Reforma do Estado e Saúde: o que a orgânica confirma

Num artigo de junho, defendi que a reforma do Estado, apesar de ser um desígnio correto, devia ser transversal e intrínseca às várias áreas governativas, em particular à saúde. A publicação da nova orgânica do Governo confirma tanto essa posição como os riscos que então identifiquei: atropelo, inércia e indefinição.
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