Assalto a banco em pleno apagão em Leiria: levaram 70 mil euros, mas acabaram sem nada

Assalto à mão armada em banco de Maceira provocou o pânico, mas no final tudo “deu para o torto” na perspetiva dos assaltantes. Terceiro suspeito ainda a monte. Em pleno apagão total, inédito no país, uma dependência bancária em Maceira, Leiria, viveu momentos de alto pânico, pelo meio dia e meia desta segunda-feira. Três indivíduos ter-se-ão aproveitado do grande corte de energia para protagonizar um assalto à mão armada num EuroBic do Grupo ABANCA, avança o Correio da Manhã. Dois dos suspeitos entraram no banco armados, ameaçaram funcionários e clientes, e conseguiram roubar 70 mil euros, enquanto o terceiro serviu

Albufeira: Hotel Indigo Albufeira renovado

Em Albufeira, a dois minutos a pé da Praia dos Pescadores., o antigo Hotel California Urban Beach foi renovado e ganhou um ambiente mais acolhedor. É, agora, o novo Hotel Indigo Albufeira, com 80 quartos, piscina exterior, interior e spa, que reabriu portas e conta com gestão da AHM – Ace Hospitality Management, empresa do Grupo Mercan.

A renovação do Hotel Indigo Albufeira, que reabre como parte da marca IHG, preservou a estrutura e deu uma nova alma à unidade hoteleira de quatro estrelas. O Algarve é a grande inspiração para a nova decoração, marcada pelo azul do céu e do Oceano Atlântico e os tons terracota, em homenagem aos recifes e corais. Macramés artesanais, conchas e formas de onda fazem também parte da decoração dos quartos, com as referências marítimas a estenderem-se também a uma das áreas de destaque do hotel: a piscina exterior exclusiva a hóspedes, que fica no sexto piso.

Hotel Indigo Albufeira

Hotel Indigo Albufeira

A zona de lazer envolvente conta com 40 espreguiçadeiras e ainda e redes que fazem alusão aos trabalhos da pesca, embora convidem ao descanso, tal como as grandes almofadas em forma de estrela-do-mar que as decoram. Mesmo ao lado, o bar com 70 lugares está aberto das 11h00 às 22h30, com serviço permanente para os hóspedes, que podem ainda recorrer ao serviço de quartos para refeições ligeiras ou mais compostas.

No interior, a zona de bem-estar conta com piscina, circuito de águas e spa, onde os tratamentos são inspirados por ingredientes locais. As laranjas do Algarve são utilizadas em óleos essenciais e no chá de flor de laranjeira do ritual de boas-vindas, enquanto o sal marinho de Tavira e as algas do Atlântico incorporam os tratamentos.

Hotel Indigo Albufeira

Hotel Indigo Albufeira

“Tal como é prática nesta marca da IHG, procurámos reforçar a ligação à comunidade que envolve esta unidade, que já tinha grande reconhecimento na região. Pela localização do hotel, bem próximo da praia, a estadia já proporcionava uma relação forte com a natureza algarvia, mas quisemos que esta pontuasse também a experiência no interior de todos os espaços, tornando-a mais envolvente”, explica João Figueira, Diretor de Operações e Business Development da AHM.

Hotel Indigo Albufeira

Hotel Indigo Albufeira

A unidade hoteleira adquirida pelo Grupo Mercan Properties, com um investimento de 13 milhões de euros em 2024, é o primeiro hotel no Algarve a ser gerido pela AHM. A sua reabertura permitiu a criação de 29 postos de trabalho diretos. Este investimento reforça a confiança do grupo no potencial hoteleiro da região do Algarve.

“O Algarve é uma das mais reconhecidas regiões turísticas portuguesas, com grande potencial de atração de público nacional e internacional. Estes fatores reforçaram a nossa ambição de atuar no Algarve, trazendo a experiência adquirida, ao longo de vários anos, na gestão de conceitos de hotelaria e restauração na região Norte e no Alentejo”, avança Mariano Faz, CEO da AHM, empresa do Grupo Mercan responsável pela gestão hoteleira.

Hotel Indigo Albufeira

Hotel Indigo Albufeira

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Susana Ribeiro é jornalista desde 1998. Especializou-se em turismo e gastronomia mas tem experiência em várias áreas e meios: revistas, jornais, rádio, televisão, internet, locuções e redes sociais. Fez o Viaje Comigo para incentivar outros a viajarem mais. Saiba Mais sobre a Susana Ribeiro

Ronaldo e Messi, melhor que 11 equipas, Bota de Ouro e a fasquia dos 100: os 9 recordes que definem o fenómeno Gyökeres

Para ele, foi apenas mais um dia no escritório. “Noite de poker com os rapazes”, escreveu Viktor Gyökeres algumas horas depois de outro encontro em cheio com quatro golos marcados na goleada do Sporting frente ao Boavista no Bessa. “Tive várias oportunidades e podia ter marcado mais golos mas estou muito satisfeito com a minha exibição. À frente na Bota de Ouro? Não sabia mas é sinal que estou a fazer alguma coisa bem em campo. O mais importante é que ganhámos aqui mais três pontos”, comentou à SportTV depois do jogo, sempre naquele registo habitual de quem achava ser possível um pouco mais. Esse é também um dos maiores segredos do jogador da moda na Europa, que continua apostado a bater recordes atrás de recordes.

Ele continua a ser o silêncio e tanta gente no meio do ruído (a crónica do Boavista-Sporting)

“Desde que está a 100%, o Viktor tem dado uma resposta incrível. Não há adjetivos para ele. As pessoas acham que digo isto por ser nosso avançado, mas é o melhor avançado da Europa. Não dá para descrever o que dá à equipa e o que a equipa lhe dá, e no último golo é bem explícito. O Harder decidiu bem. Ele sabe que a equipa também o ajuda. Mas na individualidade, mais do que os golos, gosto de olhar e de o sentir ligado a todos os comportamentos, ofensivos e defensivos”, comentou também o técnico Rui Borges após o encontro. Faltando palavras, sobram números. Números no mínimo invulgares, espelhados de forma mais visível no rendimento conseguido nos últimos dez encontros oficiais que realizou entre Primeira Liga e Taça.

Desde o início de março, na receção do Sporting ao Estoril (3-1), o internacional sueco leva 17 golos e mais três assistências em dez partidas, com um poker, um hat-trick e três bis numa média de um golo por cada 43,9 minutos realizados entre 70% de eficácia de remate de 60 duelos ganhos. Com isso, o número 9 verde e branco bateu mais recordes, aproximou-se de outros e tem agora mais quatro encontros (três a contar para o Campeonato, seguindo-se a final da Taça) para chegar a mais alguns registos únicos no clube e na Liga.

A goleada do Sporting no Bessa com mais quatro golos de Gyökeres (o quinto, de Maxi Araújo, nasceu de uma recarga após defesa incompleta a remate do sueco) conseguiu também pulverizar quatro registos na presente edição da Liga, como detalha o Goalpoint: 2.70 de expected goals (superando um máximo que já lhe pertencia), dez remates (igualando o número máximo no Campeonato de Daniel Bragança), nove remates na área (melhorando o máximo seu e de Conrad Harder) e ainda sete remates enquadrados com a baliza.

Entre os muitos recordes de Cristiano Ronaldo e Lionel Messi, havia um que continuava a não ter paralelo quando olhamos para os números dos principais avançados na Europa este século: sete hat-tricks numa só temporada. Com a exibição de gala frente ao Boavista, Viktor Gyökeres conseguiu juntar-se a esse lote, com sete encontros a fazer três ou mais golos (seis pelo Sporting, um pela Suécia): Farense fora, Estrela em casa, Manchester City em casa, Azerbaijão em casa, V. Guimarães fora, Moreirense em casa e Boavista fora.

Apesar do coeficiente mais baixo do Campeonato em comparação com as principais ligas europeias (1,5 de Portugal contra dois de Inglaterra, Espanha, Itália ou Alemanha), os sete golos marcados nas duas últimas jornadas permitiram a Viktor Gyökeres ascender ao primeiro lugar da luta pela Bota de Ouro de 2025 com 57 pontos, mais um do que Mo Salah, sete do que Robert Lewandowski e nove do que Harry Kane e Retegui. O sueco tem ainda mais uma “desvantagem”, por contar com menos jornadas até ao final do que o egípcio ou o polaco, mas pode tornar-se o primeiro jogador da Liga portuguesa a vencer o troféu de melhor marcador de todos os campeonatos europeus desde Jardel em 2001/02 (neste caso, também pelo Sporting).

Luis Suárez, antigo jogador do Barcelona que se juntou agora ao amigo Lionel Messi no Inter Miami da MLS, era o jogador que ocupava o último lugar do pódio no século XXI atrás dos extraterrestres Ronaldo e Messi no número de golos entre clube e seleção numa época com 60 remates certeiros em 2015/16. À frente havia apenas seis registos: 82 em 2011/12, 69 em 2012/13 e 62 em 2014/15 do argentino, 69 em 2011/12, 66 em 2014/15 e 62 em 2013/14 do português. Com o poker frente ao Boavista, Viktor Gyökeres chegou aos 61 golos entre Sporting (52) e Suécia (nove), tendo ainda alguns jogos para “subir” nesse registo em particular.

Ao passar a fasquia dos 50 golos numa só temporada, o sueco chegou a um patamar onde só os maiores goleadores do Sporting se encontram. Para já, com 52 remates certeiros, ultrapassou o melhor registo de Héctor Yazalde quando ganhou a Bota de Ouro em 1973/74 (50), já tinha superado a temporada com mais golos de Manuel Fernandes em 1985/86 (39) e olha para os dois maiores registos tendo ainda mais quatro encontros pela frente: 55 de Mário Jardel em 2001/02 e 58 de Fernando Peyroteo em 1945/46.

Na última temporada, em que fez a estreia na Liga portuguesa, Viktor Gyökeres marcou 29 golos na prova, abaixo de todas as 18 equipas (o pior ataque foi do Desp. Chaves, com 31 golos). Agora, o cenário mudou e muito: o avançado chega à 31.ª jornada com um total de 38 golos em 30 jogos realizados, tendo mais golos sozinho do que 11 equipas do Campeonato: Santa Clara, Casa Pia, Moreirense, Rio Ave, Arouca, Nacional, Gil Vicente, Estrela, AVS, Boavista e Farense. Melhor só mesmo Benfica (80), FC Porto (57), Sp. Braga (52), V. Guimarães (44), Famalicão (40), Estoril (38 com menos um jogo) e… o Sporting (83).

Entre Brighton, St. Pauli, Swansea e Coventry, Gyökeres nunca tinha conseguido fazer um poker. Mais: nunca tinha marcado sequer três golos no mesmo jogo. Em Alvalade, essa realidade mudou e, depois dos hat-tricks feitos em 2023/24, chegou pela primeira vez ao poker em dose tripla: Azerbaijão ao serviço da Suécia (6-0), Estrela (5-1) e Boavista (5-0), números que permitem que tenha mais golos do que jogos feitos.

O poker de Viktor Gyökeres frente ao Boavista teve o condão de permitir ao sueco mais uma “ultrapassagem” nos registos históricos do clube, neste caso com a entrada no top 5 dos jogadores com melhor média de golos à frente de Héctor Yazalde (0,96). Assim, com 95 golos em 98 encontros oficiais pelo Sporting, o número 9 fica apenas atrás nesse registo de Fernando Peyroteo (1,62), Sidónio (1,48), Mário Jardel (1,06) e Puglia (1,00), sendo o segundo melhor este século superado pela marca de Super Mário entre 2001 e 2003.

Apesar de estar em praticamente todos os quadros com recordes de golos, Lionel Messi não surge num muito em específico que tem a ver com o número de encontros realizados por um clube até chegar aos 100 golos. Aí, Ronaldo, outro crónico candidato a liderar todos os recordes, partilha o topo com Erling Haaland, com a campanha do português no arranque pelo Real Madrid a ter os mesmos 100 golos em 105 jogos do norueguês no Manchester City. Nesta altura, Gyökeres leva 95 em 98 partidas oficiais, tendo ainda pela frente mais três jogos do Campeonato e um na final da Taça de Portugal para chegar a essa barreira centenária.

Tempo by Hilton Parque das Nações, deverá abrir em 2027

A Hilton anunciou que a sua marca cosmopolita de lifestyle, Tempo by Hilton, vai estrear-se em Portugal na sequência de um acordo de gestão com a Kronos Real Estate Group. O Tempo by Hilton Parque das Nações tem abertura prevista para 2027 e vai contar com 142 quartos.

“Concebido a pensar no viajante moderno e exigente, para quem o bem-estar é uma prioridade, o Tempo by Hilton Parque das Nações estará localizado numa das princiapis zonas empresariais da capital portuguesa e numa importante zona comercial. Inserido no novo empreendimento de uso misto MIMA by Kronos Homes, o Tempo by Hilton Parque das Nações foi projetado pela Broadway Malyan Architects, tem abertura prevista para 2027 e contará com 142 quartos. Adicionalmente, a unidade terá ainda um espaço de fitness, restaurante e bar, garantindo que os hóspedes têm acesso a todas as facilidades que necessitam para uma estadia confortável”.

Carlos Miro, diretor-geral de desenvolvimento da Hilton em Portugal e Espanha, afirma: “Este anúncio representa um marco muito significativo para nós. Para além de estarmos a expandir o nosso portfólio português, que inclui atualmente 30 hotéis em comercialização e desenvolvimento, estamos também a aumentar a nossa capacidade de resposta perante a crescente procura internacional de alojamento cosmopolita com o lançamento da marca Tempo. Em 2024, abrimos dois hotéis em Portugal com a nossa marca Curio Collection by Hilton. Este ano abriremos mais uma propriedade Tapestry Collection by Hilton em Santiago do Cacém, e em 2026 veremos a estreia do Canopy by Hilton em Lisboa. Por isso, estou muito satisfeito por acrescentar a elegante marca Tempo by Hilton às nossas opções de estilo de vida para quem visita a capital portuguesa.”

Rui Meneses Ferreira, Partner e CEO da Kronos Homes, refere “O MIMA representa um marco muito especial para a Kronos Homes. Estamos entusiasmados por apresentar o nosso primeiro projeto de uso misto (residencial e turístico) em Portugal, que reúne habitação, apartamentos com serviços e um hotel – Tempo by Hilton Lisbon Parque das Nações. A parceria com uma marca internacional tão reconhecida é um grande orgulho para nós, e acreditamos que este hotel irá acrescentar uma maior dinâmica, sofisticação e valor a um projeto que já está preparado para se tornar um novo marco urbano numa das áreas mais icónicas e procuradas de Lisboa – o Parque das Nações.”

O Tempo by Hilton Parque das Nações juntar-se-á ao portfólio português da Hilton, que conta com mais de 30 hotéis em comercialização e desenvolvimento, com aberturas recentes em Portugal, incluindo o DUO Hotel Lisbon, Curio Collection by Hilton e o Cenica Porto Hotel, Curio Collection by Hilton.

Sobre a Hilton

A Hilton é uma empresa líder global em hospitalidade, com um portfólio de 24 marcas de classe mundial, compreendendo mais de 8.400 propriedades e quase 1,25 milhões de quartos, em 140 países e territórios. Dedicada a cumprir a sua visão fundadora de encher a terra com a luz e o calor da hospitalidade, a Hilton recebeu mais de 3 mil milhões de hóspedes nos seus mais de 100 anos de história, foi nomeada a Melhor Empresa para Trabalhar no Mundo pela Great Place to Work e Fortune e foi reconhecida como líder global nos Índices de Sustentabilidade Dow Jones durante sete anos consecutivos.

A Hilton introduziu várias melhorias tecnológicas líderes no setor para melhorar a experiência do hóspede, incluindo a Partilha Digital de Chaves, upgrades automáticos de quartos gratuitos e a possibilidade de reservar quartos comunicantes. Através do premiado programa de fidelização de hóspedes Hilton Honors, os quase 210 milhões de membros que reservam diretamente com a Hilton podem ganhar pontos para estadias em hotéis e experiências que o dinheiro não pode comprar.

Com a aplicação gratuita Hilton Honors, os hóspedes podem reservar a sua estadia, selecionar o seu quarto, fazer o check-in, abrir a porta com uma chave digital e fazer o check-out, tudo a partir do seu smartphone.

Sobre Tempo by Hilton

Tempo by Hilton é uma marca de hotéis com estilo de vida contemporâneo e elegante, concebida para o viajante ambicioso que procura manter um sentido de equilíbrio e dinamismo.

Com as recentes estreias do Tempo by Hilton em Times Square, Nashville e Louisville, e com mais de 50 propriedades em desenvolvimento, o Tempo by Hilton oferece quartos re-imaginados, concebidos a pensar no bem-estar, espaços comuns dinâmicos para colaborar ou trabalhar, refeições saudáveis, desenvolvidas em parceria com a Bluestone Lane, um programa de bebidas inovador com cocktails e instalações de fitness de nível superior, tanto no hotel como nas Tempo Wellness Rooms, concebidas para corresponder a uma experiência em casa.

Os membros do Hilton Honors que reservem diretamente com a Hilton ganham acesso a benefícios imediatos. Saiba mais sobre o Tempo by Hilton.

Sobre Kronos Real Estate Group

A Kronos Real Estate Group é um promotor ibérico, gestor de ativos e investidor com escritórios em Espanha, Portugal, Luxemburgo e Reino Unido. A Kronos centra-se no desenvolvimento através das suas marcas (i) Kronos Homes, (construção residencial para venda e gestão de ativos), (ii) STAY (construção residencial para arrendamento), e (iii) WAY (parques comerciais). A Kronos tem um extenso historial no sector e gere mais de 2 mil milhões de euros em ativos. A sua equipa executou mais de 18 mil milhões de euros em transações imobiliárias e desenvolveu 100.000 unidades.

Tempo by Hilton Lisbon

Tempo by Hilton Lisbon

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Voos SkyUp: diretos entre Lisboa e Chisinau

A companhia aérea SkyUp assinalou no passado dia 18 de abril de 2025 o início da sua operação regular entre Chisinau (capital da Moldávia) e Lisboa, com a chegada do seu voo direto ao Aeroporto Internacional Humberto Delgado.

Esta nova rota da companhia aérea SkyUp reforça a conectividade entre Portugal e o Leste Europeu, com especial enfoque no turismo, nas viagens de visita a familiares e amigos e nas viagens de negócios, além de oferecer uma alternativa conveniente para passageiros que viajam de e para a Ucrânia, dada a proximidade geográfica do Aeroporto Internacional de Chisinau com a fronteira ucraniana.

SkyUp Em Lisboa

SkyUp Em Lisboa

“É com grande satisfação que damos as boas-vindas à SkyUp Airlines neste regresso da sua operação regular entre a Moldávia e Portugal. O regresso da SkyUp, companhia aérea com raízes ucranianas, vem diversificar o portfólio de companhias no Aeroporto de Lisboa, e reflete o nosso compromisso no desenvolvimento de rotas que reforçam a conectividade do país, tanto para quem nos visita como para quem se liga ao mundo a partir de Lisboa”, refere Nuno Costa, Diretor Comercial Aviação da ANA|VINCI Airports.

ANA Aeroportos de Portugal: grupo responsável pela gestão dos 10 aeroportos em Portugal, passou a fazer parte da rede VINCI Airports em setembro de 2013. Gere aeroportos no continente (Lisboa, Porto, Faro e Beja) e nas ilhas dos Açores (Ponta Delgada, Horta, Flores e Santa Maria) e Madeira (Madeira e Porto Santo).

SkyUp Em Lisboa

SkyUp Em Lisboa

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Bombeiros acudiram várias pessoas fechadas em elevadores. Só em Lisboa foram 83

Na segunda-feira, depois do início do apagão, os Bombeiros Sapadores de Lisboa foram chamados a resolver 83 ocorrências de pessoas fechadas em elevadores, sobretudo na zona histórica da cidade. Segundo Jorge Trindade, chefe de segunda classe da central dos Sapadores Bombeiros de Lisboa, muitas das situações acabaram por ser resolvidas pelos próprios.

“Foram situações especialmente de privados, em zonas históricas da cidade, com elevadores mais antigos, porque os modernos permitem descer até ao rés-do-chão e a retirada das pessoas”, descreveu. “Não tivemos conhecimento de pessoas em pânico, nem de pessoas feridas. Não houve situações difíceis de gerir”, adiantou.

O pico de chamadas para acudir estas situações em Lisboa ocorreu sobretudo entre as 12h e as 13h, especificou, e começou a diminuir significativamente depois disso. Sem especificar os perfis das pessoas que ficaram presas nos elevadores, referiu que a maioria eram pessoas adultas.

Já no Porto, segundo o Comando Sub-Regional de Emergência e Protecção Civil da Área Metropolitana do Porto, também a grande maioria das primeiras ocorrências foram para abertura de elevadores. Fonte oficial referiu que tinham sido “muito numerosas”, mas ainda não havia dados consolidados. “Foi tudo dentro da normalidade”, referiu, não reportando nenhuma situação de pânico.

Também no distrito de Coimbra a maioria das chamadas foram para retirar pessoas presas de elevadores, afirmou fonte do CSREPC – Comando Sub-regional de Emergência e Protecção Civil da Região de Coimbra, que não tinha ainda dados para precisar o número. Nenhuma configurou situações de pânico. O resto das ocorrências relacionadas com o apagão foram essencialmente para fornecer gasóleo para os geradores que alimentaram vários serviços, incluindo vários hospitais, adiantou.

Em Beja, de acordo com fonte do Comando Sub-Regional de Emergência e Protecção Civil ​do Baixo Alentejo não houve situações fora do normal relacionadas com o apagão. “De início tivemos alguns constrangimentos do corpo de bombeiros, mas foram sobretudo por não haver comunicações e Internet”, referiu. Não foram registados pedidos para retirar pessoas de elevadores.

Já há bilhetes para o Benfica-Sporting no mercado negro… a chegar aos 375 euros

Dérbi lisboeta a valer para o campeonato disputa-se a 10 de maio

Os bilhetes para o Benfica-Sporting ainda não foram colocados à venda, mas no mercado negro, e mais propriamente no site ‘Viagogo’, já há quem revenda entradas para o tão esperado dérbi lisboeta, a disputar-se a 10 de maio no Estádio da Luz. Neste momento, todos os lugares disponíveis estão a ser vendidos por mais de 200 euros. O mais caro pode custar 375.

O campeonato português está ao rubro, com Sporting e Benfica a somarem por esta altura 75 pontos cada. Mas antes desse braço de ferro, as águias deslocam-se a casa do Estoril, no sábado (20h30), enquanto os leões recebem o Gil Vicente, no domingo (20h30). 

Por Record

Supermercados abriram com prateleiras repostas

Os hiper e supermercados abriram esta terça-feira com as prateleiras repostas, um dia depois do apagão de energia que motivou uma procura inusitada de alguns produtos, mas sem que haja incidentes a assinalar, disse à Lusa o secretário-geral da APED.

Apesar da situação extremamente excecional que o país viveu na segunda-feira, a grande maioria das mais de 2.250 lojas dos associados da Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição (APED) esteve aberta ao público, afirmou o seu responsável, Gonçalo Lobo Xavier, assinalando que a operação está hoje normalizada, tendo sido possível proceder ao reabastecimento dos espaços.

“Já estamos com a operação normal, conseguimos que fosse feito o reabastecimento das lojas e repor as prateleiras”, afirmou, após um dia em que se registou uma maior procura por alguns produtos, nomeadamente, água, leite e velas.

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Esta procura inusitada levou a que durante as horas do apagão de energia algumas prateleiras dos supermercados tivessem ficado vazias, com Gonçalo Lobo Xavier a assinalar, contudo, o “comportamento muito equilibrado” da população, sem atitudes de falta de civismo a assinalar.

Apagão. Saiba o que fazer com o que tem no frigorífico

O responsável da APED adiantou ainda que estão a contabilizar os impactos da falha no abastecimento de energia, admitindo que haja perdas de alguns produtos, sobretudo nos espaços onde não foi possível acomodar as exigências de segurança alimentar decorrentes da gestão da cadeia de frio.

“Serão situações residuais”, referiu, ressalvando que a APED está a trabalhar com o Governo e com a Autoridade de Segurança Económica e Alimentar (ASAE) para articular estes casos.

No balanço do “apagão”, o secretário-geral da APED sublinha o facto de ter sido possível “responder e manter as portas abertas para acomodar o consumo e necessidades repentinas da população”.

Um corte generalizado no abastecimento elétrico afetou na segunda-feira, desde as 11h30, Portugal e Espanha, continuando sem ter explicação por parte das autoridades.

Aeroportos fechados, congestionamento nos transportes e no trânsito nas grandes cidades e falta de combustíveis foram algumas das consequências do “apagão”.

O operador de rede de distribuição de eletricidade E-Redes garantiu hoje de manhã que o serviço está totalmente reposto e normalizado.

Maioria de parques de estacionamento e semáforos de Lisboa a funcionar, garante a EMEL

A maioria dos parques de estacionamento de Lisboa geridos pela EMEL “encontra-se já em funcionamento”, informou esta terça-feira a empresa, referindo ainda que já foram repostos 98% dos semáforos da cidade, afetados pela falha de energia registada na segunda-feira.

Num ponto de situação atualizado às 11:00, a EMEL – Empresa Municipal de Mobilidade e Estacionamento de Lisboa refere que apenas oito dos 570 cruzamentos da cidade “estão com intervenções em curso”.

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Dos 37 parques de estacionamento sob a sua gestão, persistem “constrangimentos operacionais” nos de Alcântara, Alto dos Moinhos, Ameixoeira, Avenida Lusíada, Campo das Cebolas, Casal Vistoso, Colégio Militar e Universidade.

A empresa acrescenta que “a rede de bicicletas partilhadas GIRA está a funcionar”, mas 19 das 192 estações ainda não recuperaram as comunicações.

No que diz respeito à acessibilidade pedonal, o funicular e todos os elevadores estão operacionais, com exceção do de Entrecampos, “que ainda tem uma intervenção em curso”. .

A aplicação ePark e os parquímetros estão a funcionar normalmente, bem como os postos de carregamento elétrico e os controlos de acesso aos bairros históricos.

A EMEL garante que está “a desenvolver todos os esforços para restabelecer, com a maior celeridade, o normal funcionamento” de todos os seus serviços.

Um corte generalizado no abastecimento elétrico afetou Portugal e Espanha na segunda-feira, a partir das 11:30 de Lisboa, continuando sem uma explicação por parte das autoridades. .

Aeroportos fechados, congestionamento nos transportes e no trânsito e falta de combustíveis foram algumas das consequências do apagão.

O operador de rede de distribuição de eletricidade E-Redes garantiu esta terça-feira de manhã que o serviço está totalmente reposto e normalizado.

SIRESP: Governo reconhece falhas. INEM admite problemas pontuais no accionamento de meios

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O Governo admitiu que houve falhas no Sistema Integrado de Redes de Emergência e Segurança de Portugal (SIRESP), a rede de comunicações de emergência do Estado, nesta segunda-feira, dia em que a rede eléctrica colapsou durante longas horas em grande parte do território nacional. Em declarações à Sic Notícias na manhã desta terça-feira, o ministro das Infra-estruturas, Miguel Pinto Luz, afirmou: “O SIRESP não funcionou a 100%. Teve falhas, temos de tirar lições, mas em onze horas pusemos o país a funcionar”.

Já o Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM), em comunicado enviado às redacções no final da manhã desta terça-feira, admite que entre as 13h e as 15h houve “um período de maior pressão no sistema devido a falhas registadas nas redes móveis de comunicações em todo o país. O pico de chamadas em espera e desligadas na origem registou-se cerca das 14h, com um total de 100 chamadas, tendo os sistemas de callback e de atendimento automático dos CODU recuperado 100% destas chamadas. Consequência das falhas registadas nas infra-estruturas de comunicação nacionais, verificaram-se igualmente constrangimentos pontuais no accionamento de meios de emergência”, pode ainda ler-se na missiva.

Durante a tarde foram progressivamente restabelecidas as comunicações telefónicas, informa ainda o instituto, que dá conta de que o mesmo sucedeu com o acesso à internet e à rede SIRESP, verificando-se a normalização do serviço ao nível nacional pelas 23h20.

Apesar de reconhecer as referidas falhas, o INEM, que accionou o plano de contingência, assegura, ainda assim, que “todas as chamadas com origem no Número Europeu de Emergência – 112 — foram atendidas e que o tempo médio de atendimento situou-se nos 40 segundos” e garante que “manteve os seus sistemas, telefónico e informático, a funcionar com recurso a geradores que foram imediatamente accionados de forma automática”.

Segundo a mesma informação, este instituto adianta que os Centros de Orientação de Doentes Urgentes (CODU) registaram um total de 4576 chamadas recebidas e 3877 meios de emergência accionados na segunda-feira. São números que estão em linha com os valores registados habitualmente às segundas-feiras, historicamente o dia da semana com maior actividade de emergência médica.

As aplicações próprias do INEM, de atendimento telefónico, triagem e processamento das chamadas, mantiveram-se sempre operacionais, não se tendo registado qualquer interrupção no seu funcionamento e consequente atendimento e triagem telefónica das chamadas recebidas. A autonomia energética dos edifícios onde estão instalados os CODU do INEM esteve sempre garantida através dos geradores próprios existentes”, afirma o instituto no comunicado, que dá conta também do reforço das equipas.

Sindicato denuncia falhas e 400 chamadas perdidas

Por seu turno, em declarações ao PÚBLICO, o presidente do Sindicato dos Técnicos de Emergência Pré-Hospitalar (STEPH), Rui Lázaro, afirma que, no caso do INEM, o SIRESP não funcionou de todo e, pelo menos, 400 chamadas de emergência terão ficado perdidas.

“Logo desde o início do apagão e uma vez que a Vodafone, que é a única rede móvel que o INEM utiliza, ficou inoperacional, ficaram sem comunicações entre as centrais e os meios. O SIRESP no INEM também colapsou, supostamente por constrangimentos nas centrais CODU. Na Protecção Civil [este sistema] aguentou-se durante a tarde toda”, assegura Rui Lázaro. “Isto fez com que os CODU perdessem contacto com muitos meios”, afirma.

Em declarações à TSF na manhã desta terça-feira, também o ministro da Presidência, António Leitão Amaro, admitiu que os problemas verificados no SIRESP podem ter afectado o desempenho do INEM.

Também o primeiro-ministro, Luís Montenegro, assumiu, ainda na noite de segunda-feira, que terá havido um período com maior dificuldade nas comunicações e garantiu que será feita uma avaliação ao que falhou: Todos terão de assumir a sua responsabilidade na avaliação desta situação. Se houver responsabilidades a assumir, terão de ser assumidas.” O PÚBLICO já questionou a Secretaria-Geral do Ministério da Administração Interna, que tutela o SIRESP, quanto ao seguimento que será dado às falhas que se verificaram e se vai ser aberto algum inquérito para apurar responsabilidades por parte da empresa que opera este sistema​, mas ainda não recebeu resposta.

“As ambulâncias conseguiam falar entre elas se fosse necessário, mas não conseguiam contacto com a central de emergência”, explica Rui Lázaro ao PÚBLICO. A comunicação alternativa operada pelas corporações ocorreu, por isso, através dos telemóveis dos próprios técnicos ou pelos comandos regionais, onde o SIRESP funcionava, conforme relata este responsável. Mas o dia não correu sem sobressaltos.

Por um lado, a dependência de sistemas de navegação electrónica (como o GPS) e a inexistência de mapas nas ambulâncias dificultou e aumentou o tempo de espera das populações pelo socorro. E os bombeiros viram-se mesmo obrigados a recorrer à velha técnica de perguntar aos transeuntes que caminho deviam seguir, exemplifica ainda.

Noutros casos, houve ambulâncias que só conseguiram comunicar a sua operacionalidade quando regressaram à base. Rui Lázaro fala também em, pelo menos, 400 chamadas de emergência que ficaram perdidas.

SIRESP continua com dificuldades na PSP, bombeiros e INEM

A rede SIRESP continuava na manhã desta terça-feira a funcionar com dificuldades nos comandos da PSP de Bragança, Braga, Porto, Portalegre e Coimbra, no INEM e em algumas corporações de bombeiros da região Norte, segundo fontes destas autoridades.

Fonte oficial da PSP indicou à Lusa que o SIRESP está a funcionar, mas com dificuldades naqueles cinco comandos distritais da PSP.

Fonte ligado ao INEM avançou também à Lusa que na região Norte o INEM e os bombeiros estão com problemas no acesso ao SIRESP por falta de rede. Segundo a PSP, a electricidade e os telefones estão a funcionar em todas as esquadras do país.

Também o presidente da Liga dos Bombeiros Portugueses disse à Lusa que a rede SIRESP entrou “em degradação” ao final da tarde de segunda-feira em determinados pontos do país, nomeadamente na cidade de Lisboa onde alguns rádios não funcionaram. com Lusa

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