Oficial: Daniel Ramos é o novo treinador dos chineses do Henan

Treinador português estava sem clube desde que deixou o AVS SAD em fevereiro

O português Daniel Ramos vai treinar os chineses do Henan, após ter deixado o AVS SAD, em fevereiro, anunciou esta terça-feira o atual 13.º classificado do campeonato de futebol daquele país, sem revelar a duração do contrato.

“Por acordo com o clube, Daniel Ramos será o treinador principal da primeira equipa do Henan Football Club a partir de agora”, informou o emblema asiático, através da rede social Instagram.

Esta será a segunda experiência do treinador, de 54 anos, no estrangeiro, depois da curta passagem pelos sauditas do Al Faisaly, na época 2021/22.

Daniel Ramos, que estava sem treinar desde 13 de fevereiro, dia em que deixou o AVS SAD, ao fim de 11 jogos, vai orientar o 13.º colocado do campeonato chinês, com apenas sete pontos somados, num total de oito partidas.

Por Lusa

Festival quer reforçar relação das comunidades ao património do Douro Internacional

O festival de natureza ObservArribas regressa este ano ao Douro Internacional para reforçar a apropriação e o sentido de pertença das comunidades ao património natural e cultural deste território fronteiriço, foi esta terça-feira divulgado.

A iniciativa esta agendada para decorrer de 9 a 11 de maio, no Parque Verde do Juncal, na cidade de Mogadouro, distrito de Bragança, onde marcarão presença os quatros concelhos que integram o Parque Natural do Douro Internacional (PNDI) — Miranda do Douro, Mogadouro, Freixo de Espada à Cinta e Figueira de Castelo Rodrigo (Guarda).

Em declarações à agência Lusa, a diretora regional do Instituto da Conservação da Natureza e Florestas (ICNF), Sandra Sarmento, disse que o festival ObservArribas permite reforçar a apropriação e o sentido de pertença das comunidades em relação ao património natural e cultural.

“Este será o ponto de partida para o seu reconhecimento como um ativo estratégico de desenvolvimento sustentável e coesão do território e promover a conexão dos visitantes com a natureza, tornando-o numa força francamente positiva para a conservação”, acrescentou a responsável do ICNF.

Segundo Sandra Sarmento, o evento coincide com a data comemorativa da criação do PNDI, motivo redobrado para celebrar o que de melhor esta área protegida tem para oferecer — um património natural e cultural inigualável.

“Este festival contribui também para promover um setor turístico favorável à biodiversidade, assente no desenvolvimento de modelos de turismo sustentável e responsável, com impactos positivos diretos e indiretos para a conservação nas áreas protegidas e sua envolvente, bem como nas comunidades locais”, disse.

Por outro, a responsável acrescentou que “importa pois aproveitar a tendência crescente para a adoção de modos de vida saudáveis, para a procura de destinos de natureza e promover uma oferta integrada de produtos e serviços como o ecoturismo, os percursos pedestres, a observação de aves como modalidades ambientalmente sustentáveis que podem potenciar os ativos naturais, assegurando a sua preservação e valorização, garantindo o equilíbrio entre o homem e a natureza”.

A comissão de Cogestão do PNDI que é presidida pelo autarca de Mogadouro, António Pimentel, que espera que esta nova edição do ObervArribas, que convida a explorar e experimentar o território, concorra para a sensibilização e envolvimento da sociedade no processo alargado de conservação da natureza e da biodiversidade, reforçando a sua conexão com a natureza e afirmando o papel desta Área Protegida no seu desenvolvimento sustentável, social e económico.

“A comissão de Cogestão do PNDI tem apostado num evento supramunicipal, estabelecendo parcerias e mobilizando os agentes do território na preparação e implementação de um programa diversificado de três dias, ancorado nas tradições locais, nos produtos endógenos e nos valores naturais que o caracterizam”, indicou.

O primeiro dia do festival é habitualmente dedicado à comunidade escolar, com atividades de educação ambiental para todos os níveis de ensino, incluindo bioblitz, filmes, jogos, fotografia, pintura, caminhadas interpretativas com o foco nas espécies da fauna e flora do PNDI.

Em permanência, para além da presença de expositores representativos das associações locais e produtos associados ao turismo e natureza, observação de aves, fotografia e produtos locais, o evento contará ainda com uma exposição de fotografia, oficinas temáticas, visitas interpretativas e palestras sobre natureza, biodiversidade e desenvolvimento sustentável.

O festival termina no dia 11 de maio com a celebração do aniversário do PNDI, momento que contribuirá para o reforço e consolidação do compromisso comum para a preservação, salvaguarda, valorização e promoção dos valores naturais e culturais identitários desta região.

Xi insta banco dos BRICS a assumir maior papel face a ordem internacional débil

O Presidente chinês, Xi Jinping, instou esta terça-feira o banco dos BRICS a reforçar o seu apoio aos países em desenvolvimento e a assumir um papel mais importante num cenário global marcado por tensões geopolíticas e pela guerra comercial.

Xi visitou a sede do Novo Banco de Desenvolvimento (NDB) durante uma deslocação à metrópole oriental de Xangai, onde também se reuniu com a líder da instituição e ex-presidente brasileira, Dilma Rousseff, informou a imprensa estatal chinesa.

O Novo Banco de Desenvolvimento — fundado pelo Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul — deve, segundo Xi, direcionar os seus esforços para uma nova fase de crescimento centrada na sustentabilidade, tecnologia e transição energética, sem se afastar da sua missão original de apoiar os países do Sul Global.

A instituição “deve alinhar-se com as necessidades reais de desenvolvimento e oferecer financiamento de alta qualidade e baixo custo”, disse Xi, que defendeu ainda a melhoria da gestão interna do banco e a expansão da sua presença em áreas, como as infraestruturas digitais e os projetos verdes.

O líder chinês considerou que o bloco das economias emergentes representa uma parte crescente da economia mundial e sublinhou que os países em desenvolvimento devem ter uma maior participação na reforma do sistema financeiro internacional.

No entanto, evitou referir-se diretamente a tensões geopolíticas específicas ou a instituições como o FMI ou o Banco Mundial.

Dilma Rousseff garantiu que o Banco Mundial continuará a concentrar-se no apoio a projetos estratégicos nas economias emergentes e alertou contra o “unilateralismo e o protecionismo”, que acusou de “corroer a autoridade do Direito internacional” e “minar a estabilidade das cadeias industriais e de abastecimento”.

No seu discurso, Dilma destacou ainda o papel de Pequim num contexto global “turbulento”, em que “a China defende firmemente os interesses do Sul Global” e é “um exemplo” na defesa do “multilateralismo, da equidade e da justiça internacional”.

A antiga presidente brasileira, reeleita em março para um mandato de cinco anos à frente da organização, agradeceu o apoio dos países membros e defendeu o papel do banco como instrumento de cooperação multilateral.

A sua candidatura foi proposta pela Rússia e aprovada por consenso.

O Novo Banco de Desenvolvimento, também conhecido como o banco dos BRICS, foi criado em 2014 e começou a funcionar um ano depois, com o objetivo de oferecer uma alternativa de financiamento aos países em desenvolvimento.

Nos últimos meses, alargou o número de membros com a incorporação do Egito, Irão, Emirados Árabes Unidos, Etiópia e Indonésia, que formalizou a sua entrada em março, após uma visita de Rousseff a Jacarta.

A expansão do banco ocorre numa altura em que o grupo BRICS desempenha um papel mais proeminente nos fóruns multilaterais, no meio de debates sobre a reconfiguração da ordem económica mundial.

Reunião dos BRICS arranca esta segunda-feira com reforma das instituições e guerras regionais na agenda

Encontrada com ferimentos ligeiros mulher que estava desaparecida em Monchique

Uma mulher de 79 anos que estava desaparecida desde domingo à noite em Monchique, no distrito de Faro, foi encontrada na segunda-feira “com ferimentos ligeiros”, disse esta terça-feira à Lusa fonte da GNR.

De acordo com fonte do Comando Territorial da Guarda Nacional Republicana (GNR) de Faro, a idosa foi encontrada pelos militares de uma equipa binómio cinotécnico (homem-cão) pelas 11h45 de segunda-feira, “caída numa zona rural, tapada por silvas, em estado de choque e com pequenas escoriações”.

“A senhora foi encontrada bem de saúde, embora estivesse combalida e com escoriações, tendo necessitado de assistência no local, sendo posteriormente transportada para o hospital de Portimão para avaliação médica”, especificou.

O alerta para o desaparecimento da mulher, de nacionalidade italiana e residente na localidade de Portela Baixa naquele concelho algarvio, foi dado por volta das 18h25 de domingo.

As buscas foram iniciadas “logo após” ter sido comunicado o desaparecimento, com elementos da GNR e do serviço municipal da proteção civil de Monchique, com o apoio de ‘drones’ (veículo aéreo não tripulado comandado remotamente).

Apagão atrai burlas: “não abra a porta” para verificações de luz, não é preciso mexer nos contadores

“Não é necessária nenhuma intervenção junto dos contadores de eletricidade e reforça que nunca será cobrado diretamente aos clientes qualquer valor quando são feitas estas deslocações”, lembra E-Redes. A E-Redes alertou esta terça-feira para eventuais burlas na sequência do apagão de segunda-feira e sublinhou que não é necessária intervenção nos contadores de eletricidade, nem é cobrado diretamente aos clientes qualquer valor quando são feitas estas deslocações. “O Operador de Rede de Distribuição sublinha que, exceto em casos de comunicação prévia, não é necessária nenhuma intervenção junto dos contadores de eletricidade e reforça que nunca será cobrado diretamente aos clientes qualquer

Apagão. Portal das Finanças está em baixo e decorrem trabalhos para repor sistema

Acompanhe aqui o nosso liveblog sobre o apagão em Portugal.

Os contribuintes continuam esta terça-feira sem conseguir aceder ao Portal das Finanças, cujos sistemas informáticos foram afetados pela falha energética ocorrida na segunda-feira, estando ainda a decorrer trabalhos para os repor, segundo o Ministério das Finanças.

“Neste momento, decorrem ainda os trabalhos para repor, assim que possível, o Portal das Finanças e os sistemas informáticos que suportam o atendimento ao público, por forma a garantir a segurança e a normalidade do funcionamento da AT”, disse fonte oficial do Ministério das Finanças.

Na mesma resposta à Lusa, o Ministério das Finanças refere que a falha generalizada no abastecimento de energia que afetou o território nacional na segunda-feira “prejudicou o funcionamento dos sistemas informáticos da Autoridade Tributária e Aduaneira”, sem que se tenha, no entanto, “verificado qualquer anomalia quanto à integridade da informação detida pela AT”.

Como resposta ao facto de os contribuintes estarem sem conseguir aceder ao Portal das Finanças desde segunda-feira, foi decidido alargar até ao final de quarta-feira o prazo para o cumprimento das obrigações fiscais que terminaram na segunda-feira ou que terminem esta terça-feira, segundo precisa a mesma fonte oficial.

Assim, estas obrigações tributárias e de procedimento tributário “poderão ser cumpridos até ao final do dia de amanhã, sem quaisquer acréscimos ou penalidades”.

Em declarações à Lusa, o presidente do Sindicato dos Trabalhadores dos Impostos (STI), Gonçalo Rodrigues, referiu ter reporte de colegas de todo o país que não conseguem trabalhar por “não conseguirem fazer login e abrir as aplicações”.

Perante esta situação, o dirigente sindical apela aos contribuintes para que evitem ir esta terça-feira aos serviços de finanças, aguardando que o sistema informático fique totalmente reposto.

Um corte generalizado no abastecimento elétrico afetou na segunda-feira, desde as 11h30, Portugal e Espanha, continuando sem ter explicação por parte das autoridades.

Aeroportos fechados, congestionamento nos transportes e no trânsito nas grandes cidades e falta de combustíveis foram algumas das consequências do “apagão”.

O operador de rede de distribuição de eletricidade E-Redes garantiu esta terça-feira de manhã que o serviço está totalmente reposto e normalizado.

“Vendemos tudo”: em dia de apagão, quem teve rádio foi rei

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Parecia mais um dia, mas às 11h33 desta segunda-feira, a luz foi-se e trocou as voltas a toda a gente. Além das mais óbvias implicações, uma fatia importante da população procurou saber o que estava a acontecer através da comunicação social. Mas sem energia para ligar a televisão e sem internet para atualizar a informação pelo telemóvel, o que sobra? A rádio a pilhas.

Quem os tinha ligou-os, quem não os tinha foi comprá-los. “Do que tínhamos, vendeu-se tudo“, confirma à Renascença, Joaquim Ramos da Costa, proprietário da “Pérola de Moscavide”, uma loja de pequenos eletrodomésticos nesta freguesia do concelho de Loures.

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As paredes estão forradas com caixas de televisões, ferros de engomar, ares condicionados e todo o tipo de dispositivos que ontem deram de si. Joaquim fala num dia confuso, mas que evidenciou a importância de uma loja como a sua: “As pessoas vinham de todo o lado, de Lisboa, para comprar rádios a pilhas“, descreve, visivelmente satisfeitos.

Ao lado tem Amândio Ramos da Costa, familiar que também trabalha na Pérola de Moscavide. “Vendemos rádios baratos, 12 ou 14 euros”, ironiza. Tivemos de fazer a pergunta: venderam mais rádios esta segunda-feira do que no resto do ano? “Sim, sim, acho que sim!“, responderam.

Quem não os tinha, não vendeu…

Na loja vizinha, a loja do chinês Bamboo não poupa nas palavras para descrever o dia do apagão: “Caótico, muita confusão, muita gente, muitas filas“, recorda Santa Cerqueira enquanto vai desembrulhando stock para repor.

Diz que as pessoas vinham “aflitas” ou “muito nervosas”, e que foi um dia bom para vender, sobretudo pilhas, velas e “fogareiros”, solução para quem não podia cozinhar devido ao corte de energia.

Não tinham rádios a pilhas para vender, mas, com um sorriso na cara, Santa Cerqueira assume que “se calhar é melhor” passar a ter.

Dia “duro” em que venderam o único rádio

Ao virar da esquina, dentro de uma loja de conveniência, trabalha-se para repor o que os clientes levaram esta segunda-feira. Em contrarrrelógio, Kevin Georgricks vai tirando os produtos das caixas de cartão para os colocar nas prateleiras.

Foi uma situação horrível, toda a gente estava muito assustada, até eu. Eram demasiados clientes e estava tudo à pressa”, descreve.

As dificuldades, além de dar resposta, prendiam-se também com o facto de não conseguir processar pagamentos com cartão. Vendeu sobretudo baterias, velas e lanternas.

E rádios a pilhas? Também vendeu, mas só um. “Não tínhamos mais, porque ninguém conseguia prever esta situação”.

Foi para o carro para ouvir notícias

Teresa Paiva acaba de pagar e coloca as pilhas que comprou na mala. “É para repor, ontem gastei-as, nas lanternas que tinha”, descreve à Renascença.

Quer ter sempre pilhas para manter o estatuto de preparada para uma próxima vez: “Tinha lá poucas, quero passar a ter mais. Penso que vai ser mais recorrente, posso estar enganada, oxalá que sim”.

Para ouvir as notícias foi para o carro, para conseguir ouvir a rádio. “O pouco que consegui tinha de ir ao carro, fui ouvindo sempre as notícias na rádio”. Para o futuro, fica o projeto de voltar ao passado: “Estou a pensar em comprar um radiozinho a pilhas“.

Tem prejuízos em aparelhos elétricos e quer ser ressarcido? Conheça os conselhos da Deco

Depois do apagão de cerca de 10 horas, esta terça-feira para muitos é dia de fazer contas aos estragos.

Em declarações à Renascença, Ingride Pereira, jurista da Deco, aconselha à recolha de prova dos danos e elaboração de uma reclamação.

“É importante que os consumidores identifiquem os danos que tiveram e que reúnam provas desses danos que tiveram nos equipamentos eletrónicos e nos eletrodomésticos, por exemplo, através de fotografias”, aponta.

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A jurista da Associação de Defesa do Consumidor avisa, no entanto, que nem sempre a responsabilidade dos danos cabe ao operador.

“Nos termos da lei, o operador é responsável pelos danos causados em virtude de avarias e de falhas no fornecimento de eletricidade, ou situações de picos de tensão que ocorram na rede e que causem danos nos equipamentos dos consumidores”, explica.

No entanto, Ingride Pereira adverte que é preciso ter em conta que “existem situações de força maior, ou seja, situações imprevisíveis e que o operador não poderia ter evitado”.

“Caso esta situação venha a ser considerada uma situação de força maior, imprevisível e que não poderia ter sido evitada pelo operador, pode haver aqui uma exclusão da responsabilidade do operador”, completa.

A Deco está disponível para ajudar os consumidores bastando para isso enviar o pedido e as exposições para o email: [email protected].

Maxi Araújo e Gyökeres trocam elogios após conexão no Bessa: «Gracias hermano»

Uruguaio faturou diante do Boavista e acabou por ter uma dedicatória especial

Dois dos elementos em maior destaque no Sporting na recente vitória (5-0) sobre o Boavista, Viktor Gyökeres e Maxi Araújo trocaram elogios após a exibição no Estádio do Bessa. Ora, se o avançado sueco foi mesmo a estrela da noite no recinto axadrezado ao apontar quatro golos, a verdade é que também o uruguaio teve motivos para sorrir, já que faturou de cabeça no 4-0, isto num lance de insistência e recarga na sequência de um remate do próprio Vik.

Tendo isso em conta, através das redes sociais, o internacional uruguaio de 25 anos destacou o momento, assumindo que teve uma dedicatória especial após marcar o golo do 4-0. “Grande vitória equipa. Estamos no caminho correto e lutaremos até ao final. Mais 3 pontos. Sportinguistas, obrigado, porque onde seja, vocês estão. Um golo especial dedicado para a princesa que chegou à nossa família. Felicidades irmão e bem-vinda, Isabella!”, vincou ‘El Papo’, numa publicação em que surge ao lado de Gyökeres.

Pouco depois, também o artilheiro leonino reagiu à mensagem de Maxi, com outro elogio. “Gracias hermano (Obrigado, irmão)!”, assumiu o internacional sueco de 26 anos.

Por Record

Capitania do Funchal emite aviso de agitação marítima forte para o arquipélago da Madeira

A capitania do Porto do Funchal emitiu esta terça-feira um aviso de agitação marítima forte para a orla costeira do arquipélago da Madeira, que estará em vigor até às 06h00 de quarta-feira.

Com base nas previsões do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), a autoridade marítima regional indica que as ondas vão ser de norte/noroeste entre os dois e os três metros, aumentando gradualmente até os quatro metros de altura, enquanto na parte sul serão na ordem de 1,5 metros, podendo atingir os 2,5 metros na zona oeste.

Quanto ao vento, será de oeste/noroeste “muito fresco (entre os 40 e os 50 quilómetros por hora), diminuindo para moderado a fresco (20 a 30 quilómetros) no final do dia.

A visibilidade no mar deve ser “boa, por vezes moderada”, informa a capitania.

Face a estas previsões, a autoridade regional recomenda a toda a comunidade marítima e à população alguns cuidados, como o reforço da amarração e manter uma vigilância apertada das embarcações atracadas e fundeadas, evitar passeios junto ao mar ou em zonas expostas à agitação marítima e não praticar a atividade da pesca lúdica, em especial junto às falésias e zonas de arriba frequentemente atingidas pela rebentação das ondas.

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