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JAZZ EM AGOSTO
Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, até 10 de agosto

4 de agosto: Luís Vicente Trio, Anfiteatro ao ar livre
5 de agosto: João Próspero, Anfiteatro ao ar livre
6 de agosto: MOPCUT + Moor Mother + Dälek, Anfiteatro ao ar livre
7 de agosto: X-Ray Hex Tet, Grande auditório
8 de agosto: Ahleuchatistas 3, Anfiteatro ao ar livre
9 de agosto: Shane Parish, Grande auditório; Thumbscrew, Anfiteatro ao ar livre
10 de agosto: Elias Stemeseder & Christian Lillinger, Grande auditório; Patricia Brennan Septet, Anfiteatro ao ar livre

SONIC BLAST FEST
Praia da Duna dos Caldeirões, Âncora, de 6 a 9 de agosto

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Candidaturas ao ensino superior terminam esta segunda-feira e há menos 10 mil inscritos

O prazo para apresentar a candidatura à primeira fase do concurso nacional de acesso ao ensino superior termina esta segunda-feira e há menos 10.845 inscritos do que no ano passado.

De acordo com os dados atualizados diariamente no site da Direção-Geral do Ensino Superior (DGES), até ao final do dia de domingo 47.796 estudantes tinham apresentado candidatura.

No ano passado, candidataram-se ao ensino superior 58.641 alunos, mais 10.845 do que as inscrições registadas até agora para o ano letivo 2025/2026.

Comparativamente ao ano passado, a um dia de terminar o prazo o número de candidaturas também era maior: 56.170, mais 8.374 face às recebidas pela DGES até domingo.

A primeira fase do concurso nacional de acesso ao ensino superior arrancou há duas semanas, com quase 56 mil vagas para mais de mil cursos em universidades e politécnicos públicos.

Para o próximo ano letivo, as universidades e institutos politécnicos disponibilizaram 55.956 lugares (mais 643 face ao ano passado) através do regime geral de acesso, que abrange o concurso nacional e os concursos locais, destinados, por exemplo, a cursos artísticos.

Os estudantes vão poder escolher entre mais de 1.100 opções em 34 instituições de ensino superior.

Os resultados são conhecidos a 24 de agosto e os candidatos colocados na primeira fase têm depois até dia 28 de agosto para realizar a matrícula.

A segunda fase decorre entre 25 de agosto e 3 de setembro, com a divulgação dos resultados a 14 de setembro, seguindo-se a terceira fase entre 23 e 25 de setembro, cujos resultados serão conhecidos em 1 de outubro.

O Mundo a Seus Pés

Podcast da secção de internacional do Expresso assinado por Ana França, Hélder Gomes, Catarina Maldonado Vasconcelos, Pedro Cordeiro e Mara Tribuna. Episódios semanais sobre assuntos que dominam a atualidade mundial, com jornalistas, correspondentes e outros convidados

Camboja vs. Tailândia, a história de uma guerra que não é do mês passado

Entre 24 e 30 de julho, o conflito armado entre o Camboja e a Tailândia causou dezenas de mortos e obrigou centenas de milhares de cidadãos destes países a deslocar-se, sobretudo os que moram perto da fronteira.

A guerra, atualmente parada por um frágil cessar-fogo, seguiu-se a meses de tensão e escaramuças. Dois regimes nacionalistas chocam num momento politicamente conveniente, como explicou Luís Mah, professor de Estudos do Desenvolvimento no ISCTE, em conversa com o editor da secção internacional do Expresso, Pedro Cordeiro, num episódio com sonoplastia de João Luís Amorim.

O Mundo a Seus Pés é o podcast semanal da secção internacional do Expresso. A condução do debate é rotativa entre os jornalistas Ana França, Catarina Maldonado Vasconcelos, Hélder Gomes, Mara Tribuna e Pedro Cordeiro. Subscreva e ouça mais episódios.

Tyrone Siu

A sua selfie financeira: o primeiro passo para mudar de vida

Dou algumas dicas importantes neste episódio.

Boas poupanças!

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Este episódio contou com sonoplastia de Filipe Cruz. Envie a sua pergunta em áudio por whatsapp 927753737.

Como pode baixar o spread do seu crédito à habitação

Contas-poupança é um podcast de Pedro Andersson, jornalista especializado em Finanças Pessoais, que aproveita as suas viagens de carro para falar sobre dinheiro. Todas as segundas-feiras e quartas-feiras às 7h, uma nova boleia para começar bem a sua semana financeira. Disponível em todas as aplicações de podcast e nos sites da SIC Notícias e Expresso.

Guerra na Ucrânia. “Podem destruir uma aldeia, mas não conseguem destruir um símbolo”

O novo documentário do jornalista e cineasta ucraniano Mstyslav Chernov, 2.000 Metros para Andriivka, mostra a batalha por uma pequena aldeia no leste na Ucrânia de uma forma nunca antes vista, simbolizando a resistência do país à invasão russa.

“Podem destruir uma aldeia, mas não conseguem destruir um símbolo”, disse em entrevista à Lusa o autor do documentário, que se integrou na 3ª Brigada de Assalto ucraniana para testemunhar e filmar a batalha pela libertação de Andriivka.

Situada no oblast (região administrativa) de Donetsk, a aldeia capturada pelas forças russas em 2022 tem um único caminho de acesso, uma floresta de dois quilómetros de comprimento que se tornou um campo de batalha altamente minado. Durante a contraofensiva ucraniana de 2023, a luta por Andriivka tornou-se um espelho do conflito.

“São apenas dois quilómetros. Mas nessa floresta está contida toda a guerra”, afirmou Mstyslav Chernov, que esteve em Los Angeles para a estreia do documentário nos cinemas. “Ao ver a batalha por essa floresta, podemos ver a batalha por toda a linha da frente”.

Chernov espera que o documentário capte a atenção das audiências internacionais numa altura em que o conflito tem perdido cobertura mediática, apesar das tentativas de negociação.

O cineasta salientou que os ucranianos querem paz e isso tornou-se muito mais evidente nos últimos seis meses. “É uma prioridade”, afiançou. “Ao mesmo tempo, se um vizinho continua a atacar as cidades e a avançar no campo de batalha, ocupando mais território, é claro que vamos querer ripostar”.

O documentário mostra uma luta cerrada por cada metro avançado. Recorrendo às câmaras que Chernov e o colega Alex Babenko carregaram, imagens dos capacetes dos soldados e imagens aéreas captadas por ‘drones’, a audiência é confrontada com o horror da guerra. É um ponto de vista na primeira pessoa, imersivo e diferente do que foi visto até agora.

“Podemos ler, podemos assistir de fora, mas estar lá, sentir o medo, ouvir os drones por cima da cabeça e caminhar com os soldados em direção ao objetivo era algo que antes não estava disponível”, explicou Chernov. Isso passou a ser possível com mais tecnologia, “permitindo ver o campo de batalha e vivenciar o que os soldados vivem como nunca antes”.

Apesar de toda a tecnologia, o que as imagens também mostram é a natureza primitiva do conflito: soldados que se arrastam para dentro de trincheiras, com pernas e braços rebentados por minas, torniquetes improvisados e mortes violentas no rescaldo de um morteiro ou emboscada.

“O medo primitivo e a raiva que se sente na batalha ainda está lá e não mudou em 100, 200 ou mil anos”, apontou Chernov. “Mas com tecnologia, por vezes parece que estamos a ver um filme de ficção científica”, continuou. “Estas visões e perspetivas contrastantes dão-nos algo único, que não só alarga o género documental mas, mais importante, permite-nos finalmente sentir o que estes homens sentem”.

Mstyslav Chernov, que venceu um Prémio Pulitzer pelo seu trabalho na Associated Press e um Óscar pelo documentário “20 Dias em Mariupol”, falou do seu envolvimento pessoal na batalha por Andriivka. A aldeia fica a menos de duas horas da sua terra natal, Kharkiv, que continua a ser bombardeada.

“São lugares da minha infância onde eu ia ver a minha avó e brincar na floresta com amigos”, contou. “É como se estes homens estivessem a lutar pela minha infância, pelas minhas memórias e vida”.

Abandonada e destruída, a aldeia de Andriivka e a floresta que leva até ela causou mortos de ambos os lados. Mas a sua importância, disse Chernov, foi mais que estratégica. “Lembro-me de falar com os soldados e eles dizerem que esta floresta era tão importante quanto cada rua de Kiev, porque tudo isto é a nossa terra”, afirmou.

“Eles estavam a perder vidas, a perder amigos por isto. Dizerem aquilo significa que o estavam a fazer por um símbolo de esperança”, acrescentou. Queriam voltar a desfraldar a bandeira da Ucrânia em Andriivka e captar o momento em imagens que serviriam para galvanizar os ucranianos.

“Os soldados percebem o que é a guerra moderna, que não é só no campo de batalha, é também nos media”, continuou. “Se hastearem a bandeira, mas ninguém assistir a isso, qual o sentido? O objetivo é um símbolo de esperança”.

2.000 Metros para Andriivka é uma coprodução Frontline (da PBS) e Associated Press. Teve uma exibição inicial no festival Sundance e estreou-se agora nos cinemas nos Estados Unidos, Reino Unido e Irlanda. A distribuição internacional está a cargo da Dogwoof.

Cientistas encontraram o “GPS” que ajuda o melanoma a espalhar metástases

Uma equipa de investigadores descobriu a proteína que é fundamental para orientar as células cancerígenas do melanoma enquanto se espalham pelo corpo. As células malignas tornam-se dependentes desta proteína para migrar, pelo que a descoberta abre portas a novas estratégias para impedir a metástase. É do conhecimento dos cientistas que proteína eIF2A entra em ação quando uma célula está sob stress, ajudando os ribossomas a iniciar a síntese proteica. Mas, segundo um estudo publicado na sexta-feira na revista Science Advances, a eIF2A tem um papel completamente diferente no melanoma: ajuda as células cancerígenas a controlar o movimento. “As células malignas

Conselho de Segurança da ONU vai debater situação dos reféns a pedido de Israel

Após a divulgação pelo Hamas de vídeos de reféns israelitas famintos, o Conselho de Segurança da ONU vai reunir-se em sessão extraordinária esta terça-feira.

Segundo a missão diplomática de Israel na ONU, o ministro dos Negócios Estrangeiros Gideon Sa’ar deve representar o país pessoalmente. É a primeira visita aos Estados Unidos desde que assumiu o cargo, em novembro do ano passado.

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Danny Danon, o embaixador de Israel na organização, justificou a realização da sessão extraordinária: “Enquanto há uma campanha global contra o Estado de Israel, os terroristas do Hamas matam de fome e abusam dos reféns israelitas”. Ainda de acordo com o embaixador, “é chegada a hora do Conselho de Segurança condenar inequivocamente os atos bárbaros do Hamas”.

No domingo, o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu conversou com o chefe Cruz Vermelha Internacional na região, Julien Lerisson, e pediu que se trabalhe para conseguir fazer chegar comida e assistência médica aos reféns israelitas.

Netanyahu disse também que “a difamação de Israel em relação à acusação de fome na Faixa de Gaza tem repercussão em todo o mundo, enquanto a fome sistemática é aplicada contra os reféns”.

Israel continua a negar que esteja a usar a fome como arma de guerra. O exército afirma que não há fome na Faixa de Gaza, mas que se trata de uma campanha do Hamas. Mais de 100 organizações internacionais, no entanto, dizem o contrário: ou seja, afirmam que há fome em Gaza.

Segundo os média israelitas, apesar do foco nos reféns, a expectativa é que os países membros do Conselho de Segurança discutam mais assuntos sobre a guerra, como o impasse atual nas negociações para um cessar-fogo e as condições humanitárias na Faixa de Gaza – o que inclui a distribuição de ajuda e as acusações de que Israel provoca fome à população palestiniana no território. Israel rejeita essas acusações.

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Lisboa e Madrid ligadas por redes de extrema-direita, revela relatório sobre radicalização

Caetana A. é uma dirigente da Juventude do Chega que foi a delegada número 32005 do partido liderado por André Ventura, na VI convenção nacional realizada pelo Chega no início de 2024 em Viana do Castelo. Num artigo escrito em 2023 no “Folha Nacional”, o jornal do partido de extrema-direita, a dirigente escreveu que os imigrantes do Norte de África são, por natureza, “invasores estrangeiros” que “cometem crimes, roubam, matam ou violam”, dispostos a tirar os direitos das mulheres portuguesas.

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