Arranca campanha eleitoral para regionais antecipadas na Madeira

A campanha eleitoral para as eleições legislativas regionais antecipadas na Madeira começa hoje, envolvendo 14 candidaturas – 13 partidos únicos e uma coligação de dois partidos – que vão a votos em 26 de maio.

Segundo os orçamentos consultados pela Lusa, as 14 candidaturas preveem gastar um total de 949.678,34 euros na campanha que irá decorrer até dia 24.

Em disputa nas eleições de dia 26 estão os 47 lugares do hemiciclo da Assembleia Legislativa Regional da Madeira e, segundo dados do Ministério da Administração Interna, até terça-feira estavam recenseados para votar 254.522 eleitores.

As antecipadas de 26 de maio ocorrem oito meses após as mais recentes legislativas regionais, depois de o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, ter dissolvido o parlamento madeirense, na sequência da crise política desencadeada em janeiro, quando o líder do Governo Regional (PSD/CDS-PP) foi constituído arguido num processo em que são investigadas suspeitas de corrupção.

O PSD sempre governou no arquipélago e venceu com maioria absoluta 11 eleições entre 1976 e 2015.

No último ato eleitoral para a composição do parlamento da Madeira (legislatura 2023-2027), concorreram 11 partidos únicos e duas coligações de dois partidos cada, tendo sido eleitos representantes de nove forças: PSD (20 deputados), PS (11), JPP (cinco), Chega (quatro), CDS-PP (três), PCP (um), IL (um), PAN (um) e BE (um).

Rúben passa Jesus e tira prova dos 90

Oitenta e sete pontos… e ainda falta disputar um jogo! Nunca uma equipa do Sporting tinha amealhado tantos pontos num único campeonato desde que as vitórias passaram a valer 3 pontos, na temporada 1995/1996.

Por André Antunes Pereira

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Hélio Varela: «Temos mais uma batalha»

Autor do golo que deu o 2-2 final, já em tempo de compensações, Hélio Varela, extremo do Portimonense, lamentou as incidências da partida. “Trabalhámos durante a semana para vencer mas não conseguimos. Houve uma falha nossa no primeiro golo, mas no segundo não era falta”, disse, rematando: “ainda temos mais uma batalha.”

Já Lucas Ventura, médio dos alvinegros, reconheceu os erros da equipa. “Batalhámos bastante, mas em duas falhas defensivas sofremos dois golos. Vamos de cabeça erguida, temos mais uma final pela frente e vamos dar o nosso melhor para sair desta situação”, frisou.

Do lado do Rio Ave, o defesa Pantalon queria a vitória. “Não estamos satisfeitos e os 3 pontos fugiram por pouco. Agora queremos ganhar ao Benfica na última jornada”, assinalou.

Por Record

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4h. Ataques aéreos em Gaza fazem quase 20 mortos

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Catalunha vai a votos neste domingo

A Catalunha, no nordeste de Espanha, vota este domingo em eleições autonómicas, com a incógnita sobre se os independentistas continuarão à frente do governo regional, como nos últimos 14 anos, ou se se abre uma nova etapa liderada pelos socialistas.

As últimas sondagens são já de segunda-feira passada – a lei espanhola não as permite nos cinco dias anteriores às eleições – e davam todas uma vitória clara ao Partido Socialista, mas sem maioria absoluta.

Em segundo lugar nas sondagens surgia o Juntos pela Catalunha (JxCat, centro-direita), do ex-presidente autonómico Carles Puigdemont, que vive na Bélgica desde 2017 para escapar à justiça espanhola, após ter protagonizado uma declaração unilateral de independência. Fez a campanha para estas eleições a partir do sul de França, numa zona perto da fronteira que designa como “Catalunha Norte”.

Tanto Carles Puigdemont como o candidato socialista, Salvador Illa, ganharam terreno nas últimas semanas, segundo a evolução das sondagens, em detrimento do atual presidente regional, Pere Aragonès, da também independentista Esquerda Republicana da Catalunha (ERC), que surgiu nos estudos mais recentes em terceiro lugar depois de ter iniciado a campanha a disputar o segundo com o JxCat.

A Catalunha tem governos nacionalistas e independentistas há 14 anos consecutivos, sendo que desde 2017 resultam de “geringonças” parlamentares porque os partidos que defendem a separação de Espanha deixaram de ser os mais votados.

Segundo as sondagens, este ano, pela primeira vez em mais de uma década, não há garantia de maioria absoluta independentista no parlamento catalão, lançando ainda mais incerteza sobre os cenários pós-eleitorais e a formação do próximo governo regional (Generalitat).

Moreno para clarificar rapidamente e Kelechi com processo

O futuro do comando técnico do Chaves para 2024/25, já na 2ª Liga, vai ser discutido entre a SAD flaviense e Moreno muito em breve. Segundo disse a Record fonte dos transmontanos, o objetivo é clarificar o …

Por Paulo Silva Reis

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Porsche ganha 6 Horas de Spa-Francorchamps

O Hertz Team JOTA, equipa inglesa apoiada por estrela do futebol norte-americano (Tom Brady) que compete no Mundial de Resistência com Porsche 963, ganhou as 6 Horas de Spa-Francorchamps, a ronda 3 do campeonato e corrida que antecede as 24 Horas de Le Mans (15 e 16 de junho), vencendo pela primeira vez a categoria principal do WEC (Hypercar). Conseguiu-o com o carro número 12, conduzido por Callum Illott e Will Stevens.

Na Bélgica, corrida dramática, com mão cheia de acidentes e incidentes. No mais grave, já a menos de duas horas da bandeira de xadrez, Eduardo Freitas, português que comanda as operações em pista no WEC, viu-se obrigado a paragem na ação, com a exibição de bandeira vermelha na sequência de colisão violenta do Cadillac do neozelandês Earl Bamber com o BMW M4 LMGT3 do Team WRT, com indonésio aos comandos (Sean Gelaeal), na reta Kemmel, quando o hipercarro do fabricante norte-americano lutava pela terceira posição com o 963 de Neel Jani.

Para remoção dos destroços, limpeza da pista e reparação barreiras de segurança do circuito, a corrida esteve interrompida quase duas horas, mas os quase 90.000 nas bancadas lotadas de Spa não abandonaram o circuito e foram premiados com ponto final excitante, pelas muitas mudanças na classificação depois do regresso à competição em prova que a Ferrari, com os 499P da AF Corse, tinha controlada! No entanto, o Hertz Team Jota, beneficiando de paragem antes do acidente, viu-se beneficiado pelos acontecimentos e aproveitou a oportunidade. Pela primeira vez desde 2014, só dois pilotos no carro vencedor de ronda do WEC e é preciso recuar até 2017 para encontrar outra equipa 100% britânica a ganhar neste Mundial.

Entre os LMP3, primeiro lugar para o Porsche 911 R LMGT3 da Manthley EMA, com Richard Lietz, Yasser Shahin e Morris Schuring, com ultrapassagem na última volta ao Porsche 911 R da Manthley PureRxcing, carro reconstruído pela equipa durante a noite, depois de acidente violentíssimo na qualificação, no Radillon.

Não existem portugueses no WEC-2024, mas Filipe Albuquerque está confirmado nas 24 Horas de Le Mans, a 15 e 16 de junhp, num LMP2 (Oreca-Gibson) da United Autosports com Ben Keating e Ben Hanley. Em 2020, o piloto de Coimbra ganhou a corrida que decorreu sem adeptos nas bancadas, devido à pandemia de Covid-19, e assegurou, simultaneamente, o título mundial na categoria.

Álvaro Pacheco: «Aceito a decisão do árbitro mas quem está no VAR tem de ver aquele lance»

Álvaro Pacheco considera que devia ter sido marcado penálti a favor do V. Guimarães quando estava 1-1, num lance em que Tomás Ribeiro cabeceou à barra, sendo que a bola foi antes desviada pelo braço de um jogador do Sp. Braga.

“O que poderia ter sido diferente? O elemento que está no VAR. Era penálti e expulsão. Aceito a decisão do árbitro, mas quem está no VAR tem de ver aquele lance que foi determinante para o desfecho”, começou por dizer o treinador dos vimaranenses após a derrota caseira (2-3) com o rival minhoto.

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“Foi um jogo muito bom, emotivo. A melhor equipa foi o Vitória. Entrámos muito bem, pressionantes, nunca deixámos o Sp. Braga pegar no jogo ofensivo. Podíamos ter feito o segundo golo, mas em transições o SP. Braga fez dois golos. O Sp. Braga estava com dificuldade em sair e houve o lance do penálti. Sofremos o segundo golo quando a equipa tem uma perda de bola porque queria ser mais rápida. Fomos uma equipa que foi atrás, não se deixando influenciar com as incidências do jogo, conseguimos chegar ao 2-2, mas depois o jogo continuou frenético. Mantivemo-nos agressivos para tentar chegar ao terceiro golo, mas o Sp. Braga foi mais feliz”, analisou Álvaro Pacheco.

“É uma injustiça muito grande pela qualidade de jogo que os meus jogadores fizeram. Perdemos um objetivo, que era entrar para a última jornada a lutar pelo 4º lugar, mas temos outro para concretizar. Queríamos muito ganhar este último jogo em casa para dedicar a esta massa associativa exigente, diferenciada. Foi uma pena não conquistarmos os três pontos, merecíamos”, acrescentou o técnico da equipa da casa.

Pacheco elogiou ainda Manu: “Cumpriu, não foi a primeira vez que jogou como médio. É um jogador que consegue criar variabilidade no jogo. Fez um excelente jogo, é um talento, com grande margem de progressão.”

Por Bruno Freitas

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2h. União Europeia considera inaceitáveis as ordens israelitas de evacuação em Rafah

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