A demissão de Marta Temido parecia anunciada num desgaste que se vinha notando na que chegou a ser a ministra mais popular do Governo e potencial candidata à sucessão de António Costa no PS. E há quem diga que Temido foi “vítima da ambição de Costa”. Esta ideia é defendida pelo ex-bloquista Daniel Oliveira num artigo de opinião no Expresso, onde defende que “o pecado de Marta Temido foi não ter aproveitado a força política que ganhou na pandemia para exigir meios e apoio para uma reforma urgente”. Daniel Oliveira considera que a ministra da Saúde demissionária “deixou-se inebriar pelo