Ex-internacional francês fala em “injustiça”: «United e Tottenham não merecem jogar a Champions»

Emmanuel Petit considera que vitória na Liga Europa não será merecida

2024/25 está a ser uma temporada para esquecer tanto para Manchester United como para Tottenham, mas tudo poderá mudar nas próximas semanas, caso uma das duas equipas consiga conquistar a Liga Europa. Os dois conjuntos ingleses estão em boa posição para lutar pelo título, depois das vitórias na 1.ª mão das ‘meias’, mas para o antigo internacional francês Emmanuel Petit serão conquistas injustas, tal como o consequente apuramento para a Liga dos Campeões do próximo ano.

“Tottenham e Manchester United têm ambos a chance de salvar uma temporada terrível com a Liga Europa, mas alguma dessas equipas merece jogar a Liga dos Campeões no próximo ano? Nunca na vida! Não merecem estar na Liga dos Campeões na próxima época. Desejo o melhor ao Manchester United contra o Athletic Bilbao, mas olhando ao jogo com o Lyon, o Lyon devia ter acabado com eles. Os spurs podem conseguir uma surpresa, mas não espero nada de ambas as equipas esta época. Para ser sincero, se uma destas equipas ganhar a Liga Europa, acho que é injusto”, considerou o antigo internacional francês, ao FastSlots, citado pelo Goal.

Bordalo II criou monopólio gigante em praça lisboeta. Autarquia está a remover instalação e diz que calçada portuguesa “foi danificada”

Ao Observador, a Câmara Municipal de Lisboa (CML) informa que se encontra a proceder à “remoção da lona colocada na Praça Duque da Terceira”, indicando que esta é uma “instalação não autorizada pela autarquia, que representa um atentado ao património da cidade.”

“Essa instalação obrigará, aliás, à reparação da calçada portuguesa artística existente no local, a qual ficou danificada na sequência deste ato”, alega ainda a autarquia liderada por Carlos Moedas.

Nas “casas” do jogo de tabuleiro em tamanho grande criado por Bordalo II podem ser compradas propriedades no Campo Grande a 6 mil euros, na Avenida Almirante Reis a 10 mil euros e no Rossio por 40 mil euros, numa referência ao preço da habitação por metro quadrado na capital. Estão também marcadas as “casas” de “impostos de luxo” a 10 mil euros.

Esta não é a primeira vez que o artista plástico utiliza a arte para fazer críticas sociais, com destaque para a crise da habitação. Em 2023 criou a obra “Desalojamento Local”, criando sinais de indicações alternativos na capital e montando várias tendas decoradas como se fossem casas dos bairros típicos de Lisboa, numa “Rua Angústia”, instalada no miradouro de São Pedro de Alcântara. Noutra imagem, colocou uma almofada e cobertor num banco de jardim, acompanhados por pantufas e uma mesa de cabeceira.

Dez feridos em despiste de autocarro da Carris em Lisboa

Dez pessoas ficaram feridas em resultado do despiste de um autocarro da Carris, esta sexta-feira à tarde, em Lisboa.

O acidente com o autocarro de passageiros aconteceu na rua Marquês da Fronteira. O alerta foi dado pelas 17h53.

Já segue a Informação da Renascença no WhatsApp? É só clicar aqui

Sete feridos considerados ligeiros foram encaminhados para os hospitais São Francisco Xavier e São José.

Outros três feridos foram avaliados no local e aguardam ambulância, adianta fonte dos bombeiros à CMTV.

O autocarro da Carris despistou-se e embateu com um poste de eletricidade.

As causas do acidente ainda não são conhecidas.

O vulcão mais ativo da Antártida cospe ouro todos os dias

O Monte Erebus, situado na remota Ilha de Ross, permitiu documentar um fenómeno geológico de enorme singularidade: as suas emissões vulcânicas contêm partículas microscópicas de ouro. O vulcão, que mantém há mais de cinco décadas um lago de lava, expele partículas microscópicas de ouro. No total, cerca de 80 gramas por dia, se pudessem ser recolhidas. Com uma altitude de 3.794 metros, não é apenas o vulcão ativo mais meridional do mundo, mas também um dos poucos que conseguiu manter um lago de lava permanente há mais de cinco décadas. A análise das emissões do vulcão permitiu estimar, há mais

Podcast Rádio Viaje Comigo está no ar!

A Rádio Viaje Comigo é um podcast de viagens em formato de emissão de rádio, criado para inspirar viajantes com sons, histórias, dicas e curiosidades do Mundo. Cada emissão vai ter um destino e tema diferentes, guiada por Susana Ribeiro, escritora de viagens e autora do www.ViajeComigo.com.
Ideal para quem quer viajar com os ouvidos e o coração – e quer planear, sonhar ou simplesmente deixar-se levar pelos sons.

Arrancou no dia 1 de maio de 2025 – data em que o www.ViajeComigo.com celebrou 12 anos de existência – a Rádio Viaje Comigo: é um podcast de viagens que é também uma espécie de rádio portátil para os sentidos.

Lagoa Glaciar - Islândia © Viaje Comigo

Susana Ribeiro na Lagoa Glaciar – Islândia © Viaje Comigo

Se gosta de viajar com os ouvidos e com o coração, a Rádio Viaje Comigo é o podcast de viagens que precisa de conhecer. Lançado em maio de 2025 por Susana Ribeiro – ex-jornalista, escritora de viagens, contadora de histórias com formação em rádio, este novo podcast transporta os ouvintes para destinos reais através de episódios curtos, envolventes e sensoriais.

O Episódio Zero tem a apresentação do conceito do Podcast, que se posiciona entre a rádio tradicional e os formatos modernos de áudio digital. Aqui, o ouvinte encontra episódios pensados como uma pequena emissão de rádio, com música ambiente, por vezes sons captados no terreno, narração e uma estrutura que convida à pausa, à escuta atenta e à imaginação. O segundo episódio foi também lançado no primeiro dia e leva-nos às cascatas da Islândia.

Um podcast de viagens com alma radiofónica

A Rádio Viaje Comigo nasce da vontade de Susana Ribeiro regressar ao som (e à Rádio, onde começou a carreira profissional como jornalista) depois de anos dedicados à escrita de viagens e à produção de conteúdos digitais. A criadora do Podcast, também líder de viagens e autora de dois websites de turismo, quis recuperar o poder evocativo da voz e da rádio — aquele momento íntimo em que alguém nos conta uma história ao ouvido. A ideia é simples mas também poderosa: criar uma rádio de bolso, portátil, acessível em qualquer parte do Mundo, para quem tem sede de paisagens, de memórias e de experiências.

Em cada episódio, os ouvintes serão guiados por trilhos menos óbvios, cidades com alma, vilas que cheiram a pão acabado de fazer e mercados onde se ouvem línguas cruzadas. As histórias misturam observações pessoais com curiosidades culturais, sons locais e reflexões sobre o acto de viajar — especialmente em tempos em que a viagem interior também conta.

Hobbiton - Nova Zelandia © Viaje Comigo

Hobbiton – Nova Zelandia © Viaje Comigo

Para quem é este podcast?

O Rádio Viaje Comigo é um podcast inclusivo, pensado para todas as pessoas que gostam de viajar — sozinhas, acompanhadas, de mochila às costas, em alojamentos luxuosos, hostels, de carro, avião ou de bilhete de comboio na mão. É indicado para quem procura inspiração para próximas aventuras, para quem tem saudades de lugares onde já foi feliz, ou simplesmente para quem gosta de fechar os olhos e deixar-se levar pelo som.

Ideal para ouvir enquanto conduz ou caminha, cozinha ou sonha com a próxima escapadinha, este podcast é também uma excelente companhia para quem deseja desligar um pouco das redes sociais e reconectar-se com o prazer simples de escutar.

Uma proposta diferente no universo dos podcasts de viagens

Num mar de conteúdos, muitas vezes padronizados, o Rádio Viaje Comigo destaca-se pelo seu ritmo tranquilo, pela atenção ao detalhe e pela aposta numa experiência auditiva imersiva. É um podcast de viagens que valoriza a narrativa, a autenticidade e a emoção — sem pressas.

Onde ouvir a Rádio Viaje Comigo?

O podcast está disponível no Spotify e é atualizado semanalmente com novos episódios que exploram não só destinos portugueses, mas também lugares do Mundo inteiro. A isso se juntam noticiários e muitas curioisdades. Tudo ligado a viagens!

Subscreva, coloque os auscultadores e… viaje comigo!

Episódios:

1 – Islândia: a Força da Terra

Hanbok - Seul - Coreia do Sul © Viaje Comigo

Hanbok – Seul – Coreia do Sul © Viaje Comigo

Poderá também gostar de

Susana Ribeiro é jornalista desde 1998. Especializou-se em turismo e gastronomia mas tem experiência em várias áreas e meios: revistas, jornais, rádio, televisão, internet, locuções e redes sociais. Fez o Viaje Comigo para incentivar outros a viajarem mais. Saiba Mais sobre a Susana Ribeiro

Spinumviva esclarece que serviços prestados a novas empresas foram antes da posse de Montenegro

A Spinumviva esclareceu, em comunicado, que as empresas incluídas na declaração de rendimentos de Luís Montenegro na terça-feira foram apenas “clientes pontuais” entre 2021 e 2023, antes da entrada em funções do atual Governo. Esta terça-feira, Luís Montenegro entregou uma nova declaração de interesses no Portal da Transparência. O semanário Expresso indicou as sete novas empresas que surgem pela primeira vez no documento e a quem Montenegro terá prestado serviços. São elas: ITAU, Sogenave, Portugalenses Transportes, Beetsteel, INETUM Portugal e Grupel SA. Esta quinta-feira, o Correio da Manhã e a CNN Portugal avançaram que duas destas empresas (que já tinham

Governo constitui grupo de trabalho para “substituição urgente” do SIRESP, após “limitações” evidenciadas durante apagão

O Governo determinou esta sexta-feira a constituição de um grupo de trabalho para a criação de um novo sistema comunicações com a finalidade de substituir o Sistema Integrado de Redes de Emergência e Segurança de Portugal (SIRESP). A decisão ocorre após terem sido verificadas “limitações estruturais e operacionais” no apagão geral desta segunda-feira, de acordo com comunicado do ministério das Infraestruturas e Habitação.

O despacho emitido pelos ministro Miguel Pinto Luz e pela ministra da Administração Interna Margarida Blasco dita que o grupo de trabalho deverá apresentar, nos próximos 90 dias, os resultados de “um estudo técnico-estratégico para a substituição urgente do SIRESP”.

A constituição deste grupo de trabalho nesta altura é justificada pela “relevância estratégica das comunicações de emergência e proteção civil para a segurança e resiliência do Estado”. No comunicado enviado à imprensa, são referidas as “limitações estruturais e operacionais evidenciadas pelo SIRESP em cenários de elevada complexidade e exigência operacional, que se constataram, entre outras situações, no passado dia 28 de abril, durante o apagão”.

O objetivo do Governo é assegurar “um sistema de comunicações robusto, fiável, resiliente, tecnologicamente adequado e plenamente interoperável” e “que responda eficazmente às exigências atuais e futuras das forças e serviços de segurança, emergência e proteção civil”.

Marcelo sobre o apagão: “Saldo é positivo, mas oposições têm razão a dizer que no futuro pode ser melhor”

Acompanhe o nosso liveblog sobre Política.

O Presidente da República afirmou na tarde desta sexta-feira, em declarações aos jornalistas, na sua primeira reação ao apagão de segunda-feira, que “o Governo tem razão quando diz que perante tudo o que aconteceu, o saldo é positivo e têm razão as oposições a dizer que no futuro pode ser melhor”.

Marcelo Rebelo de Sousa revelou que “contactou com o primeiro-ministro” ao longo do dia e que “ia percebendo os problemas”, à medida que a situação se desenrolava.

“Quando acontecem estas situações, de repente acaba por se descobrir que há uma série de vulnerabilidades para tratar no futuro. A grande lição é que depois de ter acontecido uma vez, se prepara para o futuro”, garante o Presidente.

Diz ainda que o tempo sem eletricidade “foi longo”, mas, aponta, “foi menos longo que no país vizinho”. “Perante uma situação nova encontrou-se a melhor solução possível”, assegurou.

Não ignora, no entanto, os problemas de comunicação, apontando que foi o próprio Governo a admitir que “o SIRESP teve momentos de mau funcionamento”. “Houve muitos portugueses que não receberam os SMS de Proteção Civil”, afirmou ainda, referindo mesmo: “Até hoje não recebi nenhum.”

“Em relação a todos estes domínios, vamos aprender muito com a comissão técnica independente”, diz ainda Marcelo.

Açores renovam frota de ambulâncias de emergência médica pré-hospitalar

O Governo dos Açores deu, esta sexta-feira, início à renovação da frota de ambulâncias de emergência médica pré-hospitalar, com a entrega de duas novas viaturas aos Bombeiros da Ribeira Grande, que permitem uma assistência mais rápida, foi anunciado.

As duas novas viaturas dos Bombeiros da Ribeira Grande, na ilha de São Miguel, representaram um investimento de cerca de 100 mil euros, inserido num pacote global de 836 mil euros para a aquisição de nove ambulâncias totalmente equipadas.

Na cerimónia de entrega das viaturas, o presidente do Governo dos Açores, José Manuel Bolieiro, destacou o impacto deste investimento na capacidade operacional dos bombeiros.

“Estamos a reforçar os nossos meios com equipamentos de excelência, que vão permitir prestar uma assistência mais rápida, eficaz e segura à população. É um passo firme na modernização dos serviços de emergência da nossa Região”, sublinhou o chefe do executivo açoriano (PSD/CDS-PP/PPM), na cerimónia, onde esteve também o secretário regional do Ambiente e Ação Climática, Alonso Miguel.

De acordo com o Governo açoriano, as novas viaturas “estão equipadas com tecnologia de ponta”, como desfibrilhador automático externo, monitor multiparâmetros, maca homologada para transporte seguro e sistemas de comunicação integrados na Rede Integrada de Telecomunicações de Emergência da Região Autónoma dos Açores (RITERAA).

“Estas ambulâncias não são apenas veículos são instrumentos de vida, um reforço de confiança junto dos cidadãos”, sublinhou José Manuel Bolieiro, citado em nota de imprensa divulgada pelo executivo regional. O presidente do Governo açoriano enalteceu o trabalho dos bombeiros açorianos, considerando que “merecem também ter os melhores meios ao seu dispor”.

“Estes homens e mulheres, voluntários e profissionais, merecem o nosso profundo respeito. São eles que, com coragem e dedicação, estão sempre prontos a socorrer quem mais precisa”, reforçou.

Príncipe Harry perde batalha legal por proteção policial financiada pelo Estado

O príncipe Harry perdeu o recurso judicial em que contestava a decisão de reduzir a sua proteção policial no Reino Unido. Esta sexta-feira, o Tribunal de Recurso britânico confirmou a legalidade da medida adotada em 2020, mantendo a decisão de atribuir ao duque de Sussex um esquema de segurança “personalizado” e mais económico sempre que se encontra no país.

Já segue a Informação da Renascença no WhatsApp? É só clicar aqui.

A decisão foi tomada por três juízes, que rejeitaram os argumentos apresentados pelos advogados de Harry. O príncipe alegava que foi “discriminado” e “tratado de forma inferior” ao ser-lhe retirada a proteção integral garantida aos membros ativos da família real.

O tribunal considerou, no entanto, que o plano elaborado pelo Comité Executivo para a Proteção da Realeza e de Figuras Públicas (Ravec) era “razoável e adequado”.

“Não posso concluir que o sentimento de injustiça do duque se traduza numa base legal para contestar a decisão do Ravec”, declarou o juiz Geoffrey Vos, ao ler o acórdão. Os juízes sublinharam que Harry passou a estar “fora do grupo de beneficiários automáticos de proteção” ao abdicar das funções reais e mudar-se para os Estados Unidos.

O esquema alternativo determina que o príncipe deve comunicar com 30 dias de antecedência qualquer visita ao Reino Unido, permitindo às autoridades avaliarem o nível de risco e decidirem caso a caso sobre a necessidade de proteção.

Os advogados do duque sustentaram que “a segurança e a vida dele estavam em risco”, mas a defesa do Ministério do Interior assegurou que o comité atuou de acordo com as normas e “num contexto de circunstâncias únicas”.

Esta decisão representa um revés para Harry, que considerava o processo prioritário. O tribunal de primeira instância já tinha validado a decisão do Ravec no ano passado, mas o príncipe decidiu recorrer. A possibilidade de novo recurso para o Supremo Tribunal depende agora de uma autorização, que poderá ainda ser solicitada.

Em declarações à “BBC” após a leitura do acórdão, o duque de Sussex apelou ao fim dos conflitos familiares: “Gostava de me reconciliar com a minha família. Não vale a pena continuar a lutar”, afirmou, referindo-se também ao estado de saúde do pai, o rei Carlos III, que está a receber tratamento oncológico.

“A vida é preciosa. Não sei quanto tempo o meu pai ainda tem”, acrescentou. Harry admitiu que a questão da segurança poderia ser resolvida através do rei.

“Há muito controlo e capacidade nas mãos do meu pai. Isto tudo podia ser resolvido por ele, deixando os especialistas fazer o que é necessário”, declarou.

1 50 51 52 53 54 644