Mortágua denuncia presença de drones sobre a flotilha para Gaza: “porque nos vigiam?”

Líder do BE denuncia vigilância e “sabotagem burocrática” no segundo dia de viagem no Mediterrâneo. Flotilha fez “apelo urgente” por abertura de um corredor de ajuda no enclave. Forte vigilância e “sabotagem burocrática”. A flotilha internacional Global Sumud está há dois dias no Mediterrâneo e já começou a denunciar obstáculos na viagem humanitária com destino à Faixa de Gaza, com o objetivo de fazer chegar ajuda humanitária ao povo palestiniano e quebrar o cerco israelita. A dirigente do Bloco de Esquerda, Mariana Mortágua, uma das centenas de pessoas oriundas de 44 países que fazem parte da iniciativa, recorreu às redes

Lost Soul Aside: Review

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Com inspirações claras noutros jogos de ação e aventura, Lost Soul Aside até encontra uma identidade própria, mas fá-lo pelos piores motivos, resultando numa experiência enfadonha e amadora.

Lost Soul Aside é um mau jogo. Com esta afirmação sinto que esgotei o resto da energia e da vontade que tinha em lhe dar atenção, mas sentiria um enorme peso na consciência se não tentasse elaborar a minha opinião e explicar porque sinto que Lost Soul Aside é um mau jogo. Como a Internet é um oceano de piadas e memes, que se enche sempre que um novo jogo vira alvo de chacota, é preciso remar contra a maré, por mais que me custa. A “fava” saiu agora a Lost Soul Aside, as opiniões são conhecidas, os vídeos já se espalharam pelas redes sociais e o tribunal da opinião pública chegou à sua conclusão.

Eu joguei Lost Soul Aside até me fartar por completo dele. Não vi os créditos finais, não penso sequer ver os restantes capítulos no YouTube ou na Twitch. O que eu quero é escrever este texto e desinstalar o jogo. Mas também não escondo que passei mais tempo a rir do jogo do que a jogá-lo. Uma quantidade saudável de gargalhadas, não porque Lost Soul Aside tenha elementos humorísticos, mas porque o resultado final e as escolhas de produção são acidentalmente hilariantes e insólitas. No entanto, Lost Soul Aside também me mete pena. Genuína pena. Porque é um projeto de alguém que, tal como eu, adora jogos, e que, diferente de mim, tem o mínimo de conhecimento e aptidões para brincar e materializar as suas visões, de alguma forma. Um processo que, ao longo da última década, permitiu que Yang Bing atraísse a atenção da comunidade e de investidores, e levasse à criação de uma pequena equipa que o ajudou a criar este jogo, a UltiZeroGames. Histórias e projetos destes têm algo de ternurento, que admiro e apoio.

No que toca a Lost Soul Aside, é um jogo que, apesar de muitas inspirações claras, tem definitivamente uma alma. Este transporta-nos para um mundo bem atmosférico, com uma fantástica banda sonora a embalar-nos na navegação e no combate, e com uma legião de inimigos com designs e animações absolutamente fantásticas. Infelizmente, é um jogo onde as ambições e as suas qualidades objetivas são atropeladas por um camião TIR de amadorismo e de falta de experiência, onde sentimos que existia uma visão muito mais ambiciosa e que foi recortada ao longo de anos de produção, tornando Lost Soul Aside naquilo que defini ao abrir este artigo: um mau jogo. E porque é mau, eu decidi não terminá-lo. Joguei o tempo suficiente para me sentir confortável a largá-lo com uma impressão sólida. Diria até que joguei mais tempo de Lost Soul Aside do que aquilo que este projeto merecia. Joguei até duas vezes as suas primeiras horas, nas duas versões lançadas, PlayStation 5 e PC, e logo desde o início do jogo houve muitíssimo pouco que me convencesse que Lost Soul Aside merecia o meu tempo.

Lost Soul Aside começa com uma sequência muito rápida e caótica, que tenta apresentar um conflito milenar com entidades divinas, ao mesmo tempo que nos coloca ao controlo de uma personagem muito poderosa. E faz absolutamente nada com isso. O que poderia servir de tutorial compreensivo das mecânicas centrais do jogo, reduz-se a uma sequência de button smashing de cinco segundos a despachar, uma tentativa de nos apresentar um pouco do seu lore. Este início não ajudou sequer a contextualizar a narrativa ou o worldbuilding do jogo, e posso dizer isto depois de ter repetido a sequência duas vezes: pouco deu para reter, além de clichés e tropes do género.

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Lost Soul Aside (UltiZeroGames)

Recordo-me, no entanto, da introdução do nosso protagonista, que é igualmente vazia. Kaser simplesmente surge num barco, com a personalidade de uma tábua e o aspeto de um emo giga chad, que se destaca hilariantemente dos restantes NPCs, com o seu longo casaco e trajes sombrios, e é recebido por uma jovem que, pela descrição no códice do jogo, adotou Kaser e tornou-se na sua “big sister”. E, meus amigos, eu já vi anime suficiente para perceber quais são as inspirações desta escrita. Rapidamente, somos apresentados a Louisa, também irmã de Kaser, mas desta vez real. Embora, pela forma como ela trata o irmão, chamando-lhe repetidamente de “mano” com imenso entusiasmo, eu ache que ela desejaria ser a sua irmã adotada. É estranho!

Certo, gigante tangente no último parágrafo, mas acho que ajuda a estabelecer a estranha relação que criei com este jogo, onde desde o início quase tudo parecia ser digno de uma observação jocosa. O problema é que não se fica por aqui, ao demonstrar a sua escrita, direção e restante execução extremamente amadoras. Poderia dar mais exemplos, mas aqui relembro que as redes sociais já estão cheias de bons exemplos: com vídeos de cinemáticas mal realizadas, onde a câmara não para um momento, onde a edição tem cortes que não fazem grande sentido, onde as personagens são mal colocadas e estão a olhar para o vazio – para não falar do horrível (tão mau que é bom) trabalho de vozes, pelo menos na dobragem em inglês, e do texto tanto nas cinemáticas como nas expressões repetidas durante o combate.

A história também parece extremamente desinteressante, numa colagem de conceitos e ideias resgatadas de outras produções, apresentando uma sociedade com um regime opressivo e os temas básicos do “bem contra o mal”. Isto, por si só, não é propriamente mau, mas, se nas primeiras horas Lost Soul Aside não cria oportunidades para nos convencer a ficar no seu mundo e descobrir os seus mistérios, tem logo aqui um problema. E toda a apresentação já mencionada, obviamente, ofusca tudo isso. O que fiquei a saber é que Kaser parte numa aventura para acordar a irmã de um coma e salvar o mundo (acho eu).

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Lost Soul Aside (UltiZeroGames)

O que há de positivo em Lost Soul Aside não faz o suficiente para satisfazer. Quero com isto dizer que consigo ver aqui coisas boas à distância, ideias que acabam por ser mal-amanhadas. Até porque Lost Soul Aside tinha um potencial enorme para ser a lufada de ar fresco necessária dentro do género de jogos de ação e aventura, saturados por RPGs expansivos e por soulslike. Lost Soul Aside não é nem um nem outro, o que é essencialmente bom, e tão-pouco procura cativar a nossa atenção com exploração de cenários com objetivos redundantes ou com confrontos que vão testar a nossa paciência com dificuldades imperdoáveis. Mas não se livra de oferecer uma experiência enfadonha.

Lost Soul Aside é um jogo com uma falta enorme de noção de ritmo, com um equilíbrio entre uma navegação linear ao estilo de um platformer e momentos de ação com arenas e bosses. Ora, volta e meia temos um trecho dedicado à navegação de ponto A a ponto B, terminando com um boss, como rapidamente o jogo coloca a quinta e parece que temos bosses atrás de bosses, quase sem tempo para “descansar”. Esta é a fórmula que popularizou séries como Devil May Cry e Ninja Gaiden, que foram fortes influências para Yang Bing, mas Lost Soul Aside não encontra um bom equilíbrio entre a exploração e os combates, ao ponto de tentar compensar esta falha com combates visualmente ricos e frenéticos. Os efeitos visuais que lhe trouxeram tanta atenção há 9 anos, durante a sua revelação, são agora um dos seus maiores inimigos, criando uma sensação de desgaste que nunca supera.

A dependência por efeitos de partículas, relâmpagos, cristais que rebentam e outros elementos visuais brilhantes que, em teoria, são belos, acaba por criar demasiado ruído à ação que vemos no ecrã porque afeta a leitura e fluidez de combate. Para o bem ou para o mal, há uma linguagem visual muito bem definida em Lost Soul Aside, que quer que cada confronto seja espetacular e cinemático, mas o polimento deixa a desejar. Adicionalmente, por muito espetacular que a ação queira ser, também é afetada por uma falta enorme de impacto e feedback nos ataques, em inimigos que são autênticas esponjas e demoram a cair. O que poderiam ser combates incríveis e divertidos, salvando o pouco que Lost Soul Aside tem para oferecer, acaba por ser um tédio, o qual nenhuma das habilidades especiais ou armas que vamos desbloqueando parecem eliminar.

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Lost Soul Aside (UltiZeroGames)

E, claro, temos todo o aspeto técnico de Lost Soul Aside, que reflete muito melhor aquela sensação de um jogo que necessitava de muito mais tempo no forno. Não se trata de um desastre técnico como muitas dezenas de jogos AAA se revelam. Trata-se, sim, de um jogo com uma clara falta de polimento, dando a sensação de que estamos a jogar um produto inacabado, prestes a desmoronar-se com glitches e bugs que raramente chegam a acontecer – onde voltamos a sentir, mais uma vez, como o jogo parece ter sido recortado e encolhido ao longo dos anos. Felizmente, não me confrontei com muitos problemas que considere significativos, mas confrontei-me com um jogo com problemas de fluidez, com quebras constantes, estranhas pausas entre jogo e menus e, por vezes, ausência de sons que parece que não carregam. Estes problemas estão inerentes ao jogo em si e encontrei-os tanto na versão da PlayStation 5 como na versão para PC, onde tive alguns crashes.

Com quase uma década de desenvolvimento, Lost Soul Aside parece que merecia, pelo menos, mais meia no forno. É um jogo que, noutro contexto, enquanto projeto independente e em early access, se calhar era passível de críticas severas e escrutínio. Mas, com a antecipação alimentada ao longo dos anos e o desejo da comunidade em receber um jogo que, pelos trailers, parecia espetacular, polido e a transbordar de paixão pelo género, é infeliz que acabe por não fazer justiça às suas ambições. As atualizações podem chegar, polir alguns aspetos e tornar o jogo melhor, mas temo que nada altere a sua essência extremamente amadora. Quem tiver curiosidade em experimentar Lost Soul Aside antes de o comprar pelo seu preço premium de 69,99€, pode sempre passar os olhos e as mãos pela demo.

Cópia para análise (versão PC e PlayStation 5) cedida pela PlayStation Portugal.

Eis a melhor forma de responder a um insulto, de acordo com a ciência

Responder com humor e desvalorizar a pessoa que nos insulta é a melhor forma de minimizar o poder das palavras. Os velhos ditados “os cães ladram e a caravana passa” ou “palavras leva-as o vento” têm sido utilizado há muito tempo para minimizar o poder dos insultos. Mas a ciência mostra que isso simplesmente não é verdade, com várias investigações a revelar que a rejeição e os ataques verbais desencadeiam uma atividade cerebral quase idêntica à provocada pela dor física. Ou seja, as palavras podem realmente magoar. Os insultos, no entanto, não têm todos a mesma força. O seu impacto

Num “culto de ditadores”, China mostra a sua pujança durante desfile militar

Durante uma parada militar em Pequim, esta quarta-feira, que contou com a presença dos líderes da Rússia, Vladimir Putin, e da Coreia do Norte, Kim Jong-un, o presidente chinês, Xi Jinping, afirmou que o “rejuvenescimento da nação chinesa é imparável”. A China organizou, esta quarta-feira, uma parada militar sem precedentes para celebrar os 80 anos desde o fim da II Guerra Mundial (1939-1945). Xi Jinping apelou à erradicação das causas da guerra, para evitar a repetição da História. A principal mensagem, contudo, foi de afirmação do papel da China no mundo: “O povo chinês é um povo que não teme

Homem de 85 anos detido por suspeita de violência doméstica em Braga

A Guarda Nacional Republicana (GNR) deteve em flagrante um homem de 85 anos por suspeita de violência doméstica, no concelho de Braga.

Em comunicado, a força de segurança esclarece que no âmbito de uma denúncia por violência doméstica, os militares deslocaram-se ao local onde apuraram que “o suspeito exercia violência física e psicológica contra a vítima, sua esposa de 77 anos, tendo sido de imediato detido”.

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No decorrer da ação foi ainda apreendida uma arma de fogo, que não cumpria os requisitos legais.

O detido foi presente no Tribunal Judicial de Braga, tendo-lhe sido aplicada a medida de coação de afastamento da vítima.

A GNR reforça que “a violência doméstica é crime público e denunciar é uma responsabilidade coletiva”.

Renato Paiva despedido do Fortaleza ao fim de dez jogos

Renato Paiva só durou dez jogos no comando técnico do Fortaleza.

No X, antigo Twitter, na madrugada desta quarta-feira, clube brasileiro comunica a saída do treinador português, de 55 anos, juntamente com os seus adjuntos. O Fortaleza “agradece os serviços prestados”.

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Renato Paiva começou a época no Botafogo, vigente campeão brasileiro, mas foi demitido após a eliminação do Mundial de Clubes.

Uma saída que “ninguém entendeu”, disse na altura o técnico, em entrevista à Renascença. Rumou ao Fortaleza somente 18 dias depois, contudo, só somou uma vitória em dez jogos, dos quais perdeu cinco.

A “gota de água” para a direção do clube foi a derrota com o Internacional de Porto Alegre, por 2-1, na segunda-feira. Paiva deixa o Fortaleza no penúltimo lugar do Brasileirão, com 15 pontos em 21 jornadas.

Primeiro dia de julgamento de Bolsonaro. “Não fiquei a chorar”, diz Lula

No primeiro dia de julgamento de alegada tentativa de golpe de Estado no Brasil terminou, as defesas de vários réus pediram a absolvição dos seus clientes. Lula da Silva pede que seja feita justiça, com presunção de inocência, e salienta que quando foi julgado não ficou a chorar: “eu fui à luta” Na parte da tarde, a primeira equipa de defesa a fazer a apresentação oral foi a de Mauro Cid, antigo assessor do ex-Presidente brasileiro Jair Bolsonaro, que defendeu a absolvição do seu cliente e sublinhou que este foi fundamental para a investigação ao dar pistas sólidas de “extrema

Quantidade de água desceu em agosto em todas as bacias hidrográficas

A quantidade de água armazenada desceu em agosto em todas as bacias hidrográficas, apresentando contudo a maioria armazenamentos superiores às médias, segundo os dados do Sistema Nacional de Informação dos Recursos Hídricos (SNIRH).

No final de agosto, os armazenamentos, por bacia hidrográfica apresentaram-se superiores às médias do mês de agosto (1990/91 a 2023/24), exceto para as bacias do Mondego, Mira e Ribeiras do Barlavento.

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Das albufeiras monitorizadas, 36% apresenta disponibilidades hídricas superiores a 80% do volume total e 4% inferiores a 40% do volume total.

As bacias do Douro e do Guadiana eram as que apresentavam maior volume de água com 88,2% e 84,9%, respetivamente, seguidas da do Vouga (79,5%), Sotavento (78,4%), Cávado (79,3%), Tejo (78%), Oeste e Alentejo (77%), Arade (75,7%) e Lima (71,5%)

No final de agosto, a bacia Barlavento era a que tinha menor quantidade de água com 48,4%, seguida da do Sado com 51,7%, Mira com 54,5% e Ave com 57,1%.

A bacia hidrográfica do Barlavento algarvio foi durante muitos meses a que menos água retinha, tendo recuperado no último inverno. Há um ano tinha 16,7%.

A cada bacia hidrográfica pode corresponder mais do que uma albufeira.

Estes são os smartphones Android mais poderosos do momento, confirma a AnTuTu

Red Magic 10S Pro+
Red Magic 10S Pro+ Crédito@Nubia

O Red Magic 10S Pro+ continua a liderar o top 10 dos smartphones Android mais rápidos e potentes. Na realidade, poucas são as alterações assinaladas face ao passado mês de julho. Mas com o lançamento de novos processadores de topo da Qualcomm e MediaTek já este mês, tudo pode mudar.

O atual top 10 completo da AnTuTu

Sem mais demoras, revelamos-te o top 10 AnTuTu do mês de agosto:

  1. Red Magic 10S Pro+ – Snapdragon 8 Elite Leading Edition – 2.947.567 pontos
  2. Vivo X200 Ultra – Snapdragon 8 Extreme Edition – 2.899.541 pontos
  3. iQOO Neo 10 Pro+ – Snapdragon 8 Extreme Edition – 2.875.495 pontos
  4. Vivo X200s – Dimensity 9400+ – 2.850.560 pontos
  5. Honor GT Pro – Snapdragon 8 Extreme Edition – 2.845.597 pontos
  6. OnePlus 13 – Snapdragon 8 Extreme Edition – 2.707.640 pontos
  7. iQOO 13 – Snapdragon 8 Extreme Edition – 2.678.652 pontos
  8. OPPO Find X8 Ultra – Snapdragon 8 Extreme Edition – 2.671.371 pontos
  9. Redmi K80 Ultra – Dimensity 9400+ – 2.667.221 pontos
  10. OnePlus Ace 5 Pro – Snapdragon 8 Extreme Edition – 2.659.857 pontos

Face ao mês anterior, os cinco primeiros lugares não sofreram alterações. O Red Magic 10S Pro+ lidera este ranking já há quatro meses seguidos, de acordo com o site Gizmochina.

Este modelo está equipado com o processador Snapdragon 8 Elite Leading Edition com o núcleo principal a rodar a 4,47 GHz e com a frequência de GPU nos 1,2 GHz. Chip este emparelhado com 16 GB de memória RAM e com um armazenamento com 512 GB de capacidade.

As novidades que chegam em setembro

Mas em breve este ranking da AnTuTu pode sofrer alterações significativas. Tudo porque a Qualcomm e a MediaTek vão lançar este mês os seus novos processadores de última geração.

O pontapé de saída é dado pela MediaTek que a 22 de setembro vai anunciar o novo Dimensity 9500. Este chip conseguiu boas pontuações em Geekbench 6, com 3.900 pontos para testes de núcleo único e 11.000 pontos para testes multi core.

A 23 de setembro é a vez da Qualcomm apresentar o seu Snapdragon 8 Elite Gen 5 que vai usar dois núcleos principais a 4,61 GHz e seis núcleos de desempenho a 3,63 GHz. Em testes AnTuTu v11, este chip conseguiu registar uma pontuação acima dos 4 milhões de pontos.

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