Benfica volta aos treinos e permanece uma dúvida para o dérbi

Plantel regressou ao Seixal após dois dias de folga

O plantel do Benfica deu hoje início à preparação do encontro com o Sporting, que poderá decidir o próximo campeão nacional, e há ainda um jogador em dúvida para esse duelo: Amdouni, que saiu lesionado do encontro com o Estoril, com queixas na coxa direita, ainda não sabe se pode ser opção no dérbi.

Quem está mesmo de fora das contas são Bah, Manu e Renato Sanches, que continuam a recuperar as respetivas lesões, sendo que os dois primeiros só voltarão a contar na próxima temporada.

De resto, a sessão de treino de hoje decorreu de forma tranquilo com os jogadores focados agora no encontro com o Sporting, no qual as águias poderão sagrar-se campeãs nacionais, se vencerem os rivais por dois golos de diferença.

Por Record

Qual é a música que podemos ouvir no novo trailer de GTA 6?

O estúdio Rockstar partilhou finalmente o segundo trailer de Grand Theft Auto 6 e naturalmente, há muitas perguntas no ar. Por exemplo, há quem tenha perguntado qual é a música que podemos ouvir ao longo trailer.

O Rockstar tem uma tradição de pautar a ação dos seus jogos com bandas sonoras memoráveis e GTA VI não vai ser excepção à regra. Ao longo do trailer podemos ouvir a música de Hot Together, da banda The Pointer Sisters, um hit dos anos 80 que hoje em dia não goza da popularidade que outrora teve.

Hot Together é a faixa-título do disco pop R&B de 1986 do trio californiano e tem quatro minutos e 13 segundos de duração.

Já o primeiro trailer de GTA VI contava com a música Love is Long Road, do artista Tom Petty, natural do estado norte-americano da Flórida, que serve de inspiração para Leonida, a região de Vice City. Na altura, o trailer ajudou a revitalizar a popularidade da canção, com muitos fãs a analisar o seu possível significado no contexto do trailer e do jogo.

De apontar que por volta dos 35 segundos do trailer também podemos ouvir a faixa “Everybody Have Fun Tonight” dos Wang Chung, música que curiosamente também já foi usada noutro jogo, que agora está sob a alçada da Take-Two: Borderlands 2, num trailer que celebrava a edição Game of the Year.

Após um adiamento anunciado há pouco tempo, a data de lançamento de Grand Theft Auto 6 para a PlayStation 5 e Xbox Series X e S está marcada para 26 de maio de 2026.


Pedro Pestana é viciado em gaming, café e voleibol, sensivelmente nesta ordem. Podem encontrar alguns dos seus devaneios no Threads ou Bluesky.

Elden Ring vai receber duas novas classes na Nintendo Switch 2

Elden Ring está a caminho da Nintendo Switch através da Tarnished Edition, e ao que tudo indica, esta versão do jogo inclui algumas novidades, como duas novas classes iniciais e skins para Torrent.

A informação é avançada pela Famitsu, que marcou presença num evento do estúdio FromSoftware em Tóquio, onde foram revelados mais detalhes do jogo. Segundo uma tradução providenciada pelo RPG Site, as classes chamam-se “Knight of Ides” e “Heavy Armored Knight. Ao que parece, ambas as classes vêm equipadas com novas armaduras, e será possível encontrar mais armas, armaduras e habilidades no jogo.

Torrent, o cavalo que acompanha os jogadores nas Lands Between, também vai ter receber três skins adicionais. Ainda que este conteúdo faça parte de Elden Ring: Tarnished Edition, que inclui o DLC Shadow of the Erdtree, o FromSoftware vai lançá-lo nas outras plataformas do jogo, através de um DLC adicional, que segundo o RPG Site, será vendido a um preço baixo.

Elden Ring: Tarnished Edition ainda não tem data de lançamento na Switch 2 e até à sua estreia na nova consola da Nintendo, ainda vamos ter Elden Ring: Nightreign, que chega ao PC, PlayStation 5, PlayStation 4, Xbox Series X|S e Xbox One a 30 de maio. Ao longo do mês temos para ti uma cobertura especial de Elden Ring: NIghtreign, através do IGN First.


Pedro Pestana é viciado em gaming, café e voleibol, sensivelmente nesta ordem. Podem encontrar alguns dos seus devaneios no Threads ou Bluesky.

Consórcio liderado pela Victorair questiona legalidade de privatização da Azores Airlines

A Victorair, que liderou um dos consórcios concorrentes à privatização da Azores Airlines, levantou nesta terça-feira “dúvidas quanto à legalidade” do processo e diz que se está perante um eventual “benefício indevido” ao consórcio concorrente.

A empresa, que afirma, “até ao dia de hoje [terça-feira], não ter recebido qualquer resposta das interpelações” feitas à administração da SATA Holding, recorda que não apresentou uma proposta de aquisição por considerar que “não estavam reunidas as condições necessárias para formular uma proposta de compra vinculativa”.

A Victorair, em comunicado, salvaguarda, contudo, ter “manifestado um continuado interesse no negócio, caso o concurso terminasse sem um vencedor, ou viesse a ser relançado”.

“Essa decisão foi tomada uma vez que, em nosso entender, faltava clareza sobre a questão da dívida e o caderno de encargos não permitia a apresentação de propostas condicionadas”, refere a empresa.

Salvaguarda-se terem vindo a público “novos elementos que levantam legítimas dúvidas quanto à legalidade, transparência e equidade do processo”.

A empresa aponta, “em particular”, o prosseguimento das negociações com o único consórcio aceite pelo júri, “após o anúncio de cancelamento do concurso feito pelo vice-presidente do Governo Regional a 02 de maio de 2024”.

Este anúncio, de acordo com a empresa, embora “sem efeitos jurídicos, criou expectativa de reversão do processo“.

“Em vez de instruir a SATA Holding a formalizar o cancelamento, como seria expectável após a decisão judicial de 27 de setembro de 2024, que declarou que a competência para anular o concurso cabia à empresa e não ao Governo Regional, o executivo optou por manter o processo em suspenso, acabando por permitir a continuidade das negociações com o referido consórcio”, aponta a Victorair.

Esta empresa adianta que, “apenas 17 meses após o prazo final para a entrega das propostas vinculativas (quando já se encontravam em negociações com o consórcio vencedor)”, foi assumido pelo presidente do Governo Regional, “e nunca negado por qualquer membro do Governo, ou pela SATA”, que a região “assumiria o passivo da SATA Internacional”, estimado em cerca de 600 milhões de euros.

A empresa ressalva a entrada posterior de novos investidores no referido consórcio, “com o aval do Governo Regional, apesar do disposto nos números 9 e 10 do artigo 4.º do caderno de encargos, que “vinculam a composição do consórcio admitido e impõem responsabilidade solidária às entidades originalmente integrantes”.

Aponta-se ainda a “ausência de publicação atempada das contas de 2024 e do 1.º trimestre de 2025”, impedindo uma “avaliação atualizada e transparente da situação económico-financeira da companhia”.

A Victorair diz que optou, “até à data, por não recorrer aos tribunais, com o objetivo de não agravar a já frágil situação da transportadora”, mas entende que as decisões adotadas ao longo do processo “podem configurar um eventual benefício indevido ao consórcio concorrente”.

Em causa, a alteração da sua composição “após a fase vinculativa”, a par da “assunção pública da dívida pela região, sem que tal realidade tenha sido contemplada no quadro concorrencial inicial”.

Em 01 de abril, o presidente do Governo dos Açores, José Manuel Bolieiro, defendeu que a privatização da Azores Airlines tem sido realizada com a “máxima transparência”, salientando que o executivo não interferiu nas competências da administração da companhia.

“Eu penso que ele [o processo de privatização] é de máxima transparência. Quem achar que ainda podia ser mais transparente, diria que está no seu direito de o fazer, mas não há opacidade”, afirmou José Manuel Bolieiro.

Em junho de 2022, a Comissão Europeia aprovou uma ajuda estatal portuguesa para apoio à reestruturação da companhia aérea de 453,25 milhões de euros em empréstimos e garantias estatais, prevendo medidas como uma reorganização da estrutura e o desinvestimento de uma participação de controlo (51%).

CP. Governo apela para que sindicatos desconvoquem greve “vazia de objetivos”

O Governo apelou esta terça-feira aos sindicatos da CP para que desconvoquem a greve que considera “vazia de objetivos”, revelando ter apresentado uma proposta de aumentos salariais no valor de 5,75 milhões de euros, que não obteve resposta.

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“Houve total boa-fé do Governo, mas, até ao momento, não houve abertura por parte dos sindicatos”, lamentou o ministro das Infraestruturas, Miguel Pinto Luz, que falava numa conferência de imprensa, em Lisboa.

A CP já tinha alertado hoje para a possibilidade de “fortes perturbações na circulação” a partir de quarta-feira, e até 14 de maio, devido a greves convocadas por vários sindicatos, e por não terem sido definidos serviços mínimos pelo Tribunal Arbitral do Conselho Económico Social.

Supremo Tribunal dá razão aos 11 marinheiros do navio Mondego. Foram punidos ilegalmente

O Supremo Tribunal Administrativo declarou ilegais as sanções atribuídas aos militares do NRP Mondego, castigados no tempo do almirante Henrique Gouveia e Melo, na sequência da missão falhada em março de 2023. A 11 de março de 2023, alegando questões de segurança, 11 militares da marinha recusaram embarcar no Navio da República Portuguesa (NRP) Mondego para fazer o acompanhamento de um navio russo a norte da ilha de Porto Santo. Na altura, o almirante Henrique Gouveia e Melo deslocou-se à ilha da Madeira para repreender publicamente os militares que se recusaram a cumprir a missão atribuída. Depois, foi-lhes aplicado um

Novo Banco paga no início de junho aos acionistas dividendo de 1.100 milhões de euros

Os acionistas do Novo Banco recebem dentro de um mês os 1.100 milhões de euros em dividendos a distribuir na sequência da redução de capital aprovada na segunda-feira em assembleia-geral, avançou esta terça-feira o administrador financeiro (CFO).

“Esse dinheiro sairá do banco dentro de 30 dias, a partir de hoje, e será pago aos nossos acionistas”, afirmou Benjamin Dickgiesser durante uma conferência telefónica com analistas para apresentação dos resultados do primeiro trimestre do Novo Banco.

O Novo Banco anunciou na segunda-feira a aprovação, em assembleia-geral de acionistas, de uma redução do capital em 1.100 milhões de euros, que vai ser distribuído pelos acionistas sob a forma de um dividendo de 2,20 euros por ação.

“O Novo Banco informa que foi aprovada uma redução de capital social no montante de 1.100 milhões de euros, com o objetivo de libertar excesso de capital”, lê-se no comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

Relativamente aos resultados financeiros do primeiro trimestre deste ano, em que o lucro do Novo Banco recuou 1,9% para 177,2 milhões de euros, o presidente executivo (CEO) do banco considerou que são números “muito consistentes”.

“Penso que se trata claramente de um conjunto muito sólido de resultados. Quando olhamos para o balanço e para a demonstração de resultados, estamos a progredir e a cumprir os objetivos em todas as frentes e categorias”, afirmou Mark Bourke.

O CEO referiu, nomeadamente, o crescimento registado “em todas as principais carteiras de crédito, hipotecário e ao consumo”, assim como nas comissões e na base de depósitos.

O Novo Banco teve lucros de 177,2 milhões de euros no primeiro trimestre, menos 1,9% do que nos primeiros três meses de 2024, divulgou o banco em comunicado, esta terça-feira.

A margem financeira (diferença entre juros cobrados no crédito e juros pagos nos depósitos) desceu 6,7% para 279,1 milhões de euros, enquanto as comissões aumentaram 12,3% para 84,3 milhões de euros.

O banco disse que a redução das receitas (o produto bancário comercial caiu 2,8% para 363,4 milhões de euros) ocorreu dentro das expectativas, num contexto de redução das taxas de juro, e que o aumento das comissões foi suportado no aumento do volume de crédito e dos clientes.

Ainda no primeiro trimestre, os custos operativos subiram 5,3% para 125,2 milhões de euros. Dentro destes, os custos com pessoal aumentaram 8,1% para 68,4 milhões de euros.

Foram registadas imparidades e provisões líquidas de 12,3 milhões de euros, metade do valor contabilizado no primeiro trimestre de 2024.

Casados sabe-se lá após quantas vistas

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Abertura das “Bolsas de Estudo Sara Carreira”

Candidaturas abriram no dia 5 de maio de 2025 e estão abertas até dia 31 de maio de 2025

A Bolsa de Estudo Sara Carreira destina-se a apoiar jovens com talento e mérito que vivem em situação de vulnerabilidade socioeconómica, ajudando-os a concretizar os seus sonhos académicos e profissionais. Todos os jovens com idades compreendidas entre os 12 e os 21 anos, residentes em Portugal e que frequentem o sistema de ensino nacional nas mais diversas áreas de estudo, podem candidatar-se a esta bolsa.

Para facilitar o processo de candidatura os interessados podem contactar diretamente a Associação Sara Carreira.

“Escolher o Dia da Mãe para abrir esta nova fase de candidaturas à Bolsa de Estudo Sara Carreira tem um significado profundo para nós: representa o cuidado, o amor e a proteção que queremos estender a jovens que precisam de uma oportunidade para brilhar”, afirma Fernanda Antunes, Presidente da Associação Sara Carreira.

Desde a sua criação, a Associação Sara Carreira tem vindo a transformar vidas, promovendo a igualdade de oportunidades e acreditando no poder da educação como motor de mudança. 

A Associação Sara Carreira foi criada em maio de 2021 com o objetivo de fazer perdurar a memória da Sara no tempo, concretizar os sonhos que não teve tempo de realizar e honrar a sua forma de vida generosa. Desde 2021 que apoia jovens, com poucos recursos económicos, na concretização dos seus sonhos para chegar mais longe, incentivando-os, principalmente, na continuidade da sua formação contribuindo para a criação de um mundo melhor.

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Líder checheno pede para ser “demitido” entre rumores de destituição

O líder checheno, Ramzan Kadyrov, pediu para ser demitido do cargo no meio de crescentes rumores sobre destituição, numa entrevista publicada esta terça-feira pela agência noticiosa Chechnya Today.

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“Também ouvi esses rumores. Escrevem sobre tudo o que anda por aí. Mas, pelo contrário, eu próprio peço para ser demitido do cargo. Outro [chefe da república] terá as suas próprias iniciativas, a sua própria visão”, afirmou.

O líder checheno, um aliado próximo do Kremlin no poder desde 2007 e amplamente criticado por violações dos direitos humanos, acrescentou esperar que o seu pedido seja apoiado. Esta não é a primeira vez que o chefe da região do Cáucaso, de maioria muçulmana, comenta a sua possível saída do poder, tendo feito comentários semelhantes em 2016, 2020 e 2022.

No entanto, nunca houve uma resposta das autoridades federais, pois Kadyrov goza da proteção do Presidente russo, Vladimir Putin, desde que subiu ao poder, coincidindo com o fim da Segunda Guerra da Chechénia.

No entanto, Kadyrov, que governa a Chechénia com ‘mão de ferro’ e com ‘carta-branca’ do Governo russo, foi recentemente alvo da desaprovação das autoridades centrais depois de o seu clã ter realizado um ataque armado em Moscovo para se apoderar da empresa de comércio eletrónico Wildberries.

Nos últimos anos, Kadyrov, que também tem um exército próprio e assumiu parte do grupo paramilitar Wagner, distribuiu os cargos públicos entre os membros da sua família, contando principalmente com os seus filhos Aishat e Adam como principais herdeiros políticos.

Aishat, 26 anos, além de empresária, é também vice-presidente do governo da República da Chechénia.

Adam, por sua vez, com 17 anos, é chefe do departamento de segurança da direção da república, bem como secretário do conselho de segurança.

O jovem tornou-se conhecido quando, em 2023, divulgou um vídeo em que espancava um detido por ter queimado o Corão, após o que lhe foi atribuído o título de Herói da República Chechena.

Os meios de comunicação social tentam associar esta mudança geracional à deterioração visível do estado de saúde do atual chefe da república, que durante anos controlou o islamismo radical na região.

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