A informação mais relevante da Economia nacional e internacional ganha espaço na SIC Notícias. Economia Expresso é o novo programa sobre empresas, impostos, energia, finanças pessoais, bolsa, administração pública, imobiliário, entre outros temas económicos. Com Teresa Amaro Ribeiro, Gonçalo Almeida e Mariana Coelho Dias.
Como sobreviver à competição mundial? Eis 3 fatores que podem ajudar a indústria europeia a endireitar-se. Mesmo antes do presidente dos EUA, Donald Trump, anunciar uma tarifa de 25% sobre todos os automóveis importados, os fabricantes de automóveis europeus já enfrentavam uma série de desafios. As vendas caíram e os fabricantes enfrentam custos crescentes, enquanto os concorrentes chineses ganham rapidamente quota de mercado. Na véspera do anúncio das tarifas, a capitalização de mercado combinada das cinco maiores indústrias da Europa (Volkswagen, Stellantis, Mercedes-Benz, BMW e Renault) era de cerca de 187 mil milhões de euros: menos de um quarto do
A porta-voz do PAN, Inês Sousa Real, responsabilizou esta segunda-feira “os grandes partidos”, PS e PSD, pela não aprovação da licença parental paga a seis meses e garantiu que, se for eleita, voltará a fazer a proposta na próxima legislatura.
Em declarações no Porto antes de se reunir com representantes da petição popular que caiu em março com os votos contra do PSD e do CDS e a abstenção do PS, Inês Sousa Real afirmou que a iniciativa popular que reuniu mais de 100 mil assinaturas ao não ser aprovada permitiu que “famílias que têm crianças recém-nascidas não possam usar uma licença parental remunerada a 100%”.
A ser aprovada a iniciativa, continuou a líder do PAN, haveria “mais tempo para a família, mas também mais qualidade de vida”, pois “nem todas as famílias têm uma rede familiar que permita que no primeiro ano de vida as crianças possam estar acima de tudo com os pais ou com os avós, ou até mesmo ter acesso a creches com preços acessíveis ou a creches públicas”.
O PAN “irá voltar a dar entrada [à proposta] na próxima legislatura, após o dia 18 de maio”, garantiu a dirigente partidária, criticando o que disse ser “a prática dos grandes partidos”, que “fazem muitas juras de amor em tempos de campanha eleitoral, mas depois não executam nem aprovam aquela que é a vontade dos cidadãos”.
Segundo Inês Sousa Real, o PAN defende uma sociedade onde se “possa ter mais tempo e qualidade de vida”, recordando ainda os desafios “muito prementes”, como “o combate às alterações climáticas”, garantindo que há “uma transição energética” sem esquecer “a crise da habitação e a mobilidade”.
“Nesta visita ao distrito do Porto, vamos não só ouvir as peticionárias, mas também amanhã [terça-feira) vamos estar com várias associações de proteção animal, porque queremos garantir que estas matérias não ficam de fora da campanha como ficaram dos debates das outras forças políticas, porque se não fosse o PAN, nenhum destes temas teria sido abordado durante a campanha”, assinalou a deputada.
Inês Sousa Real frisou, no capítulo das prioridades que defende para o país, os custos avultados das próximas eleições legislativas, afirmando que irão ser gastos “mais 25 milhões de euros” que, insistiu, “é muito dinheiro que faz falta a Portugal”, uma verba, que poderia ser “aplicada na licença parental, para os espaços sociais”, criticando, pelo meio, o silêncio do primeiro-ministro, Luís Montenegro sobre o que “é preciso fazer na transição climática ou até mesmo naquilo que diz respeito à proteção animal.”
Nem sempre pensamos no impacto que o calçado tem no nosso corpo. Saltos apertados, sapatos rígidos ou formas estreitas podem parecer inofensivos, mas a verdade é que influenciam a nossa postura, mobilidade e até o nosso bem-estar. Felizmente, cada vez mais marcas pensam diferente e o calçado respeitador para mulher chegou para ficar.
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O título pode decidir-se no Estádio da Luz, entre Benfica e Sporting. A equipa benfiquista sofreu para manter a vantagem nos minutos finais na Amoreira e Sporting deu o tudo por tudo para dar a volta à derrota com o Gil Vicente. Rui Borges no fim do jogo disse que “se o Gil Vicente tivesse a atitude competitiva que teve contra do Sporting, teria mais pontos e já estava safo”
Depois dos rumores que foram surgindo nos últimos dias, a dúvida desfez-se esta segunda-feira: Bad Bunny vem a Portugal. O cantor porto-riquenho vai estar em Lisboa, no Estádio da Luz, a 26 de maio de 2026, revelou o próprio nas redes sociais.
De momento, os fãs já se podem registar para ter acesso à pré-venda dos bilhetes, disponível na quinta-feira. A venda acontece no dia seguinte, mas o preço dos bilhetes ainda não foi revelado.
— Benito Antonio (@sanbenito) May 5, 2025
O rumor foi ganhando força nos últimos dias, quando começaram a ser divulgadas imagens com duas cadeiras brancas de plástico em frente a vários estádios na Europa, inclusive o Estádio da Luz.
A imagem que poderia ser simples, com cadeiras banais em muitas esplanadas portuguesas, carrega consigo outro significado: lembra a capa de DeBÍ TiRAR MáS FOToS, o mais recente álbum de Bad Bunny, lançado em janeiro de 2025.
A tour mundial do porto-riquenho que já venceu 3 Grammy’s e 12 Grammy’s Latinos começa na República Dominicana (a 21 de novembro de 2025) e termina na Bélgica (a 22 de julho de 2026).
Nos últimos dias as cadeiras surgiram em pelo menos 14 países: Argentina, República Dominicana, Peru, Colômbia, Chile, México, Brasil, Costa Rica, Portugal, Itália, Polónia, França, Suécia e Espanha. Todos eles, sabe-se agora, vão receber o cantor latino que até então só tinha anunciado uma digressão doméstica, no seu país natal.
O Governo dos EUA anunciou esta segunda-feira, que vai oferecer dinheiro aos imigrantes ilegais que regressem aos seus países, beneficiando aqueles que optem pela autodeportação.
O Departamento de Segurança Interna norte-americano disse, em comunicado, que a assistência será canalizada através de uma aplicação “online” e que, no caso daqueles que optarem por saírem pelos seus próprios meios, haverá uma ajuda adicional de mil dólares (cerca de 850 euros) paga aos beneficiários “assim que o seu regresso ao país de origem for confirmado”.
“A autodeportação é uma forma digna de sair dos EUA e permitirá aos estrangeiros indocumentados evitar a interceção do Serviço de Imigração e Alfândega”, acrescentou o Governo.
De acordo com o Departamento, um hondurenho que comprou um bilhete de Chicago para o seu país natal foi o primeiro a utilizar com sucesso este programa de assistência em viagem.
Os imigrantes indocumentados que expressem a sua decisão de se autodeportarem voluntariamente através da aplicação deixarão de estar no topo da lista de pesquisas dos serviços de imigração, “desde que demonstrem que estão a fazer progressos significativos na conclusão dessa partida”, segundo as autoridades norte-americanas.
“A participação no programa de autoexclusão pode ajudar a preservar a capacidade de um estrangeiro indocumentado de regressar legalmente aos EUA no futuro”, explicou o Governo, que tem tentado cumprir as promessas eleitorais de combate à imigração ilegal do Presidente Donald Trump.
As múltiplas detenções e rusgas contra imigrantes ilegais desde que Trump tomou posse, em janeiro passado, suscitaram duras críticas dos opositores do Presidente republicano.
“Se estiverem aqui sem documentos, a autodeportação é a melhor, mais segura e mais económica forma de deixar os Estados Unidos e evitar a prisão”, acrescentou a secretária do Departamento de Segurança Interna, Kristi Noem, no comunicado.
A utilização do programa de assistência financeira também representará uma poupança de 70% para os contribuintes norte-americanos, segundo Noem.
18:22
O AVS SAD vai disputar o importante duelo desta noite (20h15) contra o Boavista com o equipamento alternativo, o que tem gerado incómodo na estrutura do clube. Num breve comunicado, a SAD explicou
que foi informada pela Liga Portugal de que o Boavista apenas tem dois equipamentos
disponíveis – o principal axadrezado e um alternativo em tons de laranja –, o
que poderia “causar confusão com as nossas cores”. Uma justificação que não convenceu
os responsáveis, pois defendem que deviam jogar com as cores do equipamento principal por atuar na condição de visitado. Aliás, os avenses, na deslocação ao Estádio do Bessa, entraram em campo de tom amarelado.
“Num jogo em que jogamos perante os nossos adeptos é
frustrante que tenhamos que o fazer com equipamento alternativo porque o nosso
adversário não dispõe – não nos cabe saber a razão – de um segundo equipamento
alternativo. Refira-se que o Boavista já utilizou esta temporada um equipamento
alternativo em tons escuros, pelo que esta situação se revela ainda mais
difícil de compreender”, refere o comunicado.
Por José Santos
O problema é conhecido há anos, mas está a agravar-se. A proporção de partos por cesariana realizados no SNS aumentou novamente no ano passado, para 32,6% do total. Ou seja, quase um terço dos partos realizados em hospitais públicos são cesarianas. Por outro lado, mais de 60% dos partos realizados nos hospitais privados também são feitos por cesariana. No total, mais de 38% dos partos realizados em Portugal não são partos vaginais, o que coloca o país no pódio dos países europeus onde se realizam mais cesarianas. O presidente da Federação das Sociedades Portuguesas de Obstetrícia e Ginecologia, Diogo Ayres de Campos, pede a intervenção da tutela através da adoção de medidas como o regresso dos incentivos aos hospitais para controlo de cesarianas e o reforço das equipas obstétricas nas zonas mais carenciadas.
Em 2024, foram realizados no SNS 64.503 partos, sendo que, desses, 20.999 foram por cesariana, 32,6% do total — segundo os dados disponíveis no Portal da Transparência do SNS. Olhando para os anos anteriores, é percetível o aumento ininterrupto da proporção de cesarianas nos hospitais públicos. Em 2023, este tipo de partos tinha representado 32,2% do total e, em 2022, 31,6%. Desde 2016 que a proporção de cesarianas tem vindo paulatinamente a aumentar: nesse ano, eram 27,1% do total.
A somar às cesarianas feitas no SNS, tem de se acrescentar ainda a atividade dos hospitais privados (onde já se realizam cerca de 20% dos nascimentos a nível nacional). Nestas unidades, onde os partos são normalmente programados, a proporção de cesarianas é quase o dobro da do SNS. Segundo os últimos dados disponíveis, referentes a 2o23, era de 63,8%, um valor que até tem vindo a baixar nos últimos anos.
Ainda assim, e com o SNS em trajetória contrária, Portugal teve em 2023 mais de 38% (38,2%) dos partos realizados com recurso a cesariana (entre SNS e privados), um valor muito acima do recomendado internacionalmente, que é de 20%. “A Sociedade Europeia de Medicina Perinatal refere que não existem vantagens num país ter uma taxa de cesarianas acima de 20%. As recomendações da Federação Internacional de Ginecologia e Obstetrícia vão também no mesmo sentido. Há um consenso global”, sublinha o obstetra Diogo Ayres de Campos.
Numa comparação com os países da OCDE, Portugal surge mal posicionado. Embora a OCDE não tenha recolhido os dados de quatro dos 38 países da OCDE em 2022 (o ano da última compilação de dados), entre os quais Portugal, nesse ano 37,2% dos partos realizados em Portugal (entre SNS e privado) foram por cesariana — ou seja 372 partos por mil nascimentos, a métrica usada pela OCDE.
Acima de Portugal, surgem países como a Turquia, a Coreia do Sul ou o Chile (com mais de metade dos partos realizados por cesariana) e também o México, a Polónia, a Austrália e a Irlanda. Portugal é, assim, o oitavo país da OCDE com mais proporção de cesarianas e o terceiro da Europa desenvolvida. “Os escandinavos têm taxas entre 15 e os 20%. No centro da Europa (Alemanha, Suíça, Áustria), rondam os 30%. França e Espanha têm taxas à volta dos 25%”, realça Diogo Ayres de Campos.
O músico porto-riquenho Bad Bunny confirmou, nas redes sociais, o itinerário da sua nova digressão mundial. Portugal está na lista: Bad Bunny atuará no Estádio da Luz, em Lisboa, a 26 de maio de 2026.
No fim de semana, especulou-se que o anúncio desta digressão pudesse estar para breve, após terem sido avistadas, um pouco por todo o mundo, várias cadeiras de plástico alusivas à capa de “Debí Tirar Más Fotos”, o novo álbum de Bad Bunny.
A digressão irá arrancar a 21 de novembro deste ano em Santo Domingo, na República Dominicana, e passará também pela Costa Rica, México, Colômbia, Chile, Perú ou Brasil antes de chegar à Europa. Lisboa acolherá o segundo concerto europeu da tour depois de Barcelona, a 22 de maio. Estão também amrcadas duas datas em Madrid, a 30 e 31 do mesmo mês.
Os bilhetes para o espetáculo de Bad Bunny em Lisboa serão colocados à venda na próxima sexta-feira, 9 de maio, não se sabendo ainda os preços.