No segundo aniversário de Baldur’s Gate 3, Swen Vincke pede paciência aos fãs

Numa altura em que Baldur’s Gate 3 celebra o seu segundo aniversário, Swen Vincke, o chefe do Larian Studios, falou sobre o próximo projeto do estúdio, mas não revelou detalhes concretos, pedindo apenas paciência aos fãs, para que o estúdio tenha tempo para “fazer com que tudo funcione.”

Baldur’s Gate 3 foi lançado em agosto de 2023 e rapidamente se tornou num fenómeno transcendente, deixando uma marca inesquecível na indústria e conquistando uma legião de fãs, que ainda hoje fazem dele um dos títulos mais jogados da Steam.

Em setembro de 2024, Vincke assegurou à IGN que o sucesso de Baldur’s Gate 3 deixou o Larian numa excelente posição, que permitiu ao estúdio escolher o seu próximo projeto com maior segurança e liberdade. Este factor também permitiu ao Larian deixar Baldur’s Gate 3 para trás para embarcar numa nova direção, em vez de lançar DLC ou expansões. Para Vincke, o importante é seguir a visão da equipa.

“É uma loucura pensar que só passaram dois anos”, disse Vincke. “Tem sido uma verdadeira mudança de vida. Talvez valha a pena escrever sobre isso um dia. Mas posso revelar a maior lição. O BG3 foi o que nos permitiu fazer a nossa próxima loucura. Ninguém sabe como vai ser, mas posso assegurar-vos que estamos a trabalhar arduamente para garantir que se vão divertir muito. A sério, muita mesmo. De uma forma surpreendente. E mal posso esperar para vos mostrar. Mas vais ter de ser paciente / vamos precisar de algum tempo para fazer tudo funcionar. Mas vai valer a pena”.

Em abril, o Larian colocou um ponto final no desenvolvimento de Baldur’s Gate 3 com o lançamento do Patch 8, que introduziu 12 novas subclasses e um modo de fotografia. Isto, aliado aos mods, deu uma nova vida ao jogo, cuja popularidade permanece alta.

Aliás, segundo estatísticas publicadas pelo estúdio, já foram publicados 8.500 mods, que resultaram em 265 milhões de de downloads até agora.

Em suma, Vincke reconhece que o Larian tem “uma grande responsabilidade”, mas que o sucesso de Baldur’s Gate 3 dá espaço à equipa “para se concentrar em tornar a próxima grande coisa tão boa quanto possível.””

Ainda que o Larian não esteja envolvido com Baldur’s Gate, a Hasbro, detentora da propriedade D&D, já deu a entender que tem planos para a franquia. Numa conversa com a IGN, o vice-presidente sénior de jogos digitais da Hasbro, Dan Ayoub, disse que, com a mudança da Larian, a Hasbro tem “muita gente interessada em Baldur’s Gate”.

“Estamos a trabalhar nos nossos planos para o futuro e no que vamos fazer com isso”, disse Ayoub. “E, na verdade, em pouco tempo, vamos ter algumas coisas para falar sobre isso.”

Ayoun não avançou detalhes concretos, mas mencionou que a empresa está interessada numa potencial sequela de Baldur’s Gate 3.

“É uma posição pouco invejável”, disse. “Quero dizer, não estamos com pressa. Certo? A questão é essa, vamos adotar uma abordagem muito ponderada… Temos muitos planos, muitas maneiras diferentes de o fazer. Estamos a começar a pensar, ok, sim, estamos prontos para começar a mergulhar um pouco e falar sobre algumas coisas. E penso que, em pouco tempo, como disse, mais uma vez, para não exagerar, vamos ter outras coisas para falar sobre isso”.


Pedro Pestana é viciado em gaming, café e voleibol, sensivelmente nesta ordem. Podem encontrar alguns dos seus devaneios no Threads ou Bluesky.

Netanyahu terá decidido ocupar totalmente a Faixa de Gaza

O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, terá decidido expandir a ofensiva militar e a ocupar toda a Faixa de Gaza, após mais um revés nas negociações para um cessar fogo com o Hamas.

A possibilidade foi avançada esta segunda-feira pela estação de televisão Canal 12, que cita fontes da administração israelita.

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De acordo com o Canal 12 de Israel, funcionários do gabinete do primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu, informaram que “a decisão foi tomada: Israel ocupará a Faixa de Gaza”.

Neste momento, o Exército de Israel informa que as forças do país já controlam 75% do território.

“O Hamas não libertará mais reféns sem a rendição completa; se não agirmos agora, os reféns morrerão de fome, e Gaza permanecerá sob controlo do Hamas”, disseram as fontes citadas pelo Canal 12.

"Já estive em guerras, mas nunca num genocídio”: O que vê um português em Gaza?

Após a divulgação pelo Hamas dos vídeos de dois reféns israelitas famintos, Netanyahu afirmou que o Hamas não tem interesse real num acordo.

“Estou ainda mais determinado a libertar nossos filhos sequestrados, a eliminar o Hamas e garantir que Gaza não representa mais uma ameaça ao Estado de Israel”, disse o primeiro-ministro israelita, numa mensagem de vídeo.

De acordo com a comunicação social israelita, uma fonte política disse que Israel está em negociações com os Estados Unidos e que há o entendimento de ambos os governos que o Hamas não está interessado num acordo.

Segundo a mesma fonte, a decisão militar deverá ser combinada com a introdução de ajuda humanitária em áreas fora das zonas de combate e fora do controlo do Hamas.

O Fórum dos Familiares dos Reféns israelitas já havia demonstrado preocupação com a possibilidade de expansão das operações militares.

“Estamos profundamente preocupados com os relatos de uma expansão dos combates em Gaza que coloca a vida dos reféns em perigo ainda maior. Estamos nos aproximando de um ano desde que seis reféns foram tragicamente mortos enquanto havia relatos de forças das IDF nas proximidades. Devemos fazer todo o possível para garantir um acordo abrangente que traga todos os reféns de volta para casa e ponha fim a esta guerra”, disse o fórum, em comunicado.

A guerra em Gaza começou quando o Hamas matou 1.200 pessoas e fez 251 reféns durante um ataque ao sul de Israel, a 7 de outubro de 2023, segundo dados israelitas. Desde então, a ofensiva de Israel já matou mais de 60 mil palestinianos, segundo as autoridades de saúde de Gaza lideradas pelo Hamas.

De acordo com autoridades israelitas, 50 reféns permanecem em Gaza, dos quais acredita-se que apenas 20 estejam vivos.

[notícia atualizada às 19h17]

Seguros de saúde sobem 3,6% abrangendo quatro milhões de pessoas

Não é novidade que o mercado dos seguros de saúde tem crescido em Portugal, mas os dados relativos a 2024 mostram um aumento muito significativo: os prémios brutos emitidos no ramo Doença (que integra, do ponto de vista formal, os seguros de saúde) atingiram 1,7 mil milhões de euros, o que representa um crescimento de 18,9%, revelou esta segunda-feira a ASF – Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões.

Os dados recolhidos pelo Observatório dos Seguros de Saúde, uma plataforma da ASF, mostram que os prémios se repartem de forma relativamente próxima entre as apólices individuais (830 milhões), onde o crescimento foi de 6%, e as de grupo (870 milhões), com um aumento de 1,4%.

O número de pessoas com seguros em Portugal aumentou 3,6%, totalizando quatro milhões de beneficiários em 2024, revela a entidade em comunicado. Um crescimento a que não é alheio os constrangimentos sentidos pelos cidadãos no acesso a cuidados no Serviço Nacional de Saúde.

“Este aumento expressivo, o maior dos últimos anos, confirma a crescente relevância dos seguros de saúde no sistema de financiamento da saúde e na carteira dos ramos Não Vida, preenchendo assim a sua função social, uma vez que a oferta do sector segurador deve vir ao encontro das necessidades da população em cada momento”, afirma Eduardo Pereira, director do departamento de Supervisão Comportamental da ASF, no documento divulgado.

Reforçando o papel do sector segurador no financiamento da saúde, a ASF destaca que “estima-se que 5,3% da despesa total em saúde em Portugal tenha sido suportada pelos seguradores, um aumento de 0,4 pontos percentuais face a 2023”.

Nos últimos cinco anos, a quota de mercado do ramo Doença aumentou 4,6 pontos percentuais, para 22,7% em 2024.

O supervisor do mercado segurador destaca ainda que este segmento de mercado “apresenta sinais de maior diversificação, com uma diminuição da concentração nos principais seguradores”, tendo em conta que, no ano passado, os três maiores seguradores no ramo representavam 68,5% do total de prémios brutos emitidos, contra 73,1% em 2020.

O prémio médio (valor pago pelo seguro) por pessoa segura subiu 14,8%, situando-se em 417,84 euros, repartindo-se por 423,61 euros (+10,3%) nas apólices individuais e 412,45 euros (+19,3%) nas de grupo.

O supervisor que brevemente passará a ser liderado por Gabriel Bernardino destaca ainda como positiva a diminuição das reclamações que lhe chegaram – 131, o que representa uma redução de 8,4% – e das analisadas pelas seguradoras, que caíram 17,4%, para 3980 face a 2023. “Esta evolução poderá estar associada à adopção de melhores práticas de mercado e ao reforço da intervenção da ASF ao nível da regulação e da supervisão, numa perspectiva preventiva”, refere.

Jovens com deficiência visual exploram tecnologias na Universidade de Aveiro

A Universidade de Aveiro acolhe na terça-feira o “International Camp on Communication and Computers” (ICC), em que jovens com deficiência visual vão explorar tecnologias e desenvolver competências.

Realizado pela primeira vez em Portugal, o Campo Internacional de Comunicação decorre até ao dia 14, no Campus da Universidade de Aveiro, com 80 participantes, oriundos de 12 países da Europa e do Japão.

Organizado pelo Lions Clube Santa Joana Princesa, o campo internacional conta com o apoio de 25 técnicos especialistas e coordenadores, e de dezenas de voluntários.

“O ICC consciencializa jovens com deficiência visual sobre a tecnologia e suas vantagens, as habilidades necessárias em informática, os esforços necessários para aprimorar as suas habilidades técnicas e o nível de flexibilidade e mobilidade, bem como as suas habilidades sociais”, explica a organização em nota sobre o encontro.

O campo de comunicação apoia também os participantes na tomada de decisões sobre o seu futuro educacional e profissional, procurando motivá-los “para uma preparação precoce e aprofundada antes de iniciar a carreira no ensino superior ou no mercado de trabalho”.

“O ICC foi criado para a educação inclusiva e para a aprendizagem ao longo da vida, e um conhecimento profundo na utilização da tecnologia moderna é o pré-requisito fundamental para a inclusão igualitária nos processos educacionais”, salienta a nota.

Destinado a jovens cegos e com deficiência visual, o ICC começou há 30 anos com centros de apoio na Universidade de Linz, na Áustria, e na Universidade de Karlsruhe (TH), na Alemanha.

Ensinar a lidar com situações da vida real com Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) e desenvolver as habilidades necessárias são propósitos dos vários workshops ministrados por especialistas.

Os conteúdos “são parcialmente baseados em resultados avaliados com base nas necessidades de ex-participantes e, outra parte, na “vanguarda” da pesquisa e da prática”, explica a nota de imprensa.

Toda vida humana importa

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Na semana em que vídeos de reféns israelenses chocaram o mundo — mostrando corpos emaciados, vozes enfraquecidas e uma humanidade reduzida à beira da morte —, vários países anunciaram que reconhecerão formalmente o Estado da Palestina em setembro. A sobreposição dessas notícias revela um paradoxo doloroso e, ao mesmo tempo, expõe uma escolha ética inevitável: a de não mais aceitar a desumanização como arma de guerra.

O vídeo de Evyatar David, capturado pelo Hamas no ataque de 7 de outubro, é de uma crueldade insuportável. Forçado a cavar o que diz ser sua própria cova, ele aparece visivelmente faminto, desorientado, fragilizado. Ninguém deveria viver assim. Sua família descreveu com precisão: “um esqueleto vivo enterrado com vida”. É impossível assistir a esse vídeo sem sentir o peso da barbárie e sem perder, pelo menos um pouco, a nossa fé na humanidade. A imagem de David sintetiza o horror absoluto da guerra, onde corpos são reduzidos a instrumentos políticos e onde a dor humana vira espetáculo.

Essa mesma desumanidade está presente em outras formas e lugares. Gaza vive uma catástrofe humanitária sem precedentes, com grande parte da população em situação de fome extrema. O sofrimento civil, em todas as suas manifestações, exige resposta imediata. Não se trata de pesar dores em uma balança, mas de reconhecer que toda vida violada em um conflito precisa ser protegida. A dignidade humana não é seletiva e deve ser defendida com o mesmo fervor em qualquer circunstância.

Há evidências crescentes de que o Hamas tem desviado parte da ajuda humanitária destinada à população de Gaza, agravando a situação em benefício próprio. É correto afirmar que o Hamas, ao explorar a fome como ferramenta de controle, contribui para a tragédia humanitária. No entanto, isso não exonera Israel, cujo primeiro ministro, Benjamin Netanyahu, é acusado de cometer crimes contra a humanidade em Gaza. O bloqueio contínuo, os ataques sistemáticos à infraestrutura civil e as severas restrições à entrada de alimentos e insumos médicos são também causas centrais da crise. A realidade envolve culpas compartilhadas — e o povo palestino, especialmente crianças, continua sendo a principal vítima.

A desumanização da vida humana é a base de todo esse horror. E é justamente por isso que não podemos nos permitir cair na armadilha da indignação seletiva. A empatia não pode ser fragmentada por fronteiras, religiões ou narrativas de guerra. Ela precisa ser inteira, ou deixará de ser empatia. Não é porque condenamos as ações brutais do governo Netanyahu que devemos nos calar diante do sofrimento dos reféns sequestrados pelo Hamas. Podemos e devemos condenar os dois.

Enquanto isso, os líderes parecem dispostos a prolongar o sofrimento em nome de cálculos políticos. Expandir e prolongar a guerra, como Netanyahu parece determinado a fazer, pressionado por sua coalizão extremista, é colocar todos em risco: os reféns, que já estão em iminente perigo de morte e a população palestina, cuja sobrevivência se torna cada vez mais improvável.

Não se trata de escolher um lado. Trata-se de escolher a humanidade e agir com bom senso. Como disse o presidente francês Emmanuel Macron, os vídeos demonstram uma “crueldade abjeta” e uma “desumanidade sem limites”. Mas essa definição não pode valer apenas para os atos de um grupo terrorista. Ela deve se aplicar a qualquer governo, exército ou milícia que transforme civis em moeda de troca e a fome em arma de guerra.

Tal percepção tem crescido também dentro de Israel. As manifestações lideradas por familiares de reféns revelam um clamor urgente e cada vez mais impaciente. “Por que eles ainda estão em Gaza?” ouve-se nas ruas. Um dos cartazes dizia, em inglês, “Never again is now”. E estão certos: o “nunca mais” precisa ser agora — e precisa ser universal. Não podemos usar essa promessa como ferramenta de negação do sofrimento do outro. Afinal, um “nunca mais” que só vale para alguns está condenado a fracassar, pois mantém intacta a lógica que o tornou necessário.

Coragem moral

É preciso coragem moral para recusar a linguagem da vingança e abraçar a urgência da vida. Os reféns precisam ser libertados agora. As crianças famintas de Gaza precisam comer agora. A guerra precisa parar agora. O único caminho possível é o do cessar-fogo, da abertura de corredores humanitários, da troca de reféns por prisioneiros e da reconstrução de um horizonte político baseado em dignidade — não em dominação.

Talvez a única figura com algum poder de influência sobre Netanyahu seja Donald Trump, o que, por si só, já revela o estado de paralisia e desespero da diplomacia internacional. A visita do enviado americano Steve Witkoff e os anúncios feitos por países europeus sobre o reconhecimento do Estado palestino são gestos importantes, mas ainda muito tímidos frente à urgência de impedir mais mortes.

Se não agirmos agora, não apenas a vida de reféns como Evyatar David estará em risco, mas também a nossa capacidade coletiva de reconhecer o outro como ser humano. E essa, sim, seria a derrota mais irreparável de todas.

Luuk de Jong aterrou no Dragão: chegou a “força aérea n.º 9”

Luuk Up” é o que dirá Francesco Farioli aos jogadores quando o FC Porto estiver em apuros. Com Luuk de Jong, o novo avançado do FC Porto, a equipa portista ganha mais do que um ponta-de-lança: ganha uma “torre de controlo” ofensiva, capaz de transformar cruzamentos em golos com uma precisão temível. Chamemos-lhe “força aérea n.º 9”, apesar de, em rigor, o número da camisola vá ser o 26. É um detalhe.

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Efapel não convoca Mauricio Moreira para a Volta a Portugal

O uruguaio Mauricio Moreira, campeão em 2022 e ‘vice’ um ano antes, vai falhar a Volta a Portugal, confirmou a Efapel, ao anunciar os sete ciclistas que estarão na 86.ª edição.

Embora o seu nome constasse entre os pré-inscritos, ‘Mauri’ não estará na edição que arranca na quarta-feira, com um prólogo, na Maia.

Vencedor da Volta 2022 e segundo classificado da edição de 2021, atrás de Amaro Antunes, entretanto desclassificado, Mauricio Moreira mudou-se este ano para a Efapel, depois de ter passado quatro temporadas na agora denominada Anicolor-Tien21.

O uruguaio de 30 anos esteve seis meses parado, após ter desistido da passada Volta a Portugal — desmaiou durante a quarta etapa – e ter rescindido contrato por mútuo acordo com a sua anterior equipa.

Num ‘divórcio’ polémico, ‘Mauri’ foi acusado pela então Sabgal-Anicolor de quebra de confiança, com a direção liderada por Carlos Pereira a alegar que ciclista tinha “assumido um compromisso com outra equipa, apesar de estar ciente de que tinha um vínculo contratual, tanto verbal como escrito”, até 2025.

Esta época, o uruguaio concluiu apenas a Prova de Abertura e o Grande Prémio Abimota, somando meros 10 dias completos de competição.

A ausência de Moreira, que foi 30.º na Volta de 2023, depois de ter tido uma ‘quebra’ na subida à Torre, deixa o russo Artem Nych (Anicolor-Tien21) como único antigo campeão presente na 86.ª edição, que vai para a estrada na quarta-feira, na Maia, e termina em 17 de agosto, em Lisboa.

No elenco da Efapel, foi substituído por António Ferreira, que acompanhará os compatriotas Joaquim Silva, Tiago Antunes, André Carvalho e Pedro Pinto, o russo Aleksandr Grigorev (Rus) e o colombiano Santiago Mesa.

Spotify aumenta preços e Portugal não foge à regra. Há uma nova subscrição

Plano Premium Familia é o que sofre mais: custa mais três euros a partir deste mês. Plataforma de streaming traz também um novo plano de subscrição. Sem anunciar nada, o Spotify deu início a uma nova ronda de aumentos nos preços dos seus planos pagos na Europa, incluindo em Portugal. A alteração, visível desde julho para novos subscritores, só foi oficialmente comunicada esta semana, sem especificar quais os países abrangidos. No entanto, os preços praticados no site português confirmam a mudança e incluem até a introdução de um novo plano. O plano Premium Duo, destinado a dois utilizadores, passou de

​Britânico paga 14 mil euros por resgate em Itália: o que tem o Brexit a ver com isto?

Um cidadão britânico recebeu vai ter que pagar uma conta de mais de 14 mil euros, enviada pelo serviço italiano de resgate em montanhas.

O homem, de 60 anos, aventurou-se na semana passada por um caminho na região das Dolomitas, que estava fechado por risco de deslizamentos de terras e acabou por ficar em apuros.

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No resgate, que teve lugar a 2.500 metros de altitude no trilho de Ferrata Berti, foram usados dois helicópteros e vários socorristas.

O cidadão britânico ainda alegou desconhecer que o trilho estava encerrado e que não tinha visto a sinalização.

As autoridades italianas não foram sensíveis aos argumentos. A fatura foi enviada e tem para pagar mais de 14 mil euros.

Dois cidadãos belgas também tiveram que ser resgatados na mesma zona, mas vão pagar menos porque a Bélgica pertence à União Europeia.

O Reino Unido deixou a UE no final de 2020, numa página da história que ficou conhecida como Brexit.

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