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Portugal fica a ganhar com a guerra do gás. Porto de Sines pode ter “papel estratégico”

O acordo entre os EUA e a União Europeia (UE) para o fornecimento de mais de 15 mil milhões de metros cúbicos de gás natural liquefeito (GNL) dará ao Porto de Sines um “papel cada vez mais estratégico”, considera o primeiro-ministro António Costa. O primeiro-ministro fala não apenas do presente, mas, sobretudo, do futuro próximo, considerando “aquilo que vai ser reforçado no próximo ano”, notando que, a partir de 2023, o acordo celebrado entre a UE e os EUA “vai preencher cerca de um terço do que são as quantidades de gás que a Europa actualmente está a importar da