NASA acelera planos para instalar um reactor nuclear na Lua até 2030

A NASA vai acelerar os seus planos para instalar um reactor nuclear na Lua até ao final da década, confirmou esta terça-feira a agência espacial norte-americana, envolvida numa “corrida” espacial com os rivais russos e chineses.

“É imperativo que a agência aja rapidamente”, referiu o administrador interino da NASA, Sean Duffy, numa directiva retransmitida por vários meios de comunicação norte-americanos, incluindo o Politico, e enviada à agência France-Presse (AFP).

“Desde Março de 2024, a China e a Rússia anunciaram pelo menos três vezes a sua intenção conjunta de instalar um reactor na Lua até meados da década de 2030. O primeiro país a fazê-lo poderia potencialmente declarar uma zona de exclusão, o que impediria significativamente os Estados Unidos de estabelecer a presença planeada no programa Artemis”, lembrou Duffy.

Anunciado durante o primeiro mandato de Donald Trump, este programa prevê o envio de novos astronautas norte-americanos à Lua, agora previsto para “meados de 2027”, e o estabelecimento da sua presença a longo prazo na Lua, mais de 50 anos após a última missão Apollo.

Mais de 500 advogados defendem detidos por envolvimento nos tumultos em Angola

Mais de 500 advogados angolanos foram mobilizados para defender os cidadãos detidos na sequência dos tumultos registados em Angola, anunciou esta terça-feira o bastonário da Ordem, defendendo a ressocialização dos condenados e proteção social dos menores postos em liberdade.

A garantia de um “julgamento justo” às pessoas detidas no âmbito dos tumultos, cenas de vandalismo e pilhagens registadas em Luanda e noutras províncias do interior de Angola, no início da semana passada, motivaram os advogados angolanos que aderiram ao apelo da Ordem dos Advogados de Angola (OAA), disse José Luís Domingos.

“Esta foi a motivação, a Ordem, neste âmbito, mobilizou mais de 500 advogados em todo o país, que, voluntariamente e comprometidos apenas com a advocacia e com a justiça, estão a dedicar o seu saber para que os julgamentos sejam dentro do possível mais justos”, afirmou esta terça-feira o bastonário em declarações à Lusa.

José Domingos argumentou que a mobilização dos advogados em defesa das mais de 1.200 pessoas detidas traduz-se no “compromisso da OAA com o Estado de direito e com o país”, recordando que a presunção de inocência “é um direito fundamental”, garantido pela Constituição, “tal como o acesso à justiça”.

“Na senda do elevado número de detenções, que resultou que várias pessoas fossem submetidas a interrogatório e julgamento, esse procedimento não seria possível sem a presença de advogados”, referiu.

Pelo menos 240 pessoas começaram a ser julgadas, nos últimos dias, em processos relacionados com os tumultos e atos de vandalismo registados em Luanda e no interior de Angola entre 28 e 30 de julho passado, na sequência da greve convocada por taxistas.

Dos julgamentos, há já registo de condenados e absolvições de alguns arguidos, entre os quais crianças, que têm sido mandadas em liberdade para as respetivas famílias.

Expressando “reconhecimento e gratidão” a todos os advogados mobilizados, José Luís Domingos considerou que, qualquer situação anormal, como a registada na semana passada em Angola, gera “sérios constrangimentos” na administração da justiça.

“Acredito que [o Estado angolano] também não estava preparado para lidar com uma avalanche de julgamentos tão elevado repentinamente e é evidente que, nesta lógica, muitos dos procedimentos poderão não ser os mais recomendados”, frisou.

Segundo o bastonário, a preocupação dos advogados tem sido “chamar a atenção” e, principalmente, “impedir que menores, por serem inimputáveis, fossem sujeitos a medidas de coação processual, ou interrogatório ou então mesmo julgamento”, o que acredita estar a ser conseguido.

Alertou, igualmente, para a necessidade de se separar os arguidos sem antecedentes criminais daqueles que já tenham cometido anteriormente algum crime, “dependendo da gravidade, e também para que se tenham em conta circunstâncias atenuantes extraordinárias, como o desemprego”.

O bastonário da OAA reconheceu que algumas pessoas “ultrapassaram o limite do que é legalmente permitido”, defendendo, no entanto, sanções menos graves, focadas sempre na ressocialização.

“Temos entendido que, mesmo aqueles que forem objeto de medidas de privação de liberdade, que se opte pelas mais simples, porque acredito que muito desses cidadãos, se for provada a sua culpabilização, estão em situação de desemprego”, disse, defendendo que, “em última análise”, devem ser encaminhados para que se dediquem ao trabalho.

“Ao invés de encarcerar simplesmente as pessoas (…), é necessário que saiam dos centros de detenção ressocializados, com profissões”, insistiu.

Quanto aos menores, já restituídos ao convívio familiar, José Luís Domingos instou as instituições a acompanharem essas crianças, no sentido de se prevenir que estas regressem a práticas antissociais, tendo exortado ainda o Governo angolano a “dialogar mais” com a sociedade.

“Fica ainda uma grande chamada de atenção às condições sociais [dos angolanos] que não têm sido as melhores”, rematou.

“O Riso e a Faca” de Pedro Pinho e “Magalhães” de Lav Diaz no Festival de Nova Iorque

Os filmes “O Riso e a Faca”, do português Pedro Pinho, e “Magalhães”, do filipino Lav Diaz, estão integrados na programação do Festival de Cinema de Nova Iorque, que abre a 26 de setembro, anunciou esta terça-feira a organização.

Os dois filmes já tinham feito parte da seleção do festival francês de Cannes, onde a atriz Cleo Diará conquistou o prémio de melhor atriz na secção Un Certain Regard, pela interpretação na obra de Pedro Pinho.

O programa do festival inclui, ainda, o filme “Agente Secreto”, do brasileiro Kléber Mendonça Filho, a estreia mundial de “Is This Thing On?”, de Bradley Cooper, e a estreia norte-americana de “Father Mother Sister Brother”, de Jim Jarmusch, entre outras novas obras como as da argentina Lucrecia Martel, da francesa Claire Denis e do sul-coreano Park Chan-wook.

Também em Nova Iorque vai estar o galego Óliver Laxe, com “Sirat”.

“O Riso e a Faca”, coprodução entre Portugal, Brasil, França e Roménia, segue a história de Sérgio, um engenheiro ambiental português que vai trabalhar numa organização não-governamental em África no projeto de uma estrada entre o deserto e a selva.

“O Riso e a Faca” é a segunda longa-metragem de ficção de Pedro Pinho, depois de “A Fábrica do Nada”, também estreada em Cannes em 2017, onde recebeu o Prémio Fipresci.

“Magalhães”, do realizador filipino Lav Diaz, coproduzido pela portuguesa Rosa Filmes, teve filmagens em Portugal e em Espanha.

“Magalhães” é protagonizado pelo ator mexicano Gael García Bernal no papel do navegador português Fernão de Magalhães (1480-1521), que encetou a viagem de circum-navegação e morreu nas Filipinas.

No início de abril — dias antes do anúncio da programação de Cannes —, Lav Diaz afirmou às publicações Deadline e Screen Daily que “Magalhães” era um projeto no qual estava a trabalhar há vários anos e que teria cerca de nove horas de duração, mas no festival deverá ser mostrada uma versão mais curta. Em Nova Iorque, a duração prevista do filme é de 160 minutos.

O festival de Nova Iorque — que não atribui prémios — vai para a sua 63.ª edição e tem lugar de 26 de setembro a 13 de outubro.

Incêndios. Especialista defende pastorícia e gestão coordenada de terras para reduzir riscos

O especialista em gestão de fogos florestais José Cardoso Pereira defendeu esta terça-feira à Lusa que é preciso apostar na “dinamização da pastorícia” e na “gestão coordenada” de pequenas propriedades para reduzir o risco de incêndios.

“A pequena propriedade florestal, hiperfragmentada e com défice de gestão, é mais suscetível ao fogo”, afirmou o docente do Instituto Superior de Agronomia.

Segundo José Cardoso Pereira, a “gestão coordenada” dessas propriedades permitiria “reduzir o risco de incêndio” e “aumentar a viabilidade económica” dos terrenos.

O docente realçou que para muitos proprietários, idosos, a reforma não permite suportar “os custos elevados de limpeza do mato”, que é combustível para os fogos, pelo que a gestão coordenada dos “minifúndios florestais” permitiria atrair “financiamentos públicos na fase de arranque” e canalizar verbas para pagamento de serviços como a proteção dos solos.

Por outro lado, de acordo com José Cardoso Pereira, a “dinamização da pastorícia tradicional” em “áreas florestais com maior rendimento” possibilitaria reduzir a vegetação combustível.

“Há cada vez menos gente no campo, menos trabalho sobre a terra, menos pastorícia, mais terras abandonadas, áreas agrícolas invadidas pelo mato e mais combustível pela frente”, traçou.

[Um jovem polícia é surpreendido ao terceiro dia de trabalho: a embaixada da Turquia está sob ataque terrorista. E a primeira vítima é ele. “1983: Portugal à Queima-Roupa” é a história do ano em que dois grupos terroristas internacionais atacaram em Portugal. Um comando paramilitar tomou de assalto uma embaixada em Lisboa e esta execução sumária no Algarve abalou o Médio Oriente. É narrada pela atriz Victoria Guerra, com banda sonora original dos Linda Martini. Ouça o terceiro episódio no site do Observador, na Apple Podcasts, no Spotify e no Youtube Music. E ouça o primeiro episódio aqui e o segundo aqui]

José Cardoso Pereira considerou igualmente que é preciso fazer “fogos de controlo” do mato para evitar que se torne mais denso e arda em condições meteorológicas severas.

Perdemos fogo de gestão da vegetação para poupar combustível para arder em condições extremas”, assinalou.

Portugal continental foi assolado na última semana por incêndios rurais e florestais, que se concentraram sobretudo na região Norte, ameaçando povoações e destruindo área protegida do Parque Nacional Peneda-Gerês.

O território está em estado de alerta pelo menos até quinta-feira devido ao risco elevado de incêndio por causa das elevadas temperaturas.

Governador do Texas ameaça deter democratas ausentes de votação sobre revisão dos círculos eleitorais

O governador do Texas, Greg Abbott, afirmou, esta terça-feira. que pretende deter e forçar o regresso dos deputados democratas que abandonaram o Estado para impedir a aprovação de um plano republicano de revisão dos círculos eleitorais.

A ausência de mais de 50 parlamentares democratas inviabilizou o quórum necessário à votação da proposta, cuja aprovação poderá reforçar a maioria republicana no Congresso dos EUA.

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Os deputados ausentes refugiaram-se em Estados liderados por democratas, como Illinois, Nova Iorque e Massachusetts.

“Para garantir o cumprimento, ordenei ao Departamento de Segurança Pública do Texas que localize, detenha e devolva à câmara qualquer membro que tenha abandonado o seu dever para com os texanos”, revelou Abbott.

Contudo, os mandados só têm validade dentro do Texas e a ausência de quórum não é crime que justifique extradição interestadual.

No domingo, Abbott evocou um parecer do procurador-geral estadual que admite a possibilidade de os tribunais determinarem a perda de mandato por abandono, abrindo caminho a novas eleições.

O procurador-geral, Ken Paxton, disse esperar que o Supremo Tribunal do Texas analise os casos. “E é obviamente um tribunal republicano”, frisou.

Abbott também alertou que a angariação de fundos para pagar multas de 500 dólares diários (cerca de 460 euros) aplicadas pela ausência poderá violar leis de suborno, e prometeu tentar extraditar eventuais “criminosos fora do Estado”.

O governador da Califórnia, Gavin Newsom, respondeu à ofensiva de Abbott com a promessa de retaliar. “Estes tipos não jogam pelas regras. Se não conseguem ganhar com as regras actuais, mudam-nas. Foi isso que Donald Trump fez”, afirmou.

Newsom revelou que a Califórnia prepara uma revisão excecional do seu próprio mapa eleitoral, que só será submetida a referendo caso o Texas avance com a sua proposta.

O objetivo do plano republicano é reforçar a maioria na Câmara dos Representantes dos EUA, atualmente com 219 republicanos contra 212 democratas, e quatro lugares vagos. Trump estima que a nova configuração eleitoral no Texas permita eleger até mais cinco congressistas republicanos.

Já esta terça-feira Donald Trump disse que o FBI pode ter de intervir por causa dos democratas na questão da revisão dos círculos eleitorais.

Na cidade de Ammaia, os gladiadores lutavam junto ao lugar onde se enterravam os mortos

A primeira sepultura foi localizada no ano passado, no corredor de acesso à porta Norte do anfiteatro da cidade romana de Ammaia, a seis quilómetros de Marvão, uma estrutura para espectáculos descoberta em 2019 e escavada desde então. Os restos ósseos lá depositados depois de uma cremação terão pertencido a uma só pessoa, não se sabe ainda se do sexo masculino ou feminino, e junto deles foram deixadas peças em cerâmica que fariam parte de um ritual fúnebre destinado a preparar o defunto para a vida depois da morte. Era possível que se tratasse de uma sepultura isolada, mas os investigadores que dela se ocuparam duvidaram desde logo que assim fosse. Não se enganaram.

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Metro do Porto abre último túnel da obra da Linha Rosa e espera abri-la em seis meses

A Metro do Porto abriu esta terça-feira o último túnel da empreitada da Linha Rosa, no caso entre Casa da Música e Galiza, e espera abrir a infraestrutura em seis meses, com atraso face à última data aventada.

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“Nós sempre, com o empreiteiro, definimos que após este momento teríamos cerca de seis meses para concluir a obra, e quando se fala em concluir a obra é colocar a obra em condições de começar a fazer a exploração comercial. Eu diria que no primeiro trimestre de 2026 nós teremos condições para arrancar com a operação comercial”, disse hoje aos jornalistas o presidente da Metro do Porto, Tiago Braga.

O responsável falava no estaleiro da nova estação da Casa da Música, que albergará tanto a Linha Rosa (São Bento – Casa da Música) como a da Linha Rubi (Santo Ovídio – Casa da Música), após o varamento (conclusão da escavação) do túnel entre a Casa da Música e a estação Galiza.

Tiago Braga foi questionado acerca do atraso da empreitada, cujo fim, no ano passado, chegou a estar previsto para julho deste ano, tendo depois também sido apontado para o final de 2025, mas frisou preferir ver “o copo meio cheio” ao invés de valorizar o atraso.

O responsável atribuiu o atraso e as dificuldades na escavação do último túnel da Linha Rosa às “características geológicas e à geotecnia do terreno”, um fator que reconheceu nem sempre ter sido bem compreendido por serem “questões técnicas”.

“Muitas vezes nós próprios tivemos alguma dificuldade em compreender como é que, depois de um projeto, como é que os edifícios e todo o contexto se comportava. E se nós próprios muitas vezes tivemos de fazer esta reflexão, seguramente as pessoas também têm dificuldade em entender isso”, afirmou.

Porém, Tiago Braga garantiu que “foi feito tudo, tudo, mesmo tudo o possível para que a obra se realizasse nas melhores circunstâncias possíveis, no prazo, mas fundamentalmente do ponto de vista da segurança, que foi uma “linha vermelha””, vincou, congratulando-se pela ausência de acidentes graves.

“A obra teve de ter este andamento porque as condições técnicas exigiram que tivesse este andamento. Não há ninguém tão interessado em acabar a obra mais rapidamente que o próprio Conselho de Administração da Metro do Porto”, frisou.

Para Tiago Braga, a abertura de um túnel “é o marco mais relevante de qualquer obra geotécnica”, parte de uma obra de cerca de 3,5 quilómetros “100% subterrânea”.

“A partir de agora, a obra – não é que seja mais simples – é mais controlável, com menos riscos do ponto de vista do que são os impactos sobre o processo construtivo”, anteviu.

Também presente na ocasião esteve a secretária de Estado da Mobilidade, Cristina Pinto Dias, que salientou que só haverá “mudança de cultura” e passagem “do transporte individual para o transporte coletivo se houver uma mais-valia, nomeadamente no tempo de viagem”.

“Simultaneamente, estamos a trabalhar para as metas de descarbonização tão importantes que temos para cumprir. Como sabem, até 2030, 29% das nossa energia usada nos transportes tem de ser energia renovável, por um lado, e temos as metas de CO2 [dióxido de carbono] também para dar cumprimento, as quais, se não cumprirmos, vamos ser penalizados”, frisou.

Já sobre a indicação, pelo Governo, de Emídio Gomes como novo presidente da Metro do Porto, disse que “não há uma data ainda” para a sua entrada em funções, mas “o processo está a decorrer com naturalidade e vai demorar o tempo que for necessário”, após já ter sido obtida a aprovação da Área Metropolitana do Porto (AMP).

Quanto à administração cessante, Cristina Pinto Dias expressou “um reconhecimento absoluto” à equipa liderada por Tiago Braga, também composta por Lúcia Leão Lourenço e Pedro Azeredo Lopes.

Com um custo que ascende aos 304,7 milhões de euros, a linha Rosa terá ligação às atuais estações de metro Casa da Música e São Bento, e terá estações intermédias no Hospital de Santo António e Praça da Galiza.

ONU alerta para “consequências catastróficas” de ocupação total de Gaza por Israel

A possibilidade de Israel expandir as operações militares a toda a Faixa de Gaza é um cenário “profundamente alarmante”, disse esta terça-feira um responsável das Nações Unidas.

Miroslav Jenca, subsecretário-geral da ONU, afirmou no Conselho de Segurança que a ocupação total de Gaza pelas forças de Israel poderá ter “consequências catastróficas”.

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Pode também colocar em perigo as vidas dos reféns que continuam em poder no movimento extremista palestiniano Hamas, alerta o diplomata.

“O Direito Internacional é claro, Gaza é e deve continuar a ser parte integral de um futuro Estado palestiniano”, declarou Miroslav Jenca.

A comunicação social israelita avançou na segunda-feira que o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, já teria decidido expandir a operação militar e ocupar toda a Faixa de Gaza.

Benjamin Netanyahu reuniu esta terça-feira o gabinete de guerra para finalizar a nova estratégia para a guerra com o Hamas na Faixa de Gaza, mas ainda não foi anunciada qualquer decisão.

Dinamarca vai deitar abaixo a estátua de uma sereia. É demasiado feia (e pornográfica)

Estalou a controvérsia na Dinamarca sobre o destino de uma estátua de sereia que vai ser afastada dos olhos do público — depois de ter sido descrita como “feia e pornográfica” e “o sonho erótico de um homem sobre como uma mulher deveria ser”. A agência dinamarquesa para palácios e cultura estará a considerar a remoção da a estátua Den Store Havfrue (a Grande Sereia) do Forte de Dragør, que está instalada nas antigas fortificações marítimas de Copenhaga, por “não se alinhar com o património cultural do marco histórico de 1910”. Mathias Kryger, crítico de arte do Politiken, classificou a

Realizador Francis Ford Coppola hospitalizado em Itália

O realizador Francis Ford Coppola, de 86 anos, foi internado na segunda-feira num hospital de Roma, avança a imprensa italiana.

O cineasta da saga “O Padrinho” e de “Apocalypse Now” deu entrada no Hospital Policlinico Tor Vergata, noticiou a agência ANSA.

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Francis Ford Coppola vai ser submetido a uma cirurgia cardíaca, que já estava agendada há algum tempo.

Antes da operação, o realizador sofreu uma ligeira arritmia cardíaca e os médicos decidiram colocá-lo em observação, adianta o jornal “Corriere Della Sera”.

Oficialmente, o Hospital Policlinico Tor Vergata, em Roma, não forneceu qualquer informação.

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