Liga Betclic: o resumo do Sporting-Ovarense

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A Ovarense causou a maior surpresa no arranque dos playoffs dos quartos-de-final da Liga Betclic de basquetebol, ao derrotar o Sporting no Pavilhão João Rocha por 87-81. Veja os melhores momentos do encontro. (Vídeo: FPB)

Sem o poder do pai, filho de Marcelo cai em “desgraça” no Brasil

Nuno Rebelo de Sousa demitiu-se da presidência da Câmara Portuguesa de Comércio de São Paulo, no Brasil, depois do corte de relações anunciado pelo pai, Marcelo Rebelo de Sousa, devido ao caso das gémeas. Mas a queda em “desgraça” de Nuno começou antes. Após cinco anos à frente da Câmara Portuguesa de Comércio de São Paulo, Nuno Rebelo de Sousa demitiu-se do cargo no passado dia 18 de Abril, como anunciou a CNN Portugal. Alegou “razões profissionais” para esta saída, mas o corte de relações com o pai também terá contribuído para este desfecho. Marcelo Rebelo de Sousa classificou como

Mais de 200 mortos em cheias repentinas no Afeganistão, diz ONU

Mais de 200 pessoas morreram na província de Baghlan, no norte do Afeganistão, após inundações repentinas, informou este sábado a ONU, numa altura em que decorrem trabalhos de resgate.

O estado de emergência foi declarado nas regiões onde rios de lama subitamente engoliram milhares de casas e hectares de culturas, anunciou o Ministério da Defesa afegão.

Mais de 100 pessoas morreram no distrito de Baghalan Jadid em Baghlan e 100 pessoas foram mortas no de Burqa, disse à AFP um responsável da Organização Internacional para as Migrações (OIM), estimando mais de 2000 casas destruídas.

A OIM acrescentou que foram registadas várias mortes noutros seis distritos de Baghlan, com base em números fornecidos pela Autoridade Nacional de Gestão de Desastres.

As autoridades provinciais tinham avançado 62 mortos desde sexta-feira, mas alertaram que provavelmente esse número aumentaria.

As inundações desta primavera anormalmente chuvosa afetaram também outras províncias do Afeganistão, um dos países mais vulneráveis às alterações climáticas no mundo, mas também um dos mais mal preparados para as suas consequências, segundo os cientistas.

O porta-voz do Governo, Zabihullah Mujahid, disse este sábado à AFP que havia dezenas de mortes em várias províncias do país, um dos mais pobres do mundo.

O Ministério da Defesa indicou que foram iniciadas operações de distribuição de alimentos, medicamentos e kits de primeiros socorros às vítimas.

A Força Aérea começou a retirar os residentes à medida que o tempo melhorou e transferiu mais de uma centena de feridos para hospitais, acrescentou.

Jan Mohammad Din Mohammad, residente de Pol-e Khomri, capital de Baghlan, disse à AFP que a casa que construiu com as próprias mãos foi completamente destruída.

Vi a minha família a correr em direção aos morros. A minha casa e toda a minha vida foram-me tiradas. Foi inimaginável, lamentou.

Adicionalmente, as autoridades de gestão de desastres na província de Takhar, vizinha de Baghlan, relataram 20 mortes e 14 feridos na sexta-feira.

Além das perdas humanas, estas inundações causaram perdas financeiras gigantescas, disse à AFP um funcionário daquele departamento.

A enviada americana para o Afeganistão, Rina Amiri, escreveu nas redes sociais: o meu coração está com as vítimas das inundações no Afeganistão, que ceifaram muitas vidas humanas e causaram danos significativos.

A responsável pediu ao Governo dos talibãs que enfrente a devastação causada pelas mudanças climáticas no país já devastado por quatro décadas de guerra.

Desde meados de abril, as cheias e inundações já causaram cerca de uma centena de mortes em dez províncias do país e nenhuma região foi poupada.

Também destruíram centenas de casas e submergiram muitas terras agrícolas num país onde 80% dos mais de 40 milhões de habitantes dependem da agricultura para a sua sobrevivência.

O Afeganistão viveu um inverno muito seco, dificultando a absorção da chuva pelo solo.

Concorrente dos Países Baixos expulso da Eurovisão

A organização da Eurovisão decidiu este sábado expulsar o artista dos Países Baixos Joost Klein da final da competição. O cantor tinha sido inicialmente suspenso devido a um incidente após uma das suas atuações e não tinha participado nos ensaios gerais de sexta-feira.

Num comunicado divulgado esta manhã, a União Europeia de Radiodifusão (EBU) revela que a polícia sueca está a investigar uma queixa contra Joost Klein. A denúncia partiu de uma funcionária da equipa de produção do evento devido a um “incidente” após a atuação do concorrente na semi-final de quinta-feira.

Participação dos Países Baixos na Eurovisão suspensa depois de incidente com representante israelita

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O incidente não é especificado no comunicado, ainda que alguns meios de comunicação apontem que estão em causa ameaças verbais. “Não seria apropriado continuar no concurso enquanto o processo segue o seu curso”, justificou a EBU, acrescentando que mantém uma política de tolerância zero face a comportamentos inapropriados.

“Queremos deixar claro que, ao contrário de alguns relatos nos média e da especulação nas redes sociais, o incidente não envolve nenhum outro concorrente ou membro das delegações“, garante o organismo. Uma aparente referência a um episódio de fricção entre Joost Klein e a concorrente israelita, que alimentou especulação sobre as verdadeiras razões sobre a decisão inicial de o suspender do concurso.

Numa conferência de imprensa na noite desta quinta-feira, depois da segunda meia final, Klein mostrou-se irritado com a presença da representante israelita que foi questionada pelos jornalistas sobre se considerava que a sua presença colocava em risco os outros participantes. O moderador do evento disse que Eden Golan não tinha de responder, levando Klein, que passou grande parte da conferência com a cabeça tapada, a questionar: “Porque não?”.

Livre diz-se pronto para “mudança de ciclo” e desafia esquerda a unir-se e reconquistar Belém

A líder parlamentar do Livre, Isabel Mendes Lopes, defende que a ala esquerda tem de se organizar e escolher uma figura forte para as eleições presidenciais de 2026, para voltar a conseguir eleger o Presidente da República.

“Há quase 20 anos que a direita ocupa o Palácio de Belém. Se podemos dizer que isto aconteceu pela organização e união da direita, também podemos dizer que a esquerda não se tem organizado como devia“, diagnostica a líder da bancada do Livre no arranque do Congresso.

Isabel Mendes Lopes diz que “é preciso fazer um caminho conjunto” e pede uma “figura que defenda direitos cívicos, igualdade e justiça social”.

Sobre o presente e o cenário político que o país atravessa, a líder parlamentar do Livre acusa a AD de ser “inconstante quanto à sua disponibilidade para dialogar com a extrema-direita” e promete que o partido está a palmilhar terreno para uma viragem.

O Livre vai continuar o seu caminho preparado para uma mudança de ciclo de um próximo governo das esquerdas“, promete a deputada, que é cabeça da lista A ao Grupo de Contacto (direção) do Livre.

Em jeito de retrospetiva, e no rescaldo de uma vitória eleitoral para o partido, que passou de um para quatro deputados, Isabel Mendes Lopes fala no “melhor momento de sempre” do Livre.

“Nenhum partido tem processos mais democráticos”

O tema é incontornável. No arranque do Congresso do Livre, que começou este sábado na Costa da Caparica, em Almada, os dirigentes assumem que houve problemas no processo de escolha do cabeça de lista pelo partido às europeias.

“O Livre escolheu fazer política de forma diferente, com mais abertura e inclusão. O preço é o de errarmos em algumas áreas. Alguma vez que erremos é preciso ter a humildade de o reconhecer, corrigir e prosseguir. Não há nenhum partido em Portugal com processos mais democráticos que o Livre”, afirmou Patrícia Gonçalves, presidente da Assembleia do Livre.

Manifestantes invadem televisão pública finlandesa para pedir boicote à Eurovisão

Várias dezenas de manifestantes invadiram hoje a sede da televisão pública finlandesa, Yle, para exigir boicote à final do Festival Eurovisão da Canção devido à presença israelita.

Em vídeos difundidos por vários meios de comunicação finlandeses, os ativistas podem ser vistos sentados no chão com faixas onde se podem ler frases como “Boicote a Eurovisão” ou “Parem o genocídio”.

Os manifestantes afirmam que Israel está a usar a Eurovisão como plataforma para branquear a sua imagem com a participação da cantora Eden Golan.

“Yle deveria defender os seus valores também hoje e não de uma forma contraditória e hipócrita apenas em certos contextos específicos. Nada justifica a participação da Yle na Eurovisão se Israel participar”, afirmaram os ativistas em comunicado.

Está prevista para hoje à tarde em Malmö (Suécia), onde se realiza a final do festival, uma manifestação de protesto contra a participação de Israel na Eurovisão e pelo fim da guerra em Gaza.

Em janeiro, um grupo de músicos finlandeses pediu à Yle que pressionasse a União Europeia de Radiodifusão (EBU) para excluir Israel da competição devido à situação em Gaza.

A final do 68.º Festival Eurovisão da Canção é disputada hoje em Malmö,com 26 países em competição: Suécia, Ucrânia, Alemanha, Luxemburgo, Países Baixos, Israel, Lituânia, Espanha, Estónia, Irlanda, Letónia, Grécia, Reino Unido, Noruega, Itália, Sérvia, Finlândia, Portugal, Arménia, Chipre, Suíça, Eslovénia, Croácia, Geórgia, França e Áustria.

Esta edição do Festival Eurovisão da Canção está a ficar marcada pelo conflito israelo-palestiniano, que dura há décadas, mas intensificou-se após um ataque do grupo palestiniano Hamas em Israel, em 7 de outubro, que causou quase 1.200 mortos, com o país liderado por Benjamin Netanyahu a responder com uma ofensiva que provocou mais de 34 mil mortos na Faixa de Gaza, segundo balanços das duas partes.

Desde que se soube que Israel iria participar no concurso, representado por Eden Golan, vários apelos foram feitos por representantes políticos e artistas europeus à EBU para que a participação do país no concurso fosse vetada.

Favorito expulso: Países Baixos fora da Eurovisão

EBU confirma que Joost Klein está a ser investigado após uma queixa apresentada por um elemento da produção do evento. Não há memória de um caso destes nos últimos anos do Festival Eurovisão da Canção: um país expulso da final devido a um “incidente” provocado pelo cantor. Joost Klein não vai cantar na final do festival, que começa mais logo às 20 horas. O holandês está a ser investigado após uma queixa apresentada por um elemento (uma mulher) da produção do evento. A entidade organizadora, a União Europeia de Radiodifusão (EBU), anunciou a expulsão do cantor já neste sábado, dia

10h. O PAN marca presença num protesto pelo fim dos delfinários

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11h. Fernando Medina usou empresas públicas para baixar os valores da dívida pública em 2023

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