Anabela Campos


Jornalista
Sou jornalista do Expresso desde 2008. A aventura do jornalismo começou na Agência Lusa, em 1994, depois de me ter licenciado em Ciências da Comunicação na Faculdade de Ciências Sociais de Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Seis anos depois rumei ao Diário Económico, para uma muito breve passagem. Entrei no Público em 2000 e por lá fiquei até ao final de 2007. Sempre fui jornalista de economia, mas gosto de escrever sobre muitos outros temas.
Maraña vimerge o público num universo onírico, onde a arte e o movimento se entrelaçam, criando uma intersecção entre circo contemporâneo, dança, marionetas, teatro físico e música ao vivo. Intérpretes, palco e cenário fundem-se num único organismo, enredado num novelo de croché, numa experiência hipnotizante, a que o público português poderá assistir pela primeira vez, entre os dias 15 e 18 de maio, em seis sessões, nas Carpintarias de São Lázaro.
A cenografia de Maraña é meticulosamente tecida à mão, por Paula Riquelme, criadora de texturas em movimento que se transformam em brilhantes tapeçarias, vivas e luminosas, que se fundem com as cinco performers numa coreografia de interdependência, que funciona como uma unidade coletiva: um organismo. Paula Riquelme, também conhecida pelo nome artístico Lapaulari, é uma coreógrafa aérea, diretora de artes circenses e artista têxtil chilena, com mais de 20 anos de experiência. “Precisamos de criar um tipo de magia através da beleza, que as pessoas não consigam descrever por intermédio de palavras.”, afirma. A arte, tal como a natureza, é uma força de renovação, que nos convida a imaginar, sonhar e construir outros mundos, esculpidos pela beleza, onde o movimento se torna linguagem e a forma se transforma em poesia.
Maraña é um espetáculo criado e pensado por mulheres, desde a sua diretora artística, à co-fundadora da Haize e co-produtora de Maraña, Majda Amroun, passando pelas cinco artistas em palco, até às DJ Kotoe e Anya, que irão animar a festa no penúltimo dia. Kotoe integrou o processo criativo de Maraña, tendo criado parte da trilha sonora. A DJ é conhecida por misturar a sua voz e a eletrónica de Berlim com as suas raízes asiáticas e sul-americanas. Anya é uma DJ que vive em Lisboa, colecionadora de discos, co-proprietária de uma loja de vinis, apresentadora de rádio, curadora de festivais de música (RBMA festivals) e booker. É também co-apresentadora do programa “All Styles All Smiles with Javybz” na NTS Radio. Desde 2006, tem atuado em alguns dos melhores festivais do mundo, como o Kala Festival, Moga e fará a sua estreia este ano no Dekmantel.
Dos mais novos aos mais velhos, para os amantes de arte, performance, música, design e muito mais, Maraña é um espetáculo inclusivo, criado para os que procuram na arte um refúgio de magia, sonho e harmonia. Após inúmeras apresentações esgotadas na Europa e nos EUA, Maraña chega finalmente a Portugal. Uma estreia com seis sessões, no Centro Cultural Carpintarias de São Lázaro, entre 15 e 18 de maio de 2025.
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Andrew está há mais de uma década a lutar contra a justiça portuguesa. Só quer ser reconhecido como filho de Salgueiro Maia, de quem adotou mesmo os apelidos. No dia da Liberdade, esta sexta feira, Andrew Maia apresentou uma petição: o seu objetivo é conseguir que a justiça portuguesa o reconheça como o filho do capitão de Abril Salgueiro Maia. Tem um teste de ADN que “veio confirmar que é filho de Fernando José Salgueiro Maia”, escreve na petição pública, mas “o tribunal não aceitou por terem sido ultrapassados os prazos de caducidade”, explica. Segundo explica numa reportagem da SIC,
Para que “os últimos” da sociedade fossem também os últimos a despedirem-se do Papa que veio “do fim do mundo”, a Igreja Católica chamou um grupo de 40 pessoas, entre pobres, sem-abrigo, prisioneiros, migrantes e transgénero, para, de rosas brancas nas mãos, acolherem o caixão de Francisco, desde a escadaria exterior da Basílica de Santa Maria Maior, onde ficou sepultado, longe já da opulência da Basílica de São Pedro, onde decorreram as exéquias. A Igreja Católica terá querido assim honrar o legado de Jorge Mario Bergoglio, “que escolheu chamar-se Francisco para nunca esquecer os pobres”, conforme lembrava o comunicado oficial.
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Depois de ser acusado de violência física, psicológica e sexual por uma advogada, Dimitri Payet foi ouvido pela polícia brasileira e desmentiu as alegações da ex-amante. Larissa Ferrari acusou o jogador francês, que agora veste as cores do Vasco da Gama, de lhe bater, enfiar a cabeça na sanita e até a obrigar a beber a própria urina, mas o médio de 38 anos garantiu que as práticas sadomasoquistas eram comuns quando estavam juntos. Payet, recorde-se, é casado e tem quartro filhos.
No depoimento que prestou na Delegacia de Atendimento à Mulher de Jacarepaguá, no Rio de Janeiro, o jogador confirmou, segundo o jornal ‘Metropole’, que conheceu Larissa, de 28 anos, nas redes sociais e que a mulher começou a enviar-lhe “vídeos íntimos e a conversar sobre assuntos relacionados com sexo”.
O relacionamento, acrescentou, era “pautado por práticas sadomasoquistas”, tanto virtual como pessoalmente, sempre de forma “consensual”, negando por isso qualquer tratamento humilhante ou violento.
Sobre a questão da urina, Payet garante que Larissa lhe pedia que urinasse sobre dela. E que a mulher lhe enviou “um vídeo em que, espontaneamente, bebia sua própria urina e colocava a cabeça na sanita”. Beber urina era “comum” entre o casal.
Larissa, acrescentou o futebolista, pedia-lhe também que a agredisse durante as relações sexuais. “Pedia que lhe batesse nas nádegas, o que deixava marcas”.
Já sobre as marcas que a mulher teria nas pernas, Payet justificou-as com os locais onde tinham relações sexuais, como em cadeiras. “Por ter a pele muito clara, qualquer pressão, mesmo que leve, deixava uma marca”.
Nas redes sociais Larissa Ferrari já reagiu ao depoimento do jogador: “É claro que ele ia dizer que foi tudo consensual, há inúmeras provas e seria impossível negar o nosso relacionamento. Mas mais óbvio é que jamais iria haver uma confissão de que existiram falas, atos e pressões psicológicas que o pudessem incriminar. Não mudo nada do que já aleguei e vou continuar a lutar, a juntar ao processo todas as provas necessárias para encontrar a justiça que procuro!”
Cinco anos depois de ter deixado Lisboa, onde viveu, Madonna voltou à capital portuguesa para passear com o namorado, mas também para ir ao “dentista favorito” e à segunda praia mais bonita do mundo. Ao som da música “Sodade” de Cesária Évora, Madonna partilhou no seu perfil do Instagram várias imagens onde se mostra em Lisboa e na Comporta, ao lado do namorado Akeem Morris, de 28 anos. “Uma viagem ao meu dentista favorito em Lisboa, o Dr. Miguel Stanley, significa que posso ver a minha família musical e amigos e visitar a praia mais bonita do mundo. Comporta (a
11:17
Filipa Broeiro conquistou a primeira etapa do Campeonato Nacional no arranque do Boogie Chicks Cascais 2025, evento a decorrer na praia de Carcavelos.
A vencedora, em representação do ERICEIRASC, terminou com 10.25 pontos, à frente de Luana Dourado (CNPov) – 10.15 pontos, Teresa Padrela (Aqua Carca) – 9.75 pontos, e Mariana Rosa (Aqua Carca) – 5.76 pontos.
“É uma etapa muito especial, só de mulheres, o que torna tudo ainda mais especial. Gosto muito de Carcavelos, surfo aqui quase todos os dias no inverno. Estava confiante, consegui surfar como queria e estou muito feliz”, disse à asssessoria da prova.
Este sábado, arranca no mesmo local Campeonato da Europa de Bodyboard na categoria Open (absolutos), bem como a prova única do Campeonato da Europa Júnior, que irá coroar a campeã europeia deste escalão.
Por Record
A Rússia recuperou o controlo da região de Kursk, que tinha sido invadida por forças ucranianas desde agosto do ano passado, avançou este sábado o Presidente Vladimir Putin.
“A aventura” das tropas da Ucrânia em Kursk “falhou completamente”, declarou o chefe de Estado russo, citado pela agência Reuters.
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Para Vladimir Putin, “a derrota total do inimigo em Kursk” cria condições para mais ações bem-sucedidas das forças armadas russas.
De acordo com imagens divulgadas pelo Kremlin, Putin recebeu um relatório do chefe do Exército russo. Valery Gerasimov disse a Putin que as forças ucranianas foram expulsas da última parte da região de Kursk que ocupavam desde uma ofensiva em agosto de 2024.
A informação avançada pela Rússia ainda não foi confirmada pelas autoridades ucranianas ou por fontes independentes.
A notícia sobre a região russa de Kursk é conhecida no dia em que o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, esteve reunido com o Presidente norte-americano, Donald Trump, na Basílica de São Pedro, no Vaticano, antes do funeral do Papa Francisco.
Fontes da Casa Branca descreveram o encontro como “muito produtivo”.
De acordo com o porta-voz do Zelensky, a reunião durou cerca de 15 minutos e aconteceu na Basílica de São Pedro.
Os dois chefes de Estado acordaram realizar novas negociações ainda este sábado, indica a mesma fonte.
Uma explosão de grandes dimensões foi registada este sábado no porto de Shahid Rajaee, no sul do Irão, e foi sentida num raio de vários quilómetros.
O rebentamento provocou pelo menos 281 feridos, de acordo com o mais recente balanço avançado pela agência Mehr.
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“A causa do incidente foi a explosão de vários contentores no porto de Shahid Rajaee. Estamos a retirar os feridos e a transportá-los para os hospitais”, disse fonte da proteção civil local.
Na sequência da explosão as operações no porto de Shahid Rajaee foram suspensas para extinguir o incêndio, avança a agência de notícias Tasnim.
O rebentamento foi sentido e partiu vidros de janelas num raio de vários quilómetros.
A explosão aconteceu no dia da terceira ronda de negociações nucleares entre o Irão e os Estados Unidos, em Omã.
Volodymyr Zelensky encontrou-se brevemente com Donald Trump à margem do funeral do Papa Francisco. A discussão “muito produtiva” durou 15 minutos e teve lugar dentro da Basílica de São Pedro. Imagens partilhadas pelo governo ucraniano mostram os dois líderes sentados frente a frente a conversar. Segundo a Sky News, que cita fontes do Vaticano, concordaram voltar a encontrar-se depois da cerimónia.
“O Presidente Trump e o Presidente Zelensky encontraram-se hoje em privado e tiveram uma discussão muito produtiva”, disse o diretor de comunicação da Casa Branca, Steven Cheung, prometendo mais detalhes mais tarde, citou o Kyiv Independent.
Trump and Zelensky met in St. Peter’s Basilica for about 15 minutes (pictures per Team Zelensky) pic.twitter.com/PP7iwK6qzi
— Mathieu von Rohr (@mathieuvonrohr) April 26, 2025
Entre as imagens há ainda uma que mostra Zelensky e Trump a cumprimentarem o Presidente francês, Emmanuel Macron, e o primeiro-ministro britânico, Keir Starmer.
Foi a primeira vez que Volodymyr Zelensky e Donald Trump se encontraram desde a discussão de fevereiro na Sala Oval.