Família resgatada de embarcação em chamas na Madeira

Uma família com quatro elementos foi resgatada esta terça-feira à tarde de uma embarcação que se incendiou e afundou em frente a Madalena do Mar, no concelho da Ponta do Sol, na ilha da Madeira, revelou a Autoridade Marítima Nacional.

Em comunicado, a Autoridade Marítima Nacional (AMN) refere que o alerta para uma embarcação de recreio a arder na orla costeira da freguesia da Madalena do Mar, na zona oeste da ilha da Madeira, foi recebido às 16h39, tendo de imediato sido ativados tripulantes da Estação Salva-Vidas do Funchal, uma embarcação do SANAS MADEIRA (socorro a náufragos), elementos da Polícia Marítima do Funchal e da Proteção Civil da região autónoma.

Ao chegarem ao local, acrescenta a AMN, constataram que duas embarcações que estavam nas proximidades tinha resgatado as vítimas, uma família neelandesa composta por dois adultos e dois adolescentes, transportando-as para a marina da Calheta.

Na marina, as vítimas foram assistidas pela corporação de bombeiros da localidade e a Equipa Médica de Intervenção Rápida (EMIR), tendo depois “abandonado o local pelos próprios meios”.

“A embarcação acabou por afundar durante as operações de combate ao incêndio”, lê-se na nota na AMN, que adianta ainda que a capitão do porto e comandante local da Polícia Marítima do Funchal coordenou a operação de resgate.

Pilotos israelitas na reserva protestam a pedir o fim da guerra “fútil” em Gaza

A guerra em Gaza é “fútil” e por isso deve acabar já, dizem pilotos reservistas e na reforma, sublinhando que não cumpriu o objectivo de libertar os reféns israelitas ainda na Faixa de Gaza.

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“Estamos a dar tudo”: Montenegro compreende “indignação” sobre incêndios

“Estamos a dar tudo aquilo que temos para dar” no combate aos incêndios, declarou o primeiro-ministro, Luís Montenegro, esta terça-feira, em Faro.

Em resposta às críticas de falta de meios lançadas por autarcas das zonas mais atingidas pelos fogos, o chefe do Governo disse compreender manifestações de indignação, mas garantiu que o Governo e as autoridades estão a fazer um “esforço enorme”.

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“Compreendemos que aqueles que têm sido confrontados com este drama possam, às vezes, ter manifestações de indignação, é normal, mas todos nós estamos a dar o máximo e vamos continuar a dar o máximo”, assegurou Luís Montenegro, em declarações aos jornalistas.

Incêndios: Situação de alerta prolongada até sexta-feira

Neste momento difícil, o primeiro-ministro apela ao “espírito de unidade e de solidariedade” para “podermos evitar perdas, para podermos diminuir o impacto negativo de um fenómeno que infelizmente não conseguimos travar, apesar de todo o esforço que temos vindo a fazer”.

Questionado se os meios de combate a incêndios têm sido devidamente alocados, Montenegro respondeu: “Estamos a dar tudo aquilo que temos para dar, a fazer um esforço enorme e vamos continuar a fazer”.

O Governo prolongou a situação de alerta até sexta-feira em Portugal continental, por causa das altas temperaturas e do risco de incêndio.

"Vila Real arde em lume brando": Autarca pede explicações a Marcelo e ao Governo

A situação de alerta deveria terminar às 23h59 de quarta-feira, mas o Ministério da Administração Interna (MAI) decidiu estender a medida até às 23h59 de 15 de agosto.

Todas as medidas de caráter excecional, outrora implementadas, serão mantidas durante este período.

A medida foi tomada “considerando, uma vez mais, as previsões meteorológicas para os próximos dias, que apontam para um agravamento do risco de incêndios rurais”, refere o MAI, em comunicado enviado à Renascença.

“A vigência da situação de alerta, e as respetivas proibições, tem efetivamente contribuído para uma redução relativa das ignições”, sublinha o gabinete da ministra Maria Lúcia Amaral.

Desde o início do ano até esta terça-feira, 12 de agosto, arderam quase 63 mil hectares em Portugal. Cerca de 17 mil hectares arderam desde o passado domingo, de acordo com dados do Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF).

O calor torna o pão mais seco e duro. Um truque simples deixa-o delicioso outra vez

Recorrendo ao forno ou ao micro-ondas, é possível reumidificar o pão ressequido e evitar o seu desperdício. É uma desilusão comum na cozinha, principalmente nos meses mais quentes e secos do verão: compra-se um pão fresco e, passado pouco tempo, já está seco e duro. Embora o pão velho possa ser bom torrado ou em receitas como rabanadas ou pudim de pão, nada se compara a uma fatia macia e fresca — e é possível trazê-lo de volta à vida. De acordo com Keiry Palma, chef instrutora de pastelaria e panificação no Instituto de Educação Culinária, o pão fica ressequido

Violência Doméstica. Homem resiste a detenção e agride polícias na Marinha Grande

Um homem de 32 anos agrediu dois polícias na Marinha Grande, no distrito de Leiria, numa ocorrência de violência doméstica, e, depois de detido, provocou estragos na cela daquela esquadra da Polícia de Segurança Pública (PSP).

Em comunicado, o Comando Distrital explicou que os dois agentes de uma patrulha que tomou conta de um caso de violência doméstica foram ameaçados e agredidos, tendo um deles sido assistido no Hospital de Santo André, em Leiria.

“O suspeito, aquando da intervenção policial, encetou fuga, tendo reagido com violência quando foi intercetado, com ameaças e ofensas à integridade física aos polícias”, refere a nota.

Depois de detido, já na esquadra da PSP da Marinha Grande, o agressor partiu a vidraça e danificou a pintura da porta do quarto de detenção e autoclismo.

No seguimento da ocorrência, a vítima de violência doméstica, de 28 anos de idade, companheira do detido, apresentou queixa por violência física e psicológica contra si e por violência psicológica contra os filhos de ambos, de 5 e 1 anos de idade.

O suspeito tem antecedentes criminais por ofensas à integridade física, violência doméstica contra a companheira, ameaças e tráfico de estupefaciente.

Presente à autoridade judiciária, foi-lhe aplicada a medida de coação de termo de identidade e residência.

Trabalhadores da Sumol+Compal aprovam moção reivindicativa e pedem reunião ao Governo

Os trabalhadores da Sumol+Compal em Almeirim aprovaram esta segunda-feira uma moção como reivindicações como o aumento dos salários e vão pedir uma reunião no Ministério do Trabalho para retomar a negociação do contrato coletivo, suspenso desde 2009.

A paralisação, convocada pelo Sindicato Nacional dos Trabalhadores dos Setores Alimentar, Bebidas, Agricultura, Aquicultura, Pesca e Serviços Relacionados (STIAC), decorreu na manhã desta segunda-feira junto às instalações da Sumol+Compal, em Almeirim, e registou uma adesão de cerca de 50% nos turnos da noite e da manhã.

Em declarações à Lusa o coordenador do STIAC, Marcos Rebocho, referiu que a paralisação permitiu aprovar e entregar à administração uma moção que sintetiza as exigências dos trabalhadores, entre as quais se destacam o aumento dos salários, a atualização do subsídio de alimentação e a negociação do contrato coletivo de trabalho.

“Estas reivindicações já constavam do caderno reivindicativo apresentado no início de 2025, mas não houve qualquer avanço por parte da administração”, afirmou Marcos Rebocho à Lusa,  sublinhando que o contrato coletivo, suspenso desde 2009, precisa de ser atualizado.

“É neste documento que se definem questões fundamentais como os aumentos dos subsídios, a progressão na carreira e a valorização do trabalho noturno”, acrescentou.

Os trabalhadores decidiram ainda agendar uma reunião no Ministério do Trabalho com a associação patronal do setor das águas, sumos e refrigerantes, com o objetivo de retomar as negociações deste contrato.

“A ideia é que a associação patronal dê início às negociações. Se tivermos um contrato atualizado, mais fácil é os trabalhadores verem melhorados os seus salários e direitos, nomeadamente no que diz respeito aos horários e aos subsídios noturnos”, acrescentou o dirigente sindical.

Para além da moção reivindicativa, os trabalhadores agendaram ainda uma nova greve para o dia 8 de outubro e a realização de um plenário no dia 29 de setembro, já fora do período de férias, com o objetivo de “mobilizar um maior número de trabalhadores”.

Presente na concentração, Vítor Martins, um dos dirigente do STIAC e trabalhador da Sumol+Compal, afirmou à Lusa que após a greve realizada em maio, a empresa avançou apenas com “ajustes simbólicos”, como o pagamento da hora noturna entre as 07h00 e as 08h00 e um aumento residual do subsídio de turno, medidas que, na sua perspetiva, “não resolvem os problemas estruturais dos trabalhadores”.

A Sumol+Compal é uma das principais empregadoras da região de Almeirim, e os trabalhadores têm vindo a manifestar descontentamento crescente, com paralisações regulares desde 2023.

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Incêndios: Situação de alerta prolongada até sexta-feira

O Governo prolongou a situação de alerta até sexta-feira em Portugal continental, por causa das altas temperaturas e do risco de incêndio.

A situação de alerta deveria terminar às 23h59 de quarta-feira, mas o Ministério da Administração Interna (MAI) decidiu estender a medida até às 23h59 de 15 de agosto.

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Todas as medidas de caráter excecional, outrora implementadas, serão mantidas durante este período.

A medida foi tomada “considerando, uma vez mais, as previsões meteorológicas para os próximos dias, que apontam para um agravamento do risco de incêndios rurais”, refere o MAI, em comunicado enviado à Renascença.

“A vigência da situação de alerta, e as respetivas proibições, tem efetivamente contribuído para uma redução relativa das ignições”, sublinha o gabinete da ministra Maria Lúcia Amaral.

O prolongamento da situação de alerta vai permitir manter um “dispositivo operacional reforçado” e o “reforço das ações de vigilância e fiscalização por parte da GNR, PSP e das Forças Armadas”.

Em declarações em Faro, à margem de uma iniciativa do PRR, o primeiro-ministro sublinha que a situação de alerta “permite um reforço operacional” e “implica ações de maior fiscalização, vigilância e também algumas restrições” que Luís Montenegro espera que sejam respeitadas pelos portugueses.

Proibições durante a situação de alerta:

  • Proibição do acesso, circulação e permanência no interior dos espaços florestais previamente definidos nos Planos Municipais de Defesa da Floresta Contra Incêndios, bem como nos caminhos florestais, caminhos rurais e outras vias que os atravessem;
  • Proibição da realização de queimadas e queimas de sobrantes de exploração, bem como a suspensão das autorizações que tenham sido emitidas;
  • Proibição de realização de trabalhos nos espaços florestais com recurso a qualquer tipo de maquinaria, com exceção dos associados a situações de combate a incêndios rurais;
  • Proibição de realização de trabalhos nos demais espaços rurais com recurso a motorroçadoras de lâminas ou discos metálicos, corta-matos, destroçadores e máquinas com lâminas ou pá frontal;
  • Proibição da utilização de fogo-de-artifício ou outros artefactos pirotécnicos, independentemente da sua forma de combustão, bem como a suspensão das autorizações que tenham sido emitidas.

Circulação rodoviária no IC1 cortada devido a incêndio

A circulação rodoviária no Itinerário Complementar 1 (IC1) está cortada nos dois sentidos, desde as 17h00, devido ao incêndio que lavra na zona de Ermidas-Sado, no concelho de Santiago do Cacém, distrito de Setúbal, revelou fonte da GNR.

Em declarações à agência Lusa, fonte do Comando Territorial de Setúbal da GNR indicou que o trânsito está cortado nos dois sentidos, ao quilómetro 613 do IC1, desde as 17h00, devido ao foco de incêndio que deflagrou pelas 16h40 na zona de vale da Eira, em Ermidas-Sado.

“A alternativa ainda é a autoestrada (A2), mas há outras estradas regionais que podem ser opções” para os automobilistas, disse a mesma fonte, cerca das 18h20.

Contactado pela agência Lusa, o comandante sub-regional de Emergência e Proteção Civil do Alentejo Litoral, Tiago Bugio, explicou que o foco eclodiu pelas 16h40 “na zona de Vale da Eira, entre Ermidas-Sado e Grândola”, concelho vizinho.

“O incêndio está a queimar uma área de eucalipto, pinhal e mato”, revelou.

Segundo o comandante, “estava prevista a ocorrência de trovoada seca” para aquela zona pelo Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) e, antes de o fogo ter deflagrado, “houve pessoas que identificaram vários trovões no local”.

As operações de combate ao incêndio mobilizavam, às 17h55, 172 operacionais, apoiados por 51 veículos e seis meios aéreos, todos eles aviões.

Incêndios. Xavier Viegas alerta que este ano está entre os piores das últimas décadas

Acompanhe o nosso liveblog sobre a situação dos incêndios

Este ano, em termos meteorológicos, está “muito próximo” dos “piores anos” das últimas décadas e poderá a ser “mais grave” do que 2017, quando se registaram trágicos incêndios no país, alertou o especialista em fogos florestais Domingos Xavier Viegas.

“Tendo como referência alguns dos piores anos de que temos registo”  — por exemplo, 2003, 2005, 2017, 2022  —, que “são dos piores anos” nas últimas décadas, “este ano está muito próximo desses” e “está a acompanhar muito de perto o ano de 2017” e “a ser, enfim, mais grave em termos de indicadores”, afirmou Viegas.

O diretor do Centro de Estudos sobre Incêndios Florestais (CEIF), da Universidade de Coimbra, explicou, em declarações à Lusa, que com base em dados do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) e de outros indicadores tem vindo a acompanhar a evolução das condições no centro do país que podem favorecer a ocorrência de incêndios rurais.

Embora saliente que o IPMA terá “dados mais completos e mais extensos”, Xavier Viegas avançou que, com base num indicador “do sistema canadiano de indexação do perigo de incêndio”, chamado “índice de secura, que mede o estado de secura do solo”, de forma cumulativa, praticamente” há várias semanas que não chove no país, pelo menos” na região centro, e, portanto, “o estado de secura do solo vai-se agravando”.

“Os combustíveis, não só os finos, secos, mortos, portanto, que esses secam muito rapidamente, mas outros”, os “arbustivos, que têm um tempo de resposta mais longo, também vão secando e a sua secura vai aumentando à medida que avançamos” na estação, salientou, notando que, “por isso, vão ficando cada vez mais disponíveis para arder”.

Este ano, referiu, “esse índice tem vindo a aumentar a uma taxa igual ou superior à que aumentou em 2017”, quando se registaram “dois períodos muito maus”, em junho, provocando incêndios que vitimaram seis dezenas de pessoas, com “uma melhoria em meados de agosto”, mas depois com “um período de calor sem chuva” e, em outubro, outra vez “valores muito elevados do índice de secura”.

O professor jubilado da Universidade de Coimbra admitiu que as chuvas do início do ano tenham agravado a situação, pois fez “com que crescesse muita vegetação, que agora ficou seca e “disponível para arder”, além de “algumas ações de limpeza da vegetação” realizadas terem acabado “por não ter efeito”, pois a “vegetação voltou a crescer”.

“Aquilo que disse, (…) com base em dados de Coimbra, portanto aqui da região centro, é apenas válido para uma parte do território, porque seguramente há outras partes do território em que as condições são piores que estas”, frisou Domingos Xavier Viegas.

Nesse sentido, perante as temperaturas elevadas no interior norte e centro, “de uma forma consecutiva”, e também no Alentejo e no sul, as condições podem ser “em termos relativos até piores” do que no centro, admitiu.

[Um homem desobedece às ordens dos terroristas e da polícia e entra sozinho na embaixada. Momentos depois, ouve-se uma enorme explosão“1983: Portugal à Queima-Roupa” é a história do ano em que dois grupos terroristas internacionais atacaram em Portugal. Um comando paramilitar tomou de assalto a embaixada turca em Lisboa e uma execução sumária no Algarve abalou o Médio Oriente. É narrada pela atriz Victoria Guerra, com banda sonora original dos Linda Martini. Ouça o quarto episódio no site do Observador, na Apple Podcasts, no Spotify e no Youtube MusicE ouça o primeiro episódio aqui, o segundo aqui e o terceiro aqui]

Um dos programas da Universidade de Coimbra de medição do teor de humidade dos combustíveis da floresta é realizado com uma amostragem na Lousã, com combustíveis representativos do centro e norte do país, e Xavier Viegas salientou que o “teor de humidade para já dos combustíveis mortos é muito, muito baixo”.

“Os dados que os meus colegas me facultaram indicam teores de humidade da ordem dos 4 ou 6%, que são valores que indicam um índice de perigo extremo. E os valores do teor de humidade dos arbustos” estão “entre os 5% mais baixos desde que temos registo há mais de 20 anos”, apontou.

“Está, de facto, a ser um ano, deste ponto de vista, bastante mau, portanto, bastante perigoso. Oxalá as condições se alterem”, vincou o diretor do CEIF, acrescentando que a situação só poderá alterar-se com o aumento da humidade e com chuva.

O especialista apelou ainda para que haja “muito cuidado da parte das pessoas”, se evite o uso do fogo e que haja novas ignições, pois, como tem acompanhado nas semanas anteriores, “lamentavelmente, continua a haver novas ignições todos os dias e isso é perfeitamente inexplicável”.

LG quer ampliar a presença do WebOS em cada vez mais equipamentos

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O sistema operativo para televisores da LG, o webOS, vai passar a ser uma plataforma mais versátil com presença fora da marca e preparada para o sector automóvel.

A LG está a reposicionar o webOS, deixando de o tratar apenas como sistema operativo para as suas televisões e transformando-o num ecossistema mais flexível, pronto a integrar-se na vida digital dos utilizadores, seja nas suas casas, no trabalho e até nos automóveis. A estratégia aposta menos em hardware e mais em serviços, com ligação direta ao consumidor e com parcerias de longo prazo.

No centro desta estratégia está o webOS Hub 3.0, pensado como uma plataforma escalável para diferentes fabricantes de monitores, e não apenas da LG. Atualmente, este sistema já foi adotado por mais de 600 marcas em todo o mundo, onde integra funcionalidades como recomendações personalizadas inteligentes, acesso a jogos via cloud e gestão de casas. Graças à sua flexibilidade é possível também adaptá-lo a uma grande variedade de equipamentos como outros televisores, monitores profissionais e ecrãs instalados em hotéis ou espaços públicos, abrindo novas oportunidades de negócio.

Adicionalmente a plataforma LG Channels, um serviço gratuito de streaming com anúncios, disponível em 33 países, com mais de 4.000 canais na maioria das ofertas da marca atuais, vai ser uma área de maior investimento, com cada vez mais conteúdos originais e com programação local desenvolvida com emissoras nacionais. Em 2025, esta aposta chegou mesmo a conquistar o Prémio ITVT/TVOT pela contribuição para a produção regional, e conteúdos como The Rivalries, um documentário sobre rivalidades desportivas nos EUA, recebeu o Webby Award para Best Sports Video.

Ainda no que diz respeito ao webOS, este também já está presente no ao sector automóvel através da Automotive Content Platform, que oferece aos passageiros um ambiente de entretenimento e conectividade inspirado na experiência das smart TVs, mas adaptado à utilização em viagem. O objetivo é manter a mesma personalização e acesso a conteúdos, independentemente do local.

Com esta expansão, espera-se assim que se encontre cada vez mais soluções da LG onde menos esperamos, com um ecossistema consistente e interligado entre uma variedade de equipamentos cada vez maior e mais presente na vida dos consumidores atuais.

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