O Hubble localiza um enorme buraco negro errante

À espreita a 600 milhões de anos-luz de distância, nas profundezas escuras entre as estrelas, encontra-se um monstro invisível que engole qualquer estrela que se desloque na sua direção. O buraco negro traiçoeiro revelou a sua presença num evento de perturbação de marés (com a sigla inglesa “TDE”, “tidal disruption event”) recentemente identificado, em que uma estrela infeliz foi despedaçada e engolida por uma espetacular explosão de radiação.

Baterias e poupança de energia impediram o apagão total das comunicações móveis

A falha generalizada de energia que surpreendeu os portugueses (e espanhóis), naquela que prometia ser uma normal segunda-feira de Abril, resultou numa falha quase total de comunicações que demonstrou a nossa dependência das redes para nos mantermos em contacto com outros e ligados ao mundo em redor.

O apagão eléctrico deu-se às 11h33 e a qualidade das comunicações móveis deteriorou-se de imediato. Sem luz e telemóveis era difícil perceber (e paradoxalmente tornava-se também mais óbvia) a gravidade de uma situação inédita a nível ibérico, cujos motivos estão ainda por explicar.

Em declarações ao PÚBLICO, o director do Departamento de Electrónica, Telecomunicações e Informática da Universidade de Aveiro, Nuno Borges Carvalho, relata o que muitos de nós também viveram, mesmo ainda sem dados oficiais que o confirmem. “A percepção que tivemos é que os colegas com Vodafone foram os primeiros” a ficar sem comunicações e que aqueles ligados à Meo “foram os últimos”.

“A primeira coisa que aconteceu foi as chamadas de voz caírem” e depois a qualidade do serviço “foi caindo por ali afora”, dos dados móveis, aos velhinhos SMS, enquanto toda a gente tentava entrar em contacto com familiares, amigos ou colegas de trabalho, sobrecarregando redes que entraram em modo de sobrevivência.

Numa conferência de imprensa que deu na semana passada, o presidente da Autoridade Nacional de Emergência e Protecção Civil (ANEPC), José Manuel Moura, ilustrou a dificuldade dos momentos seguintes ao apagão: às 11h54 de dia 28, quando foram contactadas as três principais operadoras, “a Meo estava suportada em geradores e tinha tudo a funcionar, mas em sobrecarga de rede; da Nos não conseguimos obter resposta e a Vodafone também estava sem contacto com as equipas”.

O PÚBLICO questionou a Anacom sobre as circunstâncias do apagão e sobre qual a rede mais afectada pelo incidente, mas a entidade reguladora remeteu todas conclusões para a “análise técnica aprofundada e avaliação independente (auditoria) sobre os incidentes ocorridos durante o recente apagão” que lhe foi pedida pelo Ministério das Infra-Estruturas.

“Aguardamos o envio da informação por parte das principais empresas de comunicações electrónicas”, acrescentou a Anacom, explicando que esses dados permitirão “concluir sobre a cronologia dos acontecimentos, a existência de outras causas secundárias associadas, bem como as redes e serviços afectados em cada momento”.

O que é certo, sabe-se já, é que a origem do problema “foi a falha no fornecimento de energia eléctrica aos equipamentos de rede” e que “a recuperação da generalidade das redes e serviços decorreu até à tarde do dia 29 de Abril”.

Mas sabe-se também que o quarto operador móvel, a Digi foi a excepção. Na manhã de dia 30 de Abril, contactada por telefone, a empresa ainda mantinha a mensagem telefónica automática de que o serviço estava “a normalizar” e que procuraria resolver falhas que ainda existissem. Foi já ao final dessa tarde que a Digi comunicou o regresso à quase normalidade. “Os serviços de TV e Internet foram os primeiros a ser estabilizados”, explicou a empresa.

“Já o serviço móvel, que apresentou maiores desafios operacionais devido à complexidade da reposição de ligações, encontra-se já restabelecido, com eventuais ocorrências pontuais a serem resolvidas de forma contínua pelas equipas técnicas”, completou.

Modo de poupança

Depois de terem anunciado a activação dos seus planos de contingência e gabinetes de crise, uma medida que as empresas de telecomunicações confirmaram utilizar para poupar energia foi suspender o uso de algumas frequências mais consumidoras. “Desligámos o 5G, que consome imenso, e algumas frequências do 4G, o que permitiu duplicar a autonomia das baterias dos sites [as infra-estruturas físicas onde estão os equipamentos], exemplificou fonte da Meo.

Nos últimos anos, a empresa da Altice investiu “dezenas de milhões de euros na modernização da infra-estrutura energética da rede móvel”. Hoje, cerca de 3500 dos 5600 sites têm uma autonomia que ronda as seis horas, graças ao uso de baterias de lítio. O novo sistema de eficiência energética permite que as baterias estejam ao ar livre, dispensando a necessidade de usar ar condicionado, o que traz mais poupança energética.

Apesar de nem sempre as baterias estarem a 100%, porque a Altice também usa a energia armazenada para alimentar os equipamentos quando a energia está mais cara, essa questão nunca se coloca nas zonas do país onde possa eventualmente haver alguma instabilidade da rede eléctrica, onde as reservas estão sempre à capacidade máxima. Situação que a mesma fonte frisa ser rara: “A rede eléctrica é muito estável. Nos últimos cinco anos, metade das estações nunca teve uma única falha.”

Salientando que nunca teve problemas na rede fixa (para muita gente, os emails e os serviços de mensagem suportados por Internet sem fios foram as vias que mantiveram a conectividade) e que várias localizações estratégicas — como o centro de dados da Covilhã, o edifício sede de Picoas, o centro emissor de TV de Monsanto, o centro operacional de satélites de Alfouvar, ou a estação de cabos submarinos de Carcavelos, entre outros — estiveram asseguradas por geradores com autonomia para alguns dias, fonte da Altice explicou que o momento crítico na rede móvel deu-se por volta das 17h, quando “só estavam 30% dos sites activos”.

Entre as 17h15 e as 18h, e graças aos esforços da REN para conseguir reenergizar passo a passo a rede eléctrica, o fornecimento de electricidade começou a ser reposto inicialmente pelas zonas Centro e Norte (porque as estações usadas para arranque autónomo da rede eléctrica foram as de Castelo de Bode, em Abrantes, e a da Tapada do Outeiro, em Gondomar), estendendo-se gradualmente ao resto do país e permitindo também a recuperação progressiva da rede móvel.

Como balanço de um dia atípico, a Meo revelou ao PÚBLICO que, no dia do apagão, teve 1,5 milhões de clientes ligados em roaming à sua rede (ou seja, estrangeiros que acabaram por ligar-se à rede Meo), o que representou um aumento de 210% face ao mesmo dia de 2024.

Simultaneamente, o envio de SMS subiu 191% no dia do apagão, para um total de 22 milhões de mensagens trocadas, e as chamadas na rede móvel aumentaram 192%, para um total de 195 milhões.

Lições a tirar da crise

“Sem electricidade é impossível ter as estações base a funcionar”, e também “é impraticável” ter geradores em todas elas, frisa Nuno Borges Carvalho. A utilização de “painéis solares para carregar as baterias podia ser uma opção e provavelmente conseguiríamos ter uma estação, se não 100% autónoma, pelo menos com um tempo de bateria muito superior”, diz o investigador da Universidade de Aveiro, recordando que já viu pelo menos um caso de uma estação ligada a uma pequena eólica.

Seja qual for a solução que se adopte para aumentar a resiliência das redes, “há sempre custos e investimentos”. Esse “é o grande problema, porque, mais tarde ou mais cedo, o custo passa para os clientes, mas aí vai ter que se deixar o mercado funcionar”, acrescenta.

“Pode-se sempre fazer mais”, como continuar a dotar os sites de baterias com autonomias superiores e sistemas cada vez mais inteligentes de gestão de consumos, mas estão sempre em causa investimentos muito elevados que “não se podem fazer todos de uma vez”, notou o responsável da Altice.

Já se sabe que as telecomunicações ficam particularmente vulneráveis neste tipo de situações ou em situação de incêndio, como aconteceu, por exemplo, com os incêndios de Pedrógão, em 2017, lembra Nuno Borges de Carvalho. “O que me preocupa neste processo todo é que continuamos sem uma rede de emergência para comunicações à população”, afirma. “Em quase todo o mundo que conheço, que tem sistemas deste género, as entidades oficiais comunicam à população através das estações de rádio, de forma síncrona”.

A radiodifusão não foi afectada pela quebra de energia (graças ao recurso a baterias) e as diversas estações podiam ter sido utilizadas para passar, em simultâneo, informação fidedigna e actualizada, do Governo e de outras entidades oficiais. “Esta é uma estratégia de comunicação que não temos em Portugal e é muito importante”, para tranquilizar e evitar a propagação de informação falsa, disse ao PÚBLICO. Essa poderá ser, de resto, uma das lições a tirar do apagão ibérico.

Outras poderão vir a ser indicadas pela entidade reguladora, que na sequência do incidente promete fazer “uma avaliação da resiliência, redundância e capacidade de recuperação das redes e serviços”.

Segundo a Anacom, já “existem boas práticas no planeamento e implementação das redes de comunicações que incluem a redundância dos elementos de rede, das ligações e dos sistemas de fornecimento de energia eléctrica” adoptados pelos operadores portugueses. Mas a entidade reguladora recorda também que “o aumento da autonomia dos sistemas de energia socorrida e de emergência comporta custos elevados” e estes podem “ser reflectidos nos preços das comunicações”.

Em termos legais, aquilo que a Lei das Comunicações Electrónicas hoje estabelece é que as empresas “devem adoptar as medidas técnicas e organizacionais proporcionais para gerir adequadamente os riscos para a segurança das redes e serviços […] visando, em especial, impedir ou minimizar o impacto dos incidentes de segurança nos utilizadores e nas outras redes e serviços”.

Mas há países em que os reguladores sectoriais “optaram por estabelecer obrigações no que toca ao número mínimo de horas de UPS (i.e., baterias) em cell sites (i.e., estações com antenas das redes móveis)”, embora com “heterogeneidade de critérios e de horas de autonomia mínima”.

A Anacom dá o exemplo da Noruega, onde as condições meteorológicas adversas levaram a sua homóloga NKOM “a estabelecer uma autonomia mínima de duas horas para os cell sites, alargadas a quatro horas em áreas rurais”.

Rui Borges renova se for campeão

Ganhar o campeonato prolonga imediatamente contrato do técnico por mais um ano, até 2027

O Sporting está próximo de conseguir o principal objetivo da sua temporada desportiva, o título de 2024/25 que lhe dá o estatuto de bicampeão volvidos mais de 70 anos. Vencendo o V. Guimarães – e sem precisar, com esse resultado, de pensar no Sp. Braga-Benfica –, haverá festa a verde e branco, mas também a consagração de Rui Borges, através do seu primeiro troféu como treinador que trará, agregada, a renovação automática do contrato com a SAD. E no imediato!

Por Bruno Fernandes e Vítor Almeida Gonçalves

Tóquio defende o seu próprio ritmo nas negociações tarifárias com Estados Unidos

“O Japão está a acompanhar com grande interesse os desenvolvimentos relacionados com as tarifas, incluindo o anúncio feito pelos Estados Unidos e pela China, e tomaremos as medidas apropriadas, enquanto analisamos cuidadosamente a sua influência”, disse hoje o porta-voz do Governo japonês, Yoshimasa Hayashi, numa conferência de imprensa.

As duas maiores economias do mundo anunciaram um acordo na segunda-feira, com efeitos a partir de 14 de maio, ao abrigo do qual reduzirão os direitos aduaneiros mútuos em 115% durante 90 dias, o que manterá os direitos aduaneiros dos Estados Unidos sobre as importações chinesas em 30% durante esse período, em comparação com os 10% da China para as importações dos EUA.

O pacto foi bem recebido pelos mercados financeiros e o Nikkei, o principal índice bolsista de Tóquio, subiu mais de 2% após o anúncio do acordo, que reduziu os receios de uma recessão global em resultado da guerra comercial.

O Japão, que recebeu tratamento prioritário dos EUA nas negociações, ainda não chegou a um acordo com Washington e prepara-se para uma terceira ronda de diálogo, que deverá ocorrer ainda em maio.

Tóquio tem vindo a pedir a Washington que a isente de todas as subidas de tarifas que o Presidente norte-americano, Donald Trump, implementou desde que regressou à Casa Branca, com particular ênfase na subida de 25% sobre as importações de veículos, que representam cerca de 30% das exportações do Japão para os Estados Unidos.

Washington, pelo seu lado, terá pedido ao Japão para aceitar uma quota maior dos seus automóveis e produtos agrícolas.

Hayashi defendeu hoje o ritmo das negociações: “É natural que existam diferenças nas agendas e no calendário das negociações, uma vez que cada país se encontra numa situação diferente”.

“O Japão e os Estados Unidos estão a negociar de forma franca e construtiva e concordámos em procurar um acordo o mais rapidamente possível”, que será anunciado no momento oportuno, acrescentou o porta-voz.

Os direitos aduaneiros colocaram os construtores japoneses na corda bamba.

A Mazda, que constrói 80% dos automóveis que vende nos Estados Unidos fora do território norte-americano, metade no Japão – absteve-se de publicar previsões financeiras para o ano em curso, com os analistas a anteciparem prejuízos.

Já a Nissan decidiu aumentar o número de despedimentos que estava a planear, para um total de 20 mil a nível global, cerca de 15% da sua força de trabalho, avançou a imprensa local na segunda-feira.

O terceiro maior fabricante de automóveis do Japão, com sede em Yokohama, a leste de Tóquio, que já atravessava uma delicada situação financeira, apresentará hoje os resultados do último ano fiscal, encerrado a 31 de março.

A empresa já disse esperar registar uma perda líquida entre 700 mil e 750 mil milhões de ienes (entre 4,26 entre 4,57 mil milhões de euros) devido aos custos relacionados com o seu plano de reestruturação e outros fatores.

Eurovisão. “Avisamos já: se ganharmos, não vamos receber o evento em 2026”

Portugal vai aparecer no palco já nesta terça-feira, mas é a Suécia que volta a surgir como grande candidata. Malmö está fora de nova organização. O Festival Eurovisão da Canção 2025 começa mais logo, com a primeira meia-final, que vai ter a presença de 15 países, incluindo Portugal. Nesta primeira eliminatória em Basileia, que arranca às 20h desta terça-feira, os NAPA e a sua música Deslocado vão ser os sétimos da lista. Logo a seguir à… Suécia. A Suécia volta a aparecer como favorita à conquista do festival. Aliás, nas apostas é – de longe – a favorita, numa tabela

Rui Costa já foi feliz em Braga

As águias venceram o Gil Vicente, por 3-0, em casa emprestada com o médio a celebrar feito inédito

O último capítulo do Benfica na Liga Betclic 2024/25 será escrito no próximo sábado à tarde, em Braga, um local muito especial para Rui Costa. Isto porque o único título de campeão nacional que o atual presidente dos encarnados festejou como jogador do clube do coração foi carimbado, precisamente, na Cidade dos Arcebispos.

Por Nuno Miguel Ferreira

Nuno Espírito Santo põe água na fervura após polémica com Marinakis

Técnico diz que “foi a frustração e a paixão a falar”

O ‘raspanete’ que Evangelos Marinakis, dono do Nottingham Forest, deu a Nuno Espírito Santo em pleno relvado, após o empate com o Leicester, fez correr muita tinta. Adeptos e ex-figuras da Premier colocaram-se ao lado do técnico, como foi o caso de Gary Neville. “Foi um episódio escandaloso. O Nuno devia negociar a sua saída. Os adeptos, os jogadores e o treinador não merecem isto”, argumentou. Apesar de tudo, o luso pôs água na fervura. “Foi a frustração e a paixão a falar. Ele puxa por nós, quer que sejamos sempre melhores”, disse Nuno, explicando que tudo se deveu a um erro de comunicação com a equipa médica sobre a lesão de Taiwo Awoniyi. O técnico fez a última substituição julgando que o nigeriano podia continuar, algo que não se verificou, ficando a equipa a jogar com dez.

“As queixas gastrointestinais não surgem devido a um só alimento, mas a vários fatores. Estilo de vida, pouco sono ou alimentos processados”

Consulta Aberta

Podcast

Espirros, olhos a lacrimejar e comichão na cara. Chegou a primavera! Mas não tem de ser assim. Neste episódio de ‘Consulta Aberta’, Margarida Graça Santos conversa com a alergologista Sofia Campina à procura de soluções

“A rinite é a doença alérgica mais frequente em toda a população”, explica Sofia Campina, garantindo que há tratamentos mais permanentes que a toma do anti-histamínico.

Matilde Fieschi

O Benfica a contas com outro problema

O senhor Alfredo Silva, empresário, 56 anos de idade, viajou no passado sábado de Ourém para Lisboa, afim de, no estádio da Luz, arranjar um problema ao clube de que é adepto e provavelmente sócio, o Sport Lisboa e Benfica.

É que, findo o desafio que o seu clube disputou com o Sporting Clube de Portugal, a contar para a penúltima jornada do campeonato nacional, o referido benfiquista ousou entrar desabridamente em campo para se dirigir, em termos pouco correctos, à equipa de arbitragem que dirigiu o encontro, disputado no anfiteatro encarnado.

Todos nos recordamos do burburinho que a atitude provocou, sem que nenhum elemento da segurança presente no estádio, tenha assumido a iniciativa de tentar evitar que o irado adepto pudesse vir a agredir qualquer elemento da equipa de João Pinheiro e, sabendo que não houve agressão, imagina-se que não devem ter faltado insultos e palavrões.

Ao facto, a imprensa dos últimos dias tem dado especial relevo, adiantando que, segundo os regulamentos em vigor, o Benfica poderá vir a ser responsabilizado e punido com a interdição do seu estádio de um a três jogos.

E é aqui que começa o verdadeiro grande problema encarnado.

O adepto prevaricador já veio a público pedir perdão pelo acto tresloucado por si protagonizado no passado sábado na Luz, certamente para evitar que a justiça desportiva actue com dureza e, para que assim, o seu clube não venha a ser penalizado.

Sem interferências de qualquer espécie, cabe a esses órgãos de justiça do futebol português decidir sobre aquilo que se passou, com a certeza de que o único que está, para já, fora de qualquer castigo, é o prevaricador, adepto inconsciente, que somente poderá ter prejudicado o clube de que é adepto.

Noutro país, que não no nosso, o senhor Alfredo Silva ficaria impedido de frequentar os estádios de futebol durante muito tempo.

Mas, como se diz por aí, na gíria, “isso são outros quinhentos”.

Arsenal prepara a pólvora para levar Diomande, Trincão e Gyökeres

Clube inglês deu ordem de viagem a olheiro para marcar presença no Estádio da Luz. Gunners atualmente só enviam ‘scouts’ nos processos mais avançados

ç Um representante do Arsenal esteve no Estádio da Luz, no dérbi, com a missão de tirar apontamentos sobre Diomande, Trincão e Gyökeres. O emissário do clube inglês, sabe Record, foi enviado pelo próprio responsável do departamento de recrutamento, James Ellis, que coordena quase todo o trabalho de prospeção através da análise de vídeos e só dá ordem de viagem a elementos do seu ‘scouting’ nos processos mais avançados, antes da última palavra do técnico, Mikel Arteta, e do diretor-desportivo, Andrea Berta.

Por João Soares Ribeiro e Vítor Almeida Gonçalves

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