Extraído na África do Sul, forma de almofada e 10 quilates. Diamante “Azul Mediterrâneo” vai a leilão e pode valer 18 milhões de euros

Foi em 2023 que numa mina da África do Sul se descobriu um diamante bruto com 31,93 quilates. Depois de um minucioso processo de corte que durou mais de seis meses, o resultado final foi um diamante de 10,03 quilates apelidado de “Azul Mediterrâneo”. A peça em formato de almofada vai esta terça-feira a leilão na casa Sotheby’s em Genebra, na Suíça, e poderá custar mais de 20 milhões de dólares (cerca de 18 milhões de euros). De acordo com a leiloeira, trata-se de um “exemplo notável de uma das sensações de cor mais raras observadas num diamante”.

“A partir da década de 1860, a África do Sul emergiu como fonte predominante, não apenas de diamantes grandes e bonitos, mas também de raros diamantes coloridos extravagantes”. Segundo a casa de leilões, as minas sul-africanas mais conhecidas por “produzir diamantes azuis são a Jagersfontein e Koffiefontein, ambas localizadas perto de Kimberley”.

Os diamantes mais raros são os coloridos, à semelhança daquele que vai a leilão esta terça-feira. De acordo com as estimativas dos cientistas, os diamantes de cor azul formam-se a uma maior profundidade: entre 400 a 600 quilómetros de profundidade no manto terrestre (a camada que fica imediatamente abaixo da crosta). Por outro lado, a maioria dos diamantes sem cor formam-se entre 150 a 200 quilómetros abaixo da superfície terrestre.

diamante azul

O diamante em leilão “captura e preserva a cor da água mais bela e imaculada em forma de diamante”, lê-se na monografia GIA desta peça (um relatório específico elaborado para determinados diamantes). No mesmo documento consta que “apenas 0,3% de todos os diamantes têm uma cor predominantemente azul”.

E dessa baixa percentagem, apenas uma parte “muito pequena” tem a mesma classificação que este diamante: Fancy Vivid Blue. Segundo os especialistas, graças a este diamante foi também possível descobrir “uma ligação inerente entre diamantes azuis e águas oceânicas”. Como? Através de um elemento presente nesta pedra preciosa chamado boro.

Foi detetada, na sua composição, uma pequena percentagem de boro, o elemento que é o principal responsável por lhe dar uma cor azul — e que raramente existe no manto terrestre, onde foi encontrado.

O boro surge, principalmente, em argilas na crosta oceânica e é depois transportado para o manto terrestre, através de uma “subducção da crosta oceânica”, um processo em que há uma colisão de duas placas, sendo que a mais antiga ‘mergulha’ por baixo da mais recente.

“Led Zeppelin – O Nascimento da Lenda”: na alegria e na tristeza, para o infinito e mais além

Estava escrito nas estrelas, ou pelo menos nas linhas da mão de Jimmy Page, conforme a vidente que consultou em Los Angeles e que exprimiu a profecia: “Vais tomar uma grande decisão em breve”. A viragem é urgente mas o estrondo ainda demora. Umas imagens mais adiante, o tímido druida da guitarra surge com o horóscopo de 1969 nas mãos. Estaria por lá o prenúncio da alunagem? Esse 20 de julho em que dois terráqueos americanos pisaram a lua enquanto quatro ingleses de outro planeta faziam estardalhaço debaixo de uma tenda? Um enorme salto na vida dos Led Zeppelin, um micro passo na conquista da boa imprensa, que ao contrário da bola de cristal duvida de futuros risonhos.

Ironicamente, uma ronda pelas análises recentes ao documentário realizado por Bernard MacMahon (que se estreou com American Epic, produzido e narrado por Robert Redford) é uma viagem igualmente acidentada.

Em 2025 como em 1969, o melhor é pôr-se a caminho do cinema e julgar por si próprio – porque Becoming Led Zeppelin, ou Led Zeppelin – O Nascimento da Lenda, não fica aquém daquilo que um zeppeliano médio esperaria sobre as raízes do supergrupo, nem promete além do que o título encerra. Resumindo: só vai ao engano quem quer. “Uma das razões para fazermos este período é porque é quando eles estão a escalar o Everest no meio da tempestade”, defende Machan à Variety, recordando como tudo começou depois de ler um livro da mãe.

[o trailer do novo documentário sobre os Led Zeppelin:]

Na primeira pessoa, em registo memorialista, Jimmy Page, Robert Plant, John Paul Jones e a voz com conteúdo inédito de John Bonham, o baterista que morreu em 1980, são os cicerones ao longo de duas horas que regressam aos primórdios musicais de cada Zep, às origens familiares, à despedida da escola, ao contexto político de um reino em cacos do pós guerra e à memória fresca das senhas de racionamento, às sessões em estúdio a secundar lendas como Shirley Bassey, à escala nos Yardbirds (pouco explorada, a começar pela quase ausência de Jeff Beck), ao rebatismo da banda servido por Keith Moon (by the way, os contemporâneos The Who têm zero minutos de tempo de antena), à versão fundadora de Johnny Burnette e “Train Kept A-Rollin’; à gravação do primeiro álbum, à estreia ao vivo, com o público dinamarquês pregado às cadeiras de corpo insensível ao rugido eletrificante, à promessa e conquista do sonho americano, que se tornou real muito antes da explosão doméstica. Não, não há contributos de fontes externas que quebrem o circuito fechado, e sim, a história termina antes dos anos de maior popularidade e lucro, excessos, colisões de egos e desfechos funestos. É saber lidar.

Talvez por vezes se imagine que cada pequeno episódio narrado se poderia desdobrar numa matrioska de novas histórias desfiadas pelos grisalhos que resistem. Mas será sequer possível narrar uma odisseia espacial desta envergadura sem que pareça sempre manca? Se for um indefectível de nível superior ao ponto de saber quanto é que Page, fã de Alasdair Crowley, pagou pela casa que pertenceu ao ocultista, talvez já tenha desistido da prosa. Mas em geral, este é um belo documentário para os nossos dias.

Israel tenta matar líder do Hamas em hospital

Israel atacou esta terça-feira um hospital na Faixa de Gaza para tentar o líder do Hamas, Mohammed Sinwar, avança a imprensa israelita.

A ação militar teve como alvo o Hospital Europeu no campo de Khan Yunis, avançam fontes citadas pelo jornal “Jerusalem Post”.

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As forças armadas israelitas terão utilizado uma bomba anti-bunker para tentar eliminar Mohammed Sinwar.

Os serviços secretos israelitas acreditam que Mohammed Sinwar substituiu como líder do Hamas o irmão, Yahya Sinwar, que foi assassinado em outubro do ano passado.

O ataque provocou a morte a um conhecido jornalista palestiniano, Hassan Aslih, de acordo com o Ministério da Saúde de Gaza.

Israel acusa Hassan Aslih de participação na incursão de 7 de outubro de 2023, que desencadeou a guerra na Faixa de Gaza.

O primeiro-ministro de Israel garantiu esta terça-feira que o país quer entrar “com toda a força” na Faixa de Gaza e não quer recuar na ofensiva.

Num comunicado divulgado no Telegram, Benjamin Netanyahu quer “completar” as operações militares israelitas e “subjugar o Hamas”.

A posição de Netanyahu foi divulgada um dia depois de o Hamas libertar o refém israelo-americano Edan Alexander, de 20 anos, após 583 dias de cativeiro.

A situação humanitária degrada-se de dia para dia devido ao bloqueio à Faixa de Gaza. A ONU alerta que há quase meio milhão de pessoas em nível catastrófico de fome.

Pinotes Batista e a saída de Gyökeres no fim da época: «Não haverá substituto porque não há outro como ele»

Comentador garante que, no futuro, os sportinguistas lembrar-se-ão dos golos e não dos valores envolvidos na transferência

Há cada vez menos dúvidas de Viktor Gyökeres, o sueco que, em 100 jogos de leão ao peito, marcou nada mais nada menos do que 95 golos, vai iniciar a temporada 2025/26 noutra latitude. Muito provavelmente em Londres, onde o Arsenal parece o clube melhor posicionado para garantir o concurso do ainda camisola 9 do Sporting.

Por João Lopes

De dispensados pelo Benfica a campeões europeus no OC Barcelos

Pol Manrubia, Miguel Rocha, Rampulla e Vierinha fizeram a festa este fim de semana

Sem os orçamentos
de Benfica, Sporting, FC Porto ou Oliveirense, o OC Barcelos sempre conseguiu
montar ao longo da sua história plantéis capazes de competir por troféus. Os
minhotos vivem uma época dourada com a conquista da Liga dos Campeões (que se
junta à Supertaça), feito conseguido com vários jogadores no plantel com um
passado ligado ao Benfica e que não conseguiram vingar por completo na Luz.

Por Rafael Godinho

Etiópia, o país onde Jesus Cristo nasceu mais tarde

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Se visitar este país africano, fará uma viagem no tempo até 2017. E não se surpreenda se o relógio congelar durante a noite— não está estragado,  os etíopes é que só têm 12 horas por dia. Na Etiópia, o ano de nascimento de Jesus Cristo é reconhecido como sete ou oito anos mais tarde do que o calendário gregoriano, utilizado na Europa (e em quase todo o mundo). E não é uma mera curiosidade: neste país predominantemente cristão ortodoxo, devido ao nascimento do filho de Deus, as datas e horas são totalmente diferentes. “Somos únicos”, diz Eshetu Getachew, CEO da

Marques Mendes: campanha não está a ser esclarecedora

O candidato presidencial Luís Marques Mendes classificou esta terça-feira a estabilidade como uma questão vital para o país e advogou que a campanha eleitoral para as legislativas não está a ser esclarecedora para os portugueses.

Marques Mendes diz ter um entendimento próximo do atual Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, quando este disse que pretende dar posse a um executivo que consiga viabilizar o programa de Governo no parlamento.

“Sim, concordo. O Presidente da República explicou novamente nos últimos dias a sua grande preocupação com a estabilidade. E eu acho que faz bem. Porquê? Porque nós temos uma situação singular, é que depois destas eleições, no próximo domingo, durante cerca de um ano, não é possível haver uma dissolução do parlamento. Isso pode fazer com que o país caia num impasse”, disse Marques Mendes em declarações aos jornalistas no final de uma visita à Ephemera — Biblioteca e Arquivo de José Pacheco Pereira, no Barreiro, no distrito de Setúbal.

O social-democrata e candidato presidencial defende que “não há nada melhor do que alertar as pessoas para isso antes do voto”.

“Tenho para mim o seguinte, a estabilidade é uma questão vital para o país”, disse adiantando que não é possível ter crescimento, desenvolvimento e mais Estado Social se não existir estabilidade e que só existem duas formas de resolver a questão: “Ou são os portugueses ou são os partidos políticos.”

Os portugueses, frisou, podem, no próximo dia 18 dar condições de governação a um partido ou a uma coligação, ou então, a seguir às eleições serem os partidos a garantir o mínimo de condições de estabilidade. “Mas, numa palavra, o Presidente tem razão, sobretudo nesta ideia, a questão da estabilidade nunca foi tão importante como nestas eleições no dia 18 de maio”, salientou.

Campanha tem tido muitas omissões

Questionado sobre se a campanha está a ser esclarecedora, Marques Mendes disse que não. “Não, isso não acho. Com toda a franqueza, não acho, nem acho, primeiro, que os debates tenham sido muito esclarecedores. Foi o possível, mas não foram muito esclarecedores”, disse.

Marques Mendes considera que a campanha tem tido muitas omissões, especialmente, por não ter também como tema de debate o que se passa no mundo.

“Não consigo perceber como é que se faz uma campanha eleitoral, com o mundo no estado em que está, com a Europa no estado em que está, com as alterações brutais que estão a acontecer à escala global, e este não é um tema de debate em campanha eleitoral. É muito difícil compreender, porque nós não somos uma ilha e aquilo que acontece na Europa, aquilo que acontece no mundo, influencia, quanto mais não seja do ponto de vista económico, a situação de Portugal”, disse.

Questionado se a falta de esclarecimento que advoga existir na campanha eleitoral para as legislativas favorecerá a abstenção o candidato presidencial diz temer que tal possa acontecer.

“Espero que não, mas receio que sim. O bom sinal foi no domingo passado, o voto antecipado com mais pessoas do que no ano anterior. Isto é um bom sinal e se este sinal se consolidar no próximo domingo, excelente, mas eu tenho alguns receios a esse respeito, mas como sou um otimista acredito que a abstenção continuará a baixar”, disse.

Relativamente à visita que efetuou hoje à Ephemera, Marques Mendes realçou a importância do trabalho que é feito naquele espaço classificando-o como “verdadeiro serviço público”.

“É um investimento sem qualquer apoio do Estado na história, na cultura, no conhecimento. Ora, isto é absolutamente notável. Dá origem a um conjunto largo de arquivos, um conjunto de livros e de exposições. É enriquecimento do país, sobretudo das gerações mais novas, sem ter qualquer intervenção financeira por parte do Estado. É notável”, disse.

A Ephemera tem como objetivo divulgar os espólios, acervos, livros, periódicos, manuscritos, panfletos, fotos e objetos que pertencem ao arquivo pessoal de José Pacheco Pereira e colocá-los acessíveis a todos, sendo conhecido por ser um o arquivo privado mais público de Portugal.

Medidas de controlo de rendas dividem especialistas

Os especialistas que participaram num debate organizado no Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa, na segunda-feira, dividiram-se quanto à eficácia de medidas de controlo das rendas para dar resposta à atual crise habitacional.

Organizado pela Rede H – Rede Nacional de Estudos sobre Habitação, que reúne membros da academia, sociedade civil, terceiro setor e instituições públicas e privadas, o debate “Vamos falar de controlo de rendas?” teve o condão de acabar com “o tabu” em torno do tema, concordaram os seis participantes, três geógrafos (Gonçalo Antunes, Luís Mendes e Simone Tulumello), duas economistas (Rita Silva e Susana Peralta) e uma arquiteta (Helena Roseta).

A Lusa conversou à margem com dois deles, com visões distintas sobre a medida.

Para Simone Tulumello, investigador no Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa, “hoje em dia, em Portugal, não há alternativas ao controlo de rendas“.

Enquanto não se amplia o parque de habitação pública em Portugal (que se situa apenas nos 2%), não há outra solução “para controlar um mercado que está completamente desregulado”, sustenta.

Já Susana Peralta, professora na NOVA SBE, alerta para os “vários efeitos de médio e longo prazo” que medidas desse tipo gerariam no mercado de habitação e, sobretudo, para o facto de não ser “nada claro” que se garanta “que esses preços controlados não vão parar às mãos das pessoas que, de todo o modo, já teriam possibilidade de pagar as rendas atuais” sem grande taxa de esforço.

Ou seja, se “simplesmente” se regular a renda, não se saberá “quem é que acaba por ficar com essa casa de preço regulado”, aponta.

A discussão em torno do controlo de rendas “é ideológica”, opondo quem encara a habitação como um direito e quem a vê como um bem transacionável, distingue Tulumello, reconhecendo que em Portugal “a habitação foi sempre considerada muito mais um objeto para ser vendido no mercado“.

Por oposição, reivindica, se se quer que “a habitação seja um direito, inevitavelmente é preciso fazer políticas diferentes” e regular as rendas “é a única forma que pode rapidamente levar uma parte substancial do parque imobiliário a estar sob um controlo de preços que as pessoas que aqui vivem e trabalham possam pagar”.

Lembrando que “há dez anos falar de controlo de rendas era impossível” e “inimaginável” até na academia, Tulumello vê “mais espaço político” para este debate. “Acho que se está a ampliar, temos partidos com expressão parlamentar que falam de controlo de rendas, o que não havia há uns anos”, assinala.

O geógrafo confia que será “inevitável” que haja controlo de rendas em Portugal “daqui a uns anos”, sem arriscar dizer quando. “A questão é que tipo de controlo de rendas, relacionado com que políticas”, realça.

Já Susana Peralta aponta para as “muitas distorções” que um sistema de controlo de rendas com “regras muito estritas” geraria, porque as regras a aplicar não poderiam ter em conta, por exemplo, circunstâncias familiares como uma diminuição ou um aumento transitórios do agregado ou o recurso ao regime de teletrabalho.

“Se estás a pôr mais casas no mercado, aí sim estás a garantir que há lugar para mais pessoas”, contrapõe a economista, defendendo ao mesmo tempo que se crie um “sistema de transparência”, que inclua um registo nacional do arrendamento, “para perceber que casas estão no mercado e quais é que são as suas características”.

Simultaneamente, “a questão das casas vazias é essencial”, defende.

“Antes de mexermos, de irmos regular diretamente o preço das rendas, acho que devíamos distinguir claramente as pessoas que compram ou arrendam casa para lá viver das pessoas que compram casa como reserva de valor, como mero bem de investimento”, propõe, defendendo “regras muito claras” para o segundo grupo, nomeadamente “uma fiscalidade muito agressiva, para obrigar essas pessoas a porem as casas no mercado”.

Além disso, defende, devem apoiar-se os contratos de longo prazo.

“Temos benefícios fiscais que são oferecidos às pessoas que, à partida, já têm mais dinheiro para pagar as rendas”, lamenta, apelando a que se pense “um bocadinho nessas políticas de atração de pessoas com rendimentos elevados” oriundas do estrangeiro.

“As pessoas são sempre bem-vindas”, assinala, mas isso não deve passar por benefícios fiscais “que estão a contribuir para o aumento das rendas”.

Susana Peralta lembra que “não há soluções mágicas” para “o problema do preço da habitação”, porque este se relaciona com “a concentração de pessoas em espaços geográficos reduzidos, que são as áreas metropolitanas”, o que origina “uma certa lógica económica de leilão, ou seja, a terra acaba por ser atribuída a quem paga mais”.

Neste modelo, “a função social das casas tem sido muito descurada“, reconhece, sublinhando que “há muita coisa que está numa casa” e isso “é muito importante” para a definição de uma política de habitação.

Tom Hardy revela que o seu corpo está a pagar o preço de tantos filmes de ação como Venom

O ator Tom Hardy vestiu diferentes papéis fisicamente exigentes ao longo da sua carreira, com alguns exemplos de adaptações de banda desenhada como Venom ou The Dark Knight Rises, que se juntam a produções como Mad Max: Fury Road ou The Revenant, que em conjunto, cobraram um elevado preço no seu corpo, consequências que começa a sentir agora que se aproxima dos 50 anos de idade.

“E tenho aquela dor no calcanhar… é fascite? De onde é que ela veio? E porquê? Porquê?! E também distendi o tendão da anca. É como se estivesse tudo a desfazer-se em pedaços no meu corpo, e não vai melhorar.”

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Tom Hardy. Foto de Jeff Spicer/Getty Images.

Atualmente Hardy participa em dois projetos onde a ação é uma constante, a série criminal do Paramount+ MobLand e o filme Havoc, do realizador Gareth Evans. Conta com vários filmes de super-heróis no currículo — e teria feito ainda mais se o crossover Venom e Homem-Aranha tivesse recebido luz verde.

“Adorei fazer de Eddie em Venom”, disse Hardy. “Fazer malabarismos com motosserras… Ponham-me num monociclo e atirem-me com tudo! Estava a tentar esforçar-me ao máximo. Mas eu não tinha o Homem-Aranha! Nem os Vingadores! Éramos só nós. Até essas pontes serem atravessadas… Isso está para lá do meu controlo. Adoraria fazê-lo, mas nem sequer é uma conversa para ter ao meu nível, sou apenas um ator.”

Tom Hardy estreou-se como Eddie Brock no primeiro Venom (2018), tendo repetido o papel duas vezes com Venom: Let There Be Carnage (2021) e Venom: The Last Dance (2024).


Antigo residente de Azeroth, mudou-se para o mundo real para escrever sobre as coisas que o apaixonam. Desconfia-se sonhar ser super-vilão. Podes segui-lo em @Darthyo.

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