Recebeu (ou vai receber) o reembolso do IRS e quer usá-lo da forma mais inteligente? Pedro Andersson dá 10 sugestões

Neste episódio, partilho 10 estratégias práticas e eficazes para usar o reembolso com uma estratégia bem definida— seja para poupar, investir, reduzir dívidas ou simplesmente melhorar a sua estabilidade financeira. E no fim, há uma dica extra que pode surpreendê-lo, especialmente se acha que “não vale a pena” por ser pouco dinheiro. Mesmo um reembolso de 100 € pode fazer a diferença se souber o que fazer com ele. Se quer evitar que o dinheiro desapareça sem deixar rasto, este episódio é para si.

Boas poupanças!

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Este episódio contou com sonoplastia de Filipe Cruz. Envie a sua pergunta em áudio por whatsapp 927753737.

10 dicas para usar o seu reembolso do IRS com inteligência

Contas-poupança é um podcast de Pedro Andersson, jornalista especializado em Finanças Pessoais, que aproveita as suas viagens de carro para falar sobre dinheiro. Todas as segundas-feiras e quartas-feiras às 7h, uma nova boleia para começar bem a sua semana financeira. Disponível em todas as aplicações de podcast e nos sites da SIC Notícias e Expresso.

Margarida Rebelo Pinto: “O meu pai foi um dos fundadores do CDS e a polícia política andava atrás dele. Fomos para Espanha e levámos o básico. Nunca tivemos medo porque estávamos todos juntos”

Nasceu em junho de 1965, em Lisboa. Em criança gostava de livros e já dizia que queria ser escritora. É a mais nova de três irmãos e como a “preferida” do pai.

Começou a tirar o curso de Direito e foi aí que teve a certeza que o caminho não era aquele. Teve vários trabalhos e com 19 anos já fazia trabalhos com manequim. Lançou o primeiro romance aos 33 anos e admite que “para o bem e para o mal” será sempre uma “escritora do amor”.

Nuno Fox

Tornou-se um fenómeno numa profissão que estava fechada a novos autores e onde era difícil viver dos livros. Lançou mais de 29 publicações com vendas que ultrapassaram o milhão de exemplares.

Margarida Rebelo Pinto é a convidada do novo episódio do Geração 60, diz que não se imagina sem escrever mas que viver é o mais importante. Ouça aqui a conversa com Conceição Lino.

Nuno Fox

Conceição Lino nasceu em meados dos anos 60, em 4 de junho de 1965. Nunca quis ser jornalista nem imaginou que iria fazer parte do lançamento do primeiro canal privado de televisão em Portugal.

Na SIC, começou na informação diária, mas rapidamente percebeu que o seu caminho teria de passar por um jornalismo de proximidade e de promoção da cidadania. Nesse âmbito, conduziu o programa “Praça Pública”, a seguir “Casos de Polícia” e mais tarde criou e apresentou formatos como “Nós por Cá”, “E Se Fosse Consigo?”, “15/25″ou o mais recente “Essencial”.

Conceição acredita que o jornalismo tem um papel insubstituível e só é relevante se estiver ao serviço das pessoas.

Costuma dizer que só tem pena do que ainda não teve oportunidade de fazer. A sua estreia no formato podcast acontece agora, com o Geração 60. Todas as semanas até ao Verão vamos publicar uma série de conversas com personalidades desta geração. O primeiro episódio sai na próxima segunda-feira, 3 de março.

O podcast Geração 60 tem o apoio da KPMG, uma das maiores empresas na área de auditoria, fiscalidade e consultoria, a operar em Portugal há precisamente 60 anos.

Será que a Lei Fundamental vai mudar muito? A AD tem o ás de trunfo, revisão constitucional só se faz com eles, à direita ou à esquerda

A Iniciativa Liberal anunciou que vai abrir um processo de revisão ordinária da Constituição e, perante a existência de uma maioria constitucional (2/3) à direita, a esquerda gritou de imediato que vinha aí o lobo, temendo uma mudança de regime. O PSD diz que o assunto não é prioritário e garantiu que falará com todos, mas o Chega quer uma frente de direita unida para rever a Lei Fundamental. Neste episódio, conversamos com o constitucionalista Jorge Bacelar Gouveia.

Tiago Pereira Santos

Neste podcast diário, Paulo Baldaia conversa com os jornalistas da redação do Expresso, correspondentes internacionais e comentadores. De segunda a sexta-feira, a análise das notícias que sobrevivem à espuma dos dias. Oiça aqui outros episódios:

Defesa Civil de Gaza anuncia 20 mortos em ataque israelita a escola

Pelo menos 46 pessoas morreram esta segunda-feira na Faixa de Gaza, 31 das quais numa escola transformada em abrigo, no bairro de Al Daraj, no leste do território, informaram as autoridades de saúde.

As equipas de socorro conseguiram controlar o fogo resultante dos ataques israelitas à escola Fahmi Al Jarjawi, no bairro de Al Daraj, no leste de Gaza, onde também foram assistidos cerca de 21 feridos, lê-se numa mensagem da organização humanitária na plataforma de mensagens Telegram.

O correspondente da Al Jazeera na zona informou que o bombardeamento provocou um grande incêndio numa área onde se encontravam várias pessoas, incluindo crianças.

Tanto o canal de televisão do Qatar como outros meios de comunicação social locais estimam mais de 20 mortos.

De acordo com o último relatório das autoridades médicas da Faixa de Gaza, citado por vários meios de comunicação social da região, o exército israelita matou 57 pessoas no enclave desde as primeiras horas da manhã de domingo.

Nesse dia, o Comité Internacional da Cruz Vermelha (ICRC, na sigla em inglês) em Khan Younis, sul da Faixa de Gaza, indicou que Israel matou dois trabalhadores da organização.

“Estamos desconsolados com a morte de dois dos nossos queridos colegas, Ibrahim Eid e Ahmad Abu Hilal, que foram mortos num ataque à sua casa em Khan Younis em 24 de maio de 2025”, disse a organização num comunicado.

“O seu assassinato destaca o número intolerável de mortes de civis em Gaza. O ICRC reitera o apelo urgente para um cessar-fogo e para o respeito e proteção dos civis, incluindo o pessoal médico, de ajuda humanitária e da defesa civil”, acrescentou a instituição na nota.

De acordo com a organização, Ibrahim Eid trabalhava como oficial de contaminação de armas para o ICRC, uma especialidade relacionada com munições não detonadas e com a libertação de materiais químicos no ambiente. Já Ahmad Abu Hilal era segurança no Hospital de Campanha da Cruz Vermelha em Rafah, também no sul de Gaza.

O chefe do Estado-Maior israelita, Eyal Zamir, afirmou no domingo, durante uma visita às tropas destacadas na Faixa de Gaza, que o exército está a intensificar os ataques no enclave, onde, segundo as autoridades de Saúde de Gaza, já foram mortas cerca de 53.900 pessoas, no âmbito da nova ofensiva lançada a 17 de maio para assumir o controlo daquele território.

“Estamos a intensificar a nossa atividade, de acordo com o plano. O Hamas está sob enorme pressão: perdeu a maior parte dos seus bens, comando e controlo. Vamos utilizar todas as ferramentas à nossa disposição para trazer os reféns para casa, desmantelar o Hamas e desmantelar o regime”, disse Zamir, citado num comunicado do Estado-maior.

[Atualizada às 08h10]

Francisco Correia, diretor-geral da Ancor: “A melhor coisa que nos pode acontecer é termos alguém que nos substitua com mais valor que nós”

Foi em tempos um jovem inseguro e rebelde que a atual esposa, companheira de uma vida desde os bancos da escola secundária, ajudou a transformar num líder que vê o desenvolvimento dos outros como uma das mais importantes missões de gestão. “A melhor coisa que nos pode acontecer é termos alguém que nos substitua com mais valor do que nós”, aponta.

Francisco Correia, dirige a Ancor, a empresa familiar de base industrial criada há mais de meio século pelos pais, como fabricante de produtos de papelaria. Nasceu e cresceu na “pequena oficina” do Porto, que com o tempo transformou num dos players europeus da papelaria e packaging de luxo, presente em mais de 30 países. Qual o seu segredo? A segurança com que caminha e toma decisões. “Quando damos passos, temos de dar passos seguros, ambiciosos, mas seguros”, diz.

Francisco Correia, diretor-geral da Ancor, durante a gravação do podcast “O CEO é o limite”

Matilde Fieschi

Formou-se em Gestão de Empresas e o reconhecimento como melhor aluno do seu curso quase o empurrou para uma carreira académica. A empresa precisava dele e Francisco entrou, sem estatuto nem título, mas com vontade de aprender tudo e disposto a fazer tudo para fazer crescer o negócio da família. Hoje tem a responsabilidade de conduzir a marca Ancor para o futuro, mas também de transformar uma PME familiar numa referência global, sem nunca deixar para trás a alma com que tudo começou.

Liderar, diz Francisco, é ser mentor, inspirar pelo exemplo e, sobretudo, não fugir das tempestades. Ao longo dos anos, foram vários os momentos difíceis que o gestor enfrentou e as decisões critica que foi chamado a tomar. Encara o ónus das decisões com naturalidade, defendendo que “as decisões que temos de tomar são as decisões que melhor defendem a empresa. Às vezes isso vai contra o que melhor me defenderia a mim pessoalmente, mas temos de viver com isso. Faz parte de sermos o líder”. E acrescenta: “quando o melhor interesse da empresa está defendido, as pessoas e as famílias estão defendidas”.

Cátia Mateus podcast O CEO é o limite

O CEO é o limite é o podcast de liderança e carreira do Expresso. Todas as semanas a jornalista Cátia Mateus mostra-lhe quem são, como começaram e o que fizeram para chegar ao topo os gestores portugueses que marcaram o passado, os que dirigem a atualidade e os que prometem moldar o futuro. Histórias inspiradoras, contadas na primeira pessoa, por quem ousa fazer acontecer. Ouça outros episódios:

Demite-se líder de fundação humanitária para Gaza apoiada por EUA

Acompanhe o nosso liveblog sobre o conflito israelo-palestiniano

O diretor da nova Fundação Humanitária de Gaza (GHF), criada de raiz e apoiada pelos Estados Unidos para distribuir ajuda humanitária na Faixa de Gaza, demitiu-se “com efeitos imediatos”, anunciou o próprio em comunicado.

O diretor executivo da GHF, Jake Wood, disse no domingo não acreditar ser possível implementar o plano da organização para ajudar Gaza, “respeitando rigorosamente os princípios humanitários de humanidade, neutralidade, imparcialidade e independência”.

A organização, com sede em Genebra e criada há poucos meses, anunciou em 14 de maio que pretendia distribuir cerca de 300 milhões de refeições durante um período inicial de 90 dias.

A ONU e organizações não-governamentais (ONG) declararam várias vezes que não participariam na distribuição de ajuda por esta fundação, acusada de colaborar com Israel.

A ONU declarou que a GHF não respeita os princípios de “imparcialidade, neutralidade e independência”.

A ONG Trial International anunciou, na sexta-feira, ter pedido às autoridades suíças a abertura de um inquérito administrativo para determinar se a GHF estava a respeitar a lei, nomeadamente no que diz respeito à utilização prevista de empresas de segurança para transportar a ajuda dos pontos de passagem para os locais de distribuição.

“Há dois meses, fui contactado para dirigir a GHF devido à minha experiência na área humanitária”, afirmou Wood no comunicado.

“Tal como muitas outras pessoas em todo o mundo, fiquei horrorizado e angustiado com a crise de fome em Gaza“, acrescentou, dizendo que se sentia compelido a ajudar. “Estou orgulhoso do trabalho que supervisionei”, acrescentou.

Após uma trégua de dois meses, Israel retomou a ofensiva na Faixa de Gaza, em meados de março, e intensificou os ataques em 17 de maio, com o objetivo declarado de eliminar o movimento islamita palestiniano Hamas, libertar os últimos reféns e assumir o controlo do território.

O ataque dos comandos do Hamas em Israel, a 7 de outubro de 2023, causou a morte de 1.218 pessoas do lado israelita, na maioria civis, de acordo com uma contagem da agência France-Presse, baseada em dados oficiais.

Das 251 pessoas raptadas nesse dia, 57 continuam detidas em Gaza, sendo que, pelo menos, 34 morreram, de acordo com as autoridades israelitas.

Mais de 53.939 habitantes de Gaza, na maioria civis, foram mortos pela resposta de Israel, segundo dados do Ministério da Saúde do Governo do Hamas em Gaza, considerados fiáveis pela ONU.

Matheus Cunha custa 74 milhões de euros ao Manchester United

Avançado brasileiro do Wolverhampton vai assinar um contrato válido até 2030

Manchester United e Wolves chegaram finalmente a acordo para a transferência de Matheus Cunha, que vai ser reforço da equipa de Ruben Amorim a troco de 74 milhões de euros. O avançado vai assinar um contrário válido até 2030, com mais uma época de opção.

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Por Record

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O vento deverá ser fraco a moderado do quadrante norte, soprando por vezes forte nas serras do litoral e na faixa costeira ocidental, em especial durante a tarde.

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As temperaturas máximas deverão oscilar entre os 24ºC, na Guarda, e os 33ºC, em Faro, e as temperaturas mínimas entre os 11º C, em Bragança, e os 21ºC, em Faro.

O Instituto do Mar e da Atmosfera (IPMA) alerta para a subida gradual da temperatura a partir de terça-feira em Portugal continental, com aumento do Perigo de Incêndio Rural, cuja classificação máxima poderá atingir alguns concelhos do sul.

O concelho de Tavira no distrito de Faro encontra-se em perigo máximo de incêndio rural.

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Segundo o IPMA, a temperatura encontra-se “já acima dos valores da normal climatológica do mês de maio na generalidade do território, e com tendência para uma subida gradual, mais significativa nos dias 29 e 30”.

As previsões apontam para uma subida gradual, com os valores mais elevados nos dias 29 e 30, quando deverão atingir valores acima de 30°C na generalidade do território, com exceção de alguns locais na faixa costeira ocidental, e valores entre 35 e 40°C na região Sul e vale do Tejo.

A temperatura mínima do ar também irá subir ao longo da semana para valores acima de 15°C na generalidade do território, sendo que em alguns locais das regiões Centro e Sul poderão já registar-se noites tropicais, isto é, noites com temperatura mínima do ar maior ou igual a 20°C.

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