Bad Bunny afinal dará dois concertos em Lisboa no próximo ano

Cantor atua no Estádio da Luz nos dias 26 e 27 de maio

A passagem do cantor porto-riquenho Bad Bunny por Portugal, em maio do próximo ano, irá incluir mais uma data, anunciou esta quinta-feira a promotora Live Nation Portugal.
Na segunda-feira foi anunciado que o músico atuaria no Estádio da Luz, em Lisboa, no dia 26 de maio de 2026, no âmbito da digressão mundial “Debí tirar más fotos”.
Hoje, dia em que foi feita uma pré-venda dos bilhetes, a promotora anunciou, nas redes sociais, uma data extra: 27 de maio, também no Estádio da Luz.
Os bilhetes para as duas datas estarão à venda a partir das 12:00 de sexta-feira. Os preços variam entre os 70 e os 545,60 euros.
A estreia de Bad Bunny em Portugal chegou a estar anunciada para 2020, nos festivais Primavera Sound Porto e Sudoeste, mas acabou por não acontecer devido à pandemia da covid-19.
A digressão “Debí tirar más fotos” inicia-se em 21 de novembro em Santo Domingo, na República Dominicana, passando depois pela Costa Rica, México, Colômbia, Peru, Chile, Argentina, Brasil, Austrália e Japão, antes de chegar à Europa.
O primeiro concerto em solo europeu está marcado para 22 de maio do próximo ano em Barcelona.
Além de Espanha e Portugal, estão incluídas datas na Alemanha, Países Baixos, Reino Unido, França, Suécia, Polónia, Itália e Bélgica.
Este verão, o cantor, ‘rapper’ e produtor, uma das maiores estrelas da música latina atual, fará uma série de concertos no Coliseu de Porto Rico, país onde nasceu há 31 anos.
“Debí tirar más fotos”, editado em janeiro, é o sexto álbum de Bad Bunny e o que fez dele uma estrela mundial.

Paradox Interactive anuncia oficialmente Europa Universalis 5

A Paradox Interactive anunciou oficialmente o novo capítulo de uma das suas mais reconhecidas franquias, Europa Universalis 5. Quanto ao lançamento, a empresa apenas disse que será lançado “em breve.”

Europa Universalis está em desenvolvimento há cinco anos pelo Paradox Tinto, estúdio sediado em Barcelona, e segundo a Paradox Interactive, o feedback dos jogadores foi levado a cabo durante este processo.

Europa Universalis 5 conta com uma mapa mais detalhado e de maiores dimensões, de forma a refletir corretamente o tamanho dos continentes. Para além disso, a campanha do jogo arranca em 1337, coincidindo com o estalar da Guerra dos Cem anos.

Ao contrário do sistema centrado nas províncias dos jogos anteriores da série, Europa Universals V representa a população de cada província em pormenor, baseando a gestão na população de cada região, o que te vai obrigar a lidar com as tensões culturais e religiosas do teu reino, e satisfazer as necessidades básicas e de luxo da população.

O sistema de produção e comércio também foi melhorado e caso prefiras uma abordagem mais agressiva, os sistemas militares e diplomáticos também foram alvo de ajustes, para que não te falte nenhuma opção estratégica.


Pedro Pestana é viciado em gaming, café e voleibol, sensivelmente nesta ordem. Podem encontrar alguns dos seus devaneios no Threads ou Bluesky.

EA Sports F1 25: Nova diretora de rating revela classificações dos pilotos

Hoje, a Electronic Arts Inc (NASDAQ: EA), em parceria com a Fórmula 1®, revela os F1® 25 Driver Ratings antes do lançamento oficial do videojogo a 30 de maio. Filmados durante o fim de semana de corrida do JAPANESE GRAND PRIX de 2025, os pilotos reuniram-se com a diretora de ratings da EA SPORTS e apresentadora de TV da F1®, Ariana Bravo, para debater os seus ratings. Ao mostrar uma variedade de emoções, os pilotos proporcionaram muita conversa, piadas e gargalhadas enquanto tentavam adivinhar as suas classificações finais.

Os ratings dos pilotos são calculados com uma combinação de dados históricos do mundo real, desempenhos recentes e consultas com um painel de especialistas. Eles influenciam a experiência do videojogo e como a IA de cada um dos pilotos se comporta durante as corridas. Os ratings são especialmente importantes no renovado modo My Team deste ano, já que os jogadores escolhem e gerem ambos os pilotos para representar a sua equipa.

“Todos os anos, os Ratings dos Pilotos provocam discussões vibrantes entre os fãs e dentro do paddock, e este ano não será diferente”, disse Lee Mather, Diretor Criativo Sénior da Codemasters. “Esta temporada está a moldar-se para ser incrivelmente emocionante, com vários pilotos que surgem como candidatos ao título. As atualizações dinâmicas dos ratings ao longo da temporada refletem os desenvolvimentos emocionantes na pista, e garantem que o videojogo espelhe a intensidade da disputa do campeonato.”

Os ratings dos pilotos do F1® 25 são compostos por quatro critérios-chave, juntamente com uma pontuação geral:

Experience (EXP): O número de partidas que um piloto tem ao longo da sua carreira

Racecraft (RAC): A capacidade de subir posições e terminar a corrida numa classificação mais alta.

Awareness (AWA): Quanto mais limpa a corrida, maior o rating

Pace (PAC): Uma mistura de tempos de classificação e voltas durante os fins de semana de corrida, e a comparação com o companheiro da equipa em ambas as categorias

Overall Rating (RTG): A combinação das quatro classificações anteriores, com o Pace a ter o maior impacto

Os ratings dos pilotos para o lançamento do F1® 25 são:

Max Verstappen: 95

Lando Norris: 91

Charles Leclerc: 91

George Russell: 90

Carlos Sainz Jr: 90

Lewis Hamilton: 89

Fernando Alonso: 88

Oscar Piastri: 87

Pierre Gasly: 86

Esteban Ocon: 85

Nico Hülkenberg: 84

Alexander Albon: 83

Yuki Tsunoda: 82

Liam Lawson: 80

Lance Stroll: 78

Oliver Bearman: 74

Gabriel Bortoleto: 74

Jack Doohan: 73

Andrea Kimi Antonelli: 72

Isack Hadjar: 68

EA SPORTS™ F1® 25 será lançado mundialmente a 30 de maio para a PlayStation®5, Xbox Series X|S e PC. Os jogadores que reservarem* a F1® 25 Iconic Edition exclusiva para o digital terão acesso antecipado de até três dias, uma série de regalias ligadas a Lewis Hamilton e F1® The Movie, uma seleção de animações da temporada 2025 instantaneamente disponíveis para uso no modo F1® 24 Time Trial**, e muito mais. Os jogadores que tenham F1 23 ou F1 24 ganham 15% de desconto† quando reservarem a Iconic Edition.*

A partir de 27 de maio, os membros do EA Play†† têm acesso antecipado ao videojogo com um teste de 5 horas, marcam um aumento mensal de 5000 XP e podem economizar 10% em compras digitais da EA, que inclui PitCoin, videojogo completo e DLC. Mais detalhes sobre o EA Play.

Para te manteres atualizado com as últimas notícias e informações sobre videojogos de F1®, visita o site do videojogo de Fórmula 1® e segue os canais sociais.

PSP pede responsabilidade aos adeptos que vão estar no Benfica – Sporting

A PSP apela à responsabilidade individual em caso de festejos após o Benfica – Sporting de sábado.

Em conferência de imprensa, na sede do Comando Metropolitano de Lisboa, o superintendente chefe Luís Elias admite que vai haver um critério mais largo, mas garante que a polícia vai estar atenta.

“Uma mensagem para que saibam celebrar, equilibrando a euforia com comportamentos que sejam respeitadores das restantes pessoas. A PSP terá algum grau de tolerância, mas será firme”, disse.

Em Lisboa há três planos delineados. Título para o Sporting, título para o Benfica ou título adiado, como explica o superintendente Manuel Gonçalves.

“Este é mais um jogo de risco elevado entre Benfica e Sporting e não difere do que já tem sido habitual noutros dérbis. Obviamente temos o planeamento preparado para as duas eventualidades e atuaremos em função desse resultado final”.

O trânsito vai estar condicionado a partir das 15h00 no percurso entre os estádios de Alvalade e Luz.

A Rotunda do Marquês vai estar interdita à hora do jogo e, caso haja campeão, a polícia abre o recinto entre as 20h00 e as 24h00.

Foi ainda revelado um vídeo de uma campanha de sensibilização ao fair play desportivo a ser lançado antes do jogo e que conta com a participação do benfiquista Frederik Aursnes e o sportinguista Morten Hjulmand.

A partida entre Benfica e Sporting está marcada para as 18h00 de sábado.

Leão XIV: Igreja Católica escolhe um norte-americano moderado como líder

É norte-americano e o primeiro desta nacionalidade a assumir a liderança da Igreja Católica, mas uma voz claramente dissonante da linha mais conservadora. Roberto Francis Prevost surgiu à partida neste 267º conclave como o grande divergente no grupo dos cardeais-eleitores norte-americanos: é tido como discreto, seguidor da abertura de Francisco, mas muito mais reservado. Conhece profundamente a engrenagem do Vaticano, mais não fosse porque foi até hoje prefeito do Dicastério para os Bispos, o organismo responsável pela nomeação de bispos e cardeais.

Natural de Chicago, mas com duas décadas de experiência missionária no Peru, foi eleito à quarta votação no conclave mais diverso e mais alargado dos últimos séculos. A sua escolha representa a opção por “um centro dignamente equilibrado”. Visto como um reformista, apesar de costumar evitar os holofotes e as entrevistas, foi nomeado cardeal apenas em 2023, o que torna ainda mais insólita a opção por este poliglota. É “um digno meio-termo”, descreve-o a imprensa internacional, recordada dos momentos em que citou “o estilo de vida homossexual” e as “famílias alternativas” como estando “em desacordo com o Evangelho”.

O site oficial de notícias do Vaticano citava-o no ano passado a defender que um “bispo não deve ser um pequeno príncipe sentado no seu reino”, mas antes alguém capaz de humildade e de “estar próximo das pessoas a quem serve”, o que pode dar o tom para o novo pontificado.

Antes de ser chamado a gerir a nomeação de bispos e cardeais em Roma, Prevost destacou-se por ter chegado a exigir um pedido público de desculpas pelos excessos e abusos cometidos durante o governo liderado por Alberto Fujimori. Mas não chegou ao topo da hierarquia católica com um currículo totalmente impoluto: há dois anos, foi acusado de ter encoberto casos de abuso sexual no Peru, apesar de o Vaticano ter garantido que Prevost seguiu fielmente os trâmites exigidos.

A sua nomeação põe fim à “era Francisco” na Igreja Católica. Morto no dia 21 de Abril, aos 88 anos de idade, depois de ter sofrido um acidente vascular cerebral, Jorge Mario Bergoglio ficará na história por ter rasgado várias fronteiras: foi o primeiro papa jesuíta, o primeiro argentino, o primeiro em cerca de três séculos a pedir para ser enterrado fora da Basílica de São Pedro, optando pela mais modesta Basílica de Santa Maria Maior, junto à estação Termini, em Roma, que fica mais próxima daqueles que ao longo de 12 anos de profunda mudança na Igreja Católica quis chamar para o centro da sua acção: as periferias, geográficas e existenciais.

Roberto Francis Prevost, que surge agora aos 69 anos de idade como o primeiro norte-americano a liderar a Igreja Católica, escolheu chamar-se Leão. O último pontífice a adoptar este nome foi o italiano Vincenzo Buzzi, que chefiou a Igreja Católica entre 1878 e 1903. Viveu até aos 93 anos de idade e teve um pontificado longo. Foi o primeiro Papa cuja voz foi gravada num CD, mas o que o destacou foi o facto de ter conseguido recuperar a normalidade para a Igreja após os tumultuosos anos de Pio IX e o facto de ter tentado, na transição do século XIX para o XX, reconciliar a instituição com a classe trabalhadora, numa altura em que a Europa estava a ser varrida por profundas mudanças sociais. É ele o responsável pelo pensamento e pela acção social da Igreja.

Os “derrotados”

As tensões na cúpula católica que a morte de Francisco fizera recrudescer, e que de modo simplista se podem descrever como a tensão existente entre os imobilistas e os adeptos de uma maior sintonização da Igreja Católica com os tempos modernos, tornou muito arriscado o jogo de adivinhas quanto ao novo líder da Igreja Católica. A escolha agora conhecida deixa para trás nomes como o do secretário de Estado do Vaticano, Pietro Parolin, de 70 anos, que fora o braço direito de Francisco, e que era igualmente apontado como capaz de assegurar o necessário equilíbrio entre progressistas e conservadores.

Outra figura que se destacava claramente das inúmeras listas de candidatos à liderança da Igreja Católica, e que congregou um entusiasmo assinalável, era a do filipino Luís Tagle. Arcebispo de Manila, entre 2011 e 2019, Tagle estivera já no conclave que elegeu Francisco e, já na altura, era apontado como possível sucessor de Bento XVI (2005-2013). Embora haja quem lhe aponte o pecado de não ser suficientemente assertivo, o facto de ser proveniente das Filipinas poderia ter jogado a seu favor, na medida em que asseguraria a consolidação da Igreja Católica naquele continente. A Ásia, sublinhe-se, concentra muito do potencial de crescimento da instituição, numa altura em que dos 1,4 mil milhões de católicos do mundo, apenas 20% são residentes na Europa.

Apesar de quando, em 2015, lhe perguntaram se alguma vez tinha considerado ser Papa, Chito (como prefere ser tratado) se ter dito incapaz de gerir a sua vida quanto mais uma comunidade global, Tagle tem vindo a afirmar-se como uma voz capaz de atenção aos pobres, nomeadamente porque, enquanto bispo, andava de jipe, transportes públicos baratos e juntava-se para comer juntamente com os mais carenciados. Era igualmente tido como capaz de levar por diante a revisão da postura da Igreja no tocante a questões como a comunidade LGBTQI e os divorciados e recasados.

Defendeu, aliás, inequivocamente que estes devem ser chamados a receber a comunhão. Acessível e despretensioso, é “um padre de karaoke”, a ter como válida a descrição que dele fez ao britânico The Guardian o historiador Michael Xiao Chua, o que só surpreenderá os mais esquecidos do facto de o karaoke ser uma espécie de desporto nacional nas Filipinas. De resto, tal como as suas homilias no YouTube, o vídeo em que Tagle surge a cantar Imagine de John Lennon tornou-se viral à escala mundial quando este 267.º conclave começou.

Durante a tarde, a estação norte-americana Sky News dava conta dos sete nomes mais votados na primeira votação de ontem à noite, num exercício que repescava também o nome do francês Jean-Marc Aveline, arcebispo de Marselha, recentemente eleito presidente da Conferência Episcopal Francesa, que poderia ter sido, se escolhido, o primeiro Papa francês desde o século XIV. Com um doutoramento em teologia e uma licenciatura em filosofia, Aveline nasceu na Argélia, fez o seu caminho eclesial na periferia geográfica para que Francisco quis desviar o olhar da Igreja (foi o argentino, aliás, quem o nomeou cardeal, em 2022), e tem-se destacado pela sua defesa do diálogo inter-religioso, sobretudo com o mundo islâmico.

O rumo a seguir

O sucessor de Francisco herda um legado vasto e várias pendências. A renovação e a reforma franciscanas da Igreja assentaram em boa parte na dinâmica sinodal lançada em 2021, que chamou milhões de católicos de base do mundo inteiro a discutir qual deverá ser o rumo da Igreja Católica, num processo de aggiornamento da Igreja com o seu tempo que abarcou todos os tabus católicos e que Francisco não deixou concluído, à semelhança do que sucedera com João XIII com o Concílio Ecuménico Vaticano II – espécie de 25 de Abril dentro da Igreja.

Já internado no hospital, Francisco convocou uma Assembleia Eclesial para 2028, em que, uma vez mais, propôs que bispos, padres, leigos e mulheres fossem chamados a discutir em absoluto pé de igualdade o modo de organização da Igreja. Antes disso, no verão deste ano, os grupos de trabalho sobre os temas mais fracturantes, incluindo o celibato dos padres e a ordenação das mulheres como diáconos, deverão apresentar as suas conclusões. E, se não for antes, perceber-se-á nessa altura com suficiente clareza o perfil e a direcção do novo representante da Igreja e a que ponto ele quererá manter-se fiel ao “todos, todos, todos” de Francisco.

Temos novo Papa. Veja o momento em que saiu fumo branco no Vaticano

08 mai, 2025 – 17:28 • Marta Pedreira Mixão

O fumo branco aparece depois de o cardeal eleito ter dado o consentimento à eleição. Tal é feito pelo cardeal mais velho presente na Capela, que pergunta ao cardeal “Acceptasne electionem de te canonice factam in Summum Pontificem?”
De seguida, o Papa escolhe o seu nome pontifício.
As imagens e som do Vaticano mostram grande alegria dos fiéis, ao mesmo tempo que os sinos da Basílica de São Pedro repicam para confirmar a eleição.

Proteção no desemprego: quem rescinde contrato por mútuo acordo tem direito a subsídio?

Entre as várias circunstâncias em que a lei admite o pagamento deste apoio, no caso de uma rescisão por mútuo acordo está, por exemplo, o facto de a situação ter sido gerada por uma redução de efetivos por motivos de reestruturação, viabilização ou recuperação da empresa

“É escandaloso o número de alunos que temos a pagar para estudar”

Em 2023, 13% dos alunos do 1.º ao 9.º ano do ensino básico e 25% dos alunos do secundário frequentavam escolas privadas. Estamos a falar de mais de 200 mil crianças e jovens, segundo a Direcção-Geral de Estatísticas da Educação. Estes valores, diz Rodrigo Queiroz e Melo, director executivo da Associação de Estabelecimentos de Ensino Particular e Cooperativo (Aeep), não são normais em “países civilizados” — há muita gente no ensino não estatal, sim, por essa Europa fora, mas apoiada pelo Estado​: “É escandaloso o número de alunos que temos em Portugal a pagar para estudar.”

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue – nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para [email protected].

Quatro portugueses candidatos a cargos no Comité Olímpico Europeu

O Comité Olímpico de Portugal (COP) indicou Tiago Brandão Rodrigues, Diana Gomes, Catarina Monteiro e Pedro Farromba para diferentes cargos no Comité Olímpico Europeu (COE) para o quadriénio 2025/29.

“Sabemos que a concorrência é forte, mas a Catarina, o Tiago, a Diana e o Pedro reúnem competências e experiências únicas, que nos permitem estar otimistas quanto à sua seleção, o mesmo acontecendo com José Manuel Araújo. Juntos irão dar uma boa imagem de Portugal e do COP e contribuir para a concretização dos objetivos do COE, nomeadamente ajudando a gerar resultados mensuráveis em benefício de todos os nossos atletas e federações”, disse Fernando Gomes, presidente do COP.

Tiago Brandão Rodrigues, ex-ministro da Educação e antigo adido olímpico em Londres 2012, foi indicado para a Comissão de Cultura e Educação, enquanto Diana Gomes, atual secretária-geral do COP, foi apontada para a Comissão de Igualdade de Género e Inclusão.

Já Pedro Farromba, membro da comissão executiva do COP e Chefe da Missão Olímpica nos Jogos Olímpicos de Inverno de Sochi’2014, PeyongChang’2018 e Pequim’2022, aponta para um lugar na Comissão de Marketing e Comunicação.

Catarina Monteiro, da estrutura do COP, pretende continuar na Comissão do Festival Olímpico da Juventude Europeia, na qual já é vogal.

Paralelamente, o presidente Fernando Gomes reforçou o apoio, formal, à reeleição de José Manuel Araújo como Presidente da Comissão de União Europeia e Relações Internacionais do COE.

O dirigente acumula este cargo com o de membro do Comité Executivo dos Comités Olímpicos Europeus, com o objetivo de reforçar a influência de Portugal junto das instituições europeias.

“Sempre defendi e trabalhei para ter portugueses em posições internacionais relevantes, um compromisso que no nosso programa eleitoral assumimos como prioridade para aumentar a representatividade de Portugal nos principais organismos globais, como o COI e o COE”, completou Fernando Gomes.

Cada comité olímpico nacional pode propor até quatro nomes, selecionados com base nos respetivos currículos e cartas de motivação, indicados para darem suporte ao Comité Executivo do COE, presidido pelo grego Spyros Capralos, que tem como principal missão a implementação das prioridades da Agenda Estratégica 2030 do organismo.

Da Sala das Lágrimas à varanda de São Pedro. O que acontece nos primeiros minutos do novo Papa

Fumo branco na chaminé da Capela Sistina. Foi o primeiro sinal de que há um novo Papa: o norte-americano Robert Francis Prevost. Na Capela Sistina, após o fumo branco, o decano do Colégio de Cardeais perguntou-lhe: “Acceptasne electionem de te canonice factam in Summum Pontificem? (Aceita a sua eleição canónica como Sumo Pontífice?)Depois da resposta afirmativa, Prevost escolheu o nome pelo qual deseja ser conhecido (“Quo nomine vis vocari? — que nome deseja?): Leão XIV.

Depois de ser eleito, o novo Papa caminhou 70 metros para a “Sala das Lágrimas”, uma antecâmara na Capela Sistina onde colocou a batina e o solidéu brancos pela primeira vez. Nessa divisão, existem três batinas: uma de tamanho grande, outra média e uma pequena. O novo líder da Igreja Católica experimentou-as e escolheu aquela que lhe ficava melhor.

Após vestir a batina, o novo Papa pôde tirar um tempo para rezar na Sala das Lágrimas, onde está um genuflexório e ter um momento de introspeção. O novo líder da Igreja Católica regressou depois à Capela Sistina, onde os cardeais estavam à sua espera e lhe prestaram homenagem um a um, podendo beijar-lhe a mão ou ajoelhar-se. Antes disso, o cardeal que preside o Conclave leu um texto que o consagra no cargo.

A homenagem ao Papa terminou com uma procissão dos agora 132 cardeais, em que se ouviu o hino Te Deum. Entretanto, o cardeal protodiácono, Dominique Mamberti, preparou-se para dizer a frase “Anuntio vobis gaudium magnum. Habemus Papam” (Anuncio uma grande alegria. Temos Papa), revelando o nome do novo Papa — teve um momento de pausa entre as duas frases.

Depois disto, o novo Papa apareceu finalmente na varanda da Basílica de São Pedro e saudou a multidão na Praça de São Pedro, onde também estava à espera a Guarda Suíça. Leu, de seguida, um discurso mais longo do que o habitual. E rezou com a multidão.

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