Liga Europa. Sporting de Braga tenta confirmar play-off na receção ao Cluj

O Sporting de Braga vai tentar confirmar esta quinta-feira a presença no play-off de apuramento para a fase de liga da Liga Europa de futebol, na receção ao Cluj, que já venceu na primeira mão, na Roménia, por 2-1.

Os “arsenalistas” bateram os romenos com dois golos do médio francês Gorby, aos 17 e 50 minutos, tendo, pelo meio, o gambiano Sheriff Sinyan ainda empatado o encontro, aos 29, mas o tento foi insuficiente para a sua equipa dar a volta ao marcador.

Em vantagem na eliminatória, a formação orientada pelo espanhol Carlos Vicens tentará confirmar esta quinta-feira o favoritismo, defrontando, caso siga em frente, na ronda seguinte o vencedor da eliminatória entre o Lincoln Red Imps (Gibraltar) e o Noah (Arménia), que empataram 1-1 no primeiro jogo.

O encontro entre Sporting de Braga e Cluj, para a segunda mão da terceira pré-eliminatória da segunda competição europeia de clubes, está agendado para as 19h30, com arbitragem do alemão Sascha Stegemann.

Os minhotos iniciaram a temporada com a disputa da segunda pré-eliminatória, frente ao Levski Sófia, que bateram graças à vitória por 1-0, com um golo no prolongamento de Fran Navarro, no segundo jogo, depois do empate 0-0 na Bulgária.

Há seis vezes mais imigrantes no SNS do que em 2017

Portugal tem cerca de um milhão de utentes estrangeiros registados no Serviço Nacional de Saúde. É um número seis vezes superior ao de 2017.

Os dados são do Registo Nacional de utentes, citados esta quinta-feira pelo Jornal de Notícias.

De acordo com o jornal, os números representam um crescimento de 500%, embora o fim da Manifestação de Interesse esteja a reduzir as novas inscrições.

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No final do mês de julho, estavam inscritos no SNS 975. 397 utentes, um aumento superior a 810 mil em sete anos e meio. Do total de utentes registados em julho deste ano, 83% são inscrições recentes.

Para efeitos de comparação, no mesmo período, os imigrantes no país aumentaram 267% e as contribuições para a Segurança Social subiram 600%.

Ao JN, António Luz Pereira, vice-presidente da Associação Portuguesa de Medicina Geral e Familiar (APMGF), diz que há unidades de saúde “que não estão dimensionadas” para o aumento de imigrantes no SNS, pois há especificidades no atendimento.

Lamber ou morder gelado, bola de Berlim com ou sem creme, peixe escalado ou não escalado: algumas polémicas de verão e as resposta de Ricardo Dias Felner

Lamber ou morder o gelado, bola de Berlim com ou sem creme, bitoque com ou sem arroz, natas na massa é errado ou pizza com ananás. São muitas outras polémicas do mundo culinário que dividem os bons garfos, mas há uma em particular que ressurge com principal incidência no verão: peixe escalado ou não escalado?

Não há respostas certas, mas deixem que Ricardo Dias Felner vos convença do contrário. “Quando alguém fala em acender brasas, brotam do sofá cozinheiros talentosos e inesperados, altamente conhecedores do churrasco. Quase sempre machos, inaptos para a culinária quotidiana mas dotados para a grelha de fim de semana. Há sempre um momento em que o assador cagão é forçado a engolir a teoria”, comenta. Qual é a melhor arte para grelhar peixe? Ouça aqui o novo episódio do podcast ‘O Homem que Comia Tudo’.

Tiago Pereira Santos e Matilde Fieschi

Com dois ou três truques, toda a gente consegue fazer os melhores ovos mexidos do mundo, as melhores batatas fritas ou o melhor bife. Às vezes, a diferença entre uma comida sublime e comida má está só na quantidade de manteiga, na variedade da batata ou no momento em que pomos o sal no bife.

Ricardo Dias Felner, jornalista e crítico gastronómico, é O Homem que Comia Tudo e diz-lhe tudo sobre cozinha e restaurantes no podcast mais saboroso do Expresso.

Começou como jornalista no Público, onde durante 11 anos escreveu sobre crime, justiça, imigração e política. Foi director da revista Time Out e, hoje em dia, colabora regularmente com várias publicações, entre elas o Expresso, onde tem escrito reportagens sobre algumas das comidas mais emblemáticas do país, do bacalhau ao frango de churrasco.

Todas as quintas-feiras novos episódios sobre cozinha e restaurantes. Porque a diferença entre comer bem e comer mal pode ser uma questão de informação e porque comer é demasiado importante, subscreva este podcast em qualquer aplicação de podcasts ou siga o projeto de Ricardo Dias Felner aqui no Expresso ou na SIC Notícias.

Íris de Brito: “Depois de ficar no filme ‘Evita’, um dos bailarinos do Michael Jackson disse-me: ‘Na próxima audição, muda de botas’. Estavam a desfeitas”

Nuno Fox

Diante da pergunta “Que idade tinhas quando a dança entrou na tua vida?”, Iris de Brito revê a resposta de sempre.

Habituada a apontar como referência a iniciação no balé, vivida quando tinha cerca de 8 anos, hoje a coreógrafa partilha outro entendimento.

“A dança e o movimento entraram em mim quando comecei a andar”, realça no início deste episódio d’ O Tal Podcast, já livre das velhas programações.

“Esta sociedade do Norte Global incorporou a ideia de que tudo da mente tem uma hierarquia maior, e que o conhecimento do corpo não tem tanta importância. Mas tem”, sublinha, lembrando a necessidade de soltar as próprias amarras: “Cresci a pensar que o que tenho na cabeça e a universidade é que é importante”.

Nuno Fox

A crença, observa Iris, tem sido desconstruída, permitindo reconhecer que “o movimento é uma das tecnologias ancestrais – africanas e não africanas – que mais ajuda a tudo”.

Não surpreende por isso que o pessoal da dança “diga sempre na brincadeira: se os governantes dançassem mais estaríamos um bocadinho melhor”.

Aliás, nota a também professora, há um provérbio, “talvez nativo-americano”, que reforça essa associação entre movimento e adoecimento. Segundo o ditado, “quando alguém chega a um xamã e diz ‘estou doente’, ele pergunta: quando é que você parou de dançar, de cantar, de contar ou de ler histórias?”.

Nuno Fox

Iris nunca marcou passo, e a determinada altura Portugal tornou-se pequeno.

“Trabalhei no teatro de revista, fiz o Crime da Pensão Estrelinha na televisão com o Herman José, e foi muito engraçado, mas senti que não conseguiria ir mais longe. Por isso quis sair para Nova Iorque”.

Mais do que um plano, Iris alimentava o sonho de integrar a companhia Alvin Ailey, mas não tinha meios nem conhecia ninguém na ‘Grande Maçã’. Por isso Londres, onde tinha ‘rede’, impôs-se como destino.

“Aí tive a oportunidade de fazer formação com um mestre incrível, William Luther, um dos primeiros bailarinos da companhia de Alvin Ailey”, diz a coreógrafa, assinalando como o ciclo acabou por se completar.

Foi também na capital britânica que fez um curso em Teatro Musical e o mestrado em Pedagogia das Danças Afrolatinas, além de ter trabalhado com artistas como Jay-Z, Enrique Iglesias ou Kylie Minogue.

Pelo caminho, enfrentou vários castings, incluindo para o filme Evita e o musical Chicago, experiências que revisita neste episódio.

“Fiz a audição para o Evita com um dos bailarinos principais do Michael Jackson, o Vincent Paterson. Fiquei, saltei, estava toda contente, e ele deu-me os parabéns e um toque: da próxima vez, muda de botas. Elas estavam a cair aos pedaços”.

Nuno Fox

O episódio é recordado não apenas por ter sido selecionado, mas também pela lição, que Iris faz questão de partilhar: “Acreditem em vocês porque um bom coreógrafo, um bom diretor, consegue ver mesmo através da vossa imagem”.

Com três décadas de profissão, a coreógrafa partilha igualmente um alerta: “Infelizmente, não existe nos países PALOP uma proteção da herança imaterial, que inclua o movimento, a dança. Estamos completamente desprotegidos. Então, nos festivais querem mudar a Kizomba e dizer que é evolução”.

Longe disso, Iris de Brito vê nessas jogadas mercantilização e desvirtuação, reflexões para acompanhar na conversa com Georgina Angélica e Paula Cardoso.

Nuno Fox

O Tal Podcast é um podcast semanal dedicado às relações interpessoais e aos afectos humanos. Através de conversas profundas com convidados notáveis, o podcast revela uma narrativa original e abre as portas a uma comunidade internacional de reflexão e de interesse.

Pioneiro na cultura negra e afro-descendente em Portugal, é um espaço onde cabem todas as vidas, emocionalmente ligadas por experiências de provação e histórias de humanização.

Em longas conversas sem guião, Georgina Angélica e Paula Cardoso apresentam convidados especiais, em novos episódios, todas as quintas-feiras nos sites do Expresso, SIC e SIC Notícias ou qualquer plataforma de podcasts.

Tiago Pereira Santos com Nuno Fox

Georgina Angélica é especialista em Educação e Intervenção Social. Atua como educadora, formadora e palestrante, com mais de 20 anos de experiência em Portugal, Inglaterra e Angola.

Paula Cardoso é fundadora da rede Afrolink e autora da série de livros infantis ‘Força Africana’. É ainda apresentadora do programa de TV “Rumos” , transmitido na RTP África.

Ouça aqui mais episódios d’O Tal Podcast:

O Homem que Comia Tudo

O Homem que Comia Tudo

O Homem que Comia Tudo

Com dois ou três truques, toda a gente consegue fazer os melhores ovos mexidos do mundo, as melhores batatas fritas ou o melhor bife. Às vezes, a diferença entre uma comida sublime e comida má está só na quantidade de manteiga, na variedade da batata ou no momento em que pomos o sal no bife. Ricardo Dias Felner, aka O Homem que Comia Tudo, diz-lhe tudo sobre cozinha e restaurantes no podcast mais saboroso do Expresso. Novos episódios sempre à quinta-feira

“Há muita coisa estranha a passar-se” na praia da Nazaré

Banhos foram proibidos na zona Norte da praia. Câmara Municipal admite sabotagem na conduta de saneamento. “Algo que não é normal”. A Câmara Municipal da Nazaré está a investigar a hipótese de sabotagem na conduta de saneamento, após a situação que interditou a praia a banhos, mas reconhece a necessidade de investimento urgente num sistema com cerca de 60 anos. “Neste momento não ponho de parte [a hipótese de sabotagem], porque temos um conjunto de fatores que vamos analisar e depois perceber se há matéria para levar isto à frente”, disse hoje à agência Lusa o presidente da Câmara da

Aviso laranja devido ao calor estendido até domingo em Castelo Branco, Guarda e Bragança

O Instituto Português do Mar e da Atmosfera estendeu até domingo o aviso laranja, o segundo mais grave, nos distritos de Castelo Branco, Guarda e Bragança por causa do calor.

Segundo o IPMA, o aviso laranja vai estar ativo nestes três distritos até às 00h00 de domingo, enquanto em Viseu e Vila Real vai vigorar até às 18h00 de sexta-feira, devido à “persistência de valores muito elevados da temperatura máxima”, baixando depois para amarelo, o menos grave de uma escala de três.

Além disso, o aviso laranja está igualmente ativo até às 18ho0 desta quinta-feira nos distritos de Évora, Setúbal, Santarém, Beja e Portalegre, baixando depois para amarelo pelo menos até domingo.

Também sob aviso amarelo por causa do calor estão até às 18h00 desta quinta-feira os distritos do Porto, Viana do Castelo, Lisboa, Aveiro, Coimbra e Braga, enquanto em Coimbra e Leiria se prolonga até às 18h00 de sexta-feira e em Faro até às 18h00 de domingo.

Os avisos do IPMA — vermelho, laranja e amarelo — são emitidos quando existe uma situação meteorológica de risco, que pode ser avaliada como de risco elevado, moderado ou reduzido.

As temperaturas no interior do país vão manter-se bastante elevadas esta quinta-feira e na sexta-feira, acompanhadas por vento do quadrante Sul, por vezes com muita intensidade, o que aumenta o risco de incêndio naquelas regiões.

Portugal está em situação de alerta devido ao risco de incêndio rural desde dia 02 de agosto e este ano já arderam em Portugal 63.247 hectares de espaços florestais, metade dos quais nas últimas três semanas, e deflagraram 5.963 incêndios, sendo a maioria nas regiões do Norte e Centro.

Tempestade tropical Podul leva à retirada de milhares de pessoas no sul da China

A China preparou-se para fortes chuvas com a chegada da tempestade tropical Podul a várias províncias do sul, que já levou à retirada de milhares de pessoas. As províncias de Fujian, Guangdong e Guangxi concentraram os principais esforços de prevenção, mas os alertas mantiveram-se num nível relativamente baixo devido à perda de intensidade da tempestade após a passagem por Taiwan, na quarta-feira.

De acordo com a agência de notícias oficial Xinhua, cerca de 15 mil pessoas foram retiradas de áreas costeiras no sul da China até quarta-feira. A Podul alcançou terra pouco depois da meia-noite desta quinta-feira em Fujian, classificada como tempestade tropical – depois de ter sido rebaixada de tufão –, e levou também à emissão de alertas na província de Hunan, que alberga vários lagos e rios que frequentemente transbordam.

Na cidade de Chaozhou, em Guangdong, as aulas e alguns serviços governamentais foram suspensos, enquanto em Hong Kong os tribunais interromperam as audiências após a emissão do alerta máximo para tempestade de chuva.

O Observatório de Hong Kong indicou que a tempestade se estava a afastar da região, mas que a sua periferia estava a provocar rajadas de vento. A população foi aconselhada a manter-se afastada da linha costeira.

Não há, até ao momento, registo de vítimas ou danos no sul da China.

O sul de Taiwan procede à limpeza das áreas afectadas depois de a tempestade ter atingido, na quarta-feira, as vilas costeiras de Taitung e Hualien, no leste da ilha, antes de seguir para o estreito de Taiwan cerca de cinco horas mais tarde.

Na ilha, uma pessoa foi arrastada para o mar, cerca de 100 ficaram feridas e 8 mil foram retiradas para abrigos. Equipas trabalharam rapidamente para restabelecer a energia, após críticas por uma resposta lenta a tempestades anteriores.

Dez maiores poluidores do país reduziram emissões, Galp é a pior e aumentou

As emissões das 10 maiores poluentes em Portugal reduziram-se 11% de 2023 para 2024, indica uma análise da associação ambientalista Zero, segundo a qual a refinaria da Galp lidera o Top 10 de poluidores.

A Galp, diz a associação num comunicado divulgado esta quinta-feira, não só continua a liderar a lista dos mais poluentes como ainda aumentou as emissões em 11%.

Com base em dados da Comissão Europeia sobre o registo de emissões associado ao Comércio Europeu de Licenças de Emissão (CELE), o ranking da Zero das entidades mais poluentes é composto na maioria pelo setor da refinação, energia, cimentos e pela TAP, que subiu ao segundo lugar na lista (estava em terceiro no ano passado).

Mas em termos globais houve uma redução das emissões de dióxido de carbono (CO2), o principal gás com efeito de estufa causador das alterações climáticas, especialmente pela queda de emissões nas centrais a gás natural fóssil para produção de eletricidade, principalmente na Tapada do Outeiro mas também no Pego, devido a um maior peso das energias renováveis.

Os 10 maiores poluidores no ranking 2024 são assim dominados pela Petrogal — Refinaria de Sines, seguindo-se a TAP, a Cimpor — Alhandra e a Cimpor — Souselas, em terceiro e quarto lugar, respetivamente, e a Secil — Outão, a meio da tabela.

No sexto lugar a Elecgás — Central de Ciclo Combinado do Pego, seguido pela CMP, cimentos, Fábrica Maceira-Liz, e depois em oitavo a EDP — Central Termoelétrica de Lares. Em nono lugar na lista dos mais poluentes a Lusical — Indústria Mineral-Calcinação de Calcários — Produção de cales não hidráulicas, e no 10.º lugar a Turbogás, central de ciclo combinado da Tapada do Outeiro.

Comparando com 2023 as mudanças mais relevantes são as reduções significativas das emissões das centrais térmicas a gás natural fóssil. A Turbogás, Tapada do Outeiro, estava em segundo lugar no anterior ranking e está agora no 10.º e a Elecgás (Pego) estava em quarto e desceu para sexto.

Na análise aos dados a Zero dá destaque à refinaria de Sines da Petrogal pela dominância do ranking pelo quarto ano consecutivo.

O valor atingido pelo setor da refinação “mostra um peso muito significativo e crescente dos combustíveis fósseis na nossa economia e emissões poluentes; a GALP continua a ser uma empresa virada para a exploração e produção de combustíveis fósseis com mais de seis vezes e meia do seu investimento a eles dedicado por comparação com investimento em renováveis”, diz a Zero no comunicado.

E acrescenta: entre 2023 e 2024, as emissões atingiram cerca de 2,6 milhões de toneladas de dióxido de carbono, um aumento de 11% (cerca de 270 mil toneladas), representando quase 5% do total de emissões líquidas de Portugal em 2023 (para haver um termo de comparação).

A TAP teve um ligeiro aumento de emissões, de um por cento, mas subiu ao segundo lugar por causa da quebra de 80% das emissões da Tapada do Outeiro. As emissões juntando as três centrais a gás natural caíram de 2,7 milhões de toneladas em 2023 para 1,1 milhões em 2024.

Contando as emissões totais das 10 unidades mais poluentes verificou-se uma redução de emissões de 9,5 (em 2023) para 8,5 milhões em 2024, menos 11%. A redução entre 2022 e 2023 tinha sido de 14%.

Segundo a lista, além dos aumentos na refinaria de Sines (mais 11%) e da TAP (1%) a Cimpor Alhandra aumentou 24%, a de Souselas 3% e a Secil de Outão, 4%.

As outras cinco desceram todas as emissões. A Elecgás (Pego) desceu 47%, a CMP Maceira 1%, a EDP 9%, a Lusical 3%, e a Turbogás 80%.

O CELE integra as principais unidades de setores fortemente poluidores, como centrais térmicas, refinação, cimento, pasta de papel, vidro, entre outras. Em Portugal, há 136 empresas que declararam emissões em 2024 no âmbito do CELE.

No caso das centrais térmicas utilizando combustíveis fósseis, todas as licenças de emissão têm de ser adquiridas (compradas em leilão), enquanto noutros setores uma grande parte das licenças é oferecida gratuitamente e a restante tem de ser adquirida.

Num futuro próximo, tudo indica que continuarão a ser a refinaria de Sines, as centrais de ciclo combinado a gás natural fóssil e o setor cimenteiro que dominarão a seriação das unidades empresariais maiores emissoras de dióxido de carbono, a par de um crescimento do setor da aviação.

A análise da Zero insere-se no âmbito do projeto LIFE EFFECT, financiado pela Comissão Europeia, que visa promover uma participação mais ampla da sociedade civil nos processos de tomada de decisão e de monitorização, assegurando que o CELE beneficia o clima mas também as pessoas.