Núncio Apostólico em Portugal está de saída

O Núncio Apostólico em Portugal está de saída. O Papa Leão XIV aceitou o pedido de renuncia de D. Ivo Scapolo.

De acordo com uma comunicação da Nunciatura em Lisboa, enviada à Renascença, “Sua santidade, o Papa Leão XIV aceitou” a renúncia “ao cargo de Núncio Apostólico em Portugal”; renuncia que D. Ivo Scapolo apresentou “fazendo uso da possibilidade oferecida pelo arti. 20 do regulamento para as Representações Diplomáticas”, que autoriza os núncios a pedir a antecipação de sua aposentadoria, quando atingem os 70 anos.

No ofício enviado à Renascença, o Núncio Apostólico revela também que planeia “deixar Portugal definitivamente entre o final de junho e o início de Julho”. D. Ivo Scapolo é Núncio Apostólico em Portugal desde 29 de agosto de 2019.

A nota termina com D. Ivo Scapolo a confirmar-se “fraternalmente na comunhão de Cristo, Bom Pastor”.

D. Ivo completa 72 anos a 24 de Julho.

Sandra Duarte Cardoso (parte 1): “Vejo muita gente infeliz, esgotada. Acredito que a IA pode ajudar a ganharmos mais tempo, até para pensar”

Quando Sandra Duarte Cardoso era pequena, sonhava ser uma espécie de super heroína e ter o super poder de ajudar os outros, pessoas e animais. E o que ela faz há 25 anos é precisamente isso. É médica veterinária, ativista pela causa animal, fundadora e presidente da associação SOS Animal, criada em 2007.

Logo no arranque deste podcast, Sandra fala do inesperado que lhe aconteceu numas férias românticas passadas com o marido no arquipélago dos Bijagós, na Guiné Bissau.

Nuno Fox

Um tempo planeado para ser de absoluto descanso, amor e simplicidade, em contacto íntimo com a natureza, num ecossistema único, uma espécie de tesouro para biólogos, reconhecido pela UNESCO como reserva da biosfera.

Mas Sandra conta aqui como se inquietou com a realidade daqueles territórios onde tudo falha e a vida é muito precária e difícil para a população local. Não há médicos, nem estradas, nem mesmo o absolutamente básico. “Nem em Guiné Bissau há água potável para a população.”

Nuno Fox

Sandra relata que revelou logo à comunidade local que era médica e como acabou por passar muitas horas a dar consultas no quarto do hotel, a homens e mulheres com doenças simples ou em profunda agonia. E não tratou só guineenses, como cuidou de cães e gatos.

Em suma, durante aqueles dias, Sandra Duarte Cardoso foi a médica de apoio das comunidades isoladas daquele grupo de ilhas. E isto já diz muito sobre si.

Talvez muitas pessoas conheçam a Sandra Duarte Cardoso de programas de televisão, na SIC, como o “SOS Animal” e a mais recente série documental “À descoberta com…”, mas o seu caminho é longo e diverso.

Nuno Fox

Sandra licenciou-se primeiro em Ciências da Comunicação depois de fugir para Macau porque o seu pai queria muito que a filha fosse advogada da Universidade Católica, mas ela não. Nem fazia ideia do que realmente queria. E decidiu emancipar-se, saindo de casa e do país durante 3 anos.

Entretanto, nos ziguezagues da vida, trabalhou em regulamentação de telecomunicações e na indústria farmacêutica, mas acabou por acertar a rota do destino, para uma segunda licenciatura e um mestrado em Medicina Veterinária, e tem um doutoramento por concluir. A tese é ela própria um tratado muito interessante, e tem muito que se lhe diga:

“Causas de renúncia e adopção de cães e gatos e níveis de empatia de quem adota e de quem renuncia.” Vou querer saber mais sobre isto.

No currículo, além dos programas de televisão, constam também duas curtas-metragens, assinadas com Tiago Iúri: Uma delas, “Saudade, ganhou prémios em vários festivais nacionais e internacionais e chegou a ser nomeada para um prémio Sophia, em 2022. E a mais recente curta desta dupla foi terminada em janeiro deste ano, chama-se “Profundo” e deverá ser estreada em breve num festival de cinema.

Nos dias normais, Sandra Duarte Cardoso opera animais , além disso coordena equipas, ajuda animais das mais variadas espécies, revê relatórios de estágio e outras burocracias.

E apesar de afirmar ter “uma fé enorme no potencial humano”, Sandra conta que quer muito que a IA venha em força para a aliviar de tarefas chatas e rotineiras — e se dedicar a outras dimensões… e não ter tantas decisões em mãos que lhe retiram tempo e energia.

O que leva a várias questões: em contextos de saúde, como devem ser divididas as tarefas entre humanos e máquinas? Que riscos isso comporta? Na era da Inteligência Artificial, como evitar que as desigualdades sociais se acentuem? E que riscos e potencialidades é que a IA pode comportar no desenvolvimento cognitivo, social e emocional?

Sandra responde a isto tudo na primeira parte deste episódio.

Passaram 9 anos desde a última vez que Sandra veio a este mesmo podcast. Dessa vez, Sandra confidenciou que ser veterinário era das profissões com mais alta incidência de suicídios, por lidarem diariamente com a morte e os maus tratos.

E disse-me: “É muito difícil fazer de Deus. E nós, veterinários, tantas vezes decidimos entre a vida e a morte.”

Nuno Fox

Voltámos a esse assunto, e Sandra sugere soluções para a classe média e média baixa que enfrenta dificuldades para pagar as despesas de saúde dos seus animais.

Faz sentido criar-se um SNS para ajudar nas despesas de saúde dos animais de companhia, que por vezes comprometem o orçamento familiar? Sandra responde.

E deixa críticas duras à classe veterinária, que considera estar pouco implicada com a causa animal, e ter alma de “merceeiro”.

Nesta conversa, Sandra, que é vegana, faz um retrato positivo de como os portugueses tratam atualmente os animais de companhia. Mas que o mesmo não se passa com os restantes animais, sujeitos a violência e exploração. “Falta alargar-se essa empatia aos restantes animais.”

Nuno Fox

Como sabem, o genérico é assinado por Márcia e conta com a colaboração de Tomara. Os retratos são da autoria de Nuno Fox. E a sonoplastia deste podcast é de João Ribeiro.

A segunda parte desta conversa fica disponível na manhã deste sábado.

Faz os melhores crepes em casa

Faz os melhores crepes em casa

Nada bate o sabor de um crepe acabadinho de fazer — seja doce ou salgado, é uma daquelas iguarias que agrada sempre a todos. E o melhor de tudo? Não precisas de sair de casa, nem de ser chef, para fazer crepes perfeitos. Com a ajuda de uma máquina de crepes, a tarefa torna-se rápida, prática e deliciosa.

Faz os melhores crepes em casa

Porquê usar uma máquina de crepes?

Claro que podes fazer crepes numa frigideira, mas se queres mesmo subir o nível, a máquina de crepes é o segredo.

A distribuição do calor é uniforme, de modo a conseguires crepes fininhos e dourados, sem zonas queimadas.

A máquina de crepes tem o diâmetro perfeito. A superfície ampla ajuda-te a fazer crepes do tamanho ideal.

Tens mais controlo, menos sujidade. Com termóstato ajustável e superfícies antiaderentes, cozinhas melhor e limpas mais depressa.

Receita base para crepes perfeitos

Para começares, aqui tens uma receita simples:

Ingredientes

– 250g de farinha;
– 2 ovos;
– 500ml de leite;
– 1 colher de sopa de manteiga derretida;
– 1 pitada de sal;
– (opcional) 1 colher de sopa de açúcar para crepes doces.

Preparação

– Mistura a farinha com os ovos;
– Vai juntando o leite aos poucos, mexendo sempre para não formar grumos;
– Junta a manteiga derretida e o sal (e o açúcar, se quiseres);
– Deixa a massa repousar 20 a 30 minutos;
– Liga a tua máquina de crepes, aquece bem e unta ligeiramente com manteiga;
– Verte uma porção de massa e espalha uniformemente;
– Passado 1-2 minutos, vira com a espátula. Quando estiver dourado dos dois lados, está pronto!

Sugestões de recheio

Doces:

Nutella com banana;
Doce de frutos vermelhos e chantilly;
Açúcar e canela (clássico e irresistível);

Salgados:
Fiambre e queijo;
Frango com cogumelos e molho bechamel;
Espinafres, ricota e nozes;
Dica extra: faz um brunch de crepes.

Se quiseres surpreender família ou amigos, prepara um brunch de crepes. Com uma máquina própria, consegues fazer vários de seguida sem stress. Monta uma mesa com vários toppings e recheios e deixa cada um montar o seu — vais ver que é sucesso garantido.

Fazer crepes em casa nunca foi tão fácil. Com uma boa receita, um toque de criatividade e uma máquina de crepes tornas-te no mestre dos crepes — e ninguém vai querer sair de tua casa sem repetir.

Cuidado com o sol: quase todo o país em risco muito elevado de exposição à radiação UV

Todo o território de Portugal continental e a Madeira passam por esse risco sexta-feira, sábado e domingo. Há recomendações do IPMA. Portugal continental e os arquipélagos da Madeira e Açores estão hoje e no fim de semana em risco muito elevado e elevado de exposição à radiação ultravioleta (UV), segundo o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA). A ilha Terceira, nos Açores, é a única região do país que escapa a um nível muito elevado, ficando-se por elevado. Também durante todo o fim de semana, Portugal continental e o arquipélago da Madeira estão em risco muito elevado de

Habitantes de Santiago do Cacém protestam no sábado para exigir reparação da EN120

Habitantes do concelho de Santiago do Cacém, no distrito de Setúbal, promovem uma concentração, no sábado, no Roncão, para exigir a reparação urgente de um troço de cerca de 15 quilómetros da Estrada Nacional 120 (EN120).

O porta-voz da Comissão de Utentes do Concelho de Santiago do Cacém, Dinis Silva, explicou esta sexta-feira à agência Lusa que em causa está “o péssimo estado” em que se encontra a estrada, entre a Cruz de João Mendes, na freguesia de São Francisco da Serra, e a cidade de Santiago do Cacém.

De acordo com o responsável, a partir das 10h00 de sábado, habitantes do concelho vão juntar-se, no âmbito desta iniciativa, para “reivindicar e exigir ao Governo a reparação total da EN120“. Em comunicado, a comissão de utentes assinalou que, devido “ao péssimo estado” desta via, “diversos utentes têm feito queixa junto da Infraestruturas de Portugal” para pedir a sua reparação.

Por esta estrada nacional circulam “milhares de viaturas” e, apesar deste tráfego intenso, a Infraestruturas de Portugal “há muitos anos que não faz uma reparação na via”, pode ler-se no documento.

A “Infraestruturas de Portugal deveria reparar esta estrada, mas não o tem feito, tem deixado chegar ao limite, com custos acrescidos para os utentes“, que se queixam de “pneus furados, jantes danificadas, suspensões danificadas”, acrescentou Dinis Silva.

A ação de protesto, que inclui uma tribuna pública, na qual os utentes da via serão convidados a pronunciar-se sobre o estado daquele troço da estrada, pretende exigir uma “repavimentação urgente” da EN120, explicou.

“Está bastante danificada entre a Cruz de João Mendes e Santiago do Cacém, sem bermas e com muitos buracos e até autênticas crateras em curvas sem visibilidade”, precisou o porta-voz da comissão de utentes.

No final da ação, vai ser votado um documento que será, posteriormente, enviado à Infraestruturas de Portugal, ao Governo e a outras entidades.

Greve de cinco dias nos Transportes Urbanos de Coimbra começa na segunda-feira

Os trabalhadores dos Transportes Urbanos de Coimbra vão estar em greve durante cinco dias, a partir de segunda-feira, e acusam o Governo de não avançar no processo negocial. O município considera esta greve uma a luta política e não sindical.

A greve, que vai de segunda-feira até dia 30, foi decidida na terça-feira, em plenário de trabalhadores, dando continuação a uma luta que se iniciou com uma paralisação de dois dias em fevereiro e três em março. A greve de abril foi suspensa face a uma reunião que estava marcada com o Governo para esse mês.

A decisão foi unânime e a reunião nem uma hora durou“, afirmou à agência Lusa a coordenadora regional do Sindicato dos Trabalhadores da Administração Local (STAL), Luísa Silva, justificando a decisão com o facto de ainda não haver qualquer avanço que dê esperança aos trabalhadores, apesar de estar marcada uma reunião com o Governo.

De acordo com a dirigente sindical, os trabalhadores decidiram suspender a greve de quatro dias em abril face à marcação de uma reunião com o Governo e Câmara de Coimbra, para dia 29 desse mês, mas esta acabou desconvocada, face ao apagão, que aconteceu um dia antes.

Posteriormente, foi marcada uma nova reunião para 27 de maio, “sem ordem de trabalhos e sem documentos” para a resolução dos problemas dos trabalhadores, que reivindicam melhorias salariais e reposição da carreira, afirmou Luísa Silva.

“Os trabalhadores consideraram que, desde 17 de março [data da primeira reunião entre as partes], passou imenso tempo para reunir, para o assunto ser trabalhado”, notou, recordando que o compromisso seria de deixar este dossiê preparado até às eleições, para ser posteriormente assumido pelo Governo que assumisse funções.

Segundo Luísa Silva, na terça-feira os trabalhadores e sindicatos irão a Lisboa para a reunião com o Governo, no Ministério das Finanças, admitindo que, dependendo do resultado dessa reunião, poderão ser desconvocados os restantes três dias de greve.

Contactado pela Lusa, o presidente da Câmara, José Manuel Silva, admitiu surpresa face à convocação dos cinco dias de greve, recordando que a reunião entre Governo, autarquia e sindicatos não aconteceu por causa do apagão “e não por falta de boa vontade”.

“Demos de imediato conhecimento da data da nova reunião, para 27 de maio, que não havia condições para reuniões durante a campanha eleitoral. O Governo esteve sempre de boa-fé, assim como a Câmara”, afirmou.

O autarca vincou que, dos quatro municípios que têm serviços municipalizados de transportes, o único “que está a tentar resolver o problema é o único onde há greve”, considerando que esta luta tem “um caráter fortemente político, que só prejudica os munícipes, especialmente os mais pobres”.

Para José Manuel Silva, o processo negocial “estava a evoluir bem“, com a Câmara de Coimbra disponível para um subsídio de 15% do vencimento base dos motoristas, que implicaria um esforço anual de 820 mil euros da autarquia.

“Essa solução temporária não é impeditiva da reintrodução da carreira, com a qual concordarmos”, salientou. Questionado se antevê a possibilidade de serem desconvocados os restantes dias de greve após a reunião de terça-feira, o autarca mostrou-se pouco confiante.

“Não sei quais os critérios para desconvocar a greve, porque também não entendo os critérios para convocar a greve”, afirmou.

Esta será a terceira greve dos trabalhadores dos SMTUC este ano, depois de terem cumprido dois dias em fevereiro e três em março, num calendário de luta que aumenta um dia todos os meses até setembro, mês em que deverão realizar-se as eleições autárquicas, totalizando 40 dias de paralisação.

Chega ameaça ser o pesadelo da esquerda nas autárquicas (e tem 21 autarquias na mira)

O grande crescimento do Chega em certos concelhos está a preocupar os restantes partidos para as autárquicas, especialmente em 21 municípios onde o Chega foi o mais votado e que têm autarcas em fim de mandato. O Chega foi o partido mais votado em 60 concelhos nas últimas legislativas, um crescimento que está a preocupar seriamente os partidos tradicionais, sobretudo com eleições autárquicas deste outono já no horizonte. A ameaça torna-se mais real em 21 destes municípios onde os atuais presidentes de Câmara estão em fim de mandato, aumentando as probabilidades de uma mudança no partido no poder. Entre os

Angola precisa de uma “grande revolução” para voltar a ser forte produtor de café

O ministro da Agricultura e Florestas de Angola defendeu na quinta-feira que o país precisa de uma “grande revolução” através da aplicação de práticas modernas e sustentáveis para voltar a ser um grande produtor de café.

“Havia no nosso país a falsa ideia de que éramos um grande produtor de café”, começou por dizer, Isaac Francisco Maria dos Anjos, no seu discurso no II Diálogo Brasil-África sobre Segurança Alimentar, Combate à Fome e Desenvolvimento Rural, em Brasília, no qual participaram a convite do Brasil delegações de 42 países africanos, além de representantes de organismos internacionais, como a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), de bancos multilaterais de desenvolvimento, instituições de pesquisa, organizações e cooperativas da agricultura familiar e entidades do setor privado.

“De facto fomos o quarto maior produtor de café”, acrescentou o ministro angolano, avisando: “mas hoje para voltarmos ao mundo do café, ou adotamos as práticas de uma agricultura sustentável, ou seremos banidos”. “O nosso café não poderá ser vendido se não cuidarmos da pessoa que trata do café”, frisou, acrescentando que as fazendas terão “de se adaptar aos códigos modernos”. “Significa uma, grande, grande, revolução”, disse, afirmando que o país tem o compromisso de aumentar a produção interna com base no uso de tecnologias adaptadas.

No seu discurso, o responsável disse que Angola enfrenta graves consequências das alterações climáticas, especialmente no sul do país, onde longos períodos de seca têm causado perdas económicas significativas. Atualmente, Angola possui 35 milhões de hectares de terra arável, mas apenas 17% está em uso, ou seja, cerca de 6 milhões de hectares são efetivamente explorados, disse, recordando que a taxa de irrigação é de apenas cerca de 2%, o que limita fortemente a produtividade agrícola e que participação da agricultura no PIB também permanece modesta, não ultrapassando os 4,3%.

Uma missão do setor do agronegócio brasileiro esteve em Angola de 5 a 10 de maio, com a participação de cerca de 30 empresários brasileiros e do ministro brasileiro da tutela, Carlos Fávaro, que participou de reuniões governamentais e visitas técnica nas províncias de Luanda, Malanje e Cuanza-Norte e ainda reuniões com representantes do setor privado angolano para discutir formas de financiamento.

Vai ser elaborado um documento e, segundo o Ministério da Agricultura, o material será entregue a Lula da Silva por ocasião do encontro presidencial no Palácio Planalto, esta sexta-feira, com o Presidente de Angola, João Lourenço. “Estamos disponíveis para negociar com o Governo brasileiro as melhores condições para a efetivação desta cooperação estratégica que marcará o inicio de uma nova era de cooperação”, disse Isaac Francisco Maria dos Anjos.

O Presidente brasileiro, Lula da Silva, recebe esta sexta-feira o seu homólogo angolano, no segundo dia da visita de João Lourenço ao Brasil, que será ainda marcado pela assinatura de acordos e por um encontro com um grupo representativo da classe empresarial brasileira. Fonte do Ministério das Relações Exteriores do Brasil adiantou à Lusa que serão assinados meia dezena de memorandos centrados nos setores agropecuário e da energia.

Santos é eliminado da Taça do Brasil e Neymar ‘manda’ calar adeptos rivais

O Santos encontra-se numa série negativa de jogos sem conseguir vencer e ontem não foi exceção. Com o regresso de lesão de Neymar, a equipa de São Paulo voltou a perder, desta vez contra o CRB, da Série B, nos penáltis (5-4), na segunda mão da Taça do Brasil, após um jogo sem golos. Já na primeira mão, em casa do Santos, a partida terminou também empatada, mas a uma bola. No final do jogo, os adeptos do CRB, enquanto festejavam a vitória, fizeram também cânticos ofensivos contra o Santos e Neymar, enquanto este dava uma entrevista em campo. “Santos para a Segunda Divisão, Santos para a Segunda Divisão!”,  é o que se pode ouvir das bancadas. Neymar não gostou e, depois de tentar não reagir, não se conseguiu conter e, ao sair de campo, ‘mandou’ calar os adeptos rivais [Vídeo: TNT Sports Brasil]. 

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