Primeiro-ministro canadiano avisa que país vive “momento crítico”

O primeiro-ministro canadiano, Mark Carney, declarou nesta quinta-feira que o país “está num momento crítico”, durante a cerimónia de posse como membro do Parlamento.

Numa breve cerimónia em Otava, Carney jurou lealdade ao rei Carlos III de Inglaterra, chefe de Estado canadiano.

Depois de assinar o documento que o certifica como representante, Carney declarou que o juramento “é, na verdade, de lealdade” ao Canadá.

Imediatamente após a cerimónia, que marca a estreia de Carney como membro do Parlamento, o primeiro-ministro canadiano pediu, num ambiente descontraído, que alguém tirasse fotografias para tornar “o momento real”.

Carney, um economista que nunca se tinha candidatado a um cargo antes deste ano, ganhou o lugar num círculo eleitoral de Otava na eleição geral do Canadá realizada a 28 de abril.

A posse de Carney como parlamentar decorreu poucos dias antes de Carlos III e a rainha Camilla viajarem para Otava para abrir oficialmente a nova sessão do Parlamento canadiano, na terça-feira.

Em Otava, Carlos III vai ler o tradicional Discurso do Trono, para delinear a agenda do próximo Governo canadiano liderado por Carney.

Esta é a terceira vez na história que o Discurso do Trono é lido no Parlamento canadiano pelo monarca britânico. A última vez foi em 1977, quando a rainha Isabel II, mãe de Carlos III, o fez.

Carney, que serviu como governador do Banco de Inglaterra de 2013 a 2020, pediu a Carlos III que lesse o Discurso do Trono, normalmente proferido pelo Governador Geral do Canadá (que atua como representante do chefe de Estado canadiano), em resposta às ameaças de anexação do Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.

Responsáveis canadianos disseram esta semana que a viagem dos monarcas britânicos na próxima semana sublinha o sistema constitucional do Canadá e a soberania do país face às ameaças de Trump.

Caixa com lucro de 393 milhões no primeiro trimestre

[em atualização]

A Caixa Geral de Depósitos (CGD) registou no primeiro trimestre de 2025 um resultado líquido de 393 milhões de euros, menos 2 milhões que em igual período de 2024.

Paulo Macedo, presidente da comissão executiva da Caixa Geral Depósitos, diz que a perspetiva é de crescimento e considera-se animado com os resultados.

O banqueiro assume que, mesmo com uma dinâmica internacional complicada, a CGD espera continuar a apresentar bons resultados ao longo do ano.

A história de 110 pessoas que ganharam a lotaria graças a um bolinho da sorte

Confiar num bolinho da sorte provou ser uma estratégia ganhadora em 2005, quando 110 pessoas ganharam prémios na lotaria Powerball graças aos números impressos nas mensagens. Parece uma história saída de um filme, mas aconteceu mesmo. Em 2005, 110 jogadores da Powerball ganharam prémios entre 100 mil e 500 mil dólares cada graças aos números da sorte impressos nos bolinhos da sorte. O resultado surpreendente do sorteio multiestadual da Powerball de 30 de março chocou os funcionários da lotaria, que esperavam apenas quatro ou cinco vencedores com base nas normas estatísticas entre 10,4 milhões de compradores de bilhetes. Em vez

Atropelamento mortal. Ex-motorista de Cabrita diz que desconhece velocidade do carro

O ex-motorista do antigo ministro Eduardo Cabrita alegou esta quinta-feira em tribunal que desconhece a velocidade a que conduzia o veículo, aquando do atropelamento mortal de um trabalhador na A6, e que se apercebeu das obras momentos antes do embate.

Na primeira sessão do julgamento no Tribunal de Évora, o ex-motorista do então ministro da Administração Interna Marco Pontes, que responde pelo crime de homicídio por negligência grosseira, disse não ter noção da velocidade a que seguia o carro.

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E, quando questionado pela juíza Vanda Simões sobre a velocidade de 155 quilómetros por hora apurada por uma perícia, referiu que não tem a perceção de que ia a essa velocidade e que até “circulava devagar nas condições em que ia”.

O arguido esclareceu o tribunal que ninguém lhe deu instruções sobre a velocidade do carro, onde seguia o então ministro da Administração Interna Eduardo Cabrita, após uma deslocação a Portalegre, e que não tinha pressa para chegar a Lisboa.

A audiência de julgamento arrancou com uma declaração do advogado de defesa, António Samara, que salientou que o peão circulava de costas para o trânsito e que o condutor travou e buzinou, concluindo que “não houve tempo para o motorista evitar o embate, nem o peão o conseguiu evitar”.

Depois, questionado pela magistrada que está a julgar o caso, Marco Pontes descreveu a forma como ocorreu o acidente, salientando que foi surpreendido pela presença do peão “a meio da faixa” da esquerda da autoestrada, em que seguia.

“Vejo o peão, travo e buzino”, mas “o peão, ao ouvir, vira-se e tenta ir para a sua esquerda, para a berma da autoestrada”, mas depois, acaba por se dirigir “para o separador central e é quando se dá o embate”, relatou.

O antigo motorista explicou que o carro que conduzia circulava na faixa da esquerda da autoestrada e à frente de outros dois da mesma comitiva, numa formação triangular, o que justificou com as regras estabelecidas pela segurança.

“Das milhares de comitiva em que participei como motorista, é esta a formação usada e são as indicações que nos dão”, sublinhou.

Questionado sobre se havia sinalização dos trabalhos na autoestrada, Marco Pontes respondeu que “os únicos sinais eram os que estavam acoplados na carrinha” de transporte dos trabalhadores.

“Vi a carrinha na altura do embate, naqueles milésimos de segundo”, argumentou.

Já em relação ao trabalhador atropelado, o arguido disse que vestia “farda cinzenta, que estava suja”, e admitiu que pudesse ter “algumas faixas refletoras na roupa”.

Marco Pontes, que deixou de ser motorista do Ministério da Administração Interna em 2022, admitiu que, olhando agora para o que aconteceu, “não teria feito nada de diferente para evitar o embate”.

O único arguido do processo contou que, após o atropelamento, os elementos da segurança transportaram o ministro noutro veículo e que ele se manteve dentro do carro por estar “em choque e transtornado”.

“Pensei logo que aquele acontecimento me tinha destruído a minha vida”, confessou Marco Pontes, que tem, desde então, acompanhamento psicológico e psiquiátrico após lhe ter sido diagnosticado “stress” pós-traumático.

Nesta sessão de julgamento, a mulher e as duas filhas prestaram declarações em tribunal sobre as consequências da morte do homem para a família.

No final da sessão, o advogado da família, José Joaquim Barros, revelou aos jornalistas que vai haver uma tentativa para um acordo entre a família do trabalhador que morreu e uma seguradora sobre o pedido de indemnização cível.

O caso remonta a 18 de junho de 2021, quando a viatura oficial em que seguia Eduardo Cabrita, conduzida por Marco Pontes, atropelou mortalmente Nuno Santos, de 43 anos, trabalhador de uma empresa que fazia a manutenção da A6, ao quilómetro 77,6 da via, no sentido Estremoz-Évora.

O Ministério Público acusou, no dia 03 de dezembro de 2021, Marco Pontes de homicídio por negligência, tendo, nesse mesmo dia, o então ministro da Administração Interna apresentado a sua demissão do cargo.

Avaliação do regulador português ao apagão pode ser conhecida só em setembro de 2026

A Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE) admite que a avaliação que tem de realizar ao apagão de 28 de abril que afetou o fornecimento de energia elétrica durante mais de 10 horas possa ter de esperar pelo relatório final da investigação independente que está a ser desenvolvida pela rede europeia de gestores de redes, a ENTSO-E. Isto porque está em causa um incidente com dimensão europeia que afetou três países. Portugal e Espanha sofreram um blackout total. França teve cortes no fornecimento no sul e teve que se desligar da interligação com Espanha.

De acordo com a cronologia já divulgada pela ERSE, os peritos internacionais — um dos quais é o português Albino Marques — têm até seis meses (28 de outubro) para apresentar um relatório factual sobre o incidente e as suas causas, que estão ainda por identificar. Mas o prazo para o relatório final que incluirá também recomendações vai até 30 de setembro de 2026.

A ERSE não tem como missão investigar o apagão nem as causas, mas sim avaliar o seu impacto ao nível da qualidade de serviço e, em particular, se está em causa um evento excecional que iliba os operadores do pagamento de compensações.

Apagão. Se for “evento excecional” não há lugar a compensações a clientes, mas classificação ainda vai demorar

Em resposta ao Observador, a ERSE indica que a REN (Redes Energéticas Nacionais) pediu o adiamento da data limite por 30 dias da entrega do relatório sobre o incidente de grande impacto, para recolher informação que não tinha tido possibilidade de aceder. Esta data corresponde ao período que o regulador tem para aceitar o pedido fundamentado de classificação de evento excecional feito pelos operadores de rede.

A E-Redes que opera a rede de distribuição já entregou o relatório sobre o incidente no prazo dos 20 dias previstos para Incidentes de Grande Impacto (IGI) e “aproveitou esse relatório para solicitar a classificação como Evento Excecional (EE)”. Esta classificação liberta os gestoras da rede e fornecedores de energia de serem obrigados a pagar compensações aos clientes pelo incumprimento da qualidade de serviço.

O teor destes relatórios dos operadores de rede não será público. Servem sobretudo como fundamento por parte dos operadores para classificar o apagão e estabelecer as respetivas consequências comerciais ou regulatórias. No entanto, e “tratando-se de um incidente à escala europeia, a decisão poderá ter de aguardar pelo relatório final da ENTSO-E.»

Além da ERSE, o Governo pediu auditorias aos reguladores de sistemas críticos que tiveram falhas por causa da quebra de energia, nomeadamente nos transportes públicos, aviação e telecomunicações.

«De coração cheio»: Modric anuncia que vai deixar o Real Madrid no final da época

Croata despede-se do Santiago Bernabéu sábado, frente à Real Sociedad, mas vai ao Mundial de Clubes

Luka Modric, médio lendário do Real Madrid, vai sair do clube madrileno no final da temporada, anunciou esta quinta-feira o jogador no Instagram. O croata de 39 anos vai fazer o seu último jogo no Santiago Bernabéu sábado, frente à Real Sociedad, mas ainda vai vestir a camisola dos merengues no Mundial de Clubes.

“Chegou a hora… O momento que nunca quis que chegasse, mas o futebol é assim, e na vida tudo tem um princípio e um fim… No sábado vou disputar o meu último jogo no Santiago Bernabéu. Cheguei em 2012 com o desejo de vestir o ‘manto’ da melhor equipa do mundo e com a ambição de fazer grandes coisas, mas não podia imaginar o que viria a acontecer”, frisou o croata na publicação.

“Vou sair com o coração cheio… Cheio de orgulho, gratidão e recordações inesquecíveis. Mesmo que depois do Mundial de Clubes já não vá voltar a vestir esta camisola, serei sempre um adepto do Real”, garantiu.

Modric chegou ao clube merengue no verão de 2012 proveniente do Tottenham, a troco de 35 milhões de euros. A primeira impressão não foi positiva, sendo mesmo  eleito a pior contração da época 2012/13, mas o tempo provou que o croata era na realidade um jogador fora do comum.

Representou o Real por 13 épocas e conquistou quatro campeonatos, seis Ligas dos Campeões, duas Taças do Rei, cinco Supertaças de Espanha, cinco Supertaças Europeias, quatro Campeonatos do Mundo de Clubes e uma Taça Intercontinental. 

Reforçar o sucesso: Toyota RAV4 mais afirmativo na sexta geração

Compacto urbano em modo chique desportivo cresceu e transformou-se num verdadeiro carro de família

O RAV4 mantém-se como um dos SUV mais populares nas estradas do globo, e a sexta geração estreada pela Toyota esta quarta-feira “apenas” vem reforçar o seu sucesso pela mudança na continuidade. Já sem nada ter a ver com o original lançado em 1994, o compacto urbano em modo chique desportivo cresceu e transformou-se num verdadeiro carro de família, mas sempre com a apetência pelo “fora de estrada”.

Novidade é a nova plataforma de desenvolvimento Arene da construtora nipónica, que é também o primeiro passo para veículos totalmente definidos por software.

Elroq é o novo Skoda eléctrico e um dos mais competitivos do segmento

A Skoda reforçou a sua oferta de veículos eléctricos ao juntar ao Enyaq o novo Elroq, igualmente um SUV, mas mais pequeno para ser mais acessível, mantendo os principais trunfos do seu “irmão maior”. Com 4,488 m de comprimento, o Elroq é 17 cm mais curto do que o Enyaq, mas possui uma altura e largura similares, além da mesma distância entre eixos, o que aponta para a mesma habitabilidade. Inferior ao Enyaq, o Elroq tem apenas a capacidade da bagageira, com o novo SUV eléctrico a disponibilizar 470 litros (extensíveis a 1580 com o rebatimento do banco traseiro), enquanto a mala do Enyaq varia entre 585 e 1710 litros.

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À semelhança do Enyaq após o restyling, exteriormente, o Elroq adopta a nova linguagem estilística da Skoda, apelidada Modern Solid, em que o tradicional emblema da marca (o “pássaro verde” de gosto duvidoso) desaparece, surgindo no seu lugar a denominação do construtor de forma mais limpa, moderna e elegante. Mas o que salta mais à vista é a grelha mais pequena e rasgada, à semelhança dos grupos ópticos e as day running lights, o que melhora o aspecto do veículo.

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A Skoda reclama para o Elroq o estatuto do “best in class”, com uma gama composta pelas versões 60 e 85, já conhecidas no Enyaq, a que o novo SUV junta a versão 50, com uma bateria com menor capacidade para se tornar mais acessível. Isto permite-lhe praticar preços que se estendem dos 34.932€ do Elroq 50 até aos 44.649€ do Elroq 85, passando pelo Elroq 60 e os seus 38.253€.

Skoda mostra o novo Elroq, o SUV eléctrico por 33.000€

A diferença entre as versões mais acessíveis do Enyaq e do Elroq parece palpável — de 41.500€ para o primeiro e 34.932€ para o segundo, ou seja, um salto de 6.500€ —, mas este Elroq 50 tem uma bateria com apenas 52 kWh de capacidade útil e uma autonomia de 375 km, contra 59 kWh e 433 km do Enyaq 60. Quando comparados em igualdade de condições, com a mesma bateria e potência, então o Elroq vê a vantagem para o Enyaq diminuir para somente 3.247€, enquanto o motor aumenta a potência para 204 cv e os 7 kWh a mais na bateria garantem uma evolução de 375 para 428 km na autonomia.

O topo de gama do Elroq é o 85, com uma acumulador com uma capacidade de 77 kWh e um motor com 286 cv, que garantem 581 km entre recargas. A Skoda disponibiliza ainda duas versões Sportline, de aspecto mais desportivo e por um valor adicional de 2000€ para a versão 60 e 1.300€ para a 85. O construtor checo revelou também que está a caminho o Elroq mais desportivo, o RS, com dois motores que somam 340 cv e uma autonomia de 549 km. A Skoda prevê que o Elroq 60 seja a versão mais vendida e o 85 o segundo mais procurado, apesar das vantagens do Elroq 50 em matéria de custos.

Descobrimos o novo Elroq na Tapada de Mafra, ao longo de um percurso em estradas de terra, tipicamente o cenário perfeito para este tipo de SUV, num fim-de-semana em família. No breve contacto ao volante, o Elroq revelou-se confortável e espaçoso, com uma construção que nos pareceu robusta, dada a ausência de ruídos parasitas e, à semelhança dos restantes modelos eléctricos, no mais completo silêncio, para gáudio dos veados e javalis que nos saíram ao caminho.

31 de outubro de 2000: o último dia em que a Humanidade ficou em Terra

Já não estamos todos juntos no mesmo globo há muitos anos. Desde então, temos deixado no nosso satélite natural alguns presentes curiosos. Não, não é uma teoria da conspiração. Sim, o homem foi pela primeira vez à Lua em 1969. Mas quando é que a Humanidade passou a ter sempre alguém fora da Terra A resposta é 31 de outubro de 2000. Portanto, parece que Stanley Kubrick tinha razão — 2001 foi mesmo o ano da Odisseia no Espaço. Foi já desde o dia 1 de novembro do último ano do século passado que a Terra teve pela última vez

No Convento São Francisco, Coimbra estreia evento que une o vinho e o queijo

O Convento São Francisco (CSF), em Coimbra, vai receber em Junho um evento que, pela primeira vez, une o vinho e o queijo, promovendo a valorização de produtos com Denominação de Origem Controlada e Protegida da região.

Intitulado “Prove Vinho & Queijo”, este é “o primeiro evento a juntar duas temáticas tão queridas aos portugueses, entre os dias 20 e 22 de Junho”, revelou o secretário executivo da Comunidade Intermunicipal (CIM) da Região de Coimbra, Jorge Brito.

A iniciativa “será a evocação de produtos que são mais do que alimentares, que fazem parte do ADN” português, na qual se unem pela primeira vez o PROVERE (Programa de Valorização Económica dos Recursos Endógenos) do vinho e o PROVERE do queijo.

“Esta é oportunidade para dinamizar o turismo, o intercâmbio cultural, promover os produtos, mas também fortalecer a cooperação intermunicipal”, sublinhou Jorge Brito.

A ideia é a de que o evento, a partir de 2026, seja itinerante, promovido por diferentes Comunidades Intermunicipais num exercício de governança colectiva, sendo Viseu o destino previsto para o “Prove Vinho & Queijo” do próximo ano.

No Convento São Francisco, estarão presentes 20 produtores de queijo, com Denominação de Origem Protegida (DOP) da Serra da Estrela, Beira Baixa e do Rabaçal, e 30 produtores de vinho, com Denominação de Origem Controlada (DOC) da Bairrada, Dão e Beira Interior.

Para o presidente da Comissão Vitivinícola da Bairrada, Pedro Soares, uma das vantagens do evento é chamar a atenção para os produtos DOC produzidos na região Centro de Portugal.

Os produtos com Denominação de Origem Controlada garantem, no caso do vinho, por exemplo, que as uvas foram produzidas naquele território, sendo esta “muitas vezes a única actividade económica da aldeia”, que contribui ainda para “fixar população em territórios de baixa densidade”.

Segundo Paula Fazenda, da InovCluster, um dos objectivos do “Prove Vinho & Queijo” é potenciar o consumo de produtos DOP e dar a conhecer o porquê da diferenciação e a importância destes alimentos.

Entre a oferta do evento, estão ainda cinco “stands” de pão, seis estruturas de “snack-bar” que serão uma mostra da realidade de cada CIM e a promoção de actividades como “workshops” e masterclasses, além de um “sunset” no dia 21, com actuação de DJ.

A iniciativa é de entrada gratuita, sendo necessário adquirir um “kit” composto por uma tábua e um copo de prova, pelo valor de oito euros.

Vai decorrer nos claustros do Convento São Francisco, entre as 17h e as 21h no dia 20 de Junho, entre as 12h e as 21h do dia seguinte e, no dia 22, entre as 12h e as 19h.

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