Já se pode chamar meteorito? Onde caiu, afinal, o meteoro? (Se é que caiu)

O geofísico Rui Gonçalves considera prematuro responder se o meteoro que passou por Portugal, na noite deste sábado, realmente caiu e onde caiu. Perto da meia-noite deste sábado, Portugal foi surpreendido por um meteoro de grandes dimensões, iluminando a noite com um clarão azul-esverdeado. Caiu ou não caiu? Se caiu, é meteorito; se não caiu, é meteoro. Em declarações à Lusa, o geofísico Rui Gonçalves explica que ainda é prematuro dizer se o meteoro realmente caiu e onde. O professor do Instituto Politécnico de Tomar salientou ser necessário “juntar mais dados” para conseguir calcular a trajetória. Segundo o investigador, o

Pogacar dá novo show no Tour e já tem quase 7 minutos de vantagem

O eslovaco Tadej Pogacar vence a
15.ª etapa da Volta a Itália em bicicleta e dá passo de gigante para a
conquista do seu primeiro Giro.

Na etapa rainha da prova (222
quilómetros e várias contagens de montanha), o chefe de fila da UAE Emirates
ganhou depois de arrancar a 14 quilómetros da meta e apanhar todos os fugitivos,
incluindo o veterano Nairo Quintana (Movistar) que terminou em segundo a 30
segundos.

Agora, na geral, Pogacar tem agora
6m41 de vantagem sobre Geraint Thomas e praticamente sete minutos para Daniel
Martínez.

Esta segunda-feira, é dia de descanso
na prova.

Pogacar conquistou até agora quatro etapas no Giro.

[em atualização]

Daniel Sousa ao lado de António Salvador a ver o jogo do Sp. Braga B

Daniel Sousa, o novo treinador do Sp. Braga para as próximas duas temporadas, está em Fão a acompanhar o jogo da equipa B minhota, diante do Atlético. O técnico ex-Arouca está junto de António Salvador, presidente dos guerreiros do Minho, fazendo-se acompanhar ainda de Paulo Meneses, diretor de scouting do Sp. Braga.
O encontro desta tarde, recorde-se, pode ditar o regresso do Sp. Braga B à 2.ª Liga, ou o acesso ao playoff com o 16.º classificado da 2.ª Liga… ou a continuidade na Liga 3.

Por Record

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Nova bateria para energias renováveis capta CO2 do ar

Uma equipa de investigadores da Universidade de Oak Ridge está a desenvolver baterias para combater as alterações climáticas aumentando a utilização de energias renováveis e capturando o dióxido de carbono do ar. De acordo com o Science Daily, este formato de bateria é capaz de armazenar energia renovável gerada por painéis solares ou turbinas eólicas. Quando o vento e a luz solar não estão disponíveis, o uso da energia desta bateria inovadora passa por um reação eletroquímica que captura o CO2 de emissões industriais e converte-o em produtos de valor acrescentado. Segundo comunicado da Universidade de Oak Ridge, foram criadas

Verstappen ganha mas desta vez teve de transpirar

O piloto neerlandês Max Verstappen (Red Bull) venceu o Grande Prémio da Emilia Romagna de Fórmula 1, sétima prova do Campeonato do Mundo, e alargou a vantagem no Mundial.

Verstappen cumpriu as 63 voltas em 1:25.25,252 horas, com o britânico Lando Norris (McLaren) na segunda posição, a 0,725 segundos, com o monegasco Charles Leclerc (Ferrari) em terceiro, a 7,916.

Com estes resultados, Max Verstappen tem, agora, 161 pontos, mais 48 do que Leclerc, segundo.

Ministro da Defesa diz que valorização salarial dos militares está para breve

O ministro da Defesa Nacional anunciou este domingo que a “valorização salarial e justa” dos militares portugueses e “mais alguma justiça” para os antigos combatentes, será concretizada brevemente, assumindo que a sua prioridade são as pessoas.

“A minha prioridade enquanto ministro da Defesa está nas pessoas, nos antigos combatentes e nos militares do presente a pensar no futuro“, disse Nuno Melo, que falava em Aveiro durante a cerimónia militar que marca o encerramento das comemorações do Dia da Marinha 2024.

Perante uma plateia de milhares de pessoas que assistiram à cerimónia, o ministro disse que no conselho superior militar, que decorreu recentemente, foi dado o primeiro passo para “a valorização salarial e justa dos militares portugueses assente no principio de equiparação com outras dimensões de soberania a concretizar com a maior brevidade possível”.

O governante também espera que com a maior brevidade possível seja dada “mais alguma justiça que é obrigatória, mas a possível, aos antigos combatentes”.

Nuno Melo assumiu ainda que a defesa nacional é uma prioridade para este Governo, assegurando que, apesar dos constrangimentos orçamentais, irá procurar dar resposta aos desafios que se colocam.

“Quero assegurar-lhes que, com respeito pelas possibilidades orçamentais, procuraremos as respostas possíveis que permitam a dignificação das forças armadas, a valorização dos antigos combatentes, a atualização dos incentivos ao recrutamento e retenção dos militares, a capacitação produtiva e tecnológica da indústria e a modernização e adequação dos equipamentos e das instalações”, disse.

Na mesma cerimónia, o Chefe do Estado-Maior da Armada, Gouveia e Melo, disse ter conhecimento do “árduo trabalho” que o Governo está a realizar para encontrar “a situação retributiva que corresponda ao justo equilíbrio entre a disponibilidade, as competências e as exigências da condição militar de quem serve no mar”.

O almirante Gouveia e Melo fez ainda um balanço dos três anos do seu comando, que está a chegar ao fim, assinalando que foram implementadas “muitas alterações na área do pessoal, do material, das finanças e nas operações para capacitar a Marinha para este século”.

“Foram três anos a transformar a Marinha”, disse Gouveia e Melo, destacando o investimento feito para renovar a esquadra com 17 novos navios, que vão tornar a Marinha portuguesa “verdadeiramente significativa” para ser “os agentes do Estado no mar”.

No entanto, o almirante avisou que, para manter a sua operacionalidade, a Marinha necessita que se encontre uma solução a curto prazo que “resolva as limitações do arsenal do Alfeite SA criadas na manutenção da esquadra”.

“Nós estamos prontos para fazer todos os esforços necessários para que essa solução seja implementada rapidamente”, disse.

No seu discurso, Gouveia e Melo referiu ainda que em 2023, os navios da Marinha portuguesa estiveram 4.946 dias empenhados em missão e percorreram o equivalente a cerca de 11 voltas ao mundo, um valor que o almirante considerou ser excecional para “uma Marinha da (…) dimensão” de Portugal.

A cerimónia incluiu o desfile das forças em parada, com a presença de mais de 500 militares, e a demonstração naval com a simulação diversas ações que levaram ao Cais da Fonte Nova milhares de pessoas.

O Dia da Marinha é uma iniciativa nacional que este ano decorreu em Aveiro integrada no programa de Aveiro Capital Nacional da Cultura 2024.

O programa contou com um conjunto de atividades ao longo de vários dias, incluindo demonstrações de táticas militares ou de “drones” e visitas ao Navio-Escola Sagres, que, pela primeira vez nos seus 87 anos de existência, está atracado no Cais do Sal.

Líder do PCP diz que presidente da AR “esteve mal” ao “permitir vulgarizar” racismo

O secretário-geral do PCP, Paulo Raimundo, disse este domingo não aceitar “declarações racistas e xenófobas que promovem o ódio” e considerou que o presidente da Assembleia da República “esteve mal” ao “permitir vulgarizar” esse tipo de discurso.

“Não aceitamos declarações racistas e xenófobas que promovem o ódio, que querem branquear esse passado triste colonial, que querem branquear o fascismo”, argumentou o líder comunista, durante uma intervenção em Baleizão, no concelho de Beja.

E o PCP, continuou, não aceita “que esse discurso seja vulgarizado, seja lá onde for e muito menos na Assembleia da República, onde todos e cada um [dos deputados] juraram cumprir e fazer cumprir a Constituição da República” Portuguesa.

Por isso, “esteve mal o presidente da Assembleia da República [José Pedro Aguiar-Branco]. Esteve mal em permitir vulgarizar estas afirmações e estas declarações”, criticou Paulo Raimundo.

Em Baleizão, num comício de homenagem a Catarina Eufémia, o líder do PCP aludia ao facto de o presidente da Assembleia da República (AR) ter permitido, na sexta-feira, que o líder do Chega, André Ventura, prosseguisse a sua intervenção, depois de ter dito que “os turcos não são propriamente conhecidos por ser o povo mais trabalhador do mundo”.

Aguiar-Branco considerou que não lhe compete censurar as posições ou opiniões de deputados, remetendo para o Ministério Público uma eventual responsabilização criminal do discurso parlamentar.

Referindo-se ao que se passou na sexta-feira no parlamento, o que “despertou” um coro de apupos por aperte dos militantes e simpatizantes comunistas que assistiam ao comício, Paulo Raimundo alertou que é preciso travar o racismo e a xenofobia.

“Por cada metro que avança este discurso de ódio, por cada metro que avança este discurso racista, é mais um metro em que avança o ódio, mas também é mais um metro em que avança a exploração de quem trabalha”, avisou.

E é essa exploração dos trabalhadores “que se pretende” atingir, “encontrando pretextos”, notou Paulo Raimundo, contrapondo que o PCP não aceita isso: “Temos a prova provada nesta terra que o caminho é outro, não é o aumento da exploração”.

Na sua intervenção, no dia em que se assinala precisamente o 70.º aniversário do assassinato da trabalhadora rural Catarina Eufémia pela GNR, durante a ditadura, o líder comunista realçou que existem “razões de sobra” para a luta dos trabalhadores, nomeadamente daqueles que são imigrantes.

Estes procuram em Portugal, “legitimamente”, melhores condições de vida, “da mesma forma que milhares e milhares de portugueses daqui saem para ir à procura de melhores condições de vida noutros países”.

“E nós não menosprezamos as dificuldades, não menosprezamos os problemas reais que existem, mas rejeitamos em absoluto o discurso do ódio, o discurso do racismo e o discurso da xenofobia”, sublinhou.

Despenha-se helicóptero com presidente do Irão a bordo

Um helicóptero que transportava o Presidente iraniano, Ebrahim Raisi, esteve envolvido num acidente, este domingo. O ministro dos Negócios Estrangeiros, Hossein Amir-Abdollahian, também estava no aeronave. A imprensa iraniana avança que um helicóptero que transportava Ebrahim Raisi se despenhou, este domingo. “Segundo informações não confirmadas, o helicóptero que transportava o Presidente (…) despenhou-se na província do Azerbaijão Oriental”, afirmou a televisão estatal, acrescentando decorrem operações para o localizar em condições meteorológicas adversas, com o registo de chuvas fortes e algum vento. Citada pelas agências noticiosas internacionais, a televisão estatal avançou que o incidente ocorreu perto de Jolfa, uma cidade na

Helicóptero que transportava presidente iraniano sofre “aterragem forçada”

O helicóptero que transportava o Presidente iraniano, Ebrahim Raisi, despenhou-se, informou a televisão estatal, afirmando que mais pormenores serão divulgados em breve, uma vez que estão em curso operações de busca do helicóptero, adianta o canal pan-áraba Al Jazeera. De acordo com a agência de notícias oficial do Irão, a IRNA, o nevoeiro e a intransitabilidade da zona dificultaram as operações de busca.

O incidente terá ocorrido devido à densa neblina que se regista na região – perto de Jolfa, na província iraniana do Azerbaijão Oriental – estas condições meteorológicas estão a dificultar o trabalho das equipas de resgate, acrescenta a mesma fonte.

O ministro das Relações Exteriores, Hossein Amir Abdollahian, também estava a bordo do helicóptero.

No sábado, o presidente do Irão esteve no Azerbaijão para inaugurar uma barragem ao lado do Presidente do Azerbaijão Ilham Aliyev.

Quem estavam com o presidente dentro do helicóptero conseguiram fazer uma chamada de emergência, de acordo com a agência semi-oficial Tasnim News Agency. A Tasnim informou que a chamada aumentou as esperanças de que o incidente possa ser concluído “sem vítimas mortais”.

O Irão possui uma variedade de helicópteros no país, mas as sanções internacionais dificultam a obtenção de peças para os mesmos. A sua frota aérea militar também remonta, em grande parte, ao período anterior à Revolução Islâmica de 1979.

Raisi, de 63 anos, é um homem de linha dura que anteriormente dirigiu o poder judicial do país e é caracterizado como um protegido e possível sucessor do líder supremo do Irão, o aiatola Ali Khamenei.

Raisi venceu as eleições presidenciais iranianas de 2021, uma votação que registou a taxa de participação mais baixa da história da República Islâmica.

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