Para Netanyahu, é “vergonhoso” que a Europa “caia na conversa” dos dois Estados

Israel quer “acabar com a guerra” em Gaza, “fazê-lo depressa” e “expor as mentiras” que fazem com que os judeus em todo o mundo “estejam a ser difamados”.

O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, que está a ser alvo de críticas internacionais e internas devido aos planos do Governo para endurecer a operação militar em Gaza, disse este domingo a vários jornalistas internacionais que “é vergonhoso” que os países europeus, e outros, como a Austrália, “estejam a cair na conversa” de que a solução para a guerra é o reconhecimento de um Estado da Palestina.

“O Hamas tinha um Estado de facto e o que fizeram foi trazer a guerra”, afirmou Netanyahu, em conferência de imprensa. O problema não é os palestinianos não terem um Estado, “é a sua permanente recusa em aceitar” Israel, argumentou.

“Os palestinianos não querem criar um Estado, querem destruir um Estado” e é “um desafio à imaginação ver como pessoas inteligentes no mundo, como diplomatas experientes, líderes políticos e jornalistas, caem nisto”, afirmou.

O líder israelita não deu indicações de datas para concluir a tomada de controlo em Gaza, mas garante que será rápido, para libertar os reféns. E garantiu que Israel não vai descansar enquanto não “acabar o trabalho” e destruir o Hamas.

Também referiu que Israel está a contribuir para melhorar a situação humanitária em Gaza e que a ideia de Israel ter uma “política de fome” para acabar com os palestinianos faz parte de “uma campanha global de mentiras” criada contra o país.

Rejeitando a ideia de que há fome generalizada em Gaza, explicação que “houve privações”, mas causadas pelo Hamas, que roubou todos os camiões com ajuda humanitária entrados no território para depois vender no mercado negro.

Google Wallet eleva fasquia com funcionalidade verdadeiramente inovadora

google wallet
Shutterstock

O Google Wallet é uma das mais populares aplicações de finanças e carteiras digitais que existem no mercado. A app oferece uma enorme variedade de funcionalidades que a tornam bastante útil no dia a dia e que supera por exemplo a Samsung Wallet, que chegou recentemente a Portugal.

Assim, um dos exemplos do que é possível armazenam são documentos; sejam eles passaportes, cartões de cidadão, carta de condução, cartões de fidelização e até chaves de hotel. Um manancial de opções verdadeiramente incrível.

Porém, há uma funcionalidade recente que muitos utilizadores não estão a par e que super conveniente. Com recurso à localização do teu smartphone, o Google Wallet começou a enviar notificações de cartões ou passes que façam sentido tendo em conta o local onde estás. Ou seja: imagina que vais às compras a um determinado supermercado; a aplicação agora mostra de forma automática o cartão de fidelização correspondente, evitando assim que tenhas de abrir manualmente a tua carteira digital.

Para colocares esta funcionalidade em ação, tens de ativar as notificações para cada cartão ou passe individualmente, caso não estejam ativadas por defeito. Para o fazer só tens de ir até aos três pontinhos no canto superior direito. Outro ponto importante é que a aplicação tem de ter permissão para aceder à localização do dispositivo. Caso não esteja já, vai até Definições > Aplicações > Google Wallet > Permissões.

Google Wallet permite adicionar passes que não são oficialmente suportados

Além disso, a aplicação permite que adiciones certos passes que oficialmente não são suportados (como os do ginásio). Dá um pouco mais trabalho, mas nada de dramático. Ao invés de ser feito através de uma fotografia do cartão físico, terás de o fazer manualmente.

Basta clicares no botão “+” na aplicação, escolher a opção “Tudo o resto” e seguir as instruções para tirar uma foto do cartão. A aplicação pode gerar códigos QR relacionados, quando aplicável, para facilitar a utilização do passe digitalizado.

Promoção do dia

Incêndio obriga a neutralizar etapa da Volta em Vila Real

A etapa da Volta a Portugal em Bicicleta foi neutralizada
devido a um incêndio na região de Vila Real, ao quilómetro 132.

Devido ao fogo na zona, os comissários foram obrigados a eliminar a Serra do Alvão.

Um grupo de cinco fugitivos segue na frente, com pouco mais de 3 minutos de vantagem, depois há um grupo perseguidor, de sete elementos, e depois o pelotão.

A prova vai ser retomada uns quilómetros mais à frente, na Campeã, e mantém-se a subida à Senhora da Graça.

[em atualização]

Samsung revela o Moving Style Edge, um monitor com base móvel e foco no uso doméstico

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O novo Moving Style Edge parece ser a resposta da Samsung ao Smart Monitor Swing, da LG.

A Samsung apresentou um novo monitor inteligente, o Moving Style Edge, cuja proposta remete para a mesma lógica do Smart Monitor Swing, da LG. O design do monitor parte da estrutura do já conhecido M7, mas introduz um novo suporte, concebido para facilitar a mobilidade e ajustar-se melhor a ambientes domésticos.

Com um ecrã de 32 polegadas e resolução 4K a 60Hz, o Moving Style Edge é orientado para o consumo de conteúdos em plataformas de streaming como a Netflix ou o YouTube. De acordo com a marca, poderá também ser utilizado para navegação na Internet, trabalho remoto ou ligação a outros dispositivos.

Estão previstas duas variantes para este monitor, uma versão com base em forma de “L” e outra mais compacta com base em “I”. Para já, foram apenas anunciados preços para o mercado sul-coreano, 879.000 wons (cerca de 615€) para a versão com base em “L” e 839.000 wons (aproximadamente 587€) para a mais simples. Não há ainda confirmação sobre o lançamento no mercado europeu Europa.

Entre as funcionalidades, incluem-se Wi-Fi 5, AirPlay da Apple, duas colunas integradas com 10We compatibilidade com a plataforma SmartThings, permitindo a integração com outros dispositivos do ecossistema doméstico da Samsung.

Akturkoglu regressa aos treinos, mas ainda em dúvida para a Champions

O extremo Akturkoglu voltou este domingo aos treinos, mas ainda de forma condicionada e continua em dúvida para o jogo de terça-feira contra o Nice.

O internacional turco tenta ainda recuperar de uma entorse no tornozelo direito que já o impediu de jogar na primeira mão da pré-eliminatória da Champions.

Entretanto, o jogador continua a ser alvo do interesse do Fenerbahçe, equipa de José Mourinho.

Incêndio de Vila Real muito perto do percurso da Volta a Portugal

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“Esta é a forma mais rápida”: Netanyahu diz que Israel “não quer ocupar” Gaza, mas “libertá-la do Hamas”

Benjamin Netanyahu garantiu que Israel não quer ocupar Gaza, mas libertá-la da organização terrorista do Hamas. Em conferência de imprensa, o primeiro-ministro israelita afirmou que se os “terroristas” não aceitam desarmar a região, o país terá que prosseguir com o seu plano e “derrotar” o Hamas.

Dada a recusa do Hamas em depor as armas, Israel não tem escolha a não ser terminar o trabalho e derrotar o Hamas. A guerra pode terminar amanhã se o Hamas depuser as armas e libertar todos os reféns restantes”, declarou Benjamin Netanyahu aos jornalistas.

Segundo o primeiro-ministro israelita, o plano militar do seu executivo para Gaza será a “forma mais rápida” de terminar com o conflito que já se arrasta há mais de 20 meses, rejeitando os alertas e as acusações da comunidade internacional. O plano não foi ainda discutido com Donald Trump.

O cronograma que estabelecemos para a ação é bastante rápido. Queremos, antes de tudo, permitir que zonas seguras sejam estabelecidas e que estruturas sejam instaladas para que a população civil na Cidade de Gaza possa se mudar, como se mudou em Rafah”, acrescentou.

E elencou cinco requisitos para o fim do conflito, em primeiro lugar o desarmamento do Hamas, depois a libertação de todos os reféns, a desmilitarização de Gaza, a exigência de Israel ficar com o controlo de segurança e uma “administração civil pacífica não israelita“. “Israel terá a responsabilidade primordial pela segurança. Essa administração não será a Autoridade Palestinana”, vincou, apontando para a existência de “vários candidatos”.

Confrontado com a investigação do “Guardian” que dá conta de disparos das forças militares israelitas contra civis palestinianos junto dos locais de distribuição de comida e de imagens de crianças com fome no “New York Times”, Netanyahu negou que estejam sendo “deliberadamente” deixadas a passar fome em Gaza e apontou baterias aos media internacionais, falando numa “campanha global de mentiras” .

Quem está a passar fome são os reféns israelitas, não civis palestininos. Se tivéssemos uma política de fome, ninguém em Gaza teria sobrevivido após dois anos de guerra”, atirou, sublinhando que. Israel permitiu a entrada de “quase dois milhões de toneladas” de ajuda humanitária na região.

Durante a tarde decorrerá a reunião de urgência do Conselho de Segurança da ONU, na sequência de Israel ter ordenado o controlo da Cidade de Gaza. Países como Portugal, Espanha, Luxemburgo, Malta, Irlanda, Islândia, Noruega, e Eslovénia, Brasil e Japão já condenaram o plano de Israel para ocupar recusando “qualquer mudança” no Território Palestiniano Ocupado.

O que é o raro tornado de fogo que se ergueu no meio das chamas em Moimenta da Beira

Fenómeno potencialmente perigoso assustou viriatos este sábado. Redemoinhos de fogo podem atingir centenas de metros de altura e os 1000 ºC. Incêndios continuam a devastar zonas do país. Entre as várias imagens impressionantes que chegam dos incêndios que têm afetado algumas zonas de Portugal, um vídeo em especial capturado na freguesia de Alvite, em Moimenta da Beira, distrito de Viseu, deixou o país pasmado. No vídeo registado por um morador e partilhado pelo Meteo Trás os Montes é possível ver um autêntico tornado de fogo a erguer-se do solo. Também conhecidos como “redemoinhos de fogo”, estas colunas verticais de chamas

Portugal e sete países europeus condenam plano de ocupar a cidade de Gaza

Portugal e sete outros países europeus condenaram o plano anunciado por Israel de ocupar a cidade de Gaza, alertando que intensificar a ocupação e a ofensiva militar agravará a crise humanitária e comprometerá ainda mais a vida dos reféns.

Num comunicado conjunto, citado pela agência Efe, Espanha, Islândia, Irlanda, Luxemburgo, Malta, Noruega, Portugal e Eslovénia rejeitam categoricamente “qualquer mudança demográfica ou territorial no Território Palestiniano Ocupado” e alertam que as ações nesse sentido “constituem uma violação flagrante do direito internacional e do direito internacional humanitário”.

A operação anunciada por Benjamin Netanyahu, que inclui a tomada da cidade de Gaza, só causará, denunciam, “um número inaceitavelmente elevado de vítimas mortais e a deslocação forçada de quase um milhão de civis palestinianos”.

Os países subscritores alertam ainda que intensificar a ofensiva militar israelita e ocupar a cidade de Gaza representa “um enorme obstáculo à aplicação da solução de dois Estados”, que consideram a única via possível para uma paz global, justa e duradoura, que garantirá a estabilidade de toda a região.

E insistem que a Faixa de Gaza deve ser parte integrante do Estado da Palestina, juntamente com a Cisjordânia, incluindo Jerusalém Oriental, sublinham no comunicado assinado pelos ministros dos Negócios Estrangeiros destes oito países.

Exigem também um acordo imediato de cessar-fogo, o fim das hostilidades, a libertação imediata dos reféns nas mãos do Hamas e “a entrada rápida, sem obstáculos e em grande escala da ajuda humanitária”.

Além disso, insistem que o Hamas “não pode desempenhar qualquer papel no futuro governo nem nos acordos de segurança em Gaza, e deve ser desarmado”.

“Há uma diferença entre o que as pessoas faziam, que era falar alto, e o que o Ricardo [Araújo Pereira] fazia, que era gritar”

Neste episódio do podcast “Assim Vamos Ter de Falar de Outra Maneira” sobre id, ego e superego, Miguel Góis, José Diogo Quintela e Ricardo Araújo Pereira examinam um incidente ocorrido na fila do supermercado, desdenham dos bunkers e das viagens ao espaço dos bilionários, avaliam o atual estado de evolução da IA e revelam que não adoram a expressão “não adoro”. No fim, recordam uma rábula sobre uma tasca que serve gatinh… coelho

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