Oficial: Eric Dier recusa renovar e deixa Bayern Munique no final da época

Antigo jogador do Sporting, de 31 anos, chegou à Baviera em janeiro de 2024

O defesa central inglês Eric Dier vai deixar o Bayern Munique no final da época, após recusar prolongar o contrato com os bávaros, após um ano e meio de ligação, informou o líder da Liga alemã.

“Conversámos com o Eric sobre uma renovação de contrato. Ele informou-nos que não vai renovar e vai deixar-nos. Ele é um ótimo rapaz e divertimo-nos muito juntos. Espero que ele celebre a sua passagem connosco com o seu primeiro título”, revelou o diretor desportivo Christoph Freund, em conferência de imprensa.

O antigo jogador do Sporting, de 31 anos, chegou à Baviera em janeiro de 2024, cedidos pelos ingleses do Tottenham, mas as boas exibições levaram o Bayern Munique, que pode sagrar-se campeão no sábado, a contratá-lo em definitivo.

Até ao momento, o internacional pela seleção dos ‘três leões’ em 49 jogos, vestiu a camisola do Bayern por 45 vezes, tendo assinado dois golos e uma assistência.

De acordo com a imprensa internacional, o ainda colega de equipa de Raphaël Guerreiro e João Palhinha deverá prosseguir a carreira no Mónaco, da Liga francesa.

Por Lusa

Destituída mesa da Assembleia Municipal da Lourinhã por suspeita de conflito de interesses do presidente

A Assembleia Municipal da Lourinhã decidiu destituir a mesa por impedimento do seu presidente face à suspeição de alegada compatibilidade e conflito de interesses, pedindo a intervenção do Ministério Público.

A proposta, que foi apresentada pelos deputados José Soeiro (CDU) e Fernanda Marques Lopes (independente), foi sujeita a voto secreto na sessão de quarta-feira à noite e aprovada com 16 votos a favor e 13 contra, apesar de o PS ter a maioria dos eleitos.

Os deputados municipais defendem a existência de uma situação de incompatibilidade e conflito de interesses de Brian Silva, presidente da Assembleia Municipal da Lourinhã, presidente da Federação Regional do Oeste do PS e candidato à câmara municipal por este partido nas eleições autárquicas deste ano.

A proposta, a que a agência Lusa teve acesso esta sexta-feira, levanta dúvidas sobre a sobreposição de funções públicas e interesses privados no quadro da lei dos solos, quando o autarca é empresário do setor da construção civil e do imobiliário e, enquanto presidente do órgão, tem competência para deliberar sobre a reclassificação dos solos e planos de ordenamento.

“Considera-se legítima a ponderação de uma eventual situação de suspeição, uma vez que o exercício de poder deliberativo em matérias que podem, direta ou indiretamente, interferir com interesses próprios coloca em risco a perceção de imparcialidade e pode comprometer a confiança institucional”, lê-se no documento.

Na sua intervenção, Brian Silva respondeu que a “proposta está pouco fundamentada”, ao falar de “suspeitas”, e que a “é meramente política”.

O desconhecimento da lei e do regimento da Assembleia Municipal, a “inoperância no que concerte à função de fiscalização” do órgão, a falta de respostas a questões colocados pelos seus membros são também apontados à mesa da assembleia.

Os deputados municipais falam ainda de “procedimento dúbio de justificação de faltas”, “tentativa de remover da comissão permanente de líderes uma eleita”, “passividade perante a coação física de membros da assembleia” e “condescendência com a desconsideração da intervenção dos presidentes de junta”.

Já Brian Silva disse que a mesa “em tempo algum agiu de má-fé contra alguém”.

Na proposta aprovada, a Assembleia Municipal deliberou reconhecer a situação de suspeição e impedimento do seu presidente e dar conhecimento ao Ministério Público, Inspeção-Geral de Finanças, Comissão Nacional de Eleições e Autoridade da Concorrência “para eventual apuramento de responsabilidade administrativa, política ou penal”.

A Assembleia Municipal dispõe de 30 dias para agendar uma nova sessão para a eleição da nova mesa da assembleia, que vai assumir funções até ao final do atual mandato autárquico.

Homem condenado a 53 anos de prisão por homicídio de criança palestiniana nos EUA

Um tribunal do Illinois condenou, esta sexta-feira, Joseph Czuba, de 73 anos, a 53 anos de prisão pelo homicídio de Wadee Alfayoumi, uma criança palestiniano-americana de seis anos, e pela tentativa de assassinato da mãe, Hanan Shaheen, num ataque motivado por ódio antimuçulmano.

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O ataque ocorreu em outubro de 2023, poucos dias após o início da ofensiva militar de Israel sobre Gaza, na sequência do ataque do Hamas a 7 de outubro.

Segundo a acusação, o agressor, que era senhorio da vítima e da mãe, esfaqueou o menino 26 vezes com uma faca militar de lâmina serrilhada de 18 centímetros, e infligiu múltiplos golpes em Hanan.

A juíza Amy Bertani-Tomczak, do condado de Will, atribuiu 30 anos pela morte da criança, 20 anos pela tentativa de homicídio da mãe e três anos pelo crime de ódio, perfazendo um total de 53 anos de prisão, informaram os procuradores.

Durante o julgamento, Hanan Shaheen testemunhou que o agressor lhe disse: “Tu, como muçulmana, tens de morrer.”

As autoridades norte-americanas referem que este foi um dos primeiros e mais graves crimes de ódio registados nos EUA após o início da guerra.

Profecia com 900 anos no Vaticano prevê o sucessor do Papa Francisco (e o fim do mundo)

O texto aponta que um Papa chamado “Pedro, o Romano” será o líder da Igreja durante um período atribulado que culminará com um julgamento divino. Entre os favoritos para suceder a Francisco, há vários Pedros. A recente morte do Papa Francisco reacendeu o fascínio global por um antigo manuscrito conhecido como A Profecia dos Papas, com alguns crentes a especularem que o próximo pontífice poderá ser o último — anunciando o fim do mundo. O Papa Francisco faleceu devido a complicações de um acidente vascular cerebral, acabando por sofrer um “colapso cardiocirculatório irreversível”, confirmou o Vaticano. A sua morte desencadeou

Algarve. Colisão rodoviária faz um morto no IC1

Uma pessoa morreu esta sexta-feira em consequência de uma colisão rodoviária registada no Itinerário Complementar 1 (IC1), em São Marcos da Serra, no concelho de Silves, no distrito de Faro, disse fonte da Proteção Civil.

“Tratou-se de uma colisão entre um veículo pesado e um ligeiro, no IC1, em São Marcos da Serra, ao quilómetro 771, e há um morto”, disse à Lusa fonte do Comando Regional do Algarve da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC).

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A mesma fonte indicou que o alerta chegou às equipas de emergência às 17h05 e informou que o trânsito seguia “cortado nos dois sentidos”, às 19h10, devido à prestação de socorro e à remoção dos destroços do embate.

A prestar socorro e apoio no local estão 20 operacionais, com sete veículos e um helicóptero do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM), que “chegou a deslocar-se ao local mas não fez o transporte” porque a vítima já estava sem vida, destacou, sem precisar a idade da mesma.

Não há registo de outras vítimas, confirmou ainda a fonte da Proteção Civil do distrito de Faro, assinalando que participaram no dispositivo de resposta ao incidente elementos dos bombeiros de Silves, do INEM e da Guarda Nacional Republicana (GNR).

Sindicato ganha ação contra o MAI sobre gozo de férias dos polícias em dias úteis

O Sindicato Nacional da Polícia (Sinapol) anunciou, esta sexta-feira, ter ganhado uma ação judicial contra o Ministério da Administração Interna (MAI) relativa ao gozo de férias em dias úteis, exigindo agora à PSP a devolução dos dias de férias retirados.

Em comunicado, o Sinapol disse ter ganhado uma ação judicial contra o MAI, a qual pretendia que “de uma vez por todas” fossem “abolidos os constrangimentos impostos pela Polícia de Segurança Pública” (PSP) ao gozo de férias e folgas dos agentes.

Em causa nesta ação estavam, nomeadamente, “a autorização do gozo de férias de apenas 20% do efetivo de cada subunidade, gozo de férias em dias úteis, bem como a questão da apresentação em dias de folga”.

O sindicato pretende reunir-se com a Direção Nacional da PSP para “diplomaticamente saber” se a instituição “está aberta ‘a devolver’ os dias de férias que impediu ilegitimamente os polícias de gozar, nas situações de férias até cinco dias, uma vez que, como é sabido, desde 2009 que a PSP insiste na fórmula de que esses dias são seguidos e não úteis, em clara violação à legislação vigente sobre esta matéria”.

Se a PSP não quiser “resolver a questão pela via do diálogo”, o sindicato admite nova ação judicial, em que será exigida “a devolução dos dias de férias retirados aos profissionais da PSP, assim como será efetuado um pedido de indemnização cível num montante de um milhão de euros”.

O Sinapol acrescentou que a indemnização será dividida por “todos os profissionais prejudicados”, com o objetivo de “compensar os danos causados aos que viram sonegados o direito a férias em dias úteis”.

AD exige explicações sobre morte de mulher ventilada durante apagão

A AD – coligação PSD/CDS manifesta pesar e exigiu explicações sobre a morte de uma mulher ventilada durante o apagão de segunda-feira, apelando aos adversários políticos que tenham ponderação e evitem “aproveitamentos políticos demagógicos”.

Numa conferência de imprensa na sede nacional do PSD, em Lisboa, o membro da Comissão Política Nacional dos sociais-democratas e ministro das Infraestruturas, Miguel Pinto Luz, manifestou, em nome da AD, as condolências à família da mulher de 77 anos que terá morrido durante o corte geral de energia que afetou o país na segunda-feira.

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“Soubemos hoje que o Ministério da Saúde teve conhecimento desta situação ontem, dia 1 de maio, tendo já sido pedido ao IGAS a abertura de uma auditoria para o cabal esclarecimento deste caso. A AD congratula-se com esta decisão, pois esta infeliz morte tem de absolutamente ser explicada”, acrescentou.

Morte durante apagão. Primeira ajuda demorou 23 minutos

Pinto Luz disse também que “os tempos de campanha são pouco propícios à moderação do espaço público” e apelou aos adversários políticos que tenham a “máxima ponderação neste tema” e “evitem os aproveitamentos políticos demagógicos e populistas”, criticando a “narrativa de que o Governo agiu tarde ou não comunicou”.

O social-democrata salientou que o país restabeleceu o fornecimento elétrico mais rapidamente do que Espanha e garantiu que “o Governo nunca se escondeu, deu sempre a cara”.

Para o ministro, é “tempo de aprendizagem”, de investigar as causas do apagão, mas também de “avaliar a resposta de vários setores, as falhas e os pontos de melhoria a implementar”.

O Ministério da Saúde anunciou na quinta-feira que ordenou uma averiguação das circunstâncias da morte de uma mulher septuagenária que estava ventilada e que terá morrido, alegadamente, em consequência do apagão de segunda-feira.

O caso da mulher de 77 anos foi avançado pela RTP. Na reportagem emitida no canal público, a família relatou que a mulher, que estava ventilada em casa, morreu no dia do apagão, alegando que a morte se deveu à falta de energia.

O INEM esclareceu hoje que “foi dada a resposta habitual” no socorro a uma mulher ventilada que terá morrido devido ao apagão e que os bombeiros chegaram 23 minutos após a chamada de emergência.

Questionado sobre o grupo de trabalho criado pelo Governo para para “a substituição urgente” da rede SIRESP, após esta ter falhado na segunda-feira durante o apagão de energia, Pinto Luz sublinhou que este é um tempo de reunir com todas as entidades para chegar a uma solução para o sistema de comunicações.

“Um Governo em gestão não é um Governo parado. É um Governo que tem que exigir e tem que apresentar soluções aos portugueses perante adversidades. Esta é uma adversidade (…). O SIRESP mais uma vez falhou, foi público e notório e, portanto, este Governo agiu nesse sentido”, atirou, depois de ser questionado sobre se esta decisão, tomada a 16 dias das eleições e com um prazo de 90 dias, não pode ser encarada como propaganda.

Questionado sobre a polémica em torno da divulgação dos novos dados disponibilizados pelo primeiro-ministro no seu registo de interesses, Pinto Luz absteve-se de comentar, referindo que a conferência de imprensa visou apenas para falar do apagão que atingiu o país.

Pedro Nuno Santos critica Montenegro por ter “pior resultado económico desde 2021”

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O secretário-geral do PS, Pedro Nuno Santos, criticou nesta sexta-feira o primeiro-ministro por andar “a celebrar o crescimento da economia portuguesa” quando, neste primeiro trimestre de 2025, Portugal teve “o pior resultado económico desde 2021”.

“Nós temos assistido a Luís Montenegro a celebrar o crescimento da economia portuguesa [que], segundo ele, fazia corar de vergonha alguns outros países na União Europeia”, afirmou o líder socialista, em declarações aos jornalistas, numa visita à feira agropecuária Ovibeja.

Mas, argumentou Pedro Nuno Santos, “no primeiro trimestre de 2025, a economia portuguesa, em vez de crescer, caiu 0,5%. É o pior resultado económico desde 2021, ano da pandemia”.

O Instituto Nacional de Estatística (INE) divulgou nesta sexta-feira que a economia portuguesa cresceu 1,6% em termos homólogos nos primeiros três meses do ano e contraiu-se 0,5% face ao trimestre anterior.

“Surpresa negativa”. Economia cresceu 1,6% no início do ano, em termos homólogos, mas caiu 0,5% face ao trimestre anterior

Segundo a estimativa rápida do INE, o Produto Interno Bruto (PIB), em volume, registou uma variação homóloga de 1,6% no primeiro trimestre de 2025, após um crescimento de 2,8% no trimestre precedente.

Na comparação em cadeia, face ao quarto trimestre de 2024, o PIB diminuiu 0,5% em volume, após um crescimento de 1,4% no trimestre anterior.

À margem da visita que efetuou nesta sexta-feira ao certame Ovibeja, que decorre até domingo, em Beja, o candidato do PS às eleições legislativas antecipadas marcadas para 18 de maio considerou que este resultado do primeiro trimestre de 2025 é uma das “várias razões pelas quais a AD vai perder as eleições e tem de perder as eleições”.

Nos primeiros três meses deste ano, “portanto o último trimestre da governação de Luís Montenegro, a economia portuguesa, em vez de crescer, contraiu”, sublinhou.

“E, portanto, nós temos é que, de facto, mudar de Governo para conseguirmos segurar é os bons resultados económicos que nós tínhamos antes de a AD chegar, para voltarmos a ter Portugal a crescer”, defendeu Pedro Nuno Santos.

E tal não é possível atingir “com Luís Montenegro a governar o país, primeiro porque alguém que oculta a informação, que faz tudo ao seu alcance para que seja revelada apenas depois das eleições, não pode ser primeiro-ministro do nosso país”, disse. E, em segundo lugar, “porque está a acabar este seu período de governação com a economia a cair”.

“E esta contração económica diz-nos outra coisa. É que o crescimento económico para 2025 já vai ter que ser revisto em baixa e, se antes desta contração, o programa da AD já era um embuste, já era uma fantasia, agora é só uma brincadeirinha de mau gosto”, criticou o secretário-geral e candidato do PS.

Inflação sobe, PIB abranda e criptomoedas esperam por regras

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Sindicato contra reclassificação dos farmacêuticos da Linha SNS 24

O Sindicato Nacional dos Farmacêuticos (SNF) manifestou-se, esta sexta-feira, contra a reclassificação dos farmacêuticos da Linha SNS 24 no perfil Júnior, considerando que “representa um retrocesso inaceitável” e “desrespeita o mérito profissional”.

O SNF “manifesta a sua mais firme oposição à reclassificação dos farmacêuticos afetos ao serviço SNS 24 no Perfil Júnior, decisão comunicada recentemente pela MEO, entidade prestadora do serviço”, afirma o sindicato em comunicado.

A posição da força sindical surge depois de na noite de quarta-feira ter sido enviado um e-mail a “todos os farmacêuticos a informar que, a partir da meia-noite [do dia 1 de Maio], os seus honorários seriam reduzidos e que deixariam de poder fazer triagem clínica plena, passando a estar limitados à gestão de apenas duas situações clínicas”.

De acordo com o sindicato, a reclassificação “ignora deliberadamente o percurso, experiência e desempenho profissional dos farmacêuticos envolvidos, muitos dos quais têm contribuído, desde o início, com elevado nível técnico, rigor clínico e plena dedicação à resposta em saúde no contexto do SNS 24”.

“A decisão agora tomada representa um retrocesso inaceitável, que desrespeita o mérito profissional, compromete a motivação dos profissionais e envia um sinal político errado sobre o lugar do farmacêutico no sistema de saúde”, sublinha o SNF no comunicado.

O sindicato recorda que durante a pandemia os farmacêuticos foram reconhecidos e enquadrados no perfil Sénior, sendo “uma valorização adequada ao seu papel central na triagem clínica, aconselhamento sobre medicamentos e encaminhamento seguro dos utentes”.

Além de denunciar a desvalorização profissional dos farmacêuticos, o SNF repudia a estrutura hierárquica, da qual os farmacêuticos “estão subordinados a profissionais de enfermagem”, inclusive no “aconselhamento medicamentoso”.

“Esta organização é tecnicamente injustificada, profissionalmente desvalorizadora e juridicamente questionável, por violar o princípio da autonomia técnica e científica consagrado para as profissões de saúde reguladas”, sustenta.

O sindicato realça que estas decisões “revelam uma tendência preocupante para a marginalização da profissão farmacêutica, colocando em causa a sua dignidade e o seu contributo distintivo no selo das equipas multidisciplinares”.

Face à situação, a força sindical exige a “revogação imediata” da reclassificação para perfil Júnior, a “garantia de autonomia técnica dos farmacêuticos” e a “abertura de um processo negocial transparente entre as entidades envolvidas, com representação dos profissionais farmacêuticos, para revisão urgente do modelo de organização funcional do SMS 24”.

O SNF acrescenta que vai continuar a acompanhar o caso.

Em março, mais de 500 farmacêuticos reforçaram a Linha SNS 24, depois de terem respondido ao recrutamento lançado pelo Centro de Contacto do Serviço Nacional de Saúde no início do ano.

A Lusa contactou os Serviços Partilhados do Ministério da Saúde para obter mais esclarecimentos e aguarda resposta.

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