O que vive na floresta tropical entre os seus dedos dos pés

As criaturas que vivem nas suas meias e sapatos podem até “chibar” à polícia. Sim, os seus pés são focos microbianos. A área entre os dedos dos pés está repleta de glândulas sudoríparas e, quando metemos as meias e sapatos, prendemos essa humidade num casulo quente e húmido, ideal para o crescimento microbiano. Na verdade, os seus pés podem ser o lar de uma miniatura de floresta tropical de bactérias e fungos, com algo entre 100 e 10 milhões de células microbianas por centímetro quadrado de superfície da pele. Os pés não só abrigam uma enorme variedade de microrganismos —

Trump quer “recuperar” Washington DC de “gangues violentos” e planeia colocar polícia sob controlo federal

Donald Trump pretende enviar mais militares da Guarda Nacional para Washington DC e planeia colocar o Departamento da Polícia daquela cidade sob “controlo federal direto”, com a promessa de “recuperar” a capital dos EUA. Além de falar numa “ação dramática”, Trump não só declarou formalmente uma situação de emergência de segurança pública na capital, como anunciou que Pam Bondi, procuradora-geral dos Estados Unidos, vai assumir o controlo do Departamento de Polícia Metropolitana. Haverá também mais agentes da polícia e FBI nas ruas com o intuito de “remover os gangues criminosos da cidade”.

Numa conferência de imprensa citada pela BBC, Donald Trump, a falar diretamente para os jornalistas que estão no local, refere que os repórteres também são “vítimas”: “Vocês também não querem ser assaltados, violados, baleados e mortos.”

O Presidente dos EUA salienta que a taxa de homicídios em Washington DC é superior a alguns dos “piores locais do mundo”, mas também destaca números de furtos e assaltos a carros, justificando que estes crimes aumentaram. A cidade, sublinha, foi “tomada por gangues violentos e criminosos sanguinários”, além daqueles a que se refere como “maníacos drogados e pessoas sem-abrigo”.

Mais do que isso, segue para falar em “caravanas de jovens em massa” que estão a “semear o caos” e dá exemplos de jovens que viu a resistirem à aplicação da lei quando confrontados pelas autoridades. “Adoram cuspir na cara da polícia”, acusa, apelando a que se responda com força nesses casos.

No mesmo sentido, Trump anuncia que pretende “acabar com as favelas” onde diz que vivem as pessoas em situação de sem-abrigo, assumindo que não é politicamente correto, mas que tem de ser feito.

Relativamente ao números, o Presidente dos EUA refere que há 3500 no Departamento de Polícia Metropolitana de Washington DC, o que considera “muita polícia”, sugerindo que há regras e regulamentos que têm de ser cumpridos, colocando esta intenção à frente do aumento de recursos.

O que fazer se estiver a conduzir e houver um incêndio junto à estrada. Brisa cria aplicação

Brisa cria plano com recomendações aos condutores caso sejam surpreendidos por incêndios rurais próximos das autoestradas e uma aplicação que fornece alertas rápidos e monitorizam em tempo real o desenvolvimento dos fogos. Um novo plano da Brisa apresenta recomendações aos automobilistas e conta com uma aplicação que “integra soluções tecnológicas que monitorizam em tempo real o desenvolvimento dos incêndios e fornecem alertas rápidos”, explicou o gabinete de comunicação da Brisa. Sobre os conselhos para quem vai na estrada e se depara com um incêndio, a Brisa começa por pedir que “cumpram as ordens das autoridades e respeitem a sinalização”. No

IL quer ouvir Leitão Amaro sobre disparidades no número de imigrantes em Portugal

A IL requereu esta segunda-feira a audição parlamentar do ministro da Presidência para discutir a divergência entre a AIMA e o INE quanto ao número de imigrantes em Portugal, considerando que o país “não pode tratar com displicência números oficiais”.

No requerimento, a IL frisa que, no dia 8 de abril, a Agência para a Integração, Migrações e Asilo (AIMA) publicou um relatório segundo o qual, no final de 2024, havia “cerca de um 1,6 milhões de cidadãos estrangeiros com títulos/autorizações de residência”, um número que “quase quadruplica os 422 mil cidadãos estrangeiros registados no final de 2017”.

No entanto, a IL frisa que, dois meses depois, em 18 de junho, o Instituto Nacional de Estatística (INE) divulgou outros números, que fixam a “população residente em Portugal à data de 31 dezembro em cerca de 10,75 milhões de pessoas“, o que “representa um aumento de cerca 110 mil pessoas face à população residente no final de 2023” e que não terá incorporado informação administrativa na posse da AIMA.

AIMA atrasada, INE aguarda por dados desde fevereiro. Marcelo tinha razão para desconfiar: ninguém sabe quantos imigrantes estão no País

“Em julho, o senhor Presidente da República interveio publicamente sobre esta matéria, questionando a coerência entre os números da AIMA e do INE, pois “uma coisa não joga com a outra”, uma vez que “ou temos um milhão e seiscentos mil imigrantes e temos 12 milhões de residentes ou temos menos de 11 milhões de residentes” “, refere a IL.

O partido considera que esta “divergência é materialmente relevante, na medida em que afeta o cálculo de indicadores per capital, o planeamento de políticas públicas“, seja na saúde, educação, habitação ou proteção social, e a “lógica de alocação de recursos pelo Estado”.

“O país não pode tratar com displicência os números oficiais sobre a população nem ignorar as consequências práticas da falta de rigor desses números para a formulação de políticas públicas, pelo que o assunto interessa diretamente à Assembleia da República enquanto órgão de soberania dotado de poder legislativo”, lê-se.

A IL pede assim a audição do ministro da Presidência, António Leitão Amaro, e do secretário de Estado da Presidência e Imigração, Rui Armindo Freitas, assim como do presidente do Conselho Diretivo da AIMA, Pedro Portugal Gaspar, e do Conselho Diretivo do INE, António Rua.

O partido refere que o intuito destas audições parlamentares é “esclarecer responsabilidades, procedimentos, prazos e soluções na articulação entre a AIMA, o INE e o Governo”, no que se refere “ao fluxo de dados administrativos” e “às definições usadas”, no que se refere às autorizações de residência válidas e à população residente por residência habitual.

A IL quer também ouvir estas entidades para perceber quais as “implicações dos dados anunciados para as políticas públicas em curso e para os indicadores estatísticos nacionais e europeus” e qual é a “viabilidade de uma eventual antecipação dos censos ou identificação de alternativas”.

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Incêndios. Aviões “Canadair” estão fora de serviço

Todos os aviões Canadair de que Portugal dispõe estão fora de serviço. A notícia é avançada pela Lusa que cita fonte da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC).

Assim, além de os dois aviões pesados de combate a incêndios florestais terem ficado inoperacionais, também uma terceira aeronave, que existe para substituí-los em caso de eventuais avarias, se encontra fora de serviço.

Segundo a RTP, foi detetado fumo num dos motores do Canadair que operava na região do Tâmega e do Barroso, pouco depois de levantar voo de Castelo Branco. A aeronave teve de regressar ao aeródromo, fazendo uma aterragem de emergência. A estação pública não detalha em que dia aconteceu a avaria.

Nas últimas semanas, foram noticiadas outros dois incidentes com estes aviões de combate a incêndios.

A 8 de agosto, e também depois de uma avaria no motor, o Canadair que ia combater chamas em Figueira de Castelo Rodrigo teve de aterrar de emergência no aeródromo de Castelo Branco. O acidente não fez feridos, mas causou danos materiais no aparelho.

Na semana anterior, a 31 de julho, o Canadair que participava no combate ao incêndio em Penafiel teve de amarar no rio Douro, na zona de Entre-os-Rios, devido a uma avaria técnica enquanto fazia o reabastecimento.

Quinze jogos e seis golos depois, Morata diz adeus ao Galatasaray

O Galatasaray e o avançado internacional espanhol Álvaro Morata rescindiram contrato, por mutuo acordo, seis meses depois de o futebolista ter chegado ao emblema de Istambul proveniente do AC Milan, informou hoje o clube turco.

“Com este acordo, o AC Milan vai pagar à nossa sociedade uma indemnização pela rescisão do contrato de cinco milhões de euros. Além disso, o jogador renunciou a prémios de 651.562 euros”, lê-se no comunicado do tricampeão turco.

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Morata, de 32 anos, chegou ao Galatasaray por empréstimo no mercado de inverno, tendo apontado sete golos nos 16 jogos que disputou pela formação turca.

A saída do avançado espanhol, que deverá rumar aos italianos do Como, ocorre pouco depois de o clube ter assegurado a continuidade do nigeriano Victor Osimhen, por 75 milhões de euros, após uma temporada de empréstimo pelo campeão italiano Nápoles

O ponta de lança, de 26 anos, notabilizou-se com 37 golos e oito assistências em 41 jogos, sendo o melhor marcador do campeonato turco, conquistado pelos ‘cimbom’, com 26 remates certeiros.

Reino Unido e ONU criticam Israel por matar jornalistas na Faixa de Gaza

O Reino Unido e as Nações Unidas (ONU) condenaram esta segunda-feira a morte, por um ataque do exército de Israel, de seis jornalistas palestinianos, sendo cinco da Al Jazeera. Israel alega que um dos jornalistas, Anas al-Sharif, é líder de uma célula terrorista do Hamas, mas não apresentou provas para sustentar essa acusação.

Através do Alto Comissariado para os Direitos Humanos, a ONU condenou a morte dos jornalistas por ação de Israel “ao alvejar a tenda” perto do hospital de Al-Shifa, numa “grave violação do direito humanitário internacional”.

“Israel deve respeitar e proteger todos os civis, incluindo jornalistas”, sublinhou a ONU, pedindo “o acesso imediato, seguro e desimpedido” de todos os jornalistas à Faixa de Gaza.

Também o Reino Unido criticou a ação de Israel. O primeiro-ministro Keir Starmer declarou-se “gravemente preocupado com o facto de os jornalistas serem repetidamente alvo de ataques em Gaza”.

“Os repórteres a cobrir conflitos têm direito a proteção sobre o direito humanitário internacional, e os jornalistas devem ser capazes de trabalhar de forma independente, sem medo”, apontou o porta-voz de Starmer, acrescentando que “Israel deve assegurar que os jornalistas podem levar a cabo o seu trabalho de forma segura”.

Já sobre a acusação de Israel, de que um dos jornalistas era líder de uma célula do Hamas, o governo britânico declarou que “isso deve ser investigado de forma completa e independente”, mas voltou a sublinhar estar “gravemente preocupado com o facto de os jornalistas serem repetidamente alvo de ataques”.

Israel matou jornalistas da Al Jazeera e alega que um deles era agente do Hamas

A morte de Anas al-Sharif foi anunciada por Israel este domingo. A Al Jazeera anunciou que o jornalista Mohammed Qreiqeh e três operadores de câmara — Ibrahim Zaher, Mohammed Noufal e Moamen Aliwa — também morreram no ataque de Israel a uma tenda de jornalistas na cidade de Gaza. Outro jornalista, o freelancer Mohammad al-Khaldi, também morreu no ataque, e outros três ficaram feridos.

Israel colocou o nome de Anas al-Sharif, em outubro de 2024, numa lista de seis jornalistas que acusou de serem membros do Hamas e da Jihad Islâmica, citando documentos que, alega, contêm listas de pessoas que completaram cursos e receberam salários.

O Comité para a Proteção de Jornalistas, que em julho pediu à comunidade internacional que protegesse Anas al-Sharif, afirma que Israel nunca provou essas alegações. Irene Khan, relatora das Nações Unidas, avisou, no final de julho, que o jornalista palestiniano corria perigo de morte devido às reportagens que fazia a partir de Gaza.

Segundo as autoridades da Faixa de Gaza, já morreram 238 jornalistas no território desde 7 de outubro de 2023. O Comité para a Proteção de Jornalistas refere que o número de jornalistas mortos é de pelo menos 186.

Incêndios. Todos os aviões Canadair estão fora de serviço

Todos os aviões Canadair de que Portugal dispõe estão fora de serviço. A notícia é avançada pela Lusa que cita fonte da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC).

Assim, além de os dois aviões pesados de combate a incêndios florestais terem ficado inoperacionais, também uma terceira aeronave, que existe para substituí-los em caso de eventuais avarias, se encontra fora de serviço.

Segundo a RTP, foi detetado fumo num dos motores do Canadair que operava na região do Tâmega e do Barroso, pouco depois de levantar voo de Castelo Branco. A aeronave teve de regressar ao aeródromo, fazendo uma aterragem de emergência. A estação pública não detalha em que dia aconteceu a avaria.

Nas últimas semanas, foram noticiadas outros dois incidentes com estes aviões de combate a incêndios.

A 8 de agosto, e também depois de uma avaria no motor, o Canadair que ia combater chamas em Figueira de Castelo Rodrigo teve de aterrar de emergência no aeródromo de Castelo Branco. O acidente não fez feridos, mas causou danos materiais no aparelho.

Na semana anterior, a 31 de julho, o Canadair que participava no combate ao incêndio em Penafiel teve de amarar no rio Douro, na zona de Entre-os-Rios, devido a uma avaria técnica enquanto fazia o reabastecimento.

Portugal começa defesa do título contra Itália, Bielorrússia e França

Portugal, atual campeão, vai iniciar a defesa do título da Superfinal da Liga Europeia de futebol de praia frente a Itália, que será a anfitriã, Bielorrússia e França, no Grupo A, ditou o sorteio hoje realizado.

A prova vai decorrer em Viareggio, de 9 a 14 de setembro, e terá ainda Espanha, Suíça, Ucrânia e Dinamarca no Grupo B.

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Os dois primeiros classificados de cada agrupamento seguem para as meias-finais.

Igualmente em Viareggio e nas mesmas datas, a seleção feminina vai igualmente disputar o título europeu, tendo sido colocada no Grupo A com Polónia e Suíça.

Espanha, Ucrânia e Itália integram o outro grupo, com as duas melhores equipas de cada agrupamento a ficarem igualmente apuradas para as meias-finais.

Presidente da República devolve lei dos estrangeiros ao parlamento

O Presidente da República devolveu nesta segunda-feira ao parlamento a lei dos estrangeiros, depois de a ter vetado na sexta-feira na sequência das inconstitucionalidades detetadas pelo Tribunal Constitucional.

A devolução do diploma ao parlamento, anunciada no site da Presidência da República, é uma obrigação constitucional, após, na passada sexta-feira, o Tribunal Constitucional ter chumbado cinco normas do decreto que aprovava um novo regime jurídico de entrada, permanência, saída e afastamento de estrangeiros do território nacional.

A decisão do TC teve origem num pedido do Presidente da República de fiscalização preventiva da constitucionalidade de sete normas deste decreto em 24 de julho.

Lei dos Estrangeiros. Os cinco chumbos do TC, a divisão dos juízes e a visão dos constitucionalistas para o futuro do diploma

Minutos depois dessa decisão, ao fim da tarde de sexta-feira, o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, anunciou o veto da lei dos estrangeiros. Esta segunda-feira o Presidente devolveu o diploma ao parlamento para quem sejam corrigidas as normas que violam a lei fundamental.

No total, Marcelo Rebelo de Sousa tinha pedido a fiscalização de sete normas constantes do decreto: destas sete, o TC chumbou cinco, considerando que as restantes duas são constitucionais.

Entre as normas chumbadas, estão várias relativas ao reagrupamento familiar, designadamente a que prevê que cidadãos estrangeiros com autorização de residência válida e que residem legalmente em Portugal têm direito ao reagrupamento familiar apenas com membros da sua família menores de idade, desde que estes tenham entrado legalmente em Portugal e residam no país.

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