Trump recebe Zelensky na Casa Branca com sorrisos, mas poucas respostas

Foi com um ambiente de optimismo e trocas agradáveis de palavras que o Presidente dos EUA, Donald Trump, recebeu o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, na Casa Branca esta segunda-feira para tentar alcançar uma solução para a guerra com a Rússia que se arrasta há quase três anos e meio.

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Google prepara novidades para o sistema de backup do Android

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Nova atualização do Google Play Services chega com novidade para o sistema de backup do Android.

Fazer um backup dos dados é, sem quaisquer dúvidas, uma das medidas mais importantes para evitar dores de cabeça em caso de acidente ou avaria de um smartphone. No entanto, nem todas as cópias de segurança funcionam da mesma forma e, ao contrário do que muitos utilizadores acreditam, ativar essa opção no Android não garante a reposição integral, ou idêntica, do dispositivo.

Atualmente, o sistema de backup da Google oferece duas categorias distintas: “Fotografias e Vídeos” e “Outros Dados do Dispositivo”. A primeira é bastante direta e assegura a proteção do conteúdo guardado no Google Fotos. Já a segunda é menos clara, pois engloba configurações, histórico de mensagens de texto e dados de aplicações, embora não inclua todos os ficheiros do telefone. No caso específico dos dados das aplicações, a informação guardada varia consoante o programador das apps em questão. E importa referir que esta categoria não inclui ficheiros descarregados, como documentos ou imagens descarregadas através do Google Chrome, que habitualmente ficam de fora dos backups automáticos.

Recentemente, e de acordo com o que se descobriu na versão beta 25.32.31 do Google Play Services, a equipa de desenvolvimento do Android está a preparar uma alteração que passa pela inclusão dos ficheiros descarregados no processo de backup. À semelhança do que acontece com o Google Fotos, destinado a imagens e vídeos, tudo indica que o Google Drive será a plataforma responsável por gerir o armazenamento desta nova vertente, dando maior visibilidade a uma funcionalidade que, até agora, dependia da iniciativa do utilizador em guardar manualmente a pasta de downloads na nuvem.

De momento, ainda não é claro se esta novidade vai abranger apenas documentos guardados na pasta de transferências ou se se vai estender a outras pastas onde os utilizadores armazenam ficheiros descarregados. Certo é que a Google parece empenhada em reforçar a fiabilidade das cópias de segurança do Android, um ponto que tem sido alvo de críticas ao longo dos anos.

Trump acredita num acordo: “Zelensky e Putin querem acabar com a guerra”

Donald Trump acredita num acordo de paz entre Ucrânia e Rússia, porque “Zelensky e Putin querem acabar com a guerra”, afirma.

O Presidente norte-americano falava esta segunda-feira durante um encontro, na Casa Branca, com o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky.

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“A guerra vai acabar. Este senhor [Zelensky] quer acabar com a guerra, Putin quer acabar com a guerra…”, declarou Donald Trump, numa conferência de imprensa conjunta.

O líder norte-americano considera que existe uma “hipótese razoável” para acabar com a guerra na Ucrânia se a reunião desta segunda-feira correr bem.

“Se tudo correr bem haverá uma reunião trilateral”, com Putin e Zelensky, mediada por Donald Trump.

O Presidente norte-americano diz que está a “trabalhar com todos para que seja uma paz duradoura” e refere que os Estados Unidos vão estar envolvidos, com a Europa na primeira linha de defesa.

Trump considera que não haverá um cessar-fogo antes de um acordo formal para acabar com a guerra. “Podes trabalhar num acordo de paz enquanto eles lutam”, afirmou.

“Para a próxima em Moscovo”. Encontro entre Trump e Putin termina sem acordo de paz

Zelensky agradece a Trump e entrega carta para Melania

O Presidente ucraniano agradeceu a Trump os “esforços para parar esta guerra” com a Rússia.

Também disse obrigado à primeira dama Melania Trump, que escreveu uma carta ao Presidente russo, a apelar ao fim da guerra e dos bombardeamentos que mataram milhares de civis.

Zelensky entregou a Trump uma carta de agradecimento a Melania Trump.

Questionado pelos jornalistas, o Presidente ucraniano disse que o seu país sofre ataques diários e é preciso travar a Rússia.

“Temos de parar esta guerra e parar a Rússia. Precisamos de apoio da América e dos parceiros europeus”, salientou.

Zelensky disse estar disponível para eleições na Ucrânia, quando a guerra acabar e quando o país estiver seguro.

“Temos que trabalhar no Parlamento porque durante a guerra não podemos ter eleições”, lembrou o Presidente ucraniano, sublinhando que eleições democráticas na Ucrânia só podem acontecer quando houver condições de segurança.

A IA num ponto de inflexão

O lançamento decepcionante do GPT-5, o novo modelo de linguagem da OpenAI que faz funcionar o ChatGPT e outros produtos, levantou uma questão, formulada em muitas variantes, mas que se pode resumir assim: “E se a inteligência artificial não ficar muito melhor do que isto?”

Crédito ao consumo cresce, mas trava face a maio: o que nos contam os números?

Os portugueses pediram mais dinheiro emprestado em junho, segundo os últimos dados do Banco de Portugal. O que está a impulsionar esta tendência? Ouça o novo episódio do Economia dia a dia, podcast diário do Expresso, conduzido por Juliana Simões

Putin transmitiu informações positivas sobre reunião com Trump ao Presidente do Brasil

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O Presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva, recebeu esta segunda-feira um telefonema de Vladimir Putin, com informações positivas sobre uma reunião que o Presidente russo realizou com seu homólogo norte-americano, Donald Trump, no Alasca.

De acordo com um comunicado emitido pelo Governo brasileiro, a ligação durou cerca de 30 minutos e “Putin compartilhou informações sobre a sua reunião com o presidente Donald Trump, dos Estados Unidos, no Alasca, a 15 de agosto, que avaliou como positiva”.

“Após abordar os diversos temas discutidos com o Presidente Trump, Putin reconheceu o envolvimento do Brasil com o Grupo de Amigos da Paz, iniciativa conjunta com a China”, acrescentou.

O Governo brasileiro concluiu informando que Lula da Silva agradeceu o telefonema “e reafirmou o apoio do Brasil a todos os esforços que conduzam a uma solução pacífica para o conflito entre Rússia e Ucrânia. Desejou também sucesso às continuadas negociações”.

O Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e o presidente russo, Vladmir Putin realizaram um encontro na última sexta-feira, no Alasca, para discutir o fim do conflito na Ucrânia, que terminou sem resultados tangíveis.

Após a cimeira, Trump deixou de exigir a Putin um cessar-fogo imediato, como fizera até sexta-feira, e passou a defender a negociação direta de um acordo de paz.

A Casa Branca também organizou nesta segunda-feira uma reunião para discutir o conflito entre Trump e o presidente ucraniano, Volodymyr Zelenskyy, que está acompanhado em Washington pelos presidentes francês, Emmanuel Macron, e finlandês, Alexander Stubb, e os chefes dos governos alemão, Friedrich Merz, britânico, Keir Starmer, e italiano, Giorgia Meloni.

A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, e o secretário-geral da Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO, na sigla em inglês), Mark Rutte, também participarão na reunião organizada pelo Governo dos Estados Unidos.

Incêndios: JPP vai propor comissão de inquérito para apurar “responsabilidades políticas”

O JPP vai propor a constituição de uma comissão parlamentar de inquérito para apurar as “causas estruturais” e “as responsabilidades políticas institucionais” dos múltiplos incêndios que estão a atingir o país.

O deputado único do JPP, Filipe Sousa, em comunicado enviado à Lusa, afirma que o país “exige respostas e não burocracias” e que “não se resigna à indiferença institucional”, garantindo que “continuará a exigir que a Assembleia da República esteja à altura do seu papel de escrutínio e de defesa do povo português”.

“O JPP anuncia que avançará com a apresentação de uma iniciativa visando a constituição de uma Comissão Parlamentar de Inquérito, destinada a apurar, de forma rigorosa e independente, as causas estruturais da tragédia em curso e as responsabilidades políticas e institucionais que lhe estão associadas”, lê-se também.

O anúncio surge minutos depois de o presidente da Assembleia da República, José Pedro Aguiar-Branco, ter recusado o pedido do deputado único do JPP para a convocação de reunião extraordinária da comissão permanente do Parlamento para ouvir o primeiro-ministro e a ministra da Administração Interna, com o argumento de que apenas os grupos parlamentares têm esse poder.

Sobre esta decisão, o partido considera que Aguiar-Branco teve um “entendimento excessivamente restritivo” das normas do Parlamento e que “mais do que uma questão regulamentar, o que está em causa é a capacidade do Parlamento responder à altura da calamidade nacional”.

O Juntos Pelo Povo acrescenta ainda que “não deixa de causar perplexidade que o Presidente da Assembleia da República, a quem cabe também essa prerrogativa, não tenha assumido, por sua própria iniciativa, a responsabilidade de convocar urgentemente a Comissão Permanente, perante a passividade gritante do Governo e a aflição das populações”.

O gabinete de José Pedro Aguiar-Branco, na resposta ao requerimento enviado pelo deputado único do JPP, a que a Lusa teve acesso, remete a recusa do pedido para o regulamento da comissão permanente, que prevê que apenas os grupos parlamentares podem pedir uma reunião extraordinária deste órgão que funciona quando os trabalhos parlamentares estão suspensos.

De acordo com o artigo 6.º do regulamento, “a comissão permanente pode reunir extraordinariamente por convocação do Presidente da Assembleia da República, por sua iniciativa ou a requerimento de qualquer grupo parlamentar, devendo, neste caso, ser ouvida a conferência de líderes”.

Na mesma resposta, refere-se ainda que o JPP pode, no entanto, levar o objecto da sua proposta a debate na próxima conferência de líderes, cuja reunião se encontra agendada para o próximo dia 10 de Setembro.

Vulcão do Fogo nos Açores emite mais de 200 toneladas de CO2 por dia – comparável a vulcões em erupção

O vulcão do Fogo em São Miguel, nos Açores, emite diariamente mais de 200 toneladas de dióxido carbono (CO2), comparável a vulcões em erupção, mas não representa um problema de saúde pública, concluiu um estudo científico.

A investigadora Fátima Viveiros, da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade dos Açores, explica que a investigação permitiu quantificar pela primeira vez o CO2 emitido pelos três campos fumarólicos do Fogo: Caldeira Velha, Caldeiras da Ribeira Grande e Pico Vermelho.

“Aquilo que se conclui é que mesmo áreas vulcânicas que estão adormecidas, ou seja, potencialmente activas, podem emitir quantidade de dióxido carbono até bastante elevadas, ao nível de vulcões que estão em actividade e em erupção”, afirma.

O vulcão do Fogo, também conhecido por maciço vulcânico da Serra de Água de Pau, tem uma caldeira no seu topo, a Lagoa do Fogo, que é uma das paisagens mais conhecidas dos Açores.

Emissões semelhantes às de vulcões activos

Para calcular os níveis de CO2 emitidos pelo vulcão localizado na zona central da maior ilha açoriana, os cientistas utilizaram uma técnica desenvolvida pela Universidade de Palermo aplicada para o vulcão Solfatara (perto de Nápoles).

O estudo, publicado na revista científica Applied Geochemistry, estima que o vulcão de Fogo emite cerca de 232 toneladas de CO2 por dia.

“Quando somamos a contribuição dos três campos fumarólicos do Fogo estamos com valores acima das 200 toneladas de dióxido de carbono por dia e isso é comparável até à emissão de dióxido de carbono de alguns vulcões da América do Sul que têm actividade vulcânica frequente”, compara Fátima Viveiros, que assina o artigo ao lado dos investigadores António Cordeiro e Alessandro Aiuppa​.

O estudo juntou investigadores do Centro de Informação e Vigilância Sismovulcânica dos Açores (CIVISA), do Instituto de Vulcanologia e Avaliação de Riscos (IVAR) da Universidade dos Açores e do departamento de Ciências da Terra da Universidade de Palermo (Itália).

Vista da Lagoa do Fogo a partir do Pico da Barrosa João Silva

Sem perigo para saúde

Apesar dos valores, Fátima Viveiros salienta que as emissões não representam um problema para a saúde pública, porque o “gás dilui-se na atmosfera”, lembrando, também, que o acesso aos campos fumarólicos está “limitado”.

“Os campos fumarólicos, em termos de acessibilidade e de exposição para a saúde, tal como estão actualmente e se os visitantes cumprirem as regras – e esta parte é fundamental – não revelam problemas para a saúde”, reforça.

A professora da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade dos Açores destaca a importância da investigação para “monitorizar o sistema vulcânico”, já que a quantidade de CO2 representa um “grande indicador” que “importa conhecer” para detectar “potenciais alterações”. O cálculo da quantidade de CO2 emitido é “igualmente importante” devido às alterações climáticas, lembra.

Segundo disse, também vai ser desenvolvido um estudo para quantificar os níveis de CO2 emitido pelo vulcão das Furnas, na ilha de São Miguel, seguindo-se estudos em todas as zonas fumarólicas dos Açores. O estudo decorreu no âmbito do projecto de investigação MAGAT – “from MAGma to ATmosphere” (“do magma para a atmosfera”).

Zelensky defende “nova arquitetura de segurança” antes de reunião com Trump

A Ucrânia está preparada para estabelecer “uma nova arquitetura de segurança” e procura “uma paz duradoura e confiável”.

A posição foi assumida pelo Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, numa mensagem publicada nas redes sociais antes do encontro desta segunda-feira com o líder norte-americano Donald Trump, na Casa Branca.

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“Nosso principal objetivo é uma paz confiável e duradoura para a Ucrânia e para toda a Europa. E é importante que o ímpeto de todas as nossas reuniões leve precisamente a esse resultado”, escreveu Zelensky na rede social X.

De acordo com o Presidente ucraniano, o seu país “está preparado para uma verdadeira trégua e para o estabelecimento de uma nova arquitetura de segurança”.

“Precisamos de paz”, defende Zelensky.

Além do Presidente ucraniano, a reunião desta segunda-feira com Trump vai contar com a presença da presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen; o Presidente francês, Emmanuel Macron; o primeiro-ministro alemão, Friedrich Merz; o primeiro-ministro britânico, Keir Starmer; a primeira-ministra italiana, Giorgia Meloni; (Itália) e Alexander Stubb, Presidente da Finlândia; e o secretário-geral da NATO, Jens Stoltenberg.

O encontro acontece depois da cimeira de sexta-feira entre Trump e o Presidente russo, Vladimir Putin, em Anchorage, no Alasca, que terminou sem um acordo com vista a um cessar-fogo na Ucrânia.

Hamas aceita proposta de cessar-fogo apresentada por Egipto e Qatar

O Hamas terá aceitado a última proposta de cessar-fogo em Gaza apresentada pelos mediadores do Qatar e do Egipto, noticiou esta segunda-feira a Al-Jazeera, citando uma fonte do grupo armado. Atendendo ao que aconteceu com anteriores cessares-fogo, a Al-Jazeera frisa que esta hipotética trégua não significa necessariamente que o fim da guerra esteja próximo.

A BBC cita igualmente uma fonte do Hamas, que diz que o grupo armado concordou com as propostas dos mediadores regionais. Trata-se de um plano abrangente em duas fases, estruturado a partir de uma outra proposta posta na mesa pelo enviado especial dos EUA, Steve Witkoff, diz a emissora britânica.

O plano prevê que o Hamas liberte cerca de metade dos 50 reféns israelitas que ainda permanecem em Gaza — dos quais só 20 deverão estar vivos — em duas fases, durante uma trégua temporária de 60 dias. Durante esse período, haverá negociações sobre um cessar-fogo permanente e a retirada das tropas israelitas do enclave, refere a BBC.

O jornal israelita Haaretz conta que o Egipto terá realizado negociações iniciais para um cessar-fogo em Gaza com a Autoridade Palestiniana e outras facções para pressionar o Hamas.

A proposta de cessar-fogo “inclui uma suspensão temporária das hostilidades por 60 dias, trocas parciais de prisioneiros e bases para um acordo abrangente”, diz também o jornal.

Um diplomata árabe contou ao The Times of Israel que o principal negociador do Hamas, Khalil al-Hayya, também apresentou ao primeiro-ministro do Qatar, Mohammed bin Abdulrahman al-Thani, uma proposta actualizada de cessar-fogo e de libertação de reféns que recuava em relação à grande maioria das exigências feitas anteriormente pelo grupo armado e que levaram ao colapso das negociações no mês passado.

A proposta prevê a libertação de dez reféns vivos, em troca de 150 prisioneiros palestinianos durante uma trégua de 60 dias, disse o diplomata, acrescentando que o acordo também prevê a libertação dos corpos dos reféns mortos.

A proposta está a ser apresentada a Israel esta segunda-feira, embora o Governo de Netanyahu já tenha insistido que não está interessado em estabelecer acordos parciais e que só concordará em acabar com a guerra se todos os reféns forem libertados de uma só vez, se o Hamas for desarmado e entregar a Israel o controlo total militar de Gaza.

Segundo o Times of Israel, os mediadores árabes entendem que as exigências israelitas não lhes dão nada com que trabalhar e, em vez disso, têm procurado garantir primeiro um acordo parcial, embora o estejam a enquadrar como um “caminho para um acordo abrangente”.

No X, o ministro da Segurança Nacional, Itamar Ben-Gvir, arremeteu já contra uma eventual trégua temporária. O ministro ultranacionalista diz que Netanyahu “não tem mandato para um acordo parcial”. Da última vez que foi feito um acordo de cessar-fogo, Ben-Gvir retirou-se do Governo (ou seja, pondo em causa a coligação no poder) e ameaçou fazê-lo novamente se fosse assinado ou acordo de cessar-fogo.

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