Governo dos EUA pede a Supremo Tribunal que agência de Musk aceda a dados da Segurança Social

Musk e o DOGE têm sido responsáveis pela redução drástica ou mesmo extinção de agências governamentais, que já levaram ao despedimento de milhares de funcionários públicos

A Administração norte-americana pediu esta sexta-feira ao Supremo Tribunal que permita ao Departamento de Eficiência Governamental (DOGE), liderado pelo bilionário Elon Musk, que aceda aos sistemas da Segurança Social, que contêm dados pessoais de milhões de cidadãos.

O recurso da Administração de Donald Trump seguiu-se à decisão de um juiz em Maryland de restringir o acesso aos referidos dados pela equipa do DOGE, ao abrigo das leis federais de privacidade.

De acordo com os documentos judiciais, a Segurança Social mantém registos pessoais de quase todas as pessoas no país, incluindo registos escolares, dados bancários, informações salariais e registos médicos e de saúde mental dos beneficiários de ajudas.

Encarregado de cortar despesas do Estado, Musk tem-se concentrado na Segurança Social como um alegado foco de fraude, descrevendo-a como um “esquema Ponzi” e insistindo que reduzir o desperdício no programa é uma forma importante de cortar nas despesas do governo.

A ação judicial foi originalmente interposta por um grupo de sindicatos e reformados representados pelo grupo Democracy Forward.

A decisão da juíza distrital Ellen Hollander, em Maryland, que interditou os sistemas de Segurança Social ao o DOGE permitiu aos funcionários deste acesso a dados truncados ou despojados de qualquer elemento pessoalmente identificável.

Musk e o DOGE têm sido responsáveis pela redução drástica ou mesmo extinção de agências governamentais, que já levaram ao despedimento de milhares de funcionários públicos.

Por Lusa

Nuno Dias lamenta derrota do Sporting: «Não estivemos inspirados»

Reação do treinador leonino à eliminação diante do Palma nas meias-finais da Champions

O treinador do Sporting reconheceu que a equipa não esteve ao seu melhor nível, mas que ainda assim foi superior e merecia outro desfecho. “Fomos melhoresaté ao 0-1, depois cometemos alguns erros de precipitação ao querer forçar e chegar ao empate. Numa situação de risco total, o 5×4, sofremos dois golos que desvirtuam o que foi o jogo. O resultado não tem a ver com o que se passou”, analisou NunoDias ao Canal 11, acrescentando: “Encontrámos uma equipa que tem qualidade e não estivemos inspirados na finalização.”

Sem “nada a apontar à atitude, querer e vontade dos jogadores”, o técnico leonino elogiou o rival: “Mérito do Palma, que nos dificultou”. Nuno Dias garantiu ainda que os leões vão dar tudo pelo pódio. “Cá estaremos para fazer melhor do que no ano passado [4º lugar].”

Bernardo Paçó fala em “pura sorte” no 0-1

Bernardo Paçó assumiu a “desilusão” pela derrota e lamentou o “pormenorzinho” que foi decisivo. “O primeiro golo é um lance infeliz. Foi pura sorte e desbloqueou o jogo”, notou o guardião. Sobre o jogo pelo 3º lugar, vincou: “A única motivação é ganhar pelos adeptos, mas agora é pedir desculpa.”

Por Record

Trump sacrifica programas cientificos da NASA para enviar pessoas à Lua e Marte

Enviar astronautas para a Lua e Marte implica sacrificar importantes programas científicos, como decorre do orçamento que a Casa Branca apresentou para a agência espacial (NASA), que pretende reduzir.

Como numerosos ministérios e agências federais, a NASA deve ter vários dos seus projetos emblemáticos cortados e o orçamento muito reduzido se a intenção de Donald Trump passar no Congresso.

O abandono progressivo do foguete SLS e da cápsula Orion, desenvolvidos para o programa lunar Artémis, estão entre as principais consequências.

Estes aparelhos, muito exigentes financeiramente e cujo desenvolvimento sofreu atrasos, devem ser abandonados depois da missão Artémis 3 — que deve enviar astronautas para a Lua pela primeira vez desde 1972 — e substituídos pelos foguetes e sistemas de alunagem de empresas privadas, como a SpaceX de Elon Musk, o grande aliado de Trump.

A futura estação espacial lunar Gateway, desenvolvida pela NASA e outras agências espaciais internacionais para ser colocada em órbita em torno da Lua, deve ser pura e simplesmente abandonada.

O mesmo destino (abandono) é o do muito esperado transporte para a Terra de amostras de rochas apanhadas em Marte, que poderiam dar pistas sobre vidas antigas.

Estes abandonos foram apresentados pela Casa Branca como necessários para a NASA conseguir enviar antes da China astronautas à Lua e a Marte.

No total, o corte orçamental pretendido é de 24%, o que implica cortes relevantes nos estudos das ciências do espaço e da Terra, desde logo programas de vigilância por satélite usados para acompanhar a rutura climática.

Segundo a Planetary Society, uma organização que promove a exploração espacial, a intenção de Trump “é a mais importante redução anual do orçamento da NASA desde sempre”. Estes cortes, antecipou em comunicado, “não vão tornar a agência mais eficaz, mas vão provocar o caos (…) e minar a liderança dos EUA no espaço”,

O regresso de Trump à Casa Branca, acompanhado desta vez por Musk, com interesses empresariais na indústria espacial, faz recear alterações importantes no programa espacial dos EUA, bem como a ocorrência de conflitos de interesse, uma vez que o apontado como futuro diretor da NASA é próximo do empresário.

Multas pesadas ao treinador José Faria e à SAD relativas ao jogo com o FC Porto

Técnico está inscrito como adjunto, não pode estar de pé no banco, e frente aos dragões quebrou a regra

O Conselho de Disciplina da Federação Portuguesa de Futebol multou José Faria e a SAD do Estrela da Amadora pelas ações do técnico no jogo com o FC Porto, na 31ª jornada da Liga, que os tricolores venceram por 2-0.

Em causa está o facto de Faria estar inscrito nas fichas de jogo como treinador-adjunto, ficando por isso proibido de estar de pé no banco de suplentes. No encontro frente ao FC Porto, o técnico não cumpriu a regra e agora vai pagar uma multa de 153 euros, cabendo à SAD outra de 1.020 €, pelo mesmo motivo. 

 “Desde o minuto 70 de jogo até ao seu final, o treinador adjunto do clube visitante José Augusto Gonçalves Pinto de Almeida Faria, manteve-se de pé a dar instruções para o terreno de jogo em permanência, recolhendo ao respetivo banco de suplentes pontualmente”, pode ler-se no relatório do delegado da Liga, que ainda recorda:  “Apenas o treinador principal pode, em permanência, transmitir instruções aos jogadores que se encontrem no retângulo de jogo e no banco de suplentes, podendo os demais membros do banco transmitir-lhes instruções pontuais.”

A SAD do Estrela foi ainda multada em mais 612 euros devido ao atraso de 4 minutos no início do jogo.

Por Miguel Amaro

Histórico. Antonelli é o mais jovem de sempre a conseguir pole position

O piloto Kimi Antonelli conquistou a pole position na Fórmula 1 para a corrida sprint do Grande Prémio de Miami.

O piloto da Mercedes tem 18 anos e é o mais jovem de sempre a conquistar uma pole position.

Antonelli fez a melhor volta em 1.26,482 minutos, melhor do que os dois McLaren, de Oscar Piastri (a 0.045) e Lando Norris (a 0.100).

Já Max Verstappen (Red Bull) fez o 4º tempo (a 0.255).

A corrida sprint disputa-se este sábado (17h00), seguindo-se a qualificação (21h00) para a corrida de domingo.

Tribunal suíço proíbe designações como “frango vegetariano” ou “carne de porco vegan”

Um tribunal suíço decidiu na sexta-feira que os nomes de animais não podem ser usados para descrever produtos veganos, determinando que frases como “frango vegano” ou “carne de porco vegana” induzem os consumidores em erro.

“O termo ‘frango’ refere-se a aves, ou seja, a um animal”, afirmou o Tribunal Federal em comunicado, que considera que, segundo a lei suíça, “qualquer informação relativa a alimentos deve ser precisa”.

No entanto, “um produto à base de plantas que se refira ao termo ‘frango’ e não contenha carne constitui um engano”, acrescentou o tribunal, após uma audiência pública.

Segundo este tribunal, os “produtos de imitação”, mas também a “publicidade desses produtos” devem ser “concebidos de modo a permitir ao consumidor reconhecer o tipo de produto alimentar e a diferenciar o produto alimentar dos produtos com os quais possa ser confundido”.

Este conflito sobre os nomes utilizados para descrever os produtos à base de plantas preocupa a empresa suíça Planted Foods.

Fundada em 2019, a start-up do Instituto Federal Suíço de Tecnologia em Zurique produz substitutos de carne, especialmente à base de ervilhas amarelas, em vários formatos, incluindo hambúrgueres, bifes, salsichas e carne picada.

Para se dar a conhecer, a marca bateu um recorde em 2021 ao produzir, numa versão vegan à base de proteína de ervilha, o maior schnitzel do mundo, um gigantesco escalope vienense panado com 119 metros de comprimento.

Em comunicado, Judith Wemmer, cofundadora da empresa, disse estar dececionada com “uma decisão desta magnitude”, que parece ser “ditada pelas políticas e pelas emoções” e “contradiz” a política do governo suíço de incentivar “uma dieta mais baseada em vegetais”.

A empresa disse lamentar que o tribunal federal tenha ignorado um estudo de consumo que mostrou que 93% dos consumidores entenderam “em segundos” que a palavra “planted chicken” significava um produto de origem vegetal.

No entanto, ela acolheu bem o facto de “termos genéricos como bife ou filete” ainda poderem ser utilizados.

Em 2021, o laboratório cantonal, a autoridade responsável pela proteção do consumidor, decidiu que estes produtos não podiam ser descritos com nomes de animais.

A empresa levou o caso ao Tribunal Administrativo de Zurique, que decidiu a seu favor, determinando que estes nomes fornecem informações sobre a utilização do produto — a palavra frango, por exemplo, permite perceber a que substituto corresponde — desde que seja claramente rotulado como vegan.

Na sexta-feira, o Tribunal Federal aceitou um recurso do Ministério do Interior que procurava anular a decisão do tribunal de Zurique.

Vendida nas principais cadeias de supermercados suíças, a marca Planted Foods teve um grande sucesso e lançou-se noutros mercados, incluindo França, Alemanha e Reino Unido.

A empresa não divulga o seu volume de negócios, mas emprega mais de 200 pessoas menos de seis anos após a sua criação.

Nota 4 para Gustavo Correia. “Penálti bem assinalado a favor do FC Porto”

O videoárbitro Bola Branca, Tiago Rocha, dá nota 4 a Gustavo Correia, árbitro do FC Porto – Moreirense, partida da 32.ª jornada da I Liga.

O especialista da Renascença em arbitragem considera que o árbitro esteve sempre bem em todos os lances capitais.

Nas áreas decidiu sempre bem, quer quando marcou penálti (a favor do FC Porto) ou não apontou noutros lances nas duas áreas.

O erro mais importante de Gustavo Correia foi ter mostrado cartão amarelo a Dinis Pinto, do Moreirense, quando quem o merecia era Rodrigo Mora, que simulou a falta.

Os outros cinco amarelos foram bem mostrados.

Por tudo isto, nota 4.

Dentro das quatro linhas, o FC Porto derrotou o Moreirense, por 3-1.

Livre defende que a esquerda não pode concorrer para ver quem faz melhor oposição

Acompanhe o nosso liveblog sobre Política.

O porta-voz do Livre afirmou na noite desta sexta-feira que a esquerda não pode estar a concorrer para ver quem é que faz melhor oposição, nem para ver quem é que fica “um pontinho à frente”.

“Há 800 mil votos que transitaram da esquerda para a direita de pessoas, muitas delas, que têm valores de progresso, que tem causas de justiça social e que se revêm ainda nos ideais de esquerda”, disse Rui Tavares no lançamento da campanha para as eleições legislativas na Associação de Moradores da Bouça, no Porto.

Num discurso de cerca de meia hora, Rui Tavares salientou que essas pessoas veem, contudo, que não há uma eleição normal desde 2019 e que o país vai para a terceira eleição nesta década na sequência de uma crise política, nomeadamente após o colapso da Geringonça, o caso Influencer (que envolveu o então primeiro-ministro socialista António Costa) e o “Montenegrogate” (relativo à polémica em torno da empresa do atual primeiro-ministro, Luís Montenegro).

Na sua opinião, um partido que queira dar uma alternativa tem que ser um partido que diga como é que é possível viver sem esta instabilidade permanente e o Livre “sabe dizê-lo”.

“É sabendo dizer claramente que se, por acaso, tem havido um pretexto de que o grande partido de centro esquerda, que é o PS, quer governar sozinho porque há uma esquerda incapaz de assumir responsabilidades, se ela existe não é, certamente, o Livre”, frisou.

O porta-voz do Livre garantiu que o partido pode assumir responsabilidades legislativas no parlamento e responsabilidades executivas no Governo. E acrescentou: “Que não seja por falta dessa clareza que haja pretextos ou desculpas para ceder à chantagem”.

Perante uma sala com cerca de 150 pessoas, Rui Tavares considerou que a esquerda precisa também de reaprender a falar de liberdade. A esquerda não pode nunca abandonar de vista a liberdade porque a liberdade é o seu valor fundador, insistiu.

“Uma esquerda que fala de liberdade e que reivindica a liberdade para a esquerda é uma esquerda que diz que para ser livre precisamos de todos”, reforçou.

Segundo Rui Tavares, que chamou a palco os cabeças de lista pelos diferentes distritos, salientou que uma esquerda que sabe redefinir os seus objetos de desejo político em liberdade é uma esquerda que volta a conquistar a confiança do povo.

E o Livre está nessa senda, garantiu, acrescentando que também é preciso redefinir o papel do Estado e defender a democracia.

“É preciso defender o Estado social, é preciso defender a democracia, é preciso defender o Estado de Direito. Mas, meus amigos, quem só defende muitas vezes empata ou perde”, concluiu.

Vítor Pereira perde com Guardiola

O Manchester City pôs fim à série vitoriosa do Wolverhampton, do treinador português Vítor Pereira, que não perdia há mais de dois meses e saiu derrotado por 1-0 na abertura da 35.ª jornada da Liga inglesa de futebol.

Em Manchester, os ‘citizens’ colocaram um ponto final na série de seis triunfos e sete jogos consecutivos sem perder dos ‘wolves’, que tinham sido derrotados pela última vez no campeonato em 25 de fevereiro, pelo Fulham, do também luso Marco Silva.

O jogo que abriu a 35.ª jornada da Premier League começou ‘recheado’ de portugueses, com Rúben Dias, Matheus Nunes e Bernardo Silva titulares na equipa da casa e José Sá, Toti Gomes e Nélson Semedo no ‘onze’ inicial de Vítor Pereira.

Com o título de campeão inglês ‘entregue’ ao Liverpool, o Manchester City tinha como ‘missão’ colocar pressão nos rivais na luta pelos lugares na Liga dos Campeões da próxima época e respondeu com autoridade, marcando aos 35 minutos, através de Kevin de Bruyne.

Assistido por Doku, o internacional belga tornou-se no segundo jogador, depois de Lionel Messi, a estar ‘envolvido’ em 250 golos sob a ‘batuta’ de Pep Guardiola.

O City demorou mais de meia hora a descobrir como se superiorizar à equipa de Vítor Pereira, mas não conseguiu estender a sua superioridade após o intervalo, sendo mesmo os ‘wolves’ que mais perto estiveram de marcar.

Matheus Cunha ficou próximo do empate, aos 57 minutos, mas o seu remate embateu na trave, pouco antes de Rodrigo Gomes e do ex-Sporting Sarabia entrarem em campo.

Uma entrada dura de Rayan Ait Nouri sobre Bernardo Silva deixou o português, hoje particularmente inspirado, com queixas, mas, após consultar o videoárbitro, o árbitro mandou seguir.

Até ao final, o resultado não se alterou e os ‘citizens’ subiram provisoriamente ao terceiro lugar da Premier League, com 64 pontos, mais dois do que o Newcastle, que só visita o Brighton no domingo. O Chelsea é quinto, com 60.

Já o Wolverhampton, que ainda apresentou Gonçalo Guedes a partir dos 80 minutos, é 13.º, com 41.

Governo dos Açores quer “sociedade mais justa” para deficientes

A Estratégia Regional para a Inclusão da Pessoa com Deficiência dos Açores apresentada esta sexta-feira assenta em oito eixos estratégicos e terá um período de vigência de sete anos, indicou a secretária regional da Saúde e Segurança Social.

A estratégia “demonstra o empenho que o Governo Regional, diariamente, tem para que se consiga alcançar uma sociedade mais justa, mais equitativa e, sobretudo, mais inclusiva”, afirmou Mónica Seidi.

A governante falava na sessão de apresentação da Estratégia Regional para a Inclusão da Pessoa com Deficiência dos Açores, que decorreu num estabelecimento de ensino do concelho de Ponta Delgada.

Assente em oito eixos estratégicos, visa uma “sociedade mais justa”, acrescentou.

Os eixos estratégicos são a cidadania, igualdade e não discriminação, a promoção de um ambiente inclusivo, a educação e qualificação, o trabalho, emprego e formação profissional, a promoção da autonomia e vida independente.

Além disso, estão previstas medidas, serviços e apoios sociais, da cultura, desporto, turismo e lazer e do conhecimento, investigação, inovação e desenvolvimento.

Segundo Mónica Seidi, a estratégia apresentada nesta sexta “materializada muitas das preocupações” do Governo Regional, tem uma vigência temporal de sete anos e está alinhada com a estratégia nacional.

A titular da pasta da Segurança Social referiu que os oito eixos estratégicos “envolvem vários departamentos do Governo Regional” e visa um documento “mais robusto e inclusivo” e, “sobretudo, que traga mais sucesso a quem dele possa vir a beneficiar”.

“Independentemente das nossas capacidades físicas, funcionais ou intelectuais, o que queremos dizer é que esta sociedade conta efetivamente com todos”, afirmou a secretária regional.

Mónica Seidi referiu ainda que as metas de 2024 da Estratégia Regional para a Inclusão da Pessoa com Deficiência dos Açores não foram todas alcançadas, sendo o objetivo em 2025 e nos anos seguintes “recuperar e implementar o que não foi implementado”.

A governante considerou que os balcões da inclusão, que funcionam na Segurança Social, constituem uma “mais-valia e permitem uma maior proximidade”.

O Governo Regional dos Açores aderiu, através do Despacho n.º 2388/2022, de 17 de novembro, à Estratégia Nacional para a Inclusão das Pessoas com Deficiência 2021-2025, aprovada pela Resolução do Conselho de Ministros n.º 119/2021, de 31 de agosto, de “forma temporária e vigorando pelo tempo necessário à conclusão dos trabalhos para a aprovação de uma estratégia regional própria, mas adaptada às especificidades regionais”.

Na sequência da finalização da versão preliminar da Estratégia Regional para a Inclusão da Pessoa com Deficiência nos Açores foram definidos os eixos e objetivos estratégicos.

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