O ciclista dinamarquês Mads Pedersen (Lidl-Trek) venceu este domingo ao sprint a terceira etapa da 108.ª edição da Volta a Itália e recuperou a liderança da prova, que pertencia ao esloveno Primoz Roglic (Red Bull-Bora).

Pedersen, que venceu a tirada inaugural e tinha sido o primeiro líder do Giro de 2025, cumpriu em 3:49.47 horas os 160 quilómetros com partida e chegada em Vlorë, na Albânia, impondo-se sobre a meta ao neozelandês Corbin Strong (Israel-Premier Tech) e ao venezuelano Orluis Aular (Movistar), segundo e terceiro classificados, respetivamente.

O dinamarquês, de 29 anos, aproveitou a bonificação de 10 segundos para recuperar a camisola rosa a Roglic, vencedor da prova em 2023 e apontado como o maior favorito ao triunfo no Giro deste ano, que caiu para o segundo lugar da classificação geral, a nove segundos do novo comandante.

Já estava tudo decidido na luta que travaram ao longo da temporada, mas existia uma confirmação para garantir e uma honra para resguardar: Liverpool e Arsenal defrontavam-se em Anfield este domingo, com os reds já campeões e os gunners sem o segundo lugar assegurado, e nem o facto de o troféu já estar conquistado retirava peso, importância e relevância ao jogo.

Do lado do Liverpool, a equipa de Arne Slot tinha a possibilidade de voltar às vitórias depois da derrota na última jornada, contra o Chelsea e já depois dos festejos da conquista da Premier League, para além de querer naturalmente vencer aquele que foi o único adversário direto ao longo de toda a temporada.

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“Nestes momentos somos recordados do porquê de trabalharmos tanto e do que este clube significa para tanta gente. É isso que faz com que vencer em conjunto seja uma experiência incrível e é algo que qualquer um de nós gostaria de repetir no futuro. Mas, e odeio ser a pessoa que aparece com um ‘mas’ numa situação destas, ainda que estejamos a aproveitar tudo sobre o nosso feito, temos de voltar a escalar a montanha outra vez”, disse o treinador neerlandês, que ainda tem o objetivo de chegar aos 90 pontos, na antevisão.

Do lado do Arsenal, a equipa de Mikel Arteta tinha de vencer para se distanciar novamente do Newcastle, que venceu o Chelsea já este domingo e ficou a um ponto do segundo lugar dos gunners. Mais do que isso, os londrinos pretendiam esquecer a desilusão da Liga dos Campeões, onde falharam a final ao serem eliminados pelo PSG, e encontrar sedativos para mais uma temporada sem qualquer troféu conquistado.

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“A guarda de honra tem de nos motivar, tem de nos focar. A dor poderá ser boa para utilizar quando não queremos fazer algo, mas sabemos que é a coisa certa a fazer e usamos isso como motivação para a próxima temporada. Eles merecem a guarda de honra porque foram a melhor equipa, é completamente merecido. Quando alguém é melhor, temos de aplaudir, aceitar e tentar chegar a esse nível”, indicou o técnico espanhol.

Assim, Arne Slot lançava Salah, Szoboszlai e Gakpo no apoio a Luis Díaz, com Conor Bradley a ser titular na direita da defesa na semana em que Trent Alexander-Arnold confirmou que vai mesmo sair do Liverpool, provavelmente para rumar ao Real Madrid. Já Mikel Arteta não contava com Timber e Declan Rice, que estão lesionados, e era obrigado a colocar Mikel Merino no meio-campo, com Leandro Trossard a saltar para o onze enquanto falso ‘9’.

Here come the champions!

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O Liverpool foi avassalador durante a primeira parte e não deu qualquer tipo de facilidades ao Arsenal, resolvendo praticamente o jogo no espaço de dois minutos: Gakpo abriu o marcador, de cabeça e num lance em que a defesa dos gunners congelou após cruzamento de Robertson na esquerda (20′), e Luis Díaz aumentou a vantagem com a baliza deserta depois de uma arrancada de Szoboszlai (21′). Ao intervalo, os reds estavam a vencer o Arsenal de forma clara e pareciam ter todas as condições para regressar aos triunfos.

Logo no início da segunda parte, porém, a equipa de Mikel Arteta reduziu a desvantagem: Trossard desequilibrou na esquerda, cruzou e Gabriel Martinelli, completamente sozinho, cabeceou para bater Alisson (47′). O jogo estava claramente mais equilibrado, com o Arsenal a ter a capacidade de causar mais perigo e passar mais tempo no meio-campo contrário, e os londrinos acabaram por conseguir mesmo chegar ao empate.

Robertson a meter a bola direitinha na cabeça de Gakpo ????????

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1 minuto depois marca Luis Díaz ????

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Odegaard rematou de fora de área, Alisson defendeu em direção à trave e Mikel Merino, de cabeça, aproveitou a recarga para recuperar a igualdade (70′). Mikel Arteta reagiu com duas substituições, lançando Kieran Tierney e Riccardo Calafiori, e Arne Slot lançou Diogo Jota já depois de ter colocado Alexander-Arnold (que foi assobiado pelos próprios adeptos) e Darwin em campo. A pouco mais de dez minutos do fim, tudo ficou mais complicado para o Arsenal quando Merino foi expulso por acumulação de cartões amarelos e já nada mudou até ao apito final, com Robertson a ter um golo anulado já nos descontos por falta de Konaté (90+5′).

Liverpool e Arsenal empataram em Anfield, com os reds a somarem a segunda jornada sem ganhar desde que foram campeões nacionais e os gunners a chegarem aos cinco jogos sem vencer entre Premier League e Liga dos Campeões, ficando com apenas mais dois pontos do que o Newcastle.

Martinelli a reduzir ????

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Merino a aproveitar que Arnold estava a meter toda a gente em jogo ????

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“Já tive muito mais contrariedades na vida”, disparou, com a audiência a aplaudi-lo e encorajá-lo — fez o discurso e no fim ainda vestiu uma t-shirt da IL por cima, tapando parte do pó verde.

O Observador apurou que o partido vai apresentar queixa, estando ainda a tentar identificar os dois jovens. Na campanha para as últimas legislativas, Luís Montenegro foi atingido pela mão de Vicente Fernandes, ativista da Greve Climática Estudantil, e também apresentou queixa, tendo o jovem sido condenado já em março deste ano por dois crimes de dano.

Entretanto, o movimento Fim ao Fóssil emitiu um comunicado em que confirma que interrompeu o comício — e que um dos ativistas era menor e tinha 16 anos — para questionar o candidato às legislativas sobre se comprometia com o fim ao fóssil até 2030. “Ao afirmar que não, os estudantes cobriram Rui Rocha com pó verde de Carnaval”, referem. Uma versão que o partido desmente, assegurando que Rocha disse apenas que falariam num momento posterior.

Citada no comunicado, Jéssica Silva, estudante de Medicina e porta voz do movimento, sublinha que “nem a IL, nem nenhum partido neste momento tem um plano realista para combater a crise climática”. “Porque representantes políticos que condenam os seus jovens não têm qualquer legitimidade”, acrescenta.