Mértola. Homem de 38 anos morre em despiste de motociclo

Um homem, de 38 anos, morreu esta sexta-feira na sequência do despiste do motociclo que conduzia, ocorrido esta tarde na Estrada Regional 265 (ER265) no concelho de Mértola, distrito de Beja, revelaram a Proteção Civil e a GNR.

Fonte do Comando Sub-Regional de Emergência e Proteção Civil do Baixo Alentejo explicou à agência Lusa que o alerta para o acidente foi dado às autoridades às 17h10.

O despiste aconteceu ao quilómetro 57,700 da ER265, que liga Mértola à Mina de S. Domingos, mais precisamente no cruzamento para a localidade de Sapos, na freguesia de Santana de Cambas.

Contactado pela Lusa, o Comando Territorial de Beja da GNR precisou que a vítima mortal, condutor do motociclo, é um homem, de 38 anos.

O corpo foi transportado para os serviços de medicina legal do hospital de Beja.

Para o local do sinistro foram mobilizados 11 operacionais, apoiados por cinco veículos, incluindo meios dos bombeiros, GNR e Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM), nomeadamente com a viatura médica de emergência e reanimação (VMER) do hospital da sede de distrito.

Governo de Bissau promete explicar expulsão de Lusa, RTP e RDP

O Governo da Guiné-Bissau remeteu para sábado esclarecimentos sobre a expulsão da comunicação social portuguesa e mostrou-se “aberto ao diálogo sempre”, desde que seja respeitada a soberania do país.

A informação foi transmitida pelo primeiro-ministro, Braima Camará, e pelo ministro dos Negócios Estrangeiros (MNE), Carlos Pinto Pereira, em declarações aos jornalistas no final de um encontro com a comunidade internacional, em Bissau, sobre as eleições gerais marcadas para 23 de novembro.

O Governo da Guiné-Bissau decidiu expulsar do país as delegações da agência Lusa, da RTP África e da RDP África, com a suspensão das emissões a partir desta sexta-feira e a determinação de os representantes destes órgãos de comunicação social deixarem o país até terça-feira.

Questionado sobre a medida, o primeiro-ministro passou a palavra ao ministro dos Negócios Estrangeiros que confirmou que esta “é uma decisão do Governo”, que não vai pronunciar-se sobre o assunto hoje, mas que “nas próximas horas tomará mais uma posição em termos de esclarecimentos sobre o assunto”.

O ministro disse ainda que Bissau tomou conhecimento do “comunicado publicado por Portugal”, referindo-se à posição do Governo português, e lamentou que o mesmo não tenha referido os fundamentos da decisão.

“Mas, amanhã [sábado] com toda a certeza, iremos nos pronunciar um pouco mais sobre esse assunto”, indicou.

À pergunta sobre as consequências da medida para as relações entre os governos da Guiné-Bissau e de Portugal, Carlos Pinto Pereira respondeu que “cada assunto é tratado no seu devido lugar e este assunto será tratado no seu devido lugar”.

“Está em tratamento”, acrescentou, indicando que “a seu devido tempo” o Governo guineense irá “esclarecer o que se passa”.

O primeiro-ministro, Braima Camará, acrescentou depois que o Governo está sempre aberto ao diálogo.

“Para tranquilizar-vos este é um governo de diálogo. Como disse, e bem, o MNE, na vida há solução para tudo, agora a soberania da Guiné-Bissau deve ser respeitada”, afirmou.

O primeiro-ministro do Governo de iniciativa presidencial, recentemente empossado, citou o Presidente da República da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embaló, para reiterar que “não há Estado pequeno ou Estado grande”.

“A Guiné-Bissau é um Estado soberano e a nossa soberania custou-nos sangue, suor e lágrimas dos combatentes da liberdade da pátria”, enfatizou.

O primeiro-ministro reiterou que, “na base do diálogo, disciplina, rigor”, este “é um governo de diálogo sempre” e afirmou, enquanto chefe do Governo, que a Guiné-Bissau irá dialogar sempre, defendendo a soberania do país.

A decisão do Governo da Guiné-Bissau conhecida hoje, sem avançar as razões da expulsão da comunicação social portuguesa, tem gerado reações nos dois países.

O MNE português repudiou a expulsão, que classificou de “altamente censurável e injustificável”, e disse que vai pedir explicações ao Governo guineense.

O embaixador da República da Guiné-Bissau em Lisboa foi, entretanto, convocado “para explicações e esclarecimentos junto dos Ministério dos Negócios Estrangeiros”. A reunião está prevista para sábado.

As direções de informação da Lusa, RTP e RDP reagiram, em conjunto, à decisão do Governo guineense, que descrevem como “um ataque deliberado à liberdade de expressão”.

As direções de informação exigem que os jornalistas da Lusa, da Rádio e da Televisão da RTP possam continuar a exercer o direito de informar na Guiné-Bissau”.

Incêndio em Figueiró dos Vinhos em resolução

O incêndio que deflagrou esta sexta-feira numa aldeia de Figueiró dos Vinhos entrou em resolução cerca das 21h00, depois de queimar mato e eucaliptal, disse à agência Lusa o comandante da Proteção Civil.

“Felizmente, e como prevíamos que poderia acontecer se não houvesse alterações, conseguimos que entrasse em resolução”, cerca das 21h00, disse à agência Lusa o comandante dos Bombeiros Voluntários de Figueiró dos Vinhos, Jorge Martins.

O incêndio, que começou na aldeia de Vale Vicente, concelho de Figueiró dos Vinhos, distrito de Leiria, foi “rapidamente combatido”, inclusive na “proteção da aldeia sem qualquer tipo de problema”.

Ainda sem fazer um balanço em concreto, o comandante calculou que “devem ter ardido cerca de 27 hectares de mato e eucalipto” e, agora que entrou em resolução, os trabalhos continuam no sentido de o extinguir.

O incêndio teve alerta às 17h01 em Campelo, no concelho de Figueiró dos Vinhos, distrito de Leiria.

Pelas 22h30, combatiam as chamas 209 operacionais, apoiados por 61 veículos, segundo a página oficial da Internet da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC).

Os elefantes pedem-nos comida através de gestos

Os cientistas registaram elefantes semi-cativos a adotar intencionalmente diferentes gestos para atingir um objetivo especifico — neste caso, obter fruta dos humanos. Os investigadores observaram um nível de complexidade surpreendente, com os elefantes a utilizarem 38 tipos de gestos diferentes para comunicar os seus objetivos. Além disso, os animais demonstraram perseverança, continuando a gesticular quando os objetivos eram apenas parcialmente atingidos, e mudando de tática quando o seu pedido era ignorado. A intencionalidade dirigida a um objetivo refere-se à capacidade de comunicar eficazmente os seus objetivos aos outros. Segundo o Discover, estudos anteriores mostraram que os macacos selvagens podem utilizar

Covilhã ativa Plano Municipal de Emergência e Proteção Civil

A Câmara da Covilhã ativou esta sexta-feira o Plano Municipal de Emergência e Proteção Civil por causa do fogo que alastrou do concelho de Arganil para a zona de Sobral de São Miguel e de São Jorge da Beira.

“O Plano Municipal de Emergência e Proteção Civil foi ativado de modo a criar todas as condições necessárias e a dispor de todos os mecanismos de apoio às operações de socorro para o combate ao fogo que esta manhã alastrou do concelho de Arganil para a zona de Sobral de São Miguel e de São Jorge da Beira”, já no concelho da Covilhã, distrito de Castelo Branco, justifica a autarquia numa nota enviada à agência Lusa.

A decisão foi tomada pelo presidente da Câmara da Covilhã e responsável máximo da Proteção Civil no concelho, Vítor Pereira, após reunião da Comissão de Proteção Civil.

“Às 16h00, o fogo encontrava-se a lavrar numa extensão da serra entre as freguesias de Sobral de São Miguel e de São Jorge da Beira. Como forma de prevenção, foi criada uma zona de concentração e apoio à população, na Escola Básica de Aldeia de São Francisco de Assis”, adianta o município.

A Câmara da Covilhã diz estar a acompanhar os trabalhos no terreno, tendo já empenhado “todos os meios disponíveis para o auxílio das operações e apoio logístico”.

Entretanto, é recomendado à população para se manter atenta às indicações das autoridades, abster-se de praticar atividades consideradas de risco, como a realização de fogo junto a áreas florestais e evitar a colocação de veículos nas vias utilizadas pelas viaturas de socorro, “para não prejudicar o acesso aos locais de combate”.

A autarquia pede também aos munícipes que evitem deslocações para as zonas dos incêndios, se não estiverem envolvidos no combate, lembrando que a sua presença poderá dificultar o trabalho dos operacionais.

“Comunicar aos militares da GNR qualquer atividade ou ação que possa levar à ocorrência de incêndios”, é outra recomendação da Câmara da Covilhã, que lembra que “a colaboração de todos é essencial para garantir a segurança das pessoas e dos seus bens”.

Na nota, Vítor Pereira agradece ainda “a todos os operacionais pelo esforço, dedicação e trabalho” na luta contra as chamas nos últimos dias.

O incêndio que eclodiu na quarta-feira em Arganil estendeu-se, depois, aos concelhos de Oliveira do Hospital e Pampilhosa da Serra, todos no distrito de Coimbra, mas também a Seia (Guarda) e à Covilhã, nas zonas de Sobral de São Miguel e São Jorge da Beira.

Pelas 21h45, de acordo com a página de Internet da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil, o incêndio de Arganil estava a ser combatido por 1.007 operacionais, apoiados por 339 viaturas.

No passado fim de semana, a situação tinha sido a inversa, com um fogo que começou na Covilhã a progredir depois para o município de Arganil.

Praia do Ouro em Sesimbra já não está interditada a banhos

A praia do Ouro, em Sesimbra, no distrito de Setúbal, já não está interditada a banhos. A interdição aconteceu esta quinta-feira depois de uma análise ter detetado parâmetros alterados.

Em declarações à agência Lusa, o presidente da Câmara Municipal de Sesimbra adiantava ontem que a interditação foi decretada face à presença na água de valores elevados da bactéria enterococos intestinais e/ou E. coli. Esta sexta-feira, as análises entretanto feitas apresentaram valores aceitáveis e os banhistas já podem ir de novo à água.

Em comunicado, a que a Renascença teve acesso, a autarquia diz que “foi levantada a interdição a banhos da Praia do Ouro, em Sesimbra, após o resultado da segunda análise, feita no dia 14 de agosto, ter mostrado valores compatíveis com a prática balnear”.

A bandeira vermelha foi içada às 18h15 de quinta-feira, por indicação do delegado de saúde. Agora, passa a estar novamente utilizável, esta sexta-feira.

Perante o cenário de interdição, o responsável colocou em campo os técnicos da autarquia na área do saneamento. A SIMARSUL – Saneamento da Península de Setúbal, S.A, responsável pela gestão e exploração do sistema multimunicipal de saneamento de águas residuais da península de Setúbal, foi contactada, tendo apurado que foram feitas duas descargas diretas para o mar, sem tratamento, a 1 e a 8 de agosto (duas sextas-feiras).

Francisco Jesus manifestou-se indignado com esta situação, particularmente, por estas “descargas terem sido apenas participadas à APA por email nas segundas-feiras seguintes”, nos dias 4 e 11 de agosto.

“Isto é inadmissível. Numa zona balnear serem feitas duas descargas a duas sextas-feiras, que sabemos que podem pôr em causa o risco a qualidade das águas, e serem apenas comunicadas três dias depois, numa segunda-feira, sem haver um telefonema. Isto foi tratado com uma leviandade e com um sentido de irresponsabilidade brutal”, disse, na altura, o autarca.

No comunicado desta sexta-feira, a mesma autarquia relembrou que “a Praia do Ouro tem Bandeira Azul, Bandeira Qualidade de Ouro e as suas águas têm tido resultado “Excelente” desde 2011”. “Deste modo, só uma descarga direta no mar poderia ter originado um resultado assim”, garantem.

“Face à informação prestada ao município pela SIMARSUL, a Câmara Municipal de Sesimbra vai solicitar uma reunião, com caráter de urgência, na próxima segunda-feira, 18 de agosto, com a SIMARSUL, APSS e Docapesca para esclarecer a situação e garantir que situações como as ocorridas não se venham a repetir”, é dito.

Incêndios. PCP diz que ajuda internacional devia ter sido acionada mais cedo

O secretário-geral do PCP disse esta sexta-feira que o Governo deveria “ter acionado mais cedo” o pedido de ajuda internacional para o combate aos incêndios florestais que fustigam o país, alegando que tudo indicava que seria necessário ativá-la.

“É claro que esse mecanismo [a ajuda internacional] devia ter sido acionado mais cedo, porque tudo indicava que era necessário ativá-la”, referiu Paulo Raimundo à margem de uma visita à Feira Medieval em Silves, no Algarve.

Em declarações aos jornalistas, o secretário-geral do PCP começou por manifestar a sua “solidariedade para com a família das vítimas, em particular da pessoa que morreu hoje” em Vila Franca do Deão, no concelho da Guarda, populações e agentes da Proteção Civil.

“Esperemos que seja a última [morte] para quem enfrenta esta devastação, porque todos os anos é a mesma coisa”, apontou.

O problema dos fogos que se repete ano após anos, segundo Paulo Raimundo, “não está na falta da ajuda internacional, mas sim nas opções políticas tomadas pelos sucessivos governos em não investir no ordenamento do território e da floresta”.

Para o líder comunista, “enquanto não se olhar para o ordenamento do território, para a ocupação do interior, o problema dos fogos vai continuar, porque existem propostas e toda a gente sabe o que é preciso fazer”.

“A questão de fundo é o desinvestimento brutal dos sucessivos governos no despovoamento do interior, planeamento e reordenamento dos territórios florestais”, realçou.

Sublinhando que “não é possível evitar os fogos”, Paulo Raimundo alegou que “é possível investir mais na floresta e em meios de prevenção para atuar e evitar os fogos e sua dimensão devastadora que tem ocorrido no país nos últimos dias”.

Questionado sobre a quem compete assumir as responsabilidades na resposta de combate aos fogos, Paulo Raimundo disse que “este não é momento para se falar disso”.

“O momento agora e o de concentrar todas as forças que temos, com meios bem coordenados para combater esta devastação e evitar ao máximo danos pessoais, em animais e habitações, só depois falaremos das responsabilidades, que as há”, apontou.

Questionado sobre o discurso de Luís Montenegro na quinta-feira na Festa do Pontal, em Quarteira, que marcou a “reentré” política do PSD, Paulo Raimundo classificou-o como “um discurso fora da realidade do país, à semelhança do tem feito nos últimos tempos”.

“São discursos de promessas e de vender ilusões. O que o senhor primeiro-ministro quer é que nós falemos sobre os factos políticos que ele quer criar”, apontou.

Segundo Raimundo, temas como o acesso à habitação, os salários e a resposta na saúde ficaram fora do discurso de Luís Montenegro, que preferiu “vender um país que não existe, criando factos políticos para que sejam comentados, nomeadamente a referência ao Tribunal Constitucional”.

“Temos uma Constituição da República Portuguesa. Sei que o senhor primeiro-ministro e os partidos que apoiam a sua política, como o CDS, Chega e Iniciativa Liberal, não gostam da Constituição, mas têm que “levar” com ela, porque é a que existe”, salientou.

Queda complicou qualificação de Miguel Oliveira

Uma queda “muito estranha” impediu Miguel Oliveira (Yamaha) de conseguir melhor do que o 19.º lugar nos treinos cronometrados para o Grande Prémio da Áustria de MotoGP, 13.ª ronda da temporada, confessou o piloto português.

Oliveira, que terá de passar pela Q1 no sábado para tentar um lugar entre os 12 mais rápidos, caiu quando faltavam 27 minutos para o final da sessão.

“Foi um dia complicado para as Yamaha. Já sabia de antemão que esta seria uma pista difícil para nós. Temos de acelerar à saída de cada curva lenta, mas falta-nos tração e a potência para fazer isso”, começou por explicar o piloto português, natural de Almada.

Miguel Oliveira admite que a afinação da frente da mota “é bastante boa”, embora o problema é que a travagem em Spielberg é muito exigente para o trem dianteiro.

“Não é fácil, mas vou tentar o meu melhor”, prometeu o piloto português, que acabou por cair logo a seguir à queda do francês Fabio Quartararo (Yamaha), na curva seis: “A minha queda foi muito estranha, fui apanhado de surpresa. Vi o painel laranja com as listas amarelas no interior da curva cinco e eu, que já estava a dirigir-me para as boxes, abrandei ainda mais. Vi detritos da mota do Fabio, fiquei do lado de dentro da curva e, de repente, já só me vi no chão”.

O piloto luso lamentou esse desfecho, até porque “essa mota tinha uma caixa de velocidades diferente e um amortecedor distinto”, que o estava “a ajudar muito a ter um bom ritmo”.

“Mas tive de mudar de mota para fazer a volta rápida e tive um problema com a caixa de velocidades, que empancou entre a terceira e a quarta velocidades”, frisou Miguel Oliveira, que, no sábado, terá de disputar a primeira fase da qualificação desta primeira prova após a pausa de verão na temporada. À tarde realiza-se a corrida sprint.

O espanhol Marc Márquez (Ducati), que bateu o recorde do circuito, foi o mais rápido do dia.

Atrás de Miguel Oliveira ficou o australiano Jack Miller, seu companheiro de equipa na Pramac.

Buscas por homem desaparecido em lagoa de São Miguel suspensas sem resultados

As autoridades deram esta sexta-feira por concluídas, sem resultados, as buscas por um homem que está desaparecido desde quinta-feira nas águas da lagoa das Sete Cidades, na ilha de São Miguel, nos Açores, disse fonte dos bombeiros.

O homem de 57 anos foi dado como desaparecido pelas 15h40 locais (mais uma hora em Lisboa) de quinta-feira, depois de mergulhar na lagoa das Sete Cidades, onde se encontrava com um grupo de amigos.

As buscas, que foram suspensas na noite de quinta-feira, foram retomadas esta sexta-feira de manhã pelas autoridades, com meios dos bombeiros e da PSP, mas sem resultados, segundo o comandante dos Bombeiros Voluntários de Ponta Delgada, Nuno Barbosa.

As buscas recomeçaram pelas 09h00 locais, com a utilização de um drone, antes do uso de meios motorizados “que mexem com os lodos e com os fundos da lagoa”.

Durante o dia foram empenhadas equipas de mergulhadores, usados drones na vigilância das margens, motas de salvamento e uma embarcação com uma sonda para “varrer o fundo” da lagoa e tentar localizar o corpo da vítima.

Nuno Barbosa disse à agência Lusa que todas as ações foram infrutíferas, devido à falta de visibilidade na água, à existência de lodo e à concentração de algas em alguns locais, pelo que as operações foram suspensas cerca das 18h00 locais.

As buscas serão retomadas pelas 09h00 locais de sábado, com a novidade da utilização de um drone submersível da Universidade dos Açores (que costuma ser usado para investigação científica no mar), “na expectativa de se conseguir ver alguma coisa”.

“Vamos aferir da sua eficácia em águas interiores. Sabemos que, em águas abertas, no mar, eles [investigadores] fazem investigação científica com recurso àquele equipamento”, salientou o comandante.

Estiveram hoje no local 20 operacionais (sendo 10 mergulhadores) das corporações de bombeiros de Ponta Delgada, Ribeira Grande e Vila Franca do Campo e elementos da PSP.

O adjunto de comando dos Bombeiros Voluntários de Ponta Delgada, Fernando Infante, referiu à Lusa na quinta-feira que o homem, residente na ilha de São Miguel, estava no local com um grupo de amigos e desapareceu quando navegava numa embarcação vulgarmente designada por “gaivota” e decidiu mergulhar.

Os utilizadores das embarcações de recreio disponibilizadas no local “têm de andar com colete salva-vidas, que é obrigatório”, mas, “ao que parece, o senhor retirou-o para dar o mergulho”, indicou.

Segundo o Plano de Ordenamento da Bacia Hidrográfica da Lagoa das Sete Cidades, “a área de recreio balnear – praia, devidamente delimitada e sinalizada, deve ser a única localização onde é permitida a prática de natação e banhos”.

Basquetebol. Portugal com teste positivo contra a Islândia

A seleção portuguesa de basquetebol derrotou a Islândia, por 83-79, em mais um jogo de preparação para o Europeu da modalidade.

O andamento do marcador foi 20/22, 22/23, 24/16 e 17/18.

A equipa das quinas volta a jogar este sábado, a partir das 18h00, desta vez contra a Suécia.

[em atualização]