Villas-Boas eleito há um ano: os dias mais relevantes da presidência do novo rei Dragão

Cronologia

No dia em que faz um ano desde a histórica eleição de André Villas-Boas como presidente do FC Porto, andámos com a cassete para trás e recordámos os dias mais relevantes da liderança do sucessor de Pinto da Costa no reino do Dragão. Um ano agridoce, com poucas alegrias no plano desportivo, mas com uma recuperação financeira que pode vir a dar frutos no futuro. 

Por José Miguel Machado e Nuno Barbosa

Balão da NASA sobrevoa o Pacífico. Tem o tamanho de um estádio

Experiência está a mapear a mesosfera e a termosfera inferior e passa pela América Latina em busca do movimento da energia e do momento linear. A experiência HIWIND (High Altitude Interferometer Wind Observation) foi lançada na Nova Zelândia e está agora a terminar a sua jornada pelo Oceano Pacífico. É transportada num balão de carga que tem um tamanho semelhante ao de um estádio de futebol. Trata-se de uma carga científica desenvolvida para estudar a dinâmica da atmosfera superior da Terra, em particular a mesosfera e a termosfera inferior. Essas zonas atmosféricas localizam-se entre 50 a 120 quilómetros acima da

O último adeus ao Papa “que queria jovens no seu funeral”

Morte do Papa francisco

27 abr, 2025 – 10:30 • Beatriz Pereira

Era uma viagem planeada, com o propósito de celebrar o Jubileu dos Adolescentes, em Roma, mas, ainda antes de embarcar, este grupo da Paróquia de Sapataria, de Sobral de Monte Agraço, já sabia que os planos iriam ser outros, com a única oportunidade se despedirem do “Papa do povo”. No centro de um mundo em luto, o grupo assistiu à “emocionante e arrepiante” cerimónia fúnebre do Papa Francisco, que não “morreu agora por acaso. Ele queria jovens no seu funeral”.

“Emoção e vazio”. Milhares em Santa Maria Maior para ver o túmulo de Francisco

O primeiro dia após o funeral de Francisco trouxe à Basílica de Santa Maria Maior um movimento não muito longe do habitual para uma manhã de domingo.

A diferença é que a fila começou a formar-se bastante mais cedo nesta manhã de domingo. Às 07h30, hora de Roma, quando as portas abriram, a fila até ao controlo de segurança chegava a meio da parte lateral da Basílica, na Via Liberiana.

O frio das primeiras horas da manhã não desencorajou. Em família ou em grupo, os fiéis foram chegando. Ora conversadores, ora em silêncio, alternando cânticos com recitações do terço. Outros, em correria das traseiras da Basílica até ao último lugar da fila.

A par com a Praça de São Pedro, mais ou menos a seis quilómetros daqui, Santa Maria Maior é o segundo local mais procurado da cidade centro do mundo.

“Tudo isto faz-me sentir uma emoção muito grande”, admite Valdecir, um peregrino brasileiro de um grupo de Florianópolis, a capital do estado de Santa Catarina.

Veio até Santa Maria Maior na manhã deste domingo, depois de ter estado na cerimónia exequial na Praça de São Pedro.

A fila avança. À emoção de estar a poucos metros do túmulo do Papa, este brasileiro admite sentir “um vazio, porque o Papa Francisco era muito amado”.

Estar perto dele traz-lhe “boas recordações de um Papa simples, amigo dos pobres”.

À frente do grupo, Kika leva a bandeira do Brasil. É guia turística em Roma há 25 anos: “faço sempre esta visita com grupos de brasileiros e, também, muitos portugueses”, conta à Renascença.

Kika guarda a memória de um Papa que “não se esquecia dos desfavorecidos” e conta que, “nos primeiros anos do seu pontificado, às sextas-feiras, ele saía com uma Fiat Uno simples pelas ruas de Roma e escolhia 12 mendigos, como 12 apóstolos, para a missa na Casa Santa Marta. Isso foi inesquecível”.

Uns metros atrás, Leda, outra das peregrinas deste grupo de Florianópolis, escuta as palavras da guia e não evita emocionar-se: “é uma oportunidade única podermos estar aqui, porque somos do Brasil… e queremos, com certeza, fazer a nossa homenagem, por respeito e gratidão” pelo pontificado de Francisco.

À medida que as horas passam, adensa-se o movimento de turistas e de automóveis. Torna-se mais difícil circular por Santa Maria Maior.

Sejam mais jovens, ou mais idosos, pessoas com mobilidade reduzida que entram com prioridade na fila. A logística de segurança inclui reforço policial, de elementos da Proteção Civil, da Cruz Vermelha e de voluntários.

Na manhã deste domingo, a espera entre o último da fila e a entrada na Porta Santa da Basílica de Santa Maria Maior era de, aproximadamente, uma hora. Primeiro sob o frio das primeiras horas da manhã. Agora, sob o calor intenso do início da tarde.

​Cardeal Parolin: “Papa Francisco envia do Céu o seu abraço”

À medida que as horas passam, adensa-se o movimento de turistas e de automóveis. Torna-se mais difícil circular por Santa Maria Maior.

Sejam mais jovens, ou mais idosos, pessoas com mobilidade reduzida que entram com prioridade na fila.

A logística de segurança inclui reforço policial, de elementos da Proteção Civil, da Cruz Vermelha e de voluntários.

Na manhã deste domingo, a espera entre o último da fila e a entrada na Porta Santa da Basílica de Santa Maria Maior era de, aproximadamente, uma hora. Primeiro sob o frio das primeiras horas da manhã. Agora, sob o calor intenso do início da tarde.

Por isso, a Proteção Civil aconselha as pessoas para que tragam chapéus e água, antecipando uma cada vez mais longa espera, até às 19h30, a hora prevista para o encerramento da Basílica.

13 mil pessoas entraram até ao meio-dia

Cerca de 20 mil pessoas deslocaram-se na manhã deste domingo à Basílica de Santa Maria Maior, de acordo com a agência EFE, que cita fontes policiais.

Entre as 7h00 locais e as 12h00 aproximaram-se do templo cerca de 20.000 pessoas, das quais 13 mil tinham entrado.

A Basílica de Santa Maria Maior abriu este domingo pela primeira ao público depois de, no sábado, Francisco ter ali sido sepultado numa cerimónia privada após a missa exequial, na Praça de São Pedro, no Vaticano.

A sepultura consiste, tal como o sumo pontífice pediu no testamento, numa lápide simples de pedra de Ligúria, a terra dos seus antepassados italianos, com a inscrição “Franciscus” (Francisco, em latim).

O Papa Francisco morreu na segunda-feira, aos 88 anos, depois de 12 de pontificado.

Nascido em Buenos Aires, na Argentina, em 17 de dezembro de 1936, Francisco foi o primeiro jesuíta e primeiro latino-americano a chegar à liderança da Igreja Católica.

A sua última aparição pública foi no domingo de Páscoa, no Vaticano.

[notícia atualizada às 12h15 com número de visitantes]

Vários mortos após atropelamento em massa num festival de rua no Canadá

Autoridades ainda não indicaram o número de vítimas nem uma possível causa.

Várias pessoas morreram depois de um condutor avançar com o carro contra uma multidão num festival de rua em Vancouver, no Canadá, na noite de sábado, informou a polícia daquele país.

Um homem de 30 anos foi detido depois de ter sido identificado como principal suspeito do atropelamento, que ocorreu pouco depois das 20h00 locais (1h00 em Portugal continental), avançou a Polícia de Vancouver numa publicação na rede social X.

As autoridades ainda não indicaram o número de vítimas nem uma possível causa, segundo a cadeia televisiva NBC News.O atropelamento ocorreu num festival dedicado ao dia Lapu-Lapu, uma celebração da cultura filipina.

“Estou chocado e profundamente triste devido ao terrível acidente que ocorreu no evento do dia Lapu-Lapu”, disse o presidente da câmara de Vancouver, Ken Sim, garantindo que a informação seria toda divulgada assim que possível.

“Os nossos pensamentos estão com todos os que foram afetados e com a comunidade filipina durante este tempo incrivelmente difícil”, afirmou ainda Sim.

Por Correio da Manhã

Mais que “totoloto de cardeais”, Igreja portuguesa pede “toto-oração” para se escolher um bom Papa

O presidente da Conferência Episcopal Portuguesa (CEP) recusou este domingo fazer “totoloto” com os nomes dos cardeais que poderão ser eleitos Papa, mas pediu aos católicos uma “toto-oração” para que seja escolhido um digno sucessor de Francisco.

“Eu não faço totoloto com os cardeais e o Papa que vai vir”, porque a “Igreja tem sido surpreendida tantas vezes com coisas destas”, respondeu à Lusa o também bispo de Leiria-Fátima sobre a possibilidade de os portugueses com assento no conclave serem eleitos.

“Os cardeais que estão lá são gente consciente da responsabilidade que têm”, confiou José Ornelas, considerando que o caminho trilhado por Francisco será para continuar.

Por isso, “não é propriamente uma questão de impor uma linha”, mas “vai ser sobretudo que tipo de linguagem, que tipo de atitudes é que a gente vai escolher para continuar este caminho da Igreja”, explicou.

Antes do conclave, que só deve ter início depois do luto oficial de nove dias decretado pela Santa Sé pela morte de Francisco, decorrem Congregações Gerais de cardeais que servem para discutir o dia-a-dia do funcionamento da cúria, mas também questões da Igreja.

Vários analistas apontam que o discurso de Bergoglio há 12 anos foi decisivo para ser eleito sucessor de Bento XVI. Em 2005, quando Ratzinger foi eleito, a homilia que fez na missa exequial de João Paulo II foi considerada essencial para assegurar uma vitória no conclave que se seguiu.

Desta vez, a missa exequial foi presidida pelo decano do colégio dos cardeais, Giovanni Batista Re (95 anos), que já não terá assento no conclave, mas a sua homilia elencou a ação do Papa Francisco em favor do migrantes e refugiados, bem como os seus esforços em prol da paz, além do processo de transformação da Igreja Católica.

Agora, durante “estes dias, vai haver diálogo entre os cardeais” para se conhecerem e perceberem as ideias de cada um, salientou Ornelas.

Por isso, “mais do que fazer totoloto”, os fieis “devem fazer ‘toto-oração’ para se unirem àqueles que vão escolher o Papa e sentirmo-nos também corresponsáveis na nossa atitude de oração e de fraternidade para que seja escolhido o homem que Deus quer para guiar a Igreja”, defendeu o presidente da CEP.

Nascido como Jorge Mario Bergoglio em Buenos Aires, em 17 de dezembro de 1936, Francisco foi o primeiro jesuíta e o primeiro latino-americano a chegar à liderança da Igreja Católica. A sua última aparição pública foi no domingo de Páscoa, no Vaticano.

“Emoção e vazio”. Milhares em Santa Maria Maior para visitar o túmulo de Francisco

O primeiro dia após o funeral de Francisco trouxe à Basílica de Santa Maria Maior que não é muito diferente do habitual para uma manhã de domingo.

A diferença é que a fila para entrar começou a formar-se bastante mais cedo nesta manhã de domingo. Às 07h30, hora de Roma, quando as portas abriram, a fila até ao controlo de segurança chegava a meio da parte lateral da Basílica, na Via Liberiana.

O frio das primeiras horas da manhã não desencorajou. Em família ou em grupo, os fiéis foram chegando. Ora conversadores, ora em silêncio, alternando cânticos com recitações do terço. Outros, em correria das traseiras da Basílica até ao último lugar da fila.

A par com a Praça de São Pedro, mais ou menos a seis quilómetros daqui, Santa Maria Maior é o segundo local mais procurado da cidade centro do mundo.

“Tudo isto faz-me sentir uma emoção muito grande”, admite Valdecir, um peregrino brasileiro de um grupo de Florianópolis, a capital do estado de Santa Catarina.

Veio até Santa Maria Maior na manhã deste domingo, depois de ter estado na cerimónia exequial na Praça de São Pedro.

A fila avança. À emoção de estar a poucos metros do túmulo do Papa, este brasileiro admite sentir “um vazio, porque o Papa Francisco era muito amado”.

Estar perto dele traz-lhe “boas recordações de um Papa simples, amigo dos pobres”.

À frente do grupo, Rosanne leva a bandeira do Brasil. É guia turística em Roma há 25 anos: “faço sempre esta visita com grupos de brasileiros e, também, muitos portugueses”, conta à Renascença.

Rosanne guarda a memória de um Papa que “não se esquecia dos desfavorecidos” e conta que, “nos primeiros anos do seu pontificado, às sextas-feiras, ele saía com uma Fiat Uno simples pelas ruas de Roma e escolhia 12 mendigos, como 12 apóstolos, para a missa na Casa Santa Marta. Isso foi inesquecível”.

Uns metros atrás, Leda, outra das peregrinas deste grupo de Florianópolis, escuta as palavras da guia e não evita emocionar-se: “é uma oportunidade única podermos estar aqui, porque somos do Brasil… e queremos, com certeza, fazer a nossa homenagem, por respeito e gratidão” pelo pontificado de Francisco.

À medida que as horas passam, adensa-se o movimento de turistas e de automóveis. Torna-se mais difícil circular por Santa Maria Maior.

Sejam mais jovens, ou mais idosos, pessoas com mobilidade reduzida que entram com prioridade na fila. A logística de segurança inclui reforço policial, de elementos da Proteção Civil, da Cruz Vermelha e de voluntários.

Na manhã deste domingo, a espera entre o último da fila e a entrada na Porta Santa da Basílica de Santa Maria Maior era de, aproximadamente, uma hora. Primeiro sob o frio das primeiras horas da manhã. Agora, sob o calor intenso do início da tarde.

​Cardeal Parolin: “Papa Francisco envia do Céu o seu abraço”

As portas vão estar abertas até às 19h30, hora de Roma.À frente do grupo, Francisca leva a bandeira do Brasil. É guia turística em Roma há 25 anos: “faço sempre esta visita com grupos de brasileiros e, também, muitos portugueses”, conta à Renascença.

Francisca guarda a memória de um Papa que “não se esquecia dos desfavorecidos” e conta que, “nos primeiros anos do seu pontificado, às sextas-feiras, ele saía com uma Fiat Uno simples pelas ruas de Roma e escolhia 12 mendigos, como 12 apóstolos, para a missa na Casa Santa Marta. Isso foi inesquecível”.

Uns metros atrás, Leda, outra das peregrinas deste grupo de Florianópolis, escuta as palavras da guia e não evita emocionar-se: “é uma oportunidade única podermos estar aqui, porque somos do Brasil… e queremos, com certeza, fazer a nossa homenagem, por respeito e gratidão” pelo pontificado de Francisco.

À medida que as horas passam, adensa-se o movimento de turistas e de automóveis. Torna-se mais difícil circular por Santa Maria Maior.

Sejam mais jovens, ou mais idosos, pessoas com mobilidade reduzida que entram com prioridade na fila.

A logística de segurança inclui reforço policial, de elementos da Proteção Civil, da Cruz Vermelha e de voluntários.

Na manhã deste domingo, a espera entre o último da fila e a entrada na Porta Santa da Basílica de Santa Maria Maior era de, aproximadamente, uma hora. Primeiro sob o frio das primeiras horas da manhã. Agora, sob o calor intenso do início da tarde.

Por isso, a Proteção Civil aconselha as pessoas para que tragam chapéus e água, antecipando uma cada vez mais longa espera, até às 19h30, a hora prevista para o encerramento da Basílica.

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