Neste podcast falamos dos temas económicos que marcam a atualidade. Todos os dias resumimos o que precisa de saber sobre os números nacionais e internacionais em episódios de dois minutos. E ao sábado, as grandes notícias são discutidas pelos jornalistas de Economia do Expresso
17:33
Se acredita que o
diabo está nos detalhes, então vale a pena reter este pormenor que não passou
despercebido à ‘ESPN’ britânica: Declan Rice, médio do Arsenal, reagiu a uma publicação
de Gyökeres na rede social Instagram sobre a conquista do seu segundo título com o Sporting.
O que é que este
facto diz sobre o interesse dos gunners no ponta-de-lança do Sporting, fica ao
critério de cada um, mas o apontamento não deixa de ser curioso, numa altura em
que a esmagadora maioria dos media ingleses já dão como praticamente certa a transferência
de Viktor para o Arsenal.
O ‘gosto’ de Rice foi entretanto apagado, mas tarde de mais para impedir que a comunicação social reparasse.
Jonathan Buatu está de regresso à seleção de Angola, num cenário antecipado por Record no início do mês de maior. O defesa do Gil Vicente foi convocado pelo selecionador Pedro Gonçalves para dar o seu contributo na participação do país na Taça Cofasa, que venceu em 2024.
A prova vai realizar entre os dias 4 e 15 de junho, na África do Sul, com Angola a integrar o grupo B juntamente com Grupo B, juntamente com Namíbia, Malawi e Lesoto. A Taça Cofasa é um torneio regional da África Austral, que nesta edição tem como convidada a seleção de Marrocos.
Recorde-se que Buatu não era chamado à seleção angolano desde novembro de 2024, tendo passado por um período de lesão e de menor utilização no Gil Vicente.
Por Marques dos Santos
As seleções participantes na fase final da Liga das Nações de 2025 de futebol, entre as quais Portugal, vão poder apresentar 26 jogadores nas fichas de jogos, confirmou a UEFA.
O organismo que rege o futebol europeu aprovou este aumento, na reunião tida hoje, na cidade espanhola de Bilbau, um dia depois de o selecionador de Portugal, Roberto Martínez, ter apresentado uma convocatória com 27 futebolistas para a competição.
“O Comité Executivo aprovou o aumento do número de jogadores que podem ser inscritos pelas equipas participantes na fase final da Liga das Nações de 2025 de 23 para um máximo de 26, tendo em conta a dinâmica do final da época e o aumento das atividades durante o verão de 2025”, lê-se no comunicado da UEFA.
Nas meias-finais, Portugal defronta a anfitriã Alemanha, em Munique, em 4 de junho, um dia antes de a Espanha e a França se enfrentarem, em Estugarda.
A final da quarta edição da Liga das Nações está marcada para 8 de junho, também na Allianz Arena, no mesmo dia do jogo de atribuição do terceiro lugar, em Estugarda.
Portugal qualificou-se para as meias-finais da Liga das Nações ao vencer a Dinamarca, em Lisboa, no Estádio da Luz, por 5-2 no prolongamento, após 3-2 no tempo regulamentar, recuperando da desvantagem de 1-0 da primeira mão, em Copenhaga.
Antes desse duelo dos “quartos”, a seleção lusa já tinha conquistado o Grupo 1 à frente de Croácia, Escócia e Polónia.
Portugal, ainda com Fernando Santos no comando, conquistou a primeira edição da Liga das Nações, em 2019, tendo depois falhado a qualificação para a final four em 2020/21 e 2022/23.
A UEFA vai distribuir 240 milhões de euros para os clubes, durante o ciclo com o Campeonato da Europa de 2028, anunciou o organismo que rege o futebol no continente.
“Para o próximo ciclo, ligado ao Euro2028, serão distribuídos 240 ME, em conformidade com o memorando de entendimento entre a UEFA e a Associação Europeia de Clubes (ECA)”, lê-se no sítio oficial da UEFA na Internet.
No comunicado resultante da reunião do Comité Executivo da UEFA, na cidade espanhola de Bilbau, o organismo detalha que foi acordado com a ECA a transferência de três ME remanescentes do ciclo 2020-2024, para o programa de benefícios dos clubes com jogadoras no Euro2025 feminino, aumentando o ‘bolo’ de seis para nove ME.
Estes valores vão ser divididos em dois grupos, com 104 ME para as duas edições da Liga das Nações, de 2024/25 e de 2026/27, e para a qualificação para o Euro2028, enquanto a fase final desse Campeonato da Europa vai beneficiar os clubes em 140 ME.
O Comité Executivo da UEFA deu ainda conta da atualização sobre o programa de criação de lugares em pé nas bancadas dos estádios nas 10 federações envolvidas, entre as quais a portuguesa, que permite o recurso ao peão, mas não foi implementado pelos clubes.
Ainda de acordo com o organismo europeu, os lugares em pé nas bancadas são permitidos na Áustria, Bélgica, Inglaterra, França, Alemanha, Escócia e Países Baixos, enquanto a legislação de Itália e Espanha os impede.
A UEFA concordou prolongar o acompanhamento deste programa nas competições masculinas de clubes na época 2025/26.
Da reunião que antecedeu a final da Liga Europa, entre os ingleses do Manchester United e os do Tottenham, a UEFA anunciou ainda que Zoran Lakovic foi nomeado secretário-geral adjunto do organismo para os Negócios e Relações Internacionais das Federações Nacionais.
A próxima reunião do Comité Executivo está agendada para 11 de setembro, em Tirana.
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Uma newsletter de Bárbara Reis sobre o outro lado do jornalismo e dos media.
Israel lamenta o incidente e o “inconveniente causado”. A reação surge depois de ter sido noticiado que pelo menos um diplomata português e um brasileiro estavam entre uma delegação de embaixadores que foram alvo de disparos de aviso do exército israelita em Jenin, na Cisjordânia ocupada. O Governo de Luís Montenegro já convocou o embaixador israelita para uma audiência.
Em nota enviada à Renascença, a Embaixada de Israel em Portugal esclarece que esta quarta-feira “ocorreu uma entrada coordenada de uma delegação diplomática em Jenin”, que deveria ter seguido uma rota aprovada fornecida aos membros da delegação. Além disso, lê-se no documento, a delegação foi instruída a não se desviar da rota “devido à área ser uma zona de combate ativa”.
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De acordo com uma investigação inicial, acrescenta a mesma fonte, “a delegação desviou-se da rota aprovada e entrou numa área onde não estava autorizada”. Nessa altura, “soldados das IDF, que operavam na área, dispararam tiros de advertência para distanciá-los, não havendo relatos de feridos ou danos”.
No final do incidente, “uma vez esclarecido que os indivíduos faziam parte de uma delegação diplomática”, foi decidido contactar “imediatamente com representantes dos países relevantes”, estando previstas “conversas pessoais com os diplomatas para atualizá-los sobre as conclusões do inquérito inicial”.
Entretanto, o Governo, que já condenou o ataque, chamou o embaixador de Israel em Portugal. Numa publicação na rede social X, o ministro Paulo Rangel disse estar solidário com o diplomata português que integrava a comitiva, garantindo que vai tomar as medidas diplomáticas adequadas.
“Portugal condena liminarmente o ataque do exército israelita à comitiva diplomática que visitou Jenin, na Cisjordânia”, lê-se na nota do Governo enviada à Renascença.
“Nesta comitiva seguiam mais de 20 diplomatas e representantes de órgãos de comunicação social, entre eles, o embaixador Frederico Nascimento, chefe da missão diplomática em Ramallah, que se encontra a salvo. Perante este incidente, que põe em causa o Direito Internacional, o embaixador de Israel em Portugal já foi convocado ao Ministério dos Negócios Estrangeiros.”
O incidente não fez feridos, nem provocou danos materiais.
Também a União Europeia pediu a Israel para investigar este incidente. A chefe da diplomacia dos 27 disse ser inaceitável qualquer ameaça à vida de diplomatas, pedindo que sejam assumidas responsabilidades.
Já sobre a situação humanitária em Gaza, o primeiro-ministro Luís Montenegro diz ser absolutamente intolerável o que está a acontecer.
Numa mensagem publicada na rede social X, Montenegro apelou ao fim de qualquer entrave à entrada de ajuda na região, para que seja possível salvar a vida de milhões de seres humanos.
Uma preocupação que Marcelo Rebelo de Sousa acompanha integralmente, segundo uma nota publicada no site da Presidência da República.
Passados oito dias desde o início do Festival de Cinema de Cannes, a maioria das convidadas parece acatar as novas normas da passadeira vermelha do evento, que antes do arranque deixou claro que estavam proibidas transparências, volumes e caudas que atrapalhassem a circulação. Pelo contrário, o que se vê a desfilar pela red carpet são modelos muito mais discretos, em cores como o preto ou o off-white, saias com pouco ou mesmo nenhum volume e vestidos sem mangas nem alças. Se em edições anteriores as aberturas e tecidos translúcidos davam o toque sensual aos visuais, agora as modelagens ajustadas dominam os looks das famosas.
É o caso, por exemplo, do visual de Scarlett Johansson na apresentação do filme Vie Privée. A atriz optou por um vestido Prada sem alças num tom de lilás lavanda com um tecido fluído e uma cauda curta. Aliás, um dos preferidos desta edição do festival é o vestido cai-cai em tons off-white e pastéis, uma aposta que surgiu na red carpet em várias versões: algumas com um pouco mais de volume, como foi o caso de Jennifer Lawrence e Rooney Mara, outras com mais brilho, como o de Angelina Jolie, e ainda em tons mais rosados, como Dakota Johnson e Eva Longoria. Já Elsa Holsk combinou o decote com uma saia fluida com acabamento em plumas e conseguiu o glamour sem quebrar as regras.
Acatar ou desafiar as novas regras? Os looks da passadeira vermelha de Cannes
Entre os visuais pretos — que já foram vários — destacam-se os dois Prada da francesa Joséphine Japy, que foi em sentido contrário ao usar modelos em tecidos mais estruturados. Também Irina Shayk escolheu um modelo Elie Saab preto, ajustado ao corpo, mas com o volume das aplicações e de uma cauda curta, que combinou com luvas, colar e os cabelos com efeito molhado.
Outras estrelas não quebraram as regras, mas levaram os seus estilos próprios à passadeira vermelha. Foi o caso de Kristen Stewart, que foi à estreia de The Chronology of Water com um conjunto de fato e calções branco, gravata preta, boné e um par de sandálias pretas com meias brancas. Já Juliette Binoche chegou à red carpet com calças de pele, top preto sem alças e uma capa em chiffon.
Mas houve quem fugisse às normas impostas. A atriz e influenciadora chinesa Wan QianHui voltou a dar que falar com o vestido com uma saia volumosa com plumas, estilo nuvem. Já Naomi Campbell também desafiou a proibição do festival, ao levar um Dolce & Gabbana com saia preta de tule. Certo é que nenhuma das duas foi impedida de pisar a red carpet, como havia sido prometido. Veja alguns dos visuais na galeria.
O equatoriano Richard Carapaz (EF Education) venceu a 11.ª etapa da Volta a Itália em bicicleta. Já o mexicano Isaac del Toro (Emirates) mantém a camisola rosa.
Carapaz fugiu ao pelotão a poucos quilómetros do fim e ganhou 10 segundos aos principais rivais.
Del Toro liderou o grupo dos candidatos numa etapa que terminou em Castelnovo ne’ Monti.
Agora, na geral, Isaac del Toro tem 31 segundos de vantagem sobre o colega de equipa Juan Ayuso e 1.07 sobre Antonio Tiberi (Bahrain). Já Caparaz é sexto, a 1.56 minutos.
[em atualização]
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