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Morreu o escritor e jornalista Luís Fernando Veríssimo, noticiou a CNN Brasil e outros órgãos de comunicação social brasileiros. Conhecido pelas crónicas jornalísticas e com obra publicada em Portugal, Veríssimo estava internado num hospital em Porto Alegre, capital do estado do Rio Grande do Sul, com o dignóstico de pneumonia, revelaram fontes da família à CNN Brasil.

O escritor padecia igualmente da doença de Parkinson e tinha ainda problemas cardíacos.

Casado com Lúcia Helena Massa, tinha três filhos e dois netos.

Luís Fernando Veríssimo nasceu em 1936 em Porto Alegre e era um dos escritores mais lidos e conhecidos no Brasil. Publicou mais de 70 livros e era reconhecido pela crítica como um dos maiores nomes da literatura brasileira contemporânea.

Conhecido pela sua escrita humorística, que popularizou em versão de crónicas curtas sobre o quotidiano publicadas nos maiores órgãos de comunicação social brasileiros (como a revista Veja, o Estado de São Paulo, Globo, entre outros), Veríssimo foi igualmente cronista de jornais portugueses como o Expresso.

Em Portugal, publicou igualmente uma parte da sua obra, como “O Clube dos Anjos”, “As Mentiras que os Homens Contam”, “Comédias para se Ler na Escola”, “A Mesa Voadora”, “Sexo na Cabeça” e  “O Melhor das Comédias da Vida Privada”.

Entre as várias distinções que recebeu, destacam-se a “Medalha de Resistência Chico Mendes”, o “Prémio de Isenção Jornalística” ou os prémios de “Intelectual do Ano em 1997 e o Prix Deux Oceans, Biarritz, 2004.

A Peugeot tem no 308 um modelo que mantém um considerável sucesso num mercado que favorece os SUV, na medida em que este veículo francês, proposto apenas nas versões berlina e carrinha, consegue ter um bom desempenho na Europa e detém a liderança em Portugal. Depois da popularidade granjeada pela geração da 2007, a primeira, seguiu-se a segunda em 2013 e a terceira em 2021, que trouxe grandes modificações (e melhorias) em termos mecânicos, num crescendo de trunfos que justifica o volume de unidades transaccionadas. Em 2025 é a vez de ser apresentado o restyling da 3.ª geração, que agora conhecemos e que chegará ao nosso país no 4.º trimestre, com os preços a serem anunciados em Setembro.

O renovado 308, que continuará a ser oferecido nas versões berlina de cinco portas e SW, a carrinha da gama, tenta contrariar (e com sucesso) a natural apetência dos condutores europeus pelos SUV. O restyling aporta uma evolução considerável, apostando numa frente completamente nova, com a assinatura luminosa a respeitar a característica “garra do leão”, mas agora mais elegante e com menores dimensões, limitadas que estão aos faróis. Se estes estão mais finos e esguios, são compensados pela grelha de dimensões mais generosas, com a particularidade do emblema e a zona superior da grelha serem iluminados para reforçar as luzes diurnas, com a zona traseira a exibir igualmente novos farolins.

Versões eléctricas concentram as maiores melhorias

O renovado 308 berlina e SW mantém a oferta de motorizações turbodiesel, híbridos (full hybrid), híbridos plug-in (PHEV) e eléctricos, sendo estes últimos os que mais evoluíram face aos modelos que ainda vão estar à venda nos stands até ao final do 3.º trimestre. O E-308 mantém o motor eléctrico com 156 cv (ainda que o binário tenha evoluído de 260 para 270 Nm), mas a bateria que o alimenta vê a sua capacidade subir dos actuais 54 kWh brutos (50,8 kWh úteis) para os novos 58,4 (55,4) kWh, um incremento de 9% de capacidade útil para armazenar energia.

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Capaz de carregamentos com a mesma potência da versão anterior, ou seja, 100 kW em corrente contínua (DC) e 11 kW em alternada (AC), a bateria coloca o adicional de energia ao serviço do condutor, que assim vê a autonomia homologada em WLTP subir de 416 km para uns mais interessantes 450 km. É um ganho de 34 km, o que equivale a mais 8,2% de autonomia, com a vantagem adicional de o sistema eléctrico do E-308 passar a permitir a função V2L, ou seja, a capacidade de recarregar acumuladores de equipamentos ou pequenos veículos eléctricos, de computadores a telemóveis, passando por bicicletas e trotinetas eléctricas.

Se a versão PHEV dos novos Peugeot 308 mantém a mecânica, não deixa por isso de se assumir entre os mais generosos híbridos plug-in do segmento, ao continuar a reivindicar 85 km de autonomia em modo eléctrico. A energia é proporcionada pela bateria que recarrega a 7,4 kW (em AC) e que possui uma capacidade de 17,2 kWh (14,6 úteis), com o motor eléctrico a debitar 125 cv e 118 Nm de modo a complementar a unidade principal, que continua a ser o 1.6 sobrealimentado com quatro cilindros a gasolina, com 150 cv e 250 Nm, assegurando em conjunto 195 cv e 360 Nm.

A gama dos renovados 308 não estaria completa sem as motorizações mais acessíveis, nomeadamente a híbrida e a turbodiesel. Embora os preços não tenham ainda sido anunciados, aguardando-se novidades mais próximo de Setembro, tradicionalmente são as versões híbridas e a gasóleo as mais baratas, talvez por serem a únicas que não montam baterias recarregáveis. O híbrido é um full hybrid, com o motor 1.2 turbo com três cilindros (136 cv e 230 Nm) a usufruir de uma “mãozinha” de um pequeno motor eléctrico a 48V com 29 cv e 55 Nm, destinado a ajudar nos arranques e reacelerações, para reduzir o consumo graças a uma pequena bateria com 0,89 kWh brutos e 0,43 kWh úteis. Pelo seu lado, o 308 a gasóleo mantém o 1.5 BlueHDI com 130 cv e 300 Nm, sendo habitualmente cerca de 2000€ mais caro do que a versão hybrid, para o mesmo nível de equipamento. Curiosamente, o 308 turbodiesel anuncia consumos ligeiramente superiores em estrada e bastante mais elevados em cidade, face ao híbrido a gasolina, o que explica a contínua quebra na procura por motorizações a gasóleo.

O candidato à câmara municipal do Porto e ex-ministro dos Assuntos Parlamentares pressiona o Governo a fazer uma reflexão sobre a regionalização no processo de Reforma do Estado em curso. Na Universidade de Verão do PSD, onde participa este sábado num painel sobre Inteligência Artificial, Pedro Duarte diz que “é muito importante que o País, após as autárquicas, pense também do ponto de vista territorial, que pense num modelo de descentralização ou regionalização.”

O também candidato de PSD-CDS-IL à câmara do Porto lamentou que “a última vez que foi feito um referendo em Portugal sobre a regionalização foi em 1998.” O ex-ministro diz que o tema “saiu da agenda por razões políticas”, mas agora enquanto candidato à segunda maior câmara do país e “contraponto da capital” toma a dianteira de pedir esta reflexão.

O ex-ministro acredita que um Governo que “tem de ser reformista” e que “assumiu uma Reforma do Estado” não deve deixar de aproveitar a oportunidade para “pensar o Estado também do ponto de vista territorial.” Deixou ainda elogios ao seu antigo chefe de Governo, Luís Montenegro, acreditando que seguirá com esse espírito reformista.

Questionado sobre um aluno sobre se podia resolver o trânsito na VCI, como propõe o Chega, Pedro Duarte lembra que a sua solução para aquela desanuviar o tráfico naquela artéria da cidade passa por “acabar com portagens na CREP e tentar colocar portagens na VCI”.

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