O rapaz do boné brilhou e ganhou, mas o dia continuou a ser do minuto 20: Crystal Palace vence Liverpool e conquista Supertaça

Era muito mais do que o primeiro troféu da temporada. Em Wembley, o Liverpool defrontava o Crystal Palace e tinha como objetivo conquistar a Community Shield para começar a época da melhor maneira — mais do que isso, o Liverpool tinha como objetivo oferecer um título, uma taça e um dia bonito a Diogo Jota.

Depois de duas homenagens em campo, com a apresentação do Preston North End e o duplo compromisso com o Athl. Bilbao em Anfield a servirem como os primeiros dias em que milhares de adeptos lembraram Diogo Jota nas bancadas, o Liverpool olhava para a Supertaça inglesa como o dia ideal para honrar a memória do internacional português com a conquista de um troféu depois da Premier League da temporada passada.

“Claro que esta tragédia teve muito impacto em nós. Mas é preciso recordar que teve muito mais impacto na mulher do Diogo, nos seus filhos e nos pais. Mas claro que também nos afetou muito, definitivamente. Os tributos e as homenagens que têm acontecido até agora têm sido muito emotivas e impressionantes, estivéssemos onde estivéssemos. Começou tudo contra o Preston North End e depois mesmo na Ásia. Tem sido muito emocionante, mas também muito impressionante”, explicou Arne Slot na antevisão da partida deste domingo.

Assim, em Wembley, o treinador neerlandês lançava o reforço Hugo Ekitike como referência ofensiva, apoiado por Salah, Gakpo e Florian Wirtz, com Milos Kerkez a aparecer na esquerda da defesa e Andy Robertson a ser suplente. Do outro lado, no Crystal Palace que conquistou a Taça de Inglaterra no final de maio ao derrotar o Manchester City, Oliver Glasner tinha Ismaila Sarr e Eberechi Eze nas costas de Jean-Philippe Mateta, com o capitão Marc Guéhi a comandar a equipa a partir da defesa.

De forma natural e como era expectável, Diogo Jota e André Silva foram homenageados ainda antes do apito inicial, com Ian Rush a liderar a comitiva que deixou as coroas de flores no relvado e os jogadores dos reds a atuarem com um “forever 20” inscrito nas camisolas. O que não era expectável, porém, apareceu durante o minuto de silêncio: os adeptos do Crystal Palace começaram a assobiar, interrompendo o momento, e o árbitro da partida acabou mesmo por encurtar o tributo para evitar um confronto claro entre os dois lados.

Não foi preciso esperar muito, contudo, para assistir ao primeiro golo. Wirtz desequilibrou na esquerda, Ekitike rematou de fora de área e estreou-se a marcar pelo novo clube (4′). O Crystal Palace empatou ainda dentro dos 20 minutos iniciais, com Mateta a converter uma grande penalidade depois de Van Dijk fazer falta sobre Sarr no interior da área (17′). Pouco depois, contudo, quis o universo que acontecesse magia: à passagem do minuto 20, quando os adeptos do Liverpool já entoavam o cântico dedicado a Diogo Jota e aplaudiam em uníssono para recordar o avançado português, Frimpong apareceu na direita e tirou uma espécie de cruzamento que acabou por entrar na baliza (21′), devolvendo a vantagem aos reds.

Nenhum dos treinadores fez alterações ao intervalo, sendo que Oliver Glasner já tinha sido obrigado a trocar Kamada por Will Hughes por lesão ainda na primeira parte, e o Liverpool foi conseguindo manter uma superioridade mais global do que notória, já que o Crystal Palace nunca deu a ideia de abdicar do resultado. Arne Slot mexeu pela primeira vez a 20 minutos do fim, lançando Endo e Mac Allister, e os londrinos conseguiram mesmo chegar novamente ao empate por intermédio de Sarr, que apareceu na cara de Alisson depois de uma grande assistência de Adam Wharton e não falhou (77′).

Glasner fez mais uma substituição na sequência do golo, colocando Borna Sosa no lugar de Tyrick Mitchell, e Slot ainda lançou Andy Robertson e Harvey Elliott antes de o jogo seguir inevitavelmente para a decisão por grandes penalidades. Aí, Salah atirou por cima da trave e Dean Henderson, que se apresentou com o já característico boné na cabeça, defendeu os penáltis de Mac Allister e Elliott, carimbando nova surpresa do Crystal Palace: os londrinos derrotaram o Liverpool em Wembley, juntando a Community Shield à Taça de Inglaterra para deixarem os reds sem o primeiro objetivo da temporada.

Porque a imunoterapia não funciona em alguns doentes com cancro: culpa dos autoanticorpos

Um novo estudo revela que os autoanticorpos que ocorrem naturalmente no nosso organismo podem aumentar ou dificultar a eficácia da imunoterapia contra o cancro até 10 vezes, oferecendo novas perspetivas sobre porque é que estes tratamentos só funcionam para alguns doentes. Num estudo recente, uma equipa de investigadores da Yale School of Medicine (YSM) mapeou autoanticorpos de 374 doentes com cancro tratados com imunoterapia de checkpoint, bem como 131 indivíduos saudáveis não tratados. Os autores do estudo pretendiam  compreender melhor as respostas variadas dos doentes a um tipo de imunoterapia que contra-bloqueia as “proteínas de checkpoint” que impedem o sistema

Portugal e sete países europeus condenam plano para ocupar cidade de Gaza

Portugal e sete outros países europeus condenaram o plano anunciado por Israel de ocupar a cidade de Gaza, alertando que intensificar a ocupação e a ofensiva militar agravará a crise humanitária e comprometerá ainda mais a vida dos reféns.

Num comunicado conjunto, Espanha, Islândia, Irlanda, Luxemburgo, Malta, Noruega, Portugal e Eslovénia rejeitam categoricamente “qualquer mudança demográfica ou territorial no Território Palestiniano Ocupado” e alertam que as ações nesse sentido “constituem uma violação flagrante do direito internacional e do direito internacional humanitário“.

A operação anunciada por Benjamin Netanyahu, que inclui a tomada da cidade de Gaza, só causará, denunciam, “um número inaceitavelmente elevado de vítimas mortais e a deslocação forçada de quase um milhão de civis palestinianos”.

Os países subscritores alertam ainda que intensificar a ofensiva militar israelita e ocupar a cidade de Gaza representa “um enorme obstáculo à aplicação da solução de dois Estados”, que consideram a única via possível para uma paz global, justa e duradoura, que garantirá a estabilidade de toda a região.

E insistem que a Faixa de Gaza deve ser parte integrante do Estado da Palestina, juntamente com a Cisjordânia, incluindo Jerusalém Oriental, sublinham no comunicado assinado pelos ministros dos Negócios Estrangeiros destes oito países.

Exigem também um acordo imediato de cessar-fogo, o fim das hostilidades, a libertação imediata dos reféns nas mãos do Hamas e “a entrada rápida, sem obstáculos e em grande escala da ajuda humanitária”.

Além disso, insistem que o Hamas “não pode desempenhar qualquer papel no futuro governo nem nos acordos de segurança em Gaza, e deve ser desarmado”.

Diretor de teatro russo Yuri Butusov morre por afogamento aos 63 anos na Bulgária

O russo Yuri Butusov, um dos diretores de teatro mais prestigiados do país, morreu neste domingo, aos 63 anos, por afogamento na Bulgária, informou o site Medusa, citando vários colegas.

Exilado após o início da guerra na Ucrânia, Butusov estava atualmente de férias com a família nas margens do Mar Negro, avançou o atual diretor do Teatro Vakhtangova, Kiril Krok.

Vencedor seis vezes da Máscara de Ouro, recebeu o último prémio em 2021 por um espetáculo baseado numa peça do escritor sueco Henrik Ibsen.

Nascido em Leningrado, trabalhou no Teatro Lensovet de 1996, onde o dirigiu até 2004, e depois de 2011 a 2018, quando então dirigiu o Teatro Vakhtangova.

Ao longo de sua carreira de sucesso, também trabalhou em teatros como o Satirikon — onde estreou peças como Ricardo III e Rei Lear —, Tchekhov e Pushkin, além de encenar peças em países como Dinamarca, Noruega e Coreia do Sul.

Butusov deixou o cargo de diretor do Teatro Vakhtangova em novembro de 2022, enquanto estava em Paris, e depois trabalhou nos países bálticos.

Várias personalidades da cultura russa, entre os quais diretores, escritores, atores, músicos e roteiristas, emigraram após o início da campanha militar russa na Ucrânia.

Benjamin Netanyahu garante que objetivo de Israel “não é ocupar Gaza” mas sim libertá-la

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O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, deu este domingo uma conferência de imprensa em Jerusalém na qual revelou os cinco princípios de Israel para acabar com a guerra na Faixa de Gaza. São eles o desarmamento do Hamas, a libertação de todos os reféns israelitas, a desmilitarização de Gaza, o estabelecimento de controlos de segurança israelita e a instauração de uma administração civil pacífica que não passe nem pelo Hamas, nem pela Autoridade Palestiniana.

Para tal, as Forças de Defesa de Israel vão atacar os últimos “redutos” militares do Hamas em Gaza. Uma vez que o Hamas “se recusou a desarmar”, Israel “não tem escolha” a não ser “concluir o trabalho e derrotar” o grupo”, afirmou. “Temos cerca de 70 a 75% de Gaza sob controlo israelita, controlo militar”, revelou, acrescentando que “na última quinta-feira, o gabinete de segurança de Israel, instruiu as Forças de Defesa de Israel a desmantelar os dois redutos restantes do Hamas na cidade de Gaza e nos campos centrais”. “Esta é a melhor maneira de acabar com a guerra e a melhor maneira de acabar com ela rapidamente”, garante.

Ainda durante a conferência de imprensa, Netanyahu afirmou que os habitantes de Gaza estão a “implorar” a Israel para os libertar do Hamas uma vez que “o nosso objetivo não é ocupar Gaza, o nosso objetivo é libertar Gaza”. “A guerra pode terminar amanhã se o Hamas depuser as armas e libertar todos os reféns restantes”, afirmou, acrescentando que Gaza será desmilitarizada e que Israel manterá a “responsabilidade pela segurança”, garantindo que uma “administração civil não israelita” será estabelecida em Gaza. “Esse é o nosso plano para o dia seguinte”. Essa administração civil não será a Autoridade Palestiniana, afirmou.

O primeiro-ministro israelita disse também que o Hamas ainda tem milhares de terroristas armados em Gaza e prometeu repetir a “barbárie do ataque” ao sul de Israel em 7 de outubro de 2023, no qual cerca de 1.200 pessoas foram mortas e 251 feitas reféns, avançou também o The Guardian. No entanto, recusou adiantar informações sobre o calendário de ação militar sobre Gaza, mas espera que as operações sejam concluídas “razoavelmente rápido”.

Quanto à fome no enclave, Netanyahu afirmou que Israel permitiu a entrada de dois milhões de toneladas de ajuda humanitária ao mesmo tempo que a maioria das organizações humanitárias afirma que a quantidade de ajuda humanitária permitida entrar no enclave está muito abaixo do necessário.

“Se tivéssemos uma política de fome, ninguém em Gaza teria sobrevivido após dois anos de guerra”, garante, citado na Sky News, e que as únicas pessoas que estão a ser “deliberadamente submetidas à fome” são os reféns e não os civis. Defende ainda que existe uma “campanha global de mentiras” contra Israel.

Acusou também o Hamas de ter saqueado os camiões de ajuda humanitária e alegou que os alimentos não recolhidos têm “apodrecido” na fronteira, culpando a ONU por não os distribuir. Criticou ainda os meios de comunicação internacionais por estarem a cobrir a fome em Gaza, acusando-os de publicarem “fotografias falsas de crianças famintas”. Em consequência, revelou estar a analisar a possibilidade de “uma ação judicial do governo contra o jornal New York Times, porque isto é ultrajante”.

Por fim, questionado sobre a possibilidade de deixar a imprensa internacional entrar na Faixa de Gaza, o primeiro-ministro israelita garante já ter dado ordens às IDF para deixarem “mais jornalistas estrangeiros” entrar no enclave.

“Nós decidimos e eu ordenei e instruí as forças armadas a trazerem jornalistas estrangeiros, mais jornalistas estrangeiros, muitos. Há um problema de garantir a segurança, mas acho que é possível”, disse, sugerindo que os militares acompanhariam os jornalistas.

Reino Unido propõe deportação imediata de estrangeiros condenados por crimes no país

O Governo britânico avançou com uma proposta de alteração legislativa para permitir a deportação imediata, e proibição de regresso ao Reino Unido, de estrangeiros que sejam condenados a penas de prisão por crimes em Inglaterra e no País de Gales.

De acordo com um comunicado do Ministério da Justiça britânico, as medidas afetariam “todos os criminosos estrangeiros já sob custódia policial, bem como os recentemente sentenciados”, com o objetivo de poupar custos e aliviar a pressão sobre o sobrelotado sistema prisional do país. O anúncio surge após uma recente alteração à lei, com entrada em vigor prevista para setembro, que implica que os reclusos podem ser deportados após cumprirem 30% da pena de prisão, em vez dos atuais 50%.

O Governo trabalhista de Keir Starmer necessita agora que o Parlamento britânico dê luz verde à sua nova proposta para reduzir ainda mais esta percentagem para 0%.

No entanto, segundo o The Guardian os crimes de terrorismo, assassinato e os mais graves que tenham levado a prisão indeterminada continuará a cumprir a pena de prisão antes de serem admitido para deportação.

De acordo com os dados fornecidos pelo Governo britânico, os estrangeiros representam cerca de 12% da população prisional total, e as vagas nas prisões custam em média 54.000 libras (quase 62.350 euros) por ano.

A ministra da Justiça britânica, Shabana Mahmood, indicou ainda que o Governo britânico está a tomar “medidas drásticas” para deportar criminosos estrangeiros, tendo sido afastadas quase 5.200 pessoas desde que o Partido Trabalhista assumiu o poder em julho de 2024, um aumento de 14% em relação ao ano anterior.

“A nossa mensagem é clara: se abusar da nossa hospitalidade e violar as nossas leis, expulsá-lo-emos”, disse Shabana Mahmood no comunicado. “Se vier para este país e cometer um crime, não poderá ficar aqui. Enfrentará a deportação o mais rapidamente possível”, escreveu Keir Starmer na sua conta na rede social X.

Para Netanyahu, é “vergonhoso” que a Europa “caia na conversa” dos dois Estados

Israel quer “acabar com a guerra” em Gaza, “fazê-lo depressa” e “expor as mentiras” que fazem com que os judeus em todo o mundo “estejam a ser difamados”.

O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, que está a ser alvo de críticas internacionais e internas devido aos planos do Governo para endurecer a operação militar em Gaza, disse este domingo a vários jornalistas internacionais que “é vergonhoso” que os países europeus, e outros, como a Austrália, “estejam a cair na conversa” de que a solução para a guerra é o reconhecimento de um Estado da Palestina.

“O Hamas tinha um Estado de facto e o que fizeram foi trazer a guerra”, afirmou Netanyahu, em conferência de imprensa. O problema não é os palestinianos não terem um Estado, “é a sua permanente recusa em aceitar” Israel, argumentou.

“Os palestinianos não querem criar um Estado, querem destruir um Estado” e é “um desafio à imaginação ver como pessoas inteligentes no mundo, como diplomatas experientes, líderes políticos e jornalistas, caem nisto”, afirmou.

O líder israelita não deu indicações de datas para concluir a tomada de controlo em Gaza, mas garante que será rápido, para libertar os reféns. E garantiu que Israel não vai descansar enquanto não “acabar o trabalho” e destruir o Hamas.

Também referiu que Israel está a contribuir para melhorar a situação humanitária em Gaza e que a ideia de Israel ter uma “política de fome” para acabar com os palestinianos faz parte de “uma campanha global de mentiras” criada contra o país.

Rejeitando a ideia de que há fome generalizada em Gaza, explicação que “houve privações”, mas causadas pelo Hamas, que roubou todos os camiões com ajuda humanitária entrados no território para depois vender no mercado negro.

Google Wallet eleva fasquia com funcionalidade verdadeiramente inovadora

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O Google Wallet é uma das mais populares aplicações de finanças e carteiras digitais que existem no mercado. A app oferece uma enorme variedade de funcionalidades que a tornam bastante útil no dia a dia e que supera por exemplo a Samsung Wallet, que chegou recentemente a Portugal.

Assim, um dos exemplos do que é possível armazenam são documentos; sejam eles passaportes, cartões de cidadão, carta de condução, cartões de fidelização e até chaves de hotel. Um manancial de opções verdadeiramente incrível.

Porém, há uma funcionalidade recente que muitos utilizadores não estão a par e que super conveniente. Com recurso à localização do teu smartphone, o Google Wallet começou a enviar notificações de cartões ou passes que façam sentido tendo em conta o local onde estás. Ou seja: imagina que vais às compras a um determinado supermercado; a aplicação agora mostra de forma automática o cartão de fidelização correspondente, evitando assim que tenhas de abrir manualmente a tua carteira digital.

Para colocares esta funcionalidade em ação, tens de ativar as notificações para cada cartão ou passe individualmente, caso não estejam ativadas por defeito. Para o fazer só tens de ir até aos três pontinhos no canto superior direito. Outro ponto importante é que a aplicação tem de ter permissão para aceder à localização do dispositivo. Caso não esteja já, vai até Definições > Aplicações > Google Wallet > Permissões.

Google Wallet permite adicionar passes que não são oficialmente suportados

Além disso, a aplicação permite que adiciones certos passes que oficialmente não são suportados (como os do ginásio). Dá um pouco mais trabalho, mas nada de dramático. Ao invés de ser feito através de uma fotografia do cartão físico, terás de o fazer manualmente.

Basta clicares no botão “+” na aplicação, escolher a opção “Tudo o resto” e seguir as instruções para tirar uma foto do cartão. A aplicação pode gerar códigos QR relacionados, quando aplicável, para facilitar a utilização do passe digitalizado.

Promoção do dia

Incêndio obriga a neutralizar etapa da Volta em Vila Real

A etapa da Volta a Portugal em Bicicleta foi neutralizada
devido a um incêndio na região de Vila Real, ao quilómetro 132.

Devido ao fogo na zona, os comissários foram obrigados a eliminar a Serra do Alvão.

Um grupo de cinco fugitivos segue na frente, com pouco mais de 3 minutos de vantagem, depois há um grupo perseguidor, de sete elementos, e depois o pelotão.

A prova vai ser retomada uns quilómetros mais à frente, na Campeã, e mantém-se a subida à Senhora da Graça.

[em atualização]

Samsung revela o Moving Style Edge, um monitor com base móvel e foco no uso doméstico

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O novo Moving Style Edge parece ser a resposta da Samsung ao Smart Monitor Swing, da LG.

A Samsung apresentou um novo monitor inteligente, o Moving Style Edge, cuja proposta remete para a mesma lógica do Smart Monitor Swing, da LG. O design do monitor parte da estrutura do já conhecido M7, mas introduz um novo suporte, concebido para facilitar a mobilidade e ajustar-se melhor a ambientes domésticos.

Com um ecrã de 32 polegadas e resolução 4K a 60Hz, o Moving Style Edge é orientado para o consumo de conteúdos em plataformas de streaming como a Netflix ou o YouTube. De acordo com a marca, poderá também ser utilizado para navegação na Internet, trabalho remoto ou ligação a outros dispositivos.

Estão previstas duas variantes para este monitor, uma versão com base em forma de “L” e outra mais compacta com base em “I”. Para já, foram apenas anunciados preços para o mercado sul-coreano, 879.000 wons (cerca de 615€) para a versão com base em “L” e 839.000 wons (aproximadamente 587€) para a mais simples. Não há ainda confirmação sobre o lançamento no mercado europeu Europa.

Entre as funcionalidades, incluem-se Wi-Fi 5, AirPlay da Apple, duas colunas integradas com 10We compatibilidade com a plataforma SmartThings, permitindo a integração com outros dispositivos do ecossistema doméstico da Samsung.

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