“Uma busca mortal”: 1.857 palestinianos mortos à procura de comida em Gaza, diz a ONU

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Agente do ChatGPT pode controlar o seu computador; mas como funciona e qual é a ideia

Com novas ferramentas e maior autonomia, o chatbot de IA de referência da OpenAI está mais capaz (e potencialmente mais perigoso) do que nunca. O ChatGPT agent é uma nova atualização ao modelo principal de inteligência artificial (IA) da  que o equipa com um computador virtual e um conjunto de ferramentas integradas. Estas novas ferramentas permitem ao agente fazer tarefas complexas, em múltiplas etapas, que versões anteriores do ChatGPT eram incapazes de fazer, como controlar o nosso computador e fazer tarefas por nós. Esta versão mais poderosa – que, ainda assim, continua a ser altamente dependente da entrada e supervisão

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