CDS pede debate urgente no Parlamento Europeu sobre interconexões energéticas

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O CDS-PP no Parlamento Europeu pediu esta terça-feira um debate de urgência sobre as interconexões energéticas na União Europeia (UE), após um corte generalizado no abastecimento elétrico que afetou na segunda-feira Portugal e Espanha.

De acordo com a informação divulgada pelos centristas, a eurodeputada Ana Pedro pediu um debate urgente no Parlamento Europeu “sobre a vulnerabilidade energética da Península Ibérica”.

“A crise de ontem [segunda-feira] demonstrou de forma clara que a ausência de interconexões robustas limita significativamente a capacidade de resposta a eventos extremos e coloca em risco a segurança energética e o funcionamento do mercado interno da energia”, sustentou a eurodeputada centrista, citada na nota informativa que acompanhou o pedido de debate no hemiciclo europeu.

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Para Ana Pedro, o episódio de segunda-feira demonstrou que “não são necessárias armas para gerar disrupção, basta comprometer o fornecimento elétrico“.

Se não reforçarmos as interligações, estaremos a deixar a Europa vulnerável perante futuras ameaças“, destacou.

Na ótica do CDS-PP no Parlamento Europeu, a Península Ibérica “continua insuficientemente conectada à rede energética europeia“, uma situação que, segundo os centristas, “representa um risco inaceitável para os consumidores ibéricos e para a própria coesão da União Europeia em matéria de energia”.

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Um corte generalizado no abastecimento elétrico afetou na segunda-feira, desde as 11h30, Portugal e Espanha.

A empresa responsável pela gestão da rede elétrica de Espanha descartou esta terça-feira a possibilidade de o apagão de segunda-feira na Península Ibérica ter sido provocado por um ciberataque à companhia.

Aeroportos fechados, congestionamento nos transportes e no trânsito nas grandes cidades e falta de combustíveis foram algumas das consequências do apagão.

O operador de rede de distribuição de eletricidade E-Redes garantiu esta terça-feira de manhã que o serviço está totalmente reposto e normalizado.

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REN. Depois do apagão, “não há troca comercial de energia” entre Portugal e Espanha

A REN adiantou esta terça-feira que o intercâmbio comercial de energia entre Portugal e Espanha não está a funcionar por precaução, após o apagão maciço que atingiu a Península Ibéria.

O administrador da REN, João Faria Conceição, referiu ainda que espera que a “fase final” para a “estabilização completa do sistema” esteja concluída até às 00:00 de quarta-feira, em declarações na CNN Portugal.

João Faria Conceição esclareceu que, pouco antes das 23:30 de segunda-feira, foi restabelecida a ligação a toda a sua infraestrutura, enquanto a operadora da rede de distribuição ligou esta terça-feira “muito cedo” os últimos pontos de consumo.

“Estamos a caminhar para uma situação normal”, mas “a parte da distribuição está a demorar um pouco mais”, sublinhou o administrador da empresa responsável pelo transporte de eletricidade e gás em Portugal.

O administrador executivo da REN realçou que é ainda necessário “garantir a estabilização completa do sistema” para conseguir o normal funcionamento dos mercados grossistas.

“A partir daí, podemos dizer que o sistema voltou, tanto técnica como economicamente, ao funcionamento completamente normal”, continuou, acrescentando que espera que esta etapa final esteja concluída até à meia-noite de terça-feira.

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Para isso, é necessário “gerir o sistema em separado”, uma decisão tomada em “total coordenação” com o governo português e a Direção-Geral de Energia e Geologia (DGEG), bem como com as autoridades e contrapartes da rede elétrica espanhola.

“As interligações entre os sistemas estão operacionais, mas não há troca comercial de energia” entre Espanha e Portugal, explicou Conceição.

Questionado sobre a possibilidade de um excesso de energia renovável no sistema energético estar na origem do apagão, o administrador considerou a ideia plausível, embora “não a única”.

“Aparentemente, e de acordo com as autoridades espanholas, as questões cibernéticas foram descartadas e, por isso, temos agora de nos concentrar exatamente no que aconteceu”, apontou.

João Faria Conceição afirmou ainda que as energias renováveis são “uma fonte de energia segura” que possui uma série de características, “especificamente, a sua volatilidade”, que devem ser acomodadas na gestão de qualquer sistema elétrico para mitigar os efeitos dessa volatilidade.

O responsável da REN salientou que o apagão que ocorreu esta segunda-feira e afetou Portugal, Espanha e o sul de França foi “absolutamente extraordinário”, mas alertou que “não há risco zero” de a situação se repetir.

IPMA coloca 13 distritos sob alerta amarelo devido à chuva

O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) colocou trezes distritos de Portugal continental sob alerta amarelo esta quarta-feira devido à chuva, que pode ser forte e acompanhada de trovoada. .

O alerta entre as 06:00 e as 12:00 de quarta-feira é válido para Évora, Beja e Portalegre, de acordo com o comunicado divulgado hoje pelo IPMA.

Já Viseu, Guarda, Castelo Branco, Aveiro e Coimbra estão sob aviso amarelo entre as 09:00 e as 15:00.

O alerta de chuva do IPMA para Bragança, Porto, Vila Real, Viana do Castelo e Braga é válido entre as 12:00 e as 18:00.

O aviso amarelo, o menos grave de uma escala de três, é emitido sempre que existe uma situação de risco para determinadas atividades dependentes da situação meteorológica.

Apagão. Zelensky diz que situações como a vivida na Península Ibérica devem ter “resposta conjunta”

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O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky alertou esta terça-feira para a “grave crise energética” vivida na segunda-feira em Portugal e Espanha devido ao apagão maciço, observando que estes situações representam “um desafio” ao qual é necessário “responder em conjunto”.

Zelensky, que falava à distância numa reunião de países da Europa de Leste, lamentou o que “os amigos de Espanha e Portugal” viveram e recordou que na segunda-feira falou com o primeiro-ministro espanhol, Pedro Sánchez, sobre “possível assistência”.

Os especialistas ucranianos têm uma experiência única na proteção e restauração de fontes de energia. A guerra ensinou-nos muito, não só como recuperar de ataques com mísseis e bombas russos, mas também como lidar com ataques cibernéticos e outras ameaças”, acrescentou.

Desta forma, manifestou a sua disponibilidade para partilhar a experiência, durante um discurso em que defendeu o estabelecimento de redes de segurança “para que os países possam ajudar outros numa crise” relacionada com o fornecimento de energia ou com os sistemas de comunicação.

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Zelensky, que pediu assistência para que a Ucrânia possa continuar a proteger as suas infraestruturas energéticas, “especialmente perto das fronteiras com a Rússia“, insistiu na necessidade de trabalhar pela paz, para a qual voltou a propor estabelecer um cessar-fogo de “pelo menos 30 dias”.

O Presidente ucraniano enfatizou ainda o papel da Bielorrússia durante o conflito, referindo que a Rússia “está a preparar algo este verão” em território bielorrusso.

Não forneceu detalhes, além de dizer que os dois parceiros usariam manobras militares como desculpa.

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É assim que geralmente começa um novo ataque“, alertou Zelensky, antes de sublinhar que a ameaça russa também se pode estender a outros países próximos da fronteira, como a Lituânia ou a Polónia.

O apagão de segunda-feira em Portugal e em Espanha foi o “mais severo” nos últimos 20 anos na Europa, afirmou esta terça-feira a Comissão Europeia, prometendo apoiar os países da Península Ibérica e a investigar o incidente.

O comissário europeu para a Energia e Habitação, Dan Jørgensen, frisou nas redes sociais que o executivo comunitário vai apoiar os dois países “de todas as maneiras possíveis” e uma “investigação minuciosa” será iniciada para apurar as causas.

De acordo com uma estimativa feita pela agência noticiosa espanhola EFE, mais de 60 milhões de pessoas foram afetadas pelo apagão que deixou grande parte da Península Ibérica sem acesso à eletricidade, condicionando transportes públicos, aeroportos, e serviços de saúde.

Um corte generalizado no abastecimento elétrico afetou na segunda-feira, desde as 11h30, Portugal e Espanha, continuando sem ter explicação por parte das autoridades.

O operador de rede de distribuição de eletricidade E-Redes garantiu esta terça-feira de manhã que o serviço está totalmente reposto e normalizado em Portugal.

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Cassiano lamenta derrota com o Estoril: «Tentámos, lutámos e não ficámos atrás, mas a expulsão condicionou»

Avançado brasileio marcou à antiga equipa mas não evitou derrota do Casa Pia

Cassiano marcou de penálti mas não evitou a derrota do Casa Pia diante do Estoril e no final da partida lamentou o desfecho, considerando que a expulsão de Livolant, extemos dos gansos, acabou por refletir-se no resultado final.

“Foi um grande jogo. Sabíamos que era contra uma grande equipa. Infelizmente a expulsão dificultou mais. Ainda conseguimos manter o ritmo e tentámos facilitar, mas acabou por direcionar o jogo. O Estoril marcou mais e ganhou, mas estou orgulhoso dos nossos jogadores”, disso avançado à Sport TV, acrescentando: “Tentámos, lutámos e não ficámos atrás, mas a expulsão condicionou.”

Com três jornadas pela frente, o brasileiro acredita que os gansos vão superar o recorde pontual do clube, fixado nos atuais 41 pontos. “Temos equipa para isso. São jogos difíceis, mas vamos procurar vencê-los. Sabemos que é importante ficarmos na história do clube e vamos à procura disso”, frisou.

Por Record

Stefano Pioli: «Daremos o máximo pela vitória»

Técnico do Al Nassr de Ronaldo otimista para a meia-final desta quarta-feira com o Kawasaki

O Al Nassr de Cristiano Ronaldo enfrenta hoje o Kawasaki Frontale, em Jedá, e o seu treinador, Stefano Pioli, aparenta saber o caminho para o sucesso. “Daremos o máximo, jogaremos a um nível muito intenso. Vamos defrontar uma equipa bastante organizada e, como tal, precisamos de atuar em bloco. Preparámo-nos para todos os cenários e, por isso, não seremos surpreendidos”, refere o treinador italiano do Al Nassr, clube que nunca ganhou a Champions tendo sido finalista da prova uma única vez (1995).

Shigetoshi Hasebe, timoneiro do Kawasaki Frontale, é um homem tranquilo. “Eles têm um plantel muito valioso. Todavia, não temos medo das suas estrelas nem dos seus grandes nomes. Tudo faremos para os derrotar e atingir a final”, assegura o técnico japonês.

Por Nuno Pombo

Schönbrunn Palace Orchestra em Portugal até dia 5 para celebrar o 200.º aniversário de Johann Strauss

A famosa orquestra de Viena junta-se à celebração do 200.º aniversário de Johann Strauss em Portugal, que ocorre este ano em várias cidades.

A prestigiada Schönbrunn Palace Orchestra, vinda diretamente de Viena, chega a Portugal a partir de hoje 29 de Abril e até 5 de Maio, com uma digressão imperdível para celebrar os 200 anos de Johann Strauss, o eterno “Rei da Valsa”.

Com um programa repleto de clássicos como o Danúbio Azul, a Marcha Radetzky, Sangue Vienense e a Valsa do Imperador, a orquestra convida o público português a mergulhar no encanto e na tradição vienense, numa celebração única do legado de Strauss. O espectáculo será ainda abrilhantado por árias interpretadas por uma soprano e um barítono de excepcional talento, garantindo uma experiência musical inesquecível.

O entusiasmo e adesão do público têm sido substanciais — e os bilhetes para Braga, Palmela, Coimbra e Aveiro já se encontram esgotados.

Ainda há alguns bilhetes disponíveis para o concertos no Porto, oportunidades únicas para ainda poder assistir ao espectáculo em solo nacional:

Porto — Auditório Vilar Oporto Hotel

//Flagra

Apagão. ASAE garante segurança de alimentos, mas deixa avisos

A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) esteve esta terça-feira no terreno para fiscalizar hipermercados, restaurantes e outros operadores económicos, depois do apagão que afetou ontem o país. Cerca de uma centena de inspetores foi mobilizada para avaliar se houve quebras na cadeia de frio dos alimentos.

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De acordo com o inspetor-geral da ASAE, Luís Lourenço, a prioridade foi eliminar eventuais riscos na conservação dos produtos, sobretudo alimentos perecíveis como carne e peixe. “O risco maior tem a ver com situações de deterioração de alimentos durante o período”, explicou à Renascença.

Apesar das preocupações, “não há sinalização de situações de risco”, referiu o responsável.

Segundo Luís Lourenço, muitos operadores já estavam preparados para este tipo de imprevistos, recorrendo a geradores para manter a refrigeração dos produtos.

O foco das inspeções recaiu especialmente sobre alimentos que já se encontravam descongelados à hora do apagão. “No caso dos produtos de pesca e carnes descongelados, o perigo residia no facto de não serem consumidos de imediato”, destacou.

O apagão começou por volta das 11h30, quando muitas áreas de restauração e retalho já estavam a preparar refeições.

Embora alguns operadores tenham conseguido vender produtos ainda seguros, outros viram-se obrigados a retirar do mercado itens mais críticos. “Até ao momento, não houve necessidade de proceder a apreensões”, garantiu Luís Lourenço.

Outro alerta lançado pela ASAE diz respeito à prática perigosa de recongelar alimentos que descongelaram durante a falha elétrica. “O problema não é estar seis, sete ou oito horas sem energia, desde que os equipamentos não sejam abertos constantemente”, explicou.

O inspetor-geral assegurou que “tudo está a ser feito para proteger a saúde pública”. Deixou ainda um apelo à confiança dos consumidores, garantindo que “qualquer produto que tenha ficado deteriorado foi destruído nos termos da legislação”.

Finalmente, Luís Lourenço lembrou que os consumidores têm um papel importante na fiscalização: “Podem utilizar o livro de reclamações eletrónico ou os mecanismos de denúncia no site da ASAE para reportar qualquer anomalia”.

Médio Oriente. Portugal defende não haver “plano B” além da solução dos dois Estados

O secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros e Cooperação de Portugal defendeu esta terça-feira, perante o Conselho de Segurança da ONU, que “não existe plano B” para a paz no Médio Oriente além da solução de dois Estados.

Em Nova Iorque, numa reunião do Conselho de Segurança dedicada à situação no Médio Oriente, Nuno Sampaio assegurou que Portugal está pronto para trabalhar com a França e Arábia Saudita, os copatrocinadores da Conferência de Alto Nível que promoverá em junho a solução de dois Estados (israelita e palestiniano).

“Portugal está pronto para trabalhar com os copatrocinadores e contribuir para a solução dos Dois Estados, que apoiamos plenamente como a única solução viável a longo prazo para a paz na região e para pôr fim ao conflito. Não existe plano B”, afirmou.

Para permitir uma discussão séria sobre a solução de Dois Estados, o secretário de Estado indicou ser necessário um cessar-fogo e “uma Autoridade Palestiniana devidamente reforçada”, permitindo o seu maior contributo político para uma solução política pacífica para o conflito, principalmente “através do seu papel no terreno como fator de estabilização”.

Nuno Sampaio frisou que o direito à autodeterminação do povo palestiniano continua a ser um “objetivo comum urgente” e avaliou que a Conferência oferecerá “uma valiosa janela de oportunidade que merece todo o empenho para o seu sucesso”.

Visão diferente foi exposta pelos diplomatas de Israel e dos Estados Unidos, que manifestaram o seu ceticismo em relação ao evento que será promovido pela França e Arábia Saudita nas Nações Unidas.

O representante permanente adjunto de Israel na ONU, Jonathan Miller, afirmou que a conferência em causa está “fadada ao fracasso”, advogando que é “irrealista e pode causar mais mal do que bem, porque gera expectativas desnecessárias”.

Já a embaixadora norte-americana junto à ONU, Dorothy Shea, afirmou que Washington “fará a sua parte para ajudar a forjar uma nova realidade ao lado de Israel e parceiros árabes”, mas frisou que “reuniões ou conferências internacionais não mudarão a realidade” de que o “futuro deve começar numa Gaza sem o Hamas”.

Na mesma reunião, o secretário-geral da ONU, António Guterres, pressionou os Estados-membros da ONU a agirem durante a Conferência de Alto Nível prevista para junho.

“O meu apelo aos Estados-membros é claro e urgente: Tomem medidas irreversíveis para implementar uma solução de dois Estados. Não deixem que os extremistas de qualquer lado minem o que resta do processo de paz”, pediu.

Guterres incentivou a comunidade internacional a ir “além das afirmações” e a “pensar criativamente” sobre medidas concretas de apoio a uma solução viável de dois Estados “antes que seja tarde demais”.

“Mostrem coragem política e exerçam a vontade política para resolver esta questão central para a paz dos palestinianos, dos israelitas, da região e da humanidade”, concluiu o líder da ONU.

Ainda na sua intervenção perante o Conselho de Segurança, o secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros e Cooperação de Portugal abordou também a situação na Síria e no Líbano, defendendo que quer o povo libanês, quer o povo sírio “merecem paz e total respeito pela integridade territorial, unidade e soberania dos seus países”.

“No Líbano, devemos continuar a apoiar o novo Governo no seu objetivo de reforçar as instituições estatais. (…) Em relação à Síria, salientamos a importância de uma transição política pacífica e inclusiva, protegendo todos os sírios, independentemente da etnia ou origem religiosa, (…), e livre de interferências estrangeiras prejudiciais”, afirmou.

A torneira dos fundos europeus vai começar a fechar-se?

A Comissão Europeia vai apresentar em julho uma proposta de Quadro Financeiro Plurianual que define os dinheiros comunitários entre 2028 e 2034. O debate está a correr na sociedade europeia, numa reflexão que percorre governos, parlamentos, instituições públicas e privadas e centros de reflexão.

A repartição dos dinheiros comunitários terá de ponderar realidades como o novo alargamento da União Europeia, a necessidade de reforço da defesa e a aposta na competitividade económica.

Deve Portugal preparar-se para receber menos verbas europeias no próximo ciclo comunitário? Os países vão ter de aumentar as suas contribuições? Onde estão os instrumentos financeiros e os novos recursos próprios de que a Europa precisa?

Ouça a conversa de José Pedro Frazão com Elisa Ferreira e Henrique Burnay, os convidados desta edição do “Da Capa à Contracapa”, um programa da Renascença realizado em parceria com a Fundação Francisco Manuel dos Santos.

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