Autárquicas. Marta Jesus é a candidata pelo Chega à Câmara de Ribeira de Pena

A empresária Marta Jesus é a cabeça de lista do Chega à Câmara de Ribeira de Pena, distrito de Vila Real, e quer criar condições para a fixação de jovens e empresas, foi esta quinta-feira anunciado.

Com 40 anos, a candidata é natural de Ribeira de Pena e vive em Lisboa, onde criou a própria empresa.

A empresária disse, em comunicado divulgado pelo partido, que aceitou ser candidata à Câmara de Ribeira de Pena pelo Chega porque acredita neste partido e não se conforma com a falta de desenvolvimento do concelho e com a falta de condições para a fixação de talentos, de jovens e de empresas.

O seu compromisso, assumiu, é com o desenvolvimento da sua terra natal, onde quer ajudar a “construir um futuro melhor para todos”, permitindo que “as novas gerações encontrem em Ribeira de Pena condições de fixação e de realização dos seus projetos de vida”

“E que os mais velhos possam ter a companhia e os cuidados e dignidade que merecem”, disse também.

Marta Jesus referiu ainda que espera um dia poder regressar definitivamente a Ribeira de Pena, no distrito de Vila Real, de onde saiu aos 21 anos em busca de mais oportunidades a nível pessoal e profissional.

Em 2021, o PS liderado por João Noronha ganhou as eleições com 2.966 votos (54,96%) e três mandatos, com a coligação PSD/CDS-PP a obter 2.208 votos (40,91%) e dois mandatos.

Às eleições de 12 de outubro candidatam-se ainda, neste município, Carla Costa pelo PSD e Amadeu Silva pela CDU.

Incêndios. Preservar Peneda-Gerês é essencial para abastecimento de água às cidades

Acompanhe o nosso liveblog sobre a situação dos incêndios em Portugal.

A preservação dos ecossistemas de montanha deve integrar “uma estratégia para proteger a água” e o seu abastecimento às cidades, nomeadamente a partir da Peneda-Gerês, defendeu esta quinta-feira uma investigadora.

“Deve haver uma preocupação com a preservação destes ecossistemas de montanha e com a preservação das atividades que favorecem a sua resiliência aos incêndios como parte de uma estratégia de proteger o nosso recurso hídrico e vital que é a água”, alertou Joana Nogueira, da Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Viana do Castelo (IPVC).

Quando os ecossistemas são afetados pelo decréscimo de atividades tradicionais, como tem acontecido no Parque Nacional da Peneda-Gerês (PNPG), ficam com a biodiversidade menos protegida e mais vulneráveis a incêndios, podendo afetar o abastecimento de água, não só na região como nas cidades.

“Esse abastecimento pode ficar afetado, com custos mais elevados, de tratamento ou para assegurar o abastecimento. Fica afetado na sua qualidade e quantidade”, asseverou a professora, que tem estudado o papel das comunidades que vivem na Peneda-Gerês e o papel desempenhado na “preservação da integridade e diversidade dos ecossistemas”, a propósito do incêndio que começou a 26 de julho no PNPG, em Ponte da Barca, distrito de Viana do Castelo.

De acordo com Joana Nogueira, esta questão “é importante mesmo para quem não vai visitar o Parque Nacional”, embora seja “pouco compreendido pela sociedade”

“As montanhas, como as serras da Peneda, do Gerês, a serra Amarela, todas as serras que constituem o PNPG, funcionam como sistemas de captação de água que dependem de haver aqui esta paisagem equilibrada, esta paisagem com elevada biodiversidade e com agricultura e com a presença humana”, avisa a docente.

No fundo, tudo isso “assegura que se mantenha o solo, a vegetação e que a água se infiltre e continue a fluir”.

“No futuro, vamos ter cada vez mais escassez de água e isto é um serviço de ecossistema de regulação em que a água que chega pelo rio Cávado a Braga e a água que chega pelo rio Lima, a Viana do Castelo, vem dos sistemas montanhosos”, vincou.

Com incêndios como o que deflagrou a 26 de agosto e esteve ativo até domingo, aquele solo “fica vulnerável, fica exposto, ficam as raízes destruídas” e com as chuvas e ventos “perde-se solo”.

Tal implica menos vegetação para reter a água quando chover, e isso implica “menos água para alimentar os rios e para esses rios alimentarem as nascentes e o abastecimento de água das cidades”, destaca.

“Isto para não falar da qualidade da água que temos nas nossas casas, da água potável. É muito importante, está mais que demonstrado por vários estudos em Portugal, que a redução da população das montanhas e o abandono agrícola e o abandono pastoril estão relacionados com o incremento de incêndios e com o incremento de maior risco de incêndios”, sublinha.

O PNPG abrange os distritos de Braga (concelho de Terras de Bouro), Viana do Castelo (concelho de Melgaço, Arcos de Valdevez e Ponte da Barca) e Vila Real (concelho de Montalegre), numa área total de cerca de 70.290 hectares.

Oficina de “Robertos” recria tradição portuguesa do teatro de marionetas

Dar a conhecer o universo das marionetas aos adultos é a proposta do “workshop” pensado pelo Teatro e Marionetas de Mandrágora, que se realiza no sábado, 9 de agosto, e pretende transmitir aos participantes toda a dimensão do teatro de Robertos.

“A oficina aborda as personagens, as histórias tradicionais, os legados, bem como a construção e a manipulação”, diz à Renascença a diretora artística do Teatro e Marionetas de Mandrágora, Filipa Mesquita.

“Robertos” são “uma categoria de teatro de fantoches” reconhecida pelo Inventário Nacional do Património Cultural Imaterial. Trata-se dos protagonistas de “teatros populares de rua, que nos anos 30, 40 e 50 existia muito presente nas praças, nos jardins e nas festas”, e que representavam, essencialmente, quatro peças de teatro, “o Barbeiro Diabólico, o Castelo dos Fantasmas, a Tourada à Portuguesa e a Rosa e os Três Namorados”

“É um teatro bruto, um teatro efémero, bastante ágil, rápido, satírico, com um lado muito estridente e bastante impactante”, descreve Filipa Mesquita.

A atuação está ao cargo dos “bonecreiros”, que, antigamente, eram “artistas muito pobres que viviam do conceito de esmolas.

“Um início”

Entre as 10h00 e as 16h45 de sábado, a Casa Educativa da Marioneta, em Gondomar, abre portas para os participantes “descobrirem um pouco mais deste teatro, serem espectadores, mas também – quem sabe?… – ganharem o gosto pelo desenvolvimento desta arte que precisa de ser promovida”.

Filipa Mesquita quer que a oficina seja “um início” para os participantes: “É um começo de qualquer coisa, para alguns será
uma fruição momentânea, bonita, e para outros poderá ser o início de um caminho
que irão percorrer.”

Durante o dia, os participantes serão convidados a fazer uma “deambulação sobre o que é este teatro”, a explorar “o que é o espaço, quais são os bonecos que entram, quais são as personagens que entram no espetáculo, quais são as dinâmicas, os adereços”.

“Num só dia, não dá para construir um fantoche, mas há forma de construir algo que se aproxima”, detalha.

A experimentação da manipulação dos fantoches é também algo que está planeado, tal como “dinâmicas e os jogos de velocidade” características dos “bonecos que têm uma grande velocidade” e uma grande “dinâmica com o público”.

Para além das oficinas, a Teatro e Marionetas de Mandrágora desenvolve também uma vasta variedade de atividades, desde as oficinas até festivais e “projetos comunitários”, para promover a premissa de “poder incentivar as pessoas a construir, a desenvolver, a manipular, a explorar”.

Filipa Mesquita apela a que haja “um encontro honesto” para que seja feita uma “partilha conjunta” entre a arte das marionetas e os espectadores. “Gostaríamos de projetar a arte da marioneta e ser reconhecida em Portugal, na Europa, no mundo inteiro, nas muitas diversidades”.

Portugal ultrapassado pela Finlândia no ranking FIFA do futebol feminino

Portugal desceu para o 23.º lugar no ranking feminino da FIFA, depois de sair do Europeu de futebol com apenas um empate e duas derrotas nos três jogos da fase de grupos da competição.

Na classificação divulgada esta quinta-feira pelo organismo que tutela o futebol mundial, a seleção feminina lusa viu-se ultrapassada pela Finlândia (22.ª), que subiu quatro lugares após terminar o Europeu da Suíça com uma vitória, um empate e uma derrota.

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O ranking passou a ser liderado pela campeã mundial Espanha, que ultrapassou os Estados Unidos, e apesar de ‘La Roja’ ter sido batida na final do Europeu pela Inglaterra (1-1, 3-1 nas grandes penalidades).

As inglesas, que revalidaram o título europeu, o terceiro conquistado pela selecionadora Sarina Wiegmann, dois com as ‘leoas’ e um com os Países Baixos, subiram da quinta para a quarta posição na hierarquia do futebol feminino mundial.

O pódio é formado por Espanha, Estados Unidos e Suécia (subiu três), seguidas de Inglaterra, Alemanha (desceu duas), França (subiu quatro), Brasil (desceu três), apesar da conquista da Copa América, Japão (desceu uma), Canadá (desceu uma) e Coreia do Sul (desceu uma).

O próximo ranking feminino da FIFA será divulgado em 11 de dezembro.

​Detido no Algarve homem suspeito de abuso sexual de crianças no Brasil

A Polícia Judiciária (PJ) deteve no Algarve um cidadão estrangeiro suspeito de ter abusado sexualmente de crianças, no Brasil.

Os crimes terão ocorrido no Rio de Janeiro, entre 2016 e 2019.

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De acordo com a nota da PJ, o homem está há cinco anos em Portugal, residia e trabalhava na região de Lagos/Algarve.

O homem, 37 anos, foi presente a tribunal e vai aguardar em prisão preventiva pelo processo de extradição.

Museu no Japão dedica exposição ao realizador português Pedro Costa

O Museu de Arte Fotográfica de Tóquio inaugura este mês uma exposição dedicada ao trabalho desenvolvido pelo realizador Pedro Costa nos últimos 25 anos, que inclui filmes, instalações e fotografias.

De acordo com informação disponível no site do museu, a mostra Innervisions estará patente entre 28 de agosto e 7 de dezembro.

O título da exposição remete para o álbum Innervisions, de Stevie Wonder, “que Pedro Costa ouviu na adolescência e que se tornaria uma referência e uma confessada fonte de inspiração”.

“O espírito deste álbum [editado em 1973], que sabe equilibrar a mais genial música moderna popular com o comentário social ressoou profundamente com a práxis cinematográfica de Costa”, lê-se no site do Museu de Arte Fotográfica de Tóquio.

A mostra inclui obras “relacionadas com os personagens, locais e ambientes que têm assumido um papel vital na obra de Costa”, bem como obras do acervo do Museu.

Enquanto Innervisions estiver patente, a sala de cinema do museu irá exibir filmes selecionados por Pedro Costa, bem como uma retrospetiva de obras do realizador.

Os responsáveis do museu consideram que a exposição, “muito especial, mostra e demonstra o poder do cinema e a profundidade do universo cinematográfico de Pedro Costa”.

Segundo informação divulgada esta quinta-feira, “antecipando a abertura da exposição, algumas salas de cinema de Tóquio, Osaka, Nagoya e Kyoto, estrearam as novas versões restauradas de ‘O Sangue ‘, ‘Casa de Lava’ e ‘Ossos’”.

Nascido em Lisboa, em 1959, Pedro Costa é um cineasta independente, herdeiro das experiências feitas em 16mm no documentário pelos seus pares do chamado Novo Cinema, tendo-se formado na Escola Superior de Teatro e Cinema do Instituto Politécnico de Lisboa.

Iniciou a atividade nos anos 1990, tendo sido assistente de realização de Jorge Silva Melo e de João Botelho, tendo criado longas e curtas-metragens como “Vitalina Varela” (2019), “Ne Change Rien” (2009), “Juventude em Marcha” (2006), “Ossos” (1997), “Casa de Lava” (1994) e “O Sangue” (1989).

Aclamado internacionalmente pelos filmes, Pedro Costa é também reconhecido por várias exposições, destacando o Museu de Arte Fotográfica de Tóquio: “Companhia”, que esteve patente em 2018 no Museu de Arte Contemporânea de Serralves, “Le reste est ombre”, com Rui Chafes e Paulo Nozolino, patente em 2023 no Centro Pompidou, em Paris, e “La Canción de Pedro Costa”, que entre 2022 e 2023 percorreu várias regiões de Espanha.

A COP não é para todos: quando se exclui quem também precisa estar na mesa

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A Conferência da Organização das Nações Unidas (ONU) sobre Mudanças Climáticas (COP) é, ou deveria ser, o mais importante palco global para avançar a agenda climática. Em 2025, a COP30 será sediada no Brasil, em Belém do Pará, no coração da Amazônia. Mas, antes mesmo de começar, o evento já sofre um abalo grave em sua credibilidade e acessibilidade. A COP30 caminha para se tornar a conferência mais excludente dos últimos anos: uma COP que não é para todos.

O caso mais simbólico até agora é a ausência do presidente da Áustria, Alexander Van der Bellen. Apesar de reconhecer o “grande valor simbólico” de Belém como sede da conferência, o chefe de Estado cancelou sua participação devido aos altos custos logísticos da viagem. A decisão citou a “estrutura orçamentária apertada” da Chancelaria Presidencial. No lugar do presidente, o país será representado pelo ministro do Meio Ambiente, Norbert Totschnig.

A Áustria, uma das economias mais sólidas da Europa, com um PIB de cerca de US$ 540 bilhões, conhecida por políticas ambientais ambiciosas — como seu investimento em energia renovável e mobilidade sustentável — está encontrando barreiras financeiras para enviar sua delegação completa. Se a Áustria está achando caro, o que esperar de países e organizações do Sul Global?

A participação em conferências climáticas como a COP é estratégica para países em desenvolvimento. É ali que se disputam fundos climáticos, se firmam parcerias técnicas e se conquistam espaços de visibilidade para iniciativas locais. Mas os custos elevados para chegar, se hospedar e participar da COP30 em Belém estão tornando o acesso inviável para muitos. E não estamos falando apenas de presidentes e ministros: estamos falando de lideranças indígenas, jovens ativistas, cientistas, mulheres e comunidades que vivem os impactos diretos da crise climática.

O governo brasileiro tem corrido atrás do prejuízo. Nesta semana, o secretário da COP30, Valter Correia da Silva, anunciou que o Brasil pretende solicitar à ONU um aumento nos valores do fundo que subsidia a participação de delegações de 144 países. A justificativa é que a base diária estipulada para Belém está abaixo de 150 dólares — um valor significativamente menor do que o calculado para cidades como São Paulo e Rio de Janeiro, que têm diárias de referência de 229 e 234 dólares, respectivamente.

Mas esse descompasso era previsível. Belém é, sim, um destino turístico consolidado, que atrai visitantes do Brasil e do exterior, especialmente pela riqueza cultural e ambiental da região. Ainda assim, o nível de planejamento para um evento da escala da COP30 ficou aquém do necessário, mesmo com a cidade tendo sido anunciada como sede ainda em 2023.

Faltando poucos meses para a conferência, obras seguem inacabadas, faltam acomodações adequadas e há relatos de que delegações terão que se hospedar em navios. Esse cenário tem um efeito claro: desencoraja a participação de muitos, especialmente da sociedade civil e de representantes de países do Sul Global, que já enfrentam barreiras logísticas e orçamentárias para estarem presentes.

É comum haver aumento nos preços de hospedagem durante grandes eventos internacionais. Mas o que estamos vendo em Belém vai muito além do razoável: nunca se viu um salto tão vertiginoso nos custos em nenhuma outra edição da COP. Diárias que antes custavam R$ 200 estão sendo anunciadas por mais de R$ 2 mil, quando disponíveis. O impacto é claro: as delegações maiores encolhem, e muitas vozes importantes simplesmente não conseguem participar.

Diante da explosão de preços, o governo federal alega ter pouco controle. Segundo a Casa Civil, há limites legais, pois a legislação brasileira não permite impor tabelamento de preços a hotéis, nem a empresas como Airbnb e Booking. Mas esse argumento, embora juridicamente válido, não justifica a falta de estratégias prévias de contenção e organização — especialmente em um evento com tamanho valor simbólico e político.

E há um risco ainda maior. Em um momento em que o negacionismo climático cresce no cenário global, transformar a COP em um evento inacessível, restrito aos que podem arcar com custos exorbitantes, é um tiro no pé. A conferência pode acabar sendo percebida como um luxo elitista, o que mina sua legitimidade justamente quando mais precisamos ampliar a mobilização global por justiça climática. O fortalecimento da pauta climática exige, acima de tudo, transparência, diversidade e inclusão. Torná-la inacessível alimenta narrativas perigosas que negam sua urgência.

A COP não é (ou não deveria ser) um evento exclusivo para chefes de Estado e CEOs. Ela só cumpre seu propósito se garantir a participação plural de atores da sociedade civil, especialmente aqueles que vivem nas regiões mais afetadas pela emergência climática. A ausência do presidente austríaco é apenas o sintoma mais visível de um problema estrutural: a COP30, do jeito que vem sendo organizada, está se tornando inacessível até para quem tem um papel fundamental nas negociações.

Se quisermos mostrar que o Brasil está de volta ao centro do debate climático global, não basta sediar o evento — é preciso garantir que ele seja justo, inclusivo e acessível. A COP30 ainda pode ser histórica. Mas, para isso, precisa deixar de ser um palco para poucos e se tornar um espaço verdadeiramente coletivo. O tempo e a paciência da comunidade internacional estão se esgotando.

Proposta do Governo quer facilitar e alargar contratos a termo. O que pode mudar?

Entre as mudanças previstas estão o alargamento da duração máxima dos contratos a termo certo e o fim da restrição dos contratos a termo a pequenas e médias empresas. O Governo prepara-se para rever a legislação laboral, propondo um conjunto de alterações significativas nas regras dos contratos a termo, tanto certo como incerto. O anteprojeto, ainda sujeito à aprovação do Parlamento, retoma algumas normas em vigor antes de 2019 e introduz outras novas. Entre as principais mudanças está o alargamento da duração máxima dos contratos a termo certo, que poderá passar dos atuais dois anos para três. Esta alteração recupera

“O maior prejudicado numa guerra comercial é quem a começa”, mas todos vão sofrer

Se os EUA aumentarem a tarifa sobre o Canadá e o México para 25%, a Europa para 15% e a China para 145%, o PIB global poderá contrair 3,38% e o PIB dos EUA até 3,78%, preveem os analistas. O novo plano tarifário dos Estados Unidos que entra em vigor esta quinta-feira, levará, segundo especialistas, a uma inflação mais elevada nos EUA e a um período prolongado de enfraquecimento económico noutras regiões, incluindo a Europa. Os EUA começam a aplicar a partir de quarta-feira o seu novo plano tarifário, que inclui um mínimo global de 10% e impostos a partir

Liga decreta minuto de silêncio em homenagem a Jorge Costa

A Liga Portugal decretou um minuto de silêncio para a jornada inaugural do campeonato em homenagem a Jorge Costa.

O antigo capitão e atual diretor desportivo do FC Porto morreu na terça-feira, vítima de uma paragem cardiorrespiratória.

Depois da Federação Portuguesa de Futebol, também a Liga de Clubes confirmou o momento de homenagem em todos os jogos da primeira e segunda divisão que se disputem entre os dias 8 e 11 de agosto, correspondentes à primeira jornada dos campeonatos.

O presidente da Liga já tinha confirmado à Renascença que o organismo iria “ser sensível” aos pedidos dos dragões, tendo também sido adiado o jogo entre FC Porto e Vitória SC de sábado para segunda-feira.

“Vamos perceber o que é que a comunidade portista vai fazer e a Liga será sensível, tentaremos honrar a memória de Jorge Costa”, afirmou na terça-feira.

O velório de Jorge Costa ocorreu no Estádio do Dragão na quarta-feira e o funeral na manhã desta quinta-feira.

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