Carlos Moedas manifesta-se contra aumento do número de voos no aeroporto de Lisboa: “caminho não é aceitável”

O presidente da Câmara Municipal de Lisboa expressou esta sexta-feira a sua “total oposição” ao plano da ANA de aumentar o número de movimentos do aeroporto de Lisboa, isto sem realizar obras na infraestrutura. “Já por diversas vezes referi que este caminho não é aceitável e que comigo tal não acontecerá”, salienta Carlos Moedas em comunicado enviado às redações.

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Greve dos observadores meteorológicos e geofísicos com adesão superior a 90%

A greve dos observadores meteorológicos e geofísicos do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) conta hoje com uma adesão superior a 90%, segundo a Federação Nacional dos Sindicatos dos Trabalhadores em Funções Públicas e Sociais (FNSTFPS).

A adesão dos trabalhadores com funções de observador meteorológico e geofísico à paralisação convocada pela FNSTFPS dá, assim, “uma resposta firme à ausência de resposta do Governo às suas reivindicações”, considerou a federação num comunicado.

A adesão de 90% foi conseguida, segundo a FNSTFPS “apesar de nas últimas horas do dia de ontem [quinta-feira], o Conselho Diretivo do IPMA ter exercido muita pressão para que os trabalhadores não exercessem o direito à greve, tentando impor de forma ilegal serviços mínimos que não foram previamente negociados com a Federação”.

Os trabalhadores com funções de observação meteorológica e geofísica exigem “resposta urgente às suas reivindicações que passam pela consolidação das mobilidades intercarreiras e a abertura de concursos para todos os trabalhadores que exercem as funções de observador meteorológico e geofísico”, refere o comunicado.

Em causa, segundo a estrutura sindical, estão cerca de 60 trabalhadores que desempenham as mesmas funções, mas que estão em quatro carreiras distintas, com salários diferentes e perspetivas diferentes de progressão na carreira.

Orlando Almeida, dirigente da FNSTFPS, disse à Lusa na segunda-feira que “nada foi feito” pela tutela para alterar a situação e integrar, como deveria ser, todos os trabalhadores na carreira técnica superior.

O dirigente admitia que a paralisação, de 24 horas, poderia afetar o serviço de informação meteorológica prestado aos aeroportos e aeródromos.

Contactado pela Lusa, o Ministério da Agricultura e do Mar, que tutela o IPMA, indicou que “está a articular esforços” com o Ministério das Finanças “para resolver esta situação”.

“Em causa está o processo da consolidação da mobilidade intercarreiras dos observadores meteorológicos do IPMA, uma aspiração dos trabalhadores que remonta a 2017 e à qual o atual Governo pretende dar resposta”, referiu o Ministério da Agricultura e do Mar.

M’AR De AR Auria: um refúgio moderno no coração de Lisboa

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O M’AR De AR Auria é a escolha ideal para quem procura um equilíbrio perfeito entre qualidade, conforto e preço justo.

Lisboa, menina e moça, continua a encantar quem a visita, e são cada vez mais. A capital portuguesa vive tempos de ouro no turismo, e os números confirmam isso mesmo: só em 2025, cerca de 8,5 milhões de pessoas percorreram as suas ruas, miradouros e colinas. E não parece haver travão à vista, pois tudo indica que esse número vai continuar a crescer.

E com tanta gente a chegar, o que se procura é simples: um lugar confortável, bem situado e a um preço equilibrado. Em Lisboa, há hotéis de luxo para todos os gostos, mas o verdadeiro desafio é descobrir um de 3 estrelas que ofereça o essencial com qualidade e sem exageros na fatura.

E é precisamente neste contexto que surge o M’AR De AR Auria, um hotel discreto, acolhedor e com tudo o que é necessário para uma estadia confortável em Lisboa, pertencente ao grupo M’AR De AR Hotels, que conta com uma longa experiência na hotelaria.

Tudo começou em Évora, há cerca de 30 anos, com os seus dois hotéis, Aqueduto e Muralhas. Mas a vontade de chegar a Lisboa sempre existiu e, em 2019, concretizou-se com o restaurante Degust’AR, que, apesar da pandemia, manteve-se firme, assim como a vontade de abrir um hotel na cidade. Foi no ano passado que finalmente surgiu a oportunidade de adquirir um hotel, hotel este que já estava em funcionamento com outra gerência, e que tinha passado por uma grande remodelação, encontrando-se em processo de transição de 3 para 4 estrelas. Depois da aquisição pelo grupo Mar d’AR, foram feitas algumas mudanças, sobretudo a nível estético, para aproximar mais o espaço da marca e dos hotéis em Évora. Porém, e ao contrário dos hotéis de Évora, o Mar d’Ar Auria acaba por ser mais um hotel de city break, ideal para estadias curtas e, por isso, mais vocacionado para turistas estrangeiros, embora não exclusivamente.

No entanto, o M’AR De AR Auria segue a linha poética dos seus “irmãos” alentejanos. A expressão “M’AR De AR” nasce de um jogo de palavras que evoca não um mar de água, como seria de esperar, mas sim um mar de ar, que é uma imagem inspirada na vastidão da paisagem alentejana, no céu aberto, no silêncio e no respirar tranquilo que só o interior do país sabe oferecer. É uma forma de traduzir, em nome, aquilo que se sente quando se está no Alentejo: um espaço amplo, sereno e cheio de ar.

Já “Auria” remete-nos para a capital, mais concretamente para a época áurea de Lisboa – tempos marcados pela riqueza das descobertas, pelo ouro das conquistas e pelo brilho da cidade que se abria ao mundo. Ao juntar os dois elementos, o nome do hotel acaba por unir dois mundos: a calma e o espaço do Alentejo, com o esplendor e a energia de Lisboa.

O Echo Boomer passou uma noite no M’AR De AR Auria para explorar todos os recantos do espaço e perceber, na prática, até que ponto vale a pena optar por um hotel de 3 estrelas que oferece muito mais do que o que se espera.

Todo o hotel é surpreendentemente arejado e luminoso, com uma sensação de espaço que se faz notar logo à entrada. A receção é bastante acolhedora e muito elegante, com um detalhe curioso que nos deixou curiosos: para além de ter uma fatia de bolo sempre pronta a ser servida, há também uma máquina de pipocas, que enche o espaço com um cheirinho doce irresistível.

Outra área muito agradável é a zona exterior, diretamente ligada ao espaço onde é servido o pequeno-almoço. Este ambiente convida a ficar: seja para relaxar, jogar cartas, ler tranquilamente ou até mesmo trabalhar ao computador. Café e chá estão disponíveis ao longo do dia, um detalhe simples que ajuda a tornar o espaço ainda mais acolhedor e funcional.

A cozinha do hotel está preparada para servir apenas os pequenos-almoços, que são completos e variados, pelo menos para a categoria. Já as restantes refeições podem ser feitas no restaurante Degust’AR Lisboa, também pertencente ao grupo M’AR De AR, e que tivemos oportunidade de visitar – a nossa experiência completa pode ser lida aqui.

No piso inferior, foi aproveitado um espaço generoso para instalar o ginásio, aberto 24 horas por dia e muito bem equipado. O ambiente é cuidado, com várias máquinas e espaço suficiente para receber vários hóspedes em simultâneo, o que revela uma aposta consciente do grupo na promoção do bem-estar físico durante a estadia.

Outro ponto forte do M’AR De AR Auria é, sem dúvida, o ambiente calmo que se sente em todo o edifício. Mesmo estando numa zona movimentada da cidade, o interior do hotel transmite uma sensação de recolhimento e silêncio que não se encontra em qualquer alojamento citadino.

No que toca à oferta de alojamento, o hotel conta com um total de 52 quartos, incluindo duas suites, dois executivos e algumas unidades deluxe. Estão distribuídos por vários pisos, acessíveis tanto por escadas como por elevador. Todos os quartos estão equipados com o essencial para uma estadia confortável: cama espaçosa, secretária, televisão, ar condicionado, cofre e casa de banho privativa. Alguns incluem ainda uma pequena área de estar ou varanda, oferecendo um extra de comodidade para quem fica mais do que uma ou duas noites.

O quarto onde ficámos era uma suite encantadora, decorada em tons neutros e pastel, que transmitia uma sensação imediata de conforto e serenidade. A grande cama king size dominava o espaço e não desiludiu: dormimos toda a noite como bebés. Mesmo em frente, uma televisão de grandes dimensões, inserida dentro de um grande espelho – algo que já vimos acontecer noutras unidades hoteleiras -, oferecia um toque moderno e sofisticado.

Um dos detalhes mais marcantes era a cabeceira da cama, estofada e alta até ao teto, ladeada por espelhos verticais e candeeiros suspensos, que contribuíam para reforçar a elegância do espaço e criar um ambiente suave e acolhedora.

Na entrada da suite encontrava-se um armário funcional, seguido de uma secretária com cadeira, ideal para quem precise de trabalhar um pouco durante a estadia. E para quem chega cansado de uma viagem ou simplesmente gosta de começar o dia com energia, havia ainda uma máquina de café de cápsulas.

A suite incluía ainda uma pequena sala de estar adjacente, equipada com um sofá confortável, mesa de apoio e uma segunda televisão, ideal para dividir o ambiente entre descanso e lazer sem sair do quarto.

Já a casa de banho surpreendeu pelo espaço e pela organização. Estava dividida em três zonas distintas: uma área com duche walk-in, outra com sanita (bem isolada), e por fim a zona dos lavatórios, com espelhos amplos e bastante espaço para arrumação, algo sempre bem-vindo quando se viaja a dois.

Tivemos também à nossa disposição um pequeno terraço com mesa e cadeiras, que aproveitámos bastante, especialmente à noite, quando o calor dava uma trégua. Embora a vista fosse para os prédios mesmo em frente, o espaço oferecia alguma privacidade e, acima de tudo, permitia-nos respirar um pouco do ar típico de Lisboa.

Depois de aproveitarmos o conforto do quarto, decidimos sair para jantar e foi aí que percebemos outra grande vantagem do M’AR De AR Auria: a sua localização privilegiada no coração de Lisboa, mesmo perto dos principais pontos de interesse da cidade. Em poucos minutos a pé, estávamos nos bairros emblemáticos do Chiado, Bairro Alto e Baixa.

Para quem quiser explorar um pouco mais longe, há várias estações de metro nas proximidades, que facilitam o acesso a outras zonas da cidade e arredores. O que mais nos agradou foi o equilíbrio perfeito que o hotel oferece: situado numa zona tranquila, mas a um passo das áreas mais movimentadas, garantindo sossego sem perder a conveniência de estar no centro.

Em suma, o M’AR De AR Auria pode ser oficialmente classificado como um hotel de três estrelas, mas oferece uma experiência com todo o conforto, elegância e serviços que normalmente esperamos de um quatro estrelas. Com quartos espaçosos e bem equipados, áreas comuns acolhedoras e uma localização que junta sossego e proximidade aos principais pontos de Lisboa, o hotel supera as expectativas e proporciona uma estadia que vale muito mais do que a sua categoria sugere.

Seja para uma escapadinha rápida ou para explorar a cidade com calma, o M’AR De AR Auria é o refúgio ideal para quem procura um equilíbrio perfeito entre qualidade, conforto e preço justo, tudo num ambiente que convida a sentir o verdadeiro pulsar de Lisboa.

Degust’AR Lisboa: onde o Alentejo se senta à mesa

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O Degust’AR Lisboa traz o verdadeiro sabor do Alentejo para a cidade, num ambiente que equilibra tradição e sofisticação.

Quando se fala em gastronomia nacional, é impossível não nos deixarmos envolver pela diversidade de sabores que cada região tem para oferecer. Surgem à mente os doces tradicionais que adoçam as nossas festas, as receitas passadas de geração em geração, e aquelas iguarias únicas que definem a identidade de cada canto do país. Entre estas riquezas, a culinária alentejana destaca-se com um brilho muito próprio. Desde as suas famosas migas ao azeite extra virgem que a torna única, a cozinha do Alentejo é, sem dúvida, uma referência essencial no panorama gastronómico nacional.

É lá que podemos encontrar o grupo M’AR De AR Hotels, que concretizou em 2019 um sonho antigo: trazer para a capital o mais puro sabor alentejano, com a abertura do restaurante Degust’AR, sob a alçada do Chef António Nobre.

Nascido em Beja, teve sempre como pano de fundo a cozinha – nos tachos da mãe, nas mãos da avó e nos sabores que davam identidade à sua terra. Mas foi já adulto, enquanto estava na Marinha, que decidiu entrar pela cozinha adentro e nunca mais saiu. Mergulhou na gastronomia alentejana com dedicação total, e assim foi moldando a sua visão, para criar uma cozinha de alma e memória, onde cada prato reflete equilíbrio entre herança e inovação.

Hoje, como Chef Executivo dos restaurantes dos Hotéis M’AR De AR em Évora (o Degust’AR, o Degust’AR Bistro e o Sabores do Alentejo), o chef traz para Lisboa uma versão honesta e elegante da cozinha que o viu crescer. Mas trazer o Alentejo para a capital tem os seus desafios. Lisboa é exigente, cosmopolita, com um público curioso, mas nem sempre habituado à rusticidade da cozinha tradicional. Para quem nunca provou a cozinha alentejana pode esperar sabores intensos, mas descomplicados.

Nós, por termos uma costela alentejana, já conhecemos bem esta cozinha típica. Foi por isso que, quando surgiu o convite para experimentar o menu do Degust’AR Lisboa, aceitámos sem hesitar – aproveitando também o facto de termos estado hospedados no M’AR De AR Áurea, do mesmo grupo M’AR De AR Hotels, e que podem espreitar aqui como foi a experiência.

Ao chegar, o espaço surpreende. O Degust’AR Lisboa é um espaço amplo e sofisticado, com capacidade para cerca de 100 pessoas. Embora não receba muita luz natural, a decoração em tons de azul-escuro combinada com madeira escura cria um ambiente elegante e acolhedor, especialmente apropriado para jantares. Ao centro da sala, uma garrafeira bem integrada acrescenta um toque de requinte e dá ao espaço uma atmosfera que faz lembrar uma cave elegante. Para quem prefere refeições ao ar livre, há também a possibilidade de ficar na esplanada, situada mesmo em frente ao restaurante. Algumas estruturas em madeira maciça, a par das mesas igualmente robustas, acrescentam um lado mais rústico ao ambiente.

O staff do Degust’AR Lisboa é muito simpático e o serviço é irrepreensível. Assim que estávamos prontos, foi feito prontamente o pedido e servida água fresca. Também trouxeram imediatamente o couvert, que consistiu em pão rústico alentejano, peça central do couvert, de textura densa, com uma crosta firme e um miolo húmido e ligeiramente ácido, típico deste pão tão português. Para acompanhar este sabor tão especial vinha uma cremosa manteiga, azeitonas e claro, um azeite alentejano muito aromático e delicioso.

Muito rapidamente chegaram as entradas, apresentadas no menu sob o nome Partilh’AR, um conceito apelativo, que reforça a ideia de partilhar os pratos e tornar a refeição ainda mais descontraída. Vieram primeiro uns Croquetes de alheira com maionese de alho, confecionados à moda do Alentejo, com carne de porco bem temperada, alho e pão. O aroma fumado sente-se logo, reforçando aquela vivência rústica que o Degust’AR tão bem quer transmitir. Em contraste, chegou depois o Ceviche de corvina, leve e fresco, onde o sabor cítrico do peixe marinado se destaca. É um prato simples, sim, mas com um detalhe inesperado: um puré de batata-doce moldado em pequenas espirais, que acentuava o toque a limão e criava um equilíbrio surpreendente entre o doce e o ácido. Terminámos esta ronda de entradas com um Tártaro de bovino Mertolengo trufado. Aqui, há uma fusão interessante entre a carne proveniente de Mértola – rica, suculenta, com origem em animais criados em pastagens alentejanas – e o sabor terroso e elegante da trufa. A carne é picada na hora, o que preserva a sua textura e eleva o sabor, mantendo sempre o protagonismo da Mertolenga.

E como ficámos tão rendidos ao tártaro de Mertolengo, acabámos por escolher o corte premium Mertolengo DOP, com um tempo de confeção de 25 minutos, o clássico Chateaubriand. Podemos garantir que a espera compensa, porque o prato é mesmo excecional: uma carne intensamente saborosa, que pede para ser saboreada com calma. É, sem dúvida, uma escolha segura para quem é apreciador de boa carne. A acompanhar, chegam batatas fritas, arroz de manteiga e batata a murro com azeite de alho e orégãos. As batatas fritas são secas, crocantes, com o ponto de fritura certo. A batata a murro vinha com um pouco mais de azeite do que o necessário, mas continuava deliciosa. Para finalizar o prato, vinham dois molhos servidos à parte: béarnaise e chimichurri, ambos equilibrados e bem integrados, dando ao prato um toque ainda mais especial.

Para terminar a refeição no Degust’AR Lisboa, quisemos encerrar com dois clássicos reinventados e pedimos uma fatia de Tarte de queijo basca e uma fatia de Sericá com ameixa d’Elvas. A tarte de queijo basca surpreendeu pela textura cremosa e ligeiramente tostada por fora, com um sabor intenso, mas delicado, que se desfaz na boca sem ser enjoativo. Já o sericá veio servido de forma tradicional, com a sua textura leve e húmida e um toque subtil da canela. A ameixa d’Elvas, doce e densa, contrastava lindamente com a leveza da sobremesa e elevava o conjunto, ligando-o ao melhor da doçaria alentejana. Foram duas escolhas acertadas que encerraram a refeição de forma perfeita, com aquele conforto doce que se espera no final de um almoço bem conseguido.

O Degust’AR Lisboa traz o verdadeiro sabor do Alentejo para a cidade, num ambiente que equilibra tradição e sofisticação. Cada prato revela a autenticidade da região, preparado com cuidado e paixão, oferecendo uma experiência gastronómica que fica na memória. Um espaço ideal para quem valoriza qualidade, conforto e sabor genuíno.

O Degust’AR Lisboa está situado na Rua Latino Coelho, 63. Para reservar mesa, basta ligar para o 211629620/962673777 ou, então, reservar diretamente através do site oficial.

Sporting-Porto da 4.ª jornada da Liga joga-se a 30 de agosto

O primeiro clássico da edição 2025/26 da I Liga portuguesa de futebol, entre Sporting e FC Porto, em Lisboa, vai ser disputado no dia 30 de agosto, um sábado, informou esta sexta-feira a Liga Portuguesa de Futebol Profissional (LPFP).

O embate entre ‘leões’, bicampeões nacionais, e ‘dragões’, da quarta jornada da I Liga, vai ter início às 20:30, no Estádio José Alvalade, em Lisboa, um dia antes de o Benfica visitar o Alverca, no domingo, dia 1 de setembro, às 18:00.

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Na terceira jornada, cujo programa também foi divulgado nesta sexta-feira, o Sporting visita o Nacional, também no sábado, dia 23 de agosto, às 18:00, no mesmo dia em que o rival Benfica recebe o Tondela, mas às 20:30.

O FC Porto entra em campo no dia seguinte, com a receção ao Casa Pia, às 18:00, antes de o Sporting de Braga ser anfitrião do AVS, às 20:30.

Nesta ronda, o jogo do Santa Clara, que enfrenta o play-off da Liga Conferência, depois de superar duas pré-eliminatórias, foi adiado para 06 de setembro, data de jogos das seleções.

Programa da terceira jornada:

Sábado, 23 ago:

  • Moreirense – Vitória de Guimarães, 16:00
  • Nacional – Sporting, 18:00
  • Arouca – Rio Ave, 20:30
  • Benfica – Tondela, 20:30

Domingo, 24 ago:

  • Famalicão – Gil Vicente, 15:30
  • FC Porto – Casa Pia, 18:00
  • Sporting de Braga – AVS, 20:30

Segunda-feira, 25 ago:

  • Estrela da Amadora – Alverca, 20:15

Sábado, 06 set:

  • Estoril Praia – Santa Clara, 20:30

Programa da quarta jornada:

Sexta-feira, 29 ago:

  • Gil Vicente – Moreirense, 20:15
  • Casa Pia – Nacional, 15:30
  • AVS – Famalicão, 18:00
  • Vitória de Guimarães – Arouca, 18:00
  • Sporting – FC Porto, 20:30

Domingo, 31 ago:

  • Tondela – Estoril Praia, 15:30
  • Alverca – Benfica, 18:00
  • Santa Clara – Estrela da Amadora, 19:30 locais (20:30 em Lisboa)
  • Rio Ave – Sporting de Braga, 20:30

Basquetebol. Voytso regressa ao FC Porto

O internacional português Vladyslav Voytso é reforço do FC Porto para a equipa de basquetebol.

O extremo regressa aos dragões depois de dois anos em Espanha, no GA Cantabria.

“É uma sensação ótima voltar a um sítio onde passei imensos anos, onde fui feliz e onde conquistei troféus. Foram muitos treinos, muitas gargalhadas com os colegas e algumas lágrimas até. Estou muito contente, até fiquei nostálgico no caminho para cá. Estou muito contente, motivado e entusiasmado”, disse o basquetebolista, de 26 anos.

Voytso está agora ao serviço da Seleção a preparar a presença no Eurobasket.

Anthony B – – Lenda do reggae no Monsantos Open Air

O Monsantos Open Air, em Lisboa, prepara-se para receber um dos nomes mais influentes do reggae internacional. Anthony B, artista jamaicano de referência, sobe ao palco a 3 de setembro, para um espetáculo ao ar livre que promete ser um dos grandes momentos musicais que vão marcar o fim do verão, na capital.

Com mais de três décadas de carreira, Anthony B é conhecido pela sua energia contagiante e pela força das suas mensagens, que cruzam espiritualidade, consciência social e resistência. Canções como “Fire Pon Rome” e “Raid Di Barn” tornaram-se hinos do reggae roots – um subgénero profundamente ligado à identidade cultural jamaicana e ao movimento rastafári. 

Com um público fiel que canta cada verso de cor, Anthony B tem mantido a sua relevância ao longo dos anos, não só pela sua voz inconfundível, mas também pela coerência com que tem usado a música como forma de intervenção e inspiração.  

O espetáculo no Monsantos Open Air, espaço icónico inserido no pulmão verde de Lisboa, será uma oportunidade única para os fãs viverem uma experiência imersiva ao som do reggae, no ambiente descontraído de um fim de tarde de verão, rodeado de natureza e boas vibrações.

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Estrada da Beira cortada em Oliveira do Hospital ao longo de 17 km

A estrada nacional (EN) 17, mais conhecida como Estrada da Beira, foi cortada à circulação num troço de 17 quilómetros em Oliveira do Hospital, para facilitar a deslocação de meios de combate a incêndios, indicou a autarquia.

Fonte oficial da Câmara Municipal de Oliveira do Hospital disse à agência Lusa que o corte da EN17 foi aplicado “em toda a extensão” do troço que atravessa aquele concelho do interior do distrito de Coimbra, entre o acesso ao Itinerário Complementar (IC) 6 e a localidade de Póvoa das Quartas, na fronteira com o município de Seia (Guarda).

“As vias secundárias que entroncam com a nacional 17 também vão ficar todas impedidas, serão só para veículos de socorro”, adiantou a mesma fonte.

Em causa estão as vias municipais que descem da EN 17 para os vales dos rios Alvoco e Alva, passando por povoações como Santa Ovaia, Santo António do Alva ou Penalva do Alva, entre outras.

A medida, ainda de acordo com a mesma fonte, foi tomada para facilitar a deslocação dos operacionais que combatem as frentes de fogo em Oliveira do Hospital (que teve origem no fogo que deflagrou na quarta-feira em Arganil) e também para que as pessoas “não se desloquem para ver o incêndio e acabarem por correr perigo e riscos desnecessários”.

Pelas 14:45, de acordo com a página de internet da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil, o incêndio de Arganil estava a ser combatido por 1.012 operacionais, apoiados por 337 viaturas e quatro meios aéreos.

Hollow Knight: Silksong é o jogo mais desejado na Steam

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A aguardada sequela de Hollow Knight, da Team Cherry encontra-se à frente de Battlefield 6 com quase cinco milhões de listas de desejos.

Hollow Knight: Silksong já somou mais 4,8 milhões de entradas na lista de desejos da Steam em 2025, de acordo com uma recente publicação da Alinea Analytics. Este número torna Silksong, no jogo mais aguardado do ano na plataforma. No que toca a distribuição geográfica, o mercado norte-americano lidera o interesse, representando 20% das listas, seguido pela China com 15%. Rússia, Alemanha, Japão e Reino Unido também aparecem entre os dez principais países com maior número de entradas.

O jogo tem-se mantido um mistério constante desde o seu anúncio em 2019, estratégia que, de acordo com o analista Rhys Elliott, reforça esta antecipação à volta da sequela. Do que se sabe até agora é que esta sequela/spin-off, começou a ser desenvolvida como uma expansão, ao Silksong introduz uma nova protagonista, Hornet, e ao levar os jogadores a explorar um reino diferente, com os seus próprios desafios e ameaças.

Enquanto os fãs esperam e desesperam por novidades, incluindo uma data lançamento ainda prometida para este ano, Silksong irá passar pela Gamescom 2025 com uma demo pública, oferecendo aos visitantes a oportunidade de experienciar em primeira mão a nova aposta da Team Cherry.

Como se o número de entradas nas listas de desejo não fosse por si elevadas, é interessante analisar os jogos que se encontram nesse top. Atrás de Silksong encontramos Battlefield 6, da Electronic Arts, com 2,8 milhões de entradas e já cerca de 657 mil pré-compras. Indicadores importantes, considerando que a primeira beta aberta, atingiu um pico de 521 mil jogadores em simultâneo na Steam, superando o melhor registo de sempre da série Call of Duty na plataforma. Dados recordes que revelam um elevado interesse nesta nova aposta da Electronic Arts para a sua série de combates militares.

O top cinco de jogos mais desejados na Steam inclui ainda ARC Raiders, com 2,5 milhões de interessados, Dying Light: The Beast, com 2,3 milhões, e Borderlands 4, com 1,8 milhões. Elliott acrescenta que, em média, jogos com mais de 500 mil wishlists convertem cerca de 19% dos interessados no dia de lançamento, 26% na primeira semana e 32% ao fim de um mês, o que sugere que Silksong poderá transformar o seu enorme interesse inicial em vendas significativas.

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