Morreu George Wendt, o Norm de “Cheers, Aquele Bar”. Ator tinha 76 anos

O ator e comediante George Wendt morreu esta terça-feira de manhã aos 76 anos. A confirmação foi dada pela sua família através de um comunicado de imprensa, informando que morreu no sono, escreve o The Hollywood Reporter. “George era um homem de família carinhoso, um amigo muito amado e confidente de todos aqueles que tiveram a sorte de o conhecer. Sentiremos a sua falta para sempre. A família pediu privacidade durante este período”, lê-se na nota enviada à imprensa.

Wendt ficou particularmente conhecido do grande público pela sua interpretação de Norm Peterson, o rechonchudo cliente habitual de Cheers, Aquele Bar, uma das mais famosas e acarinhadas sitcoms dos anos 80 e 90. A par de Ted Danson e Rhea Perlman, o ator esteve em todos 275 episódios e 11 temporadas da série televisiva, sendo consecutivamente nomeado em seis ocasiões ao prémio Emmy na categoria de melhor ator secundário numa série de comédia, nunca conseguindo vencer.

Mau aluno, como admitiria a David Letterman em 1990, encontrou na comédia o seu espaço de afirmação, tornando-se membro da trupe de improviso The Second City em Chicago, a sua cidade natal, durante os anos 70, antes de dar o salto para ser ator. Depois de alguns papéis de pouca monta em filmes e séries, seria com Cheers que encontraria o estrelato e a personagem que lhe era mais natural.

“O Norm que se vê em Cheers esteve a ser construído durante anos. Tenho algumas caraterísticas em comum com ele, para além do nosso gosto pela cerveja. Mas acho que sou muito mais feliz do que o Norm”, afirmou numa entrevista, citado pelo The Guardian. Tal foi a apetência pela personagem que viria a encarná-la noutras séries, como The Tortellis e Fraser, e emprestou a sua voz à sua versão animada em Os Simpsons e Family Guy.

[A polícia é chamada a uma casa após uma queixa por ruído. Quando chegam, os agentes encontram uma festa de aniversário de arromba. Mas o aniversariante, José Valbom, desapareceu. “O Zé faz 25” é o primeiro podcast de ficção do Observador, co-produzido pela Coyote Vadio e com as vozes de Tiago Teotónio Pereira, Sara Matos, Madalena Almeida, Cristovão Campos, Vicente Wallenstein, Beatriz Godinho, José Raposo e Carla Maciel. Pode ouvir o 1.º episódio no site do Observador, na Apple Podcasts, no Spotify e no Youtube Music.]

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Além desta série da NBC, Wendt também ficaria afamado nos anos 80 e 90 pelas suas múltiplas participações no programa de comédia Saturday Night Life, ao lado de outras luminárias do humor como Mike Myers e o falecido Chris Farley. E com a notoriedade que Cheers lhe trouxe, somou papéis em filmes como Assassinato por Encomenda (1985), House – Uma Casa Alucinante (1985), A Fábrica das Loucuras (1986) ou Eternamente Jovem (1992).

No entanto, com o fim da série, em 1993, o ator nunca atingiria os mesmos picos, ficando isso demonstrado com a curta vida da sua própria série televisiva, The George Wendt Show, que durou apenas oito episódios em 1995. No entanto, Wendt nunca deixaria de ter trabalho, registando dezenas de participações como ator secundário ou convidado em filmes como Os Pequenos Marotos (1994), O Homem lá de Casa (1995), Spice World (1997) e em séries como Columbo, Wings, Spin City, The Naked Truth, Sabrina, a Bruxinha Adolescente e George Lopez. Mais recentemente, tinha sido visto ao participar na versão norte-americana do programa televisivo A Máscara, em 2023

Fora dos ecrãs, Wendt somaria experiências de sucesso em teatro, a principal das quais ao fazer de Edna Turnblad em mais do que uma produção de Hairspray na Broadway. O ator deixa a mulher e três filhos, sendo Jason Sudeikis, famoso ator de Ted Lasso, seu sobrinho.

Pote explica recaída: «Fiz um passe sem pensar no aquecimento e disse logo ‘acho que fiz asneira’»

Pote revelou esta terça-feira, em entrevista ao Canal 11, os contornos da lesão que sofreu, nomeadamente a recaída que o obrigou a parar mais do que o esperado.

“O Sporting sempre me tentou defender porque a culpa foi minha. Tive uma lesão no tendão do adutor da perna esquerda. Senti o tendão a estalar em Braga e estive dois meses a recuperar. Sabia que podia ser operado, mas a opção foi prosseguir naturalmente. Ninguém reparou, acho mas, na final da Taça da Liga, estava a ver o aquecimento, com o Dani e o Nuno, vem uma bola, levantei-me e fiz um passe sem pensar… Voltei para trás com uma cara, virei-me para ele e disse: ‘acho que fiz asneira’. Fui para o balneário, fui para o campo, voltei a fazer o treino de corrida, pedi uma ressonância e deu que tinha piorado, que rasguei. Senti-me culpado e sabia que ia durar mais três meses. Foi horrível. Não sabia que um passe me iria prejudicar assim tanto”, lamentou o criativo do Sporting, ao Canal 11.

Pote revelou ainda que ninguém da equipa sabia.  “Os meus colegas não souberam… O Viktor, o Morten perguntavam e eu não contava. A equipa médica sabia, ia dia a dia, mas parecia que o mês nunca passava. Quando disse que voltava, no Instagram, foi antes da Taça da Liga.”

Decisão de ir para fora – Espanha e Inglaterra

“A ida para Espanha foi boa e Inglaterra ainda melhor. No Sp. Braga, juvenil, jogava sempre e decidi ir para fora porque precisava de mais concorrência. O Sp. Braga não apostava tanto nos jovens… O Agostinho dizia que eu jogava muito com bola no pé e que a defender sentava e pedia um café. Fui para o Valencia, com maior competitividade e, depois, Inglaterra, onde tive o estímulo do ginásio, jogos, até as lesões…”

Pote e a chamada à Seleção: «Fiquei muito contente. À minha namorada até lhe caíram umas lágrimas»

Médio mostrou a nova camisola do Sporting no ‘Futebol Total’, em declarações no ’11’

Pote é o convidado especial do programa ‘Futebol Total’ do ‘Canal 11’. O extremo do Sporting passa em revista a temporada complicada que teve em termos pessoais, com lesões, mas que culminou com a festa no Marquês de Pombal pela conquista do bicampeonato.

A nova camisola

“É bonita, voltamos à lista verde e branca, as cores do Sporting. Não tenho gostos, o meu gosto é jogar futebol. O que mais gosto – o mais importante – é estar dentro de campo.”

A chamada à Seleção para disputar a final four da Liga das Nações

“Supreendido? Acreditamos sempre que vamos ser chamados, mas sim, porque foi uma época complicada para mim. Mas sempre que tive oportunidade de trabalhar, dei o meu melhor. Quando voltei, tentei dar o meu melhor pelo Sporting. Estava a ver a convocatória num quarto de hotel com a minha mulher. Ela ficou muito entusiasmada, até lhe caíram lágrimas. Fiquei muito contente.”

A discussão sobre a sua ausência nas convocatórias de Portugal

“Passava-me ao lado, sabia que a minha oportunidade ia chegar. Tento aproveitar todos os momentos, nos treinos e jogos, mostrando que posso estar num grupo que tem os melhores do Mundo.”

As celebrações no Marquês

“Já recuperei… Também não fiquei assim tão mal”, terminou.

Cerca de 300 garimpeiros ilegais apanhados em mina moçambicanas vandalizam lojas

Cerca de 300 garimpeiros artesanais apanhados em atividades ilegais numa mina em Mogovolas, província de Nampula, norte de Moçambique, retaliaram com a vandalização de mais de uma dezena de lojas, com quatro detenções, confirmou fonte oficial nesta terça-feira.

“Estamos a falar de cerca de 300 garimpeiros que acabaram por vandalizar uma mina na zona de Marraka. Os proprietários, de nacionalidade estrangeira, pediram reforço policial, para retirar aqueles garimpeiros ilegais”, descreveu à Lusa o administrador de Mogovolas, Emanuel Impissa.

[A polícia é chamada a uma casa após uma queixa por ruído. Quando chegam, os agentes encontram uma festa de aniversário de arromba. Mas o aniversariante, José Valbom, desapareceu. “O Zé faz 25” é o primeiro podcast de ficção do Observador, co-produzido pela Coyote Vadio e com as vozes de Tiago Teotónio Pereira, Sara Matos, Madalena Almeida, Cristovão Campos, Vicente Wallenstein, Beatriz Godinho, José Raposo e Carla Maciel. Pode ouvir o 1.º episódio no site do Observador, na Apple Podcasts, no Spotify e no Youtube Music.]

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Chamada ao local, em Naholoco, no posto administrativo de Luluti, elementos da Polícia da República de Moçambique realizaram quatro detenções, enquanto os restantes membros do grupo avançaram para o saque de espaços comerciais na zona da mina de extração de turmalinas (pedras preciosas), dos mesmos proprietários, “em jeito de retaliação”, partindo depois em “debandada”, acrescentou o administrador.

“Por enquanto temos registadas 12 lojas de agentes económicos [vandalizadas], três viaturas que também foram vandalizadas”, apontou ainda Emanuel Impissa.

De acordo com o administrador do distrito de Mogovolas, a prioridade das autoridades passa por recuperar os bens saqueados, numa altura que vários estrangeiros acabaram por sair da área da mina, fechando os seus negócios.

“As pessoas que tinham tudo ao seu redor vão passar a ter de ir noutros cantos para adquirir produtos de primeira necessidade. É algo repudiável, repugnável”, conclui Impissa, apelando à pacificação na localidade.

População de Gaza foge para o porto porque já “não há outro lugar”

Acompanhe o nosso liveblog sobre o conflito israelo-palestiniano

O porto de Gaza foi transformado num acampamento improvisado e lotado, onde milhares de habitantes procuram desesperadamente um lugar para sobreviver aos ataques do Exército israelita.

Entre eles está Masoud Ibrahim Harb Warshega, que fugiu de Beit Lahia, no norte da Faixa de Gaza, com os filhos. “Mudámo-nos ontem [segunda-feira] por causa dos bombardeamentos e dos projéteis”, disse à agência espanhola EFE junto de uma tenda.

O homem mostra os sulcos nas palmas das mãos, ferimentos que sofreu ao resgatar os filhos. “Hoje voltei para casa só para recuperar o pouco que sobrou”, descreveu. Ele não tem para onde ir. Como diz, em Gaza já “não há outro lugar”.

“Do porto dizem-nos para ir para o sul. Amanhã voltarão a dizer-nos. Sul, sul… mas para onde vamos?”, questionou Muhammad al-Attar, pai de quatro filhos, também deslocado de Beit Lahia.

Depois fez um apelo: “Estamos a implorar. Israel, vocês têm um problema com o [grupo islamita] Hamas, não connosco. Qual é a nossa culpa? E dos nossos filhos? Todos os dias nos dão uma nova ordem. Não nos deixam viver”.

[A polícia é chamada a uma casa após uma queixa por ruído. Quando chegam, os agentes encontram uma festa de aniversário de arromba. Mas o aniversariante, José Valbom, desapareceu. “O Zé faz 25” é o primeiro podcast de ficção do Observador, co-produzido pela Coyote Vadio e com as vozes de Tiago Teotónio Pereira, Sara Matos, Madalena Almeida, Cristovão Campos, Vicente Wallenstein, Beatriz Godinho, José Raposo e Carla Maciel. Pode ouvir o 1.º episódio no site do Observador, na Apple Podcasts, no Spotify e no Youtube Music.]

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A sensação de insegurança é constante. “Disseram-nos que esta era uma área segura, mas não é”, disse à EFE Majed Mohammed Sukkar, que já teve de se mudar 15 vezes, perdendo todos os pertences e poupanças pelo caminho. “Aqui também não há segurança. Podem atacar-nos a qualquer momento. Não há lugar seguro na Palestina“.

Colchões, sacos de lixo cheios de pertences, frascos e garrafas de água vazios, carrinhos de bebé e botijas de gás acumulam-se ao longo da costa. Tendas feitas de lonas, plástico e lençóis são montadas na areia.

De acordo com Abu Wael Abu Al-Kas, um homem de 80 anos do bairro de Shuja’iyya, na Cidade de Gaza, estão pelo menos mais 800 famílias no porto.

“O porto está cheio. Há mais de 1,5 milhões de pessoas aqui. Israel está a avançar de todas as frentes: Al-Tuwam, do sul, do norte. Estão a empurrar-nos, a encurralar-nos”, contou o idoso à EFE.

A ONU anunciou nesta terça-feira ter recebido autorização das autoridades israelitas para permitir a entrada até 100 camiões de ajuda humanitária na Faixa de Gaza, depois de ter divulgado apenas nove no dia anterior, após um bloqueio de 11 semanas.

No entanto, os interlocutores da EFE no porto estão de acordo: estes camiões, que muitos nunca viram, não chegam para nada.

“Há exatamente 20 dias que só comemos arroz e lentilhas. É tudo o que tenho. O rapazinho acorda-me de manhã e diz: ‘Pai, quero pão’.” Onde lhe compro pão? Onde? Não há nenhum!”, exclamou al-Attar.

“Cada pessoa precisaria de um camião inteiro para sobreviver”, disse Masoud, enquanto Abu Wael acrescentou: “Estes não chegam nem para uma rua em Shuja’iyya. Para uma só rua, precisamos de cinquenta camiões. Não há comida. Não há água. Nem sequer dá para lavar a roupa”.

Majed afirmou que “a cidade precisa de 500 a mil camiões por dia para cobrir o mínimo”, lamentando a pequena ajuda para as necessidades.

“Esta não é apenas a pior deslocação que já vivemos… é o pior da história da humanidade”, considerou.

Cerca de 14 mil bebés poderão morrer na Faixa de Gaza nas próximas 48 horas se os mantimentos não chegarem imediatamente ao enclave palestiniano, alertou o subsecretário-geral da ONU para os Assuntos Humanitários, Tom Fletcher, nesta segunda-feira.

Magnus Carlsen empata “contra o Mundo” em jogo de xadrez online

O empate foi o desfecho final do jogo online entre o Grande Mestre de xadrez norueguês Magnus Carlsen e 143.000 pessoas, promovido pelo site chess.com e concluído nesta terça-feira.

O invulgar duelo, chamado de “Carlsen contra o Mundo”, começou em 04 de abril, com a resposta aos lances do norueguês, que foi campeão do mundo entre 2013 e 2023, a ser feita a partir do voto de todos os xadrezistas amadores que integraram o extenso grupo.

Carlsen tinha 24 horas para mover uma peça, com o mesmo tempo a ser dado depois ao “Mundo”.

“Pouco depois da abertura, tive a sensação de estar um pouco melhor, mas, honestamente, depois não me deram a mínima hipótese“, reconheceu, em mensagem vídeo, o jogador que possui a pontuação ELO mais elevada na classificação mundial.

O norueguês, de 34 anos, acrescenta que “definitivamente, o ‘Mundo’ jogou xadrez de uma forma muito sólida, desde o início”.

[A polícia é chamada a uma casa após uma queixa por ruído. Quando chegam, os agentes encontram uma festa de aniversário de arromba. Mas o aniversariante, José Valbom, desapareceu. “O Zé faz 25” é o primeiro podcast de ficção do Observador, co-produzido pela Coyote Vadio e com as vozes de Tiago Teotónio Pereira, Sara Matos, Madalena Almeida, Cristovão Campos, Vicente Wallenstein, Beatriz Godinho, José Raposo e Carla Maciel. Pode ouvir o 1.º episódio no site do Observador, na Apple Podcasts, no Spotify e no Youtube Music.]

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Grande mestre aos 13 anos, Carlsen lidera a classificação mundial da modalidade e ganhou cinco campeonatos do mundo. Alcançou a classificação mais alta de sempre no xadrez, ELO de 2.882, em 2014.

Este é o terceiro jogo online “contra o Mundo” depois do russo Garry Kasparov, em 1999, contra 50.000 pessoas, e do indiano Viswanathan Anand no ano passado, contra 70.000. Ao contrário de Carlsen, ambos conseguiram a vitória.

Google revela ferramenta Gemini Flow que permite criar filmes com Inteligência Artificial

Os realizadores Darren Aronofsky e Eliza McNitt são dois dos primeiros cineastas a colaborar com a Google na nova ferramenta Gemini Flow, que permite criar filmes com Inteligência Artificial através de descrições, anunciada esta terça-feira na conferência Google I/O.

O primeiro projecto apresentado hoje em Mountain View, Estados Unidos, chama-se “Ancestra”, combina imagens filmadas com pessoas reais e imagens criadas pela ferramenta da Google, que é uma evolução da VideoFX e usa as capacidades generativas da nova plataforma Veo3.

“Filmámos desempenhos muito emotivos mas depois gerámos vídeo que nunca poderíamos ter captado”, explicou a realizadora Eliza McNitt, autora de “Ancestra”. Isso inclui imagens de si própria como bebé ainda dentro da barriga da mãe. “É outra lente através da qual posso ver o mundo”, descreveu.

A curta-metragem estreia-se no dia 13 de Junho no festival de cinema de Tribeca, e é o primeiro lançamento do novo estúdio de filmes IA de Darren Aronofsky, Primordial Soup, que assinou um acordo com a unidade Google DeepMind.

“Tem sido muito interessante ver as forças e limites destes modelos e tentar modelá-los para criar ferramentas narrativas”, disse Aronofsky, num vídeo mostrado no encontro I/O.

O cientista da Google Jason Baldridge disse, durante a conferência que decorre hoje em Mountain View, Califórnia, que a tecnológica desenvolveu a ferramenta Gemini Flow com base nas necessidades dos cineastas.

A ferramenta tem controlos de câmara como “aproximar” ou “mover para a direita”, permite editar cenas e expandir cenas já existentes e ainda organizar todos os “ingredientes” e descrições.

Dave Clark, Henry Daubrez e Junie Lau são outros cineastas que estão a utilizar a novidade para fazer filmes ou partes de filmes de forma completamente artificial. “A Flow coloca tudo no seu lugar”, indicou Josh Woodward, vice-presidente das unidades Google Labs e Gemini. O cineasta pode gerar ou carregar as suas próprias imagens e descrever o que acontece a seguir na acção para ver o que quer ser criado.

Na conferência, Woodward demonstrou como criar uma cena em que um idoso conduz um carro que voa, porque leva uma galinha gigante no banco de trás. É uma ferramenta “baseada na colaboração com a comunidade de criadores”, afirmou Woodward. Estará disponível para os assinantes dos serviços pagos Google AI Pro (que custa cerca de vinte dólares por mês) e Google AI Ultra, que é lançado hoje nos Estados Unidos pelo preço de 249,99 dólares mensais.

A ferramenta foi revelada no mesmo dia em que a mayor de Los Angeles, Karen Bass, anunciou uma série de medidas para estimular a indústria do entretenimento em Hollywood, depois de anos com o número de filmagens e produções locais a caírem de forma alarmante.

A directiva da governante pretende facilitar a filmagem em Los Angeles baixando custos e tornando menos burocrático o sistema de autorizações para filmar. “Manter empregos do entretenimento em LA significa manter empregos bem pagos e é por isso que estamos a lutar”, disse a mayor numa conferência de imprensa.

Karen Bass e o governador Gavin Newsom estão a contrapor medidas, incluindo incentivos fiscais, à intenção de Donald Trump de impor tarifas às produções filmadas no estrangeiro, algo que se tornou recorrente para os estúdios nos últimos anos.

MP pediu informações a Montenegro e Pedro Nuno. Ainda está à espera das respostas

Em causa a investigação aos processos da Spinumviva e da compra de uma casa por parte do ainda secretário-geral do PS. O Ministério Público (MP) pediu informações adicionais a Luís Montenegro, no âmbito da averiguação preventiva relacionada com a empresa Spinumviva, e aguarda ainda o envio desses documentos, informou hoje a Procuradoria-Geral da República (PGR). Em resposta escrita enviada hoje à Lusa, a PGR esclareceu que “foram solicitados elementos adicionais” em relação às duas averiguações preventivas em curso – uma relacionada com o primeiro-ministro, Luís Montenegro, e a empresa Spinumviva, e outra relacionada com o secretário-geral do PS, Pedro Nuno

Hungria aprova legislação para abandonar Tribunal Penal Internacional

O Parlamento da Hungria concluiu esta terça-feira a aprovação da lei apresentada pelo Governo de Viktor Orbán para retirar o país do Tribunal Penal Internacional (TPI).

Para o Executivo de Budapeste, o TPI é um organismo de natureza política, devido a decisões que a Hungria considerou tendenciosas em questões como o conflito na Faixa de Gaza.

O primeiro-ministro húngaro, Viktor Orbán anunciou a saída da Hungria do TPI durante a visita a Budapeste do chefe do Executivo israelita Benjamin Netanyahu, que é alvo de um mandado de captura por alegados crimes de guerra e crimes contra a humanidade relacionados com a ofensiva militar no enclave palestiniano de Gaza.

A Assembleia Nacional húngara já tinha demonstrado a posição sobre a saída da Hungria do TPI no início do debate parlamentar, a 29 de abril.  O partido de Orbán (Fidesz) dispõe de uma sólida maioria parlamentar, o que voltou a ficar claro na sessão desta terça-feira.

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A primeira reação à votação desta terça-feira no Parlamento húngaro veio de Israel, que saudou a posição como “decisão justa e histórica”, pela voz do ministro dos Negócios Estrangeiros, Gideon Saar. “O chamado Tribunal Penal Internacional perdeu toda a credibilidade moral na ânsia de retirar a Israel o direito fundamental de se defender, e graças à Hungria e a Viktor Orbán”, afirmou.

O TPI emitiu um mandado de captura internacional contra o primeiro-ministro israelita por alegados crimes de guerra na Faixa de Gaza, onde Israel combate o movimento islamita palestiniano Hamas. Na prática, a saída da Hungria não vai ser imediata, uma vez que é necessário um ano a partir da notificação formal da separação até que esta se torne definitiva.

Além disso, a Hungria continua a ter obrigações relacionadas com o período em que foi membro do Tribunal de Haia.

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