João Palhinha confortou colegas do Bayern

João Palhinha estava feliz por ajudar a equipa a cumprir um objetivo e revelou como foi a conversa com os companheiros de equipa no Bayern, Gnabry e Pavlovic: “Os outros estavam um bocadinho mais chateados, não deu para falar muito. Deram-me o parabéns. Desportivismo acima de tudo. Disse que da próxima vez que estivermos juntos, temos o Mundial de Clubes. E a jogar neste estádio.” 

João Noronha Lopes: «Direção devia ter aumentado João Neves»

Candidato à presidência do Benfica em entrevista

RECORD – Uma das críticas que tem sido feita ao Benfica é a saída precoce de jovens da formação, com João Neves a ser o último exemplo…

Por Nuno Miguel Ferreira e Rafael Soares

Mariana Vieira da Silva espera por Vitorino. “Há 10 anos que não se conhece uma ideia a António José Seguro”

Mariana Vieira da Silva sobe o tom da crítica à candidatura presidencial de António José Seguro. No programa “Casa Comum”, da Renascença, a antiga ministra socialista lembra que, ”por decisão própria”, Seguro afastou-se da vida política há dez anos e “não se lhe conhece nenhuma ideia e nenhuma posição”.

Recuando aos anos em que foi secretário-geral do Partido Socialista, Mariana Vieira da Silva diz mesmo que “nem a forma de agregar todo o PS foi bem-sucedida” no seu consulado no Largo do Rato. Seguro antecedeu António Costa na liderança do PS e seria pela mão do hoje presidente do Conselho Europeu que Mariana Vieira da Silva chegaria ao Governo em 2015 como secretária de Estado Adjunta do Primeiro-Ministro.

“Não me parece que o trabalho político de António José Seguro nos últimos anos, e aquilo que representa, possa servir para agregar todo o centro-esquerda”, argumenta a antiga Ministra da Presidência, praticamente 24 horas depois de Seguro ter difundido um vídeo onde confirma ser candidato à Presidência da República.

Nessa declaração, Seguro afirma que “as pessoas estão fartas de promessas vazias, jogos partidários e discursos que nada resolvem” e assegura que não vem “da política tradicional”, frase que Mariana Vieira da Silva inclui nas “coisas muito particulares” que diz ter escutado “ao ex-secretário-geral do Partido Socialista e ex-secretário-geral da Juventude Socialista” António José Seguro.

“É muito difícil [haver] um perfil mais tradicional na política do que este. Essa procura por todos quererem ocupar um lugar de não-político parece prejudicial para o sistema”, responde Vieira da Silva.

A deputada socialista diz que não é possível banalizar as qualidades para ser Presidente da República. “Não tem nenhum mal. Não ter qualidades para ser candidato a Presidente da República não é a mesma coisa que [simplesmente] não ter qualidades”, acrescenta a dirigente socialista que insiste que Seguro não pode reclamar ser um não-político.

Vitorino ou outra pessoa que represente o centro-esquerda

Tal como sustentou para si própria no debate da sucessão a Pedro Nuno Santos nos dias seguintes à “derrota pesada” nas legislativas, também agora Mariana Vieira da Silva insiste que, face a Seguro, “há pessoas mais bem posicionadas para representar esse espaço político” do centro-esquerda.

A parlamentar socialista lembra que foram ventilados vários nomes, cujo posicionamento “ainda não conhece” e com quem Pedro Nuno Santos estava a fazer “o trabalho de ir falando” para perceber “quem é que está no terreno” entre os “potenciais interessados”.

Ressalvando que o Partido Socialista “não está num momento muito fácil” e “ainda que Carlos César também possa fazer esse trabalho”, Mariana Vieira da Silva está convicta de que ainda não estão todos os candidatos “em cima da mesa”. Sampaio da Nóvoa ainda é uma possibilidade? ”Não sei, eu apoiei Sampaio da Nóvoa”, lembra Mariana, nas eleições onde o PS voltou a dividir-se na altura também com a ex-presidente do PS Maria de Belém Roseira. E apoiaria novamente? “Vamos aguardar que as pessoas se posicionem”.

O perfil desejado pela dirigente socialista é o de alguém “que consiga agregar o centro-esquerda, numa situação difícil que é aquela que saiu destas legislativas, e poder fazer o diálogo necessário a quem ocupa o centro e a esquerda”.

“Ainda tenho esperança de que António Vitorino ou outro candidato que represente o centro-esquerda de forma mais alargada possa ser candidato”, concretiza Mariana Vieira da Silva.

Questionada sobre a possível repetição do cenário de sucessão de Pedro Nuno Santos, em que depois de muitas conversas – incluindo ponderação de Mariana, Fernando Medina e Duarte Cordeiro – apenas avançou José Luís Carneiro para a liderança, a deputada do PS considera que tal “é pouco provável e não desejável”.

A esquerda, o almirante e as decisões

Também as movimentações mais recentes de Gouveia e Melo entram na equação que Mariana Vieira da Silva faz à esquerda. “ A ideia de que Gouveia e Melo se posicionaria ao centro é menos verdadeira hoje do que era há 15 dias”, sustenta na Renascença, olhando aos apoios declarados e ao teor da recente entrevista á TVI/CNN Portugal.

“Há muito mais aproximações a posições políticas da direita do que propriamente àquela posição inicial que o Almirante tinha afirmado, entre o centro-direita e o centro-esquerda. Isso pode apenas ser tático, ou seja, apenas uma leitura das últimas eleições e um reposicionamento do seu papel. Mas parece-me claro que isso abre um espaço no centro-esquerda que não fica completamente preenchido com António José Seguro”, analisa Mariana Vieira da Silva.

A deputada pede a clarificação por parte dos candidatos sobre o seu posicionamento em relação a critérios de dissolução do Parlamento. “Este último mandato do Presidente da República e o número de dissoluções da Assembleia da República que teve, obrigam o país a refletir”, conclui Mariana, antes de saudar Gouveia e Melo por clarificar que um problema grave de “reputação e credibilidade” do Primeiro-Ministro “ – de tal forma grave que a própria governação pode ficar em causa” – pode levar, ”numa situação mais extremada”, a dissolver a Assembleia da República, para dar voz ao povo, apesar da estabilidade governativa ser relevante.

Todos os candidatos devem pronunciar-se sobre “como leem esse tipo de situações como chumbo do Orçamento, um Primeiro-Ministro que ou sai ou se demite ou tem que sair, sobre qual é o peso das maiorias parlamentares”, complementa a deputada do PS.

No plano parlamentar, a dirigente socialista alerta ainda que PSD e Montenegro nunca se posicionaram sobre a relação com o Partido Socialista em matéria de revisão constitucional. Mariana Vieira da Silva recolhe o exemplo das votações parlamentares que não confirmaram a vice-presidência da Assembleia do CHEGA para concluir que “ apesar de ter dois terços da Assembleia da República, a direita não consegue garantir maiorias simples” no hemiciclo.

Sérgio e Francisco igualaram os Águas

Sérgio Conceição brilhou em 2000 e o filho Francisco ajudou à festa em 2025, assegurando que a família de craques entrou para a história da Seleção. Isto porque foi apenas a 2ª vez que pai e filho marcam ao mesmo adversário. Antes de Sérgio e Chico, foi uma outra família intimamente ligada ao desporto-rei que alcançou a façanha. José Águas marcou ao Luxemburgo em 1961 (6-0) e o filho Rui anotou diante da mesma equipa em 1989, na vitória por 3-0. Tanto pai e filho Águas fizeram os golos em duelos de qualificação rumo aos respetivos Mundiais. É obra!

João Noronha Lopes em entrevista a Record: «Rui Costa desperdiçou uma oportunidade»

Com projeto para devolver dimensão europeia ao Benfica, candidato à presidência acusa líder do clube de falta de liderança

Disposto a devolver dimensão europeia ao Benfica, candidato à presidência do clube acusa o líder atual de falta de liderança e incapacidade para defender o clube. Este é um dos excertos da entrevista de Record ao empresário, que poderá ser lida, na íntegra, nesta quinta-feira, na nossa edição em papel e em Record Premium.

RECORD – Candidatou-se em 2020. Por que volta agora a fazê-lo?

Por Nuno Miguel Ferreira e Rafael Soares

Três alvos na mira do Sporting

Prioridades de Rui Borges estão definidas: lateral-direito, extremo e avançado. Dossiês para fechar a ritmos diferentes

Estão definidas as prioridades do Sporting para a próxima janela de transferências. A mira da SAD leonina está apontada a três alvos principais: um lateral-direito, um extremo e um avançado. São estas as posições que, segundo Record apurou, foram colocadas no topo do plano de mercado de Rui Borges, na certeza, porém, de que cada processo avançará a uma velocidade própria, até porque são necessidades que partem de premissas e condicionantes diferentes. De acordo com as informações recolhidas pelo nosso jornal, nesta fase existem ainda vários nomes em avaliação para cada lugar, tendo já sido realizados diversos contactos exploratórios.

Por Ricardo Granada e Vítor Almeida Gonçalves

E assim terminou a malapata alemã

Há 25 anos que a Seleção Nacional não conseguia vencer a Alemanha

“Matar o borrego”, “terminar a malapata” ou, simplesmente, “acabar com a maldição”. Qualquer que seja a expressão, vale na altura de celebrar um triunfo importantíssimo para as cores nacionais.

Por João Seixas

Trio de peso está de saída do AVS SAD

Zé Luís, Aburjania e Tomás Tavares vão sair do clube

Zé Luís, Aburjania e Tomás Tavares não entram nos planos de José Mota para a próxima temporada e vão deixar o AVS SAD. Contratados para reforçar a equipa na sua estreia na 1ª Liga, somente o avançado cabo-verdiano foi utilizado com alguma regularidade, mas, ainda assim, sem o impacto necessário para garantir a sua continuidade no plantel.

Estas saídas obrigarão agora à entrada de reforços para preencher as posições em aberto, uma missão na qual os responsáveis avenses já trabalham ativamente. Neste sentido, prosseguem as reuniões com o treinador José Mota tendo em vista a preparação da nova temporada. O principal objetivo será garantir a permanência, evitando o sofrimento vivido este ano, que apenas terminou com a salvação no playoff.

Baxter comanda ataque do Boavista à subida

A permanência do treinador era dúvida para a nova temporada dos axadrezados

Stuart Baxter, treinador escocês de 71 anos, continuará ao comando técnico do Boavista na próxima temporada, para a disputa da 2ª Liga e com a mira no regresso ao escalão maior.

Por António Mendes

Cristiano Bacci oficializado no Panserraikos após deixar Moreirense

O treinador Cristiano Bacci assinou um contrato de duas épocas com o Panserraikos, após deixar o Moreirense, da Liga Betclic, anunciou esta quarta-feira o clube grego.

“O Panserraikos FC anuncia o início da colaboração com o treinador Cristiano Bacci, que assumirá o comando técnico da nossa equipa, assinando um contrato de dois anos”, refere a nota publicada pelo clube que disputa o principal campeonato helénico.

O italiano, de 49 anos, regressa à Grécia, onde foi adjunto do PAOK Salónica entre 2017 e 2019 e entre 2021 e 2023, depois de, na época transata, ter orientado o Boavista, nas primeiras 20 jornadas da I Liga, e o Moreirense, nas últimas 11.

Depois da saída da equipa do Bessa, que ocupava o 18.º lugar e viria a descer à Segunda Liga, Bacci assumiu a equipa de Moreira de Cónegos em março e alcançou quatro vitórias, quatro derrotas e três empates, rumo ao 10.º lugar, antes da saída, não oficializada pelos minhotos.

Protagonista de outra experiência em solo luso, no Olhanense, entre as temporadas 2014/15 e 2016/17, Cristiano Bacci deixou a I Liga portuguesa após ter sido castigado com 20 dias de suspensão e 3.085 euros de multa pelo Conselho de Disciplina da Federação Portuguesa de Futebol (FPF).

Divulgada na terça-feira, a sanção dá-se na sequência de declarações sobre a arbitragem do jogo com o FC Porto (derrota por 3-1), da 32.ª jornada, realizado em 02 de maio, no Estádio do Dragão.

Em 10 de maio, durante a conferência de imprensa de projeção ao Moreirense–Estoril Praia (2-2), da 33.ª ronda, o transalpino, de 49 anos, disse que o árbitro Gustavo Correia, da Associação de Futebol do Porto, atuou com “a camisola do FC Porto” no reduto azul e branco.

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