O barril de petróleo Brent para entrega em julho cotava-se esta segunda-feira no mercado de futuros de Londres a 66,25 dólares, uma subida de 3,6 % face ao fecho de sexta-feira, depois de ser conhecido o acordo entre Estados Unidos e China sobre as tarifas.

O crude do mar do Norte, de referência na Europa, avançou 2,34 dólares no Intercontinental Exchange (ICE) face à sessão de sexta, dia em que fechou nos 63,91 dólares, segundo a agência EFE.

O petróleo registou uma forte subida depois de os Estados Unidos anunciarem que reduziram em 30% as tarifas impostas à China por um período de 90 dias, enquanto Pequim reduzirá as taxas sobre os produtos norte-americanos de 125% para 10%.

A Antarte, marca portuguesa de mobiliário, integra mais um projeto de dimensão mundial, ao materializar dezenas de peças desenhadas por Kengo Kuma para a Expo Mundial de Osaka – um dos maiores eventos globais dedicados à inovação, cultura e desenvolvimento sustentável – que arrancou no passado dia 13 de abril.

O arquiteto japonês desenhou o Pavilhão de Portugal e contou com a marca portuguesa como parceiro para fabricar mais de quarenta peças de mobiliário para o pavilhão do nosso país.

A Antarte materializou mais de 40 peças de mobiliário para o Pavilhão de Portugal na Expo 2025 Osaka.

Entre os vários tipos de peças que podem ser vistas no espaço que representa Portugal, encontram-se bancos, bancos altos e mesas para o restaurante e cafetaria, assim como sofás e a mesa onde será colocado o Livro de Honra, no VIP lounge. Os materiais foram escolhidos tendo em conta a sustentabilidade, como é o caso da madeira de freixo nacional, algodão e linho para o revestimento dos sofás, ou aglomerado de cortiça nacional, torneado manualmente. As técnicas de produção respeitam o saber ancestral da marcenaria portuguesa.

A Antarte materializou a mesa onde está colocado o Livro de Honra do Pavilhão de Portugal na Expo 2025 Osaka.

Destaque para a mesa onde será colocado o livro de honra do Pavilhão de Portugal – uma peça composta por 177 peças de madeira de freixo nacional, com diferentes diâmetros e comprimentos, todas elas torneadas manualmente ao longo de mais de 200 horas de trabalho manual.

Exemplares destas peças podem ser vistos no Antarte Museum, o único museu na Europa, totalmente dedicado à história da marcenaria, localizado no Antarte Center, polo industrial da empresa em Rebordosa – Paredes.

Mário Rocha, fundador e CEO da Antarte, considera que “participar num projeto como o Pavilhão de Portugal na Expo 2025 Osaka, materializando peças desenhadas por Kengo Kuma, um dos maiores vultos da arquitetura mundial, reafirma a Antarte como um embaixador do prestígio da marcenaria portuguesa no mundo.”

Este artigo é da responsabilidade da Antarte

Com as sondagens a colocarem a AD na liderança na corrida às eleições legislativas de 18 de maio, Luís Montenegro é também apontado como o candidato com condições para ser o melhor primeiro-ministro. 41,2% dos inquiridos apostam no líder da coligação PSD/CDS, enquanto 28,1% elegem Pedro Nuno Santos, revela uma sondagem realizada pela Intercampus para Correio da Manhã, CMTV e Jornal de Negócios. Outros 15,1% respondem que “tanto faz”, enquanto os restantes dizem não saber ou preferem não responder.

Em comparação com a sondagem realizada pela Intercampus há um mês, os dois líderes perdem terreno, mas o secretário-geral do Partido Socialista dá a maior queda. No início de abril, 46,5% dos portugueses escolhiam Montenegro como o melhor primeiro-ministro, enquanto 37,9% apostavam em Pedro Nuno Santos.

Quanto às consequências que os resultados de dia 18 de maio podem ter para a liderança dos grandes partidos, os inquiridos dividem-se e os autores da sondagem concluem que os resultados “não são muito claros”, uma vez que “há bastante indecisão”. Desta forma, 45,3% acreditam que Montenegro deve deixar o comando do PSD se perder as eleições, enquanto 33% defendem que poderá continuar. As percentagens são muito parecidas no que diz respeito a Pedro Nuno Santos: 44,2% entendem que não deve continuar a liderar o PS, se perder, enquanto 33,7% acreditam que terá condições para continuar.

Os inquiridos mostram também não ter grandes certezas quando questionados sobre os líderes que se poderão seguir a Luís Montenegro e Pedro Nuno Santos. Tanto no caso do PSD como no do PS, a maioria dos portugueses (cerca de 60%) diz não saber ou prefere não responder a esta questão. E os “potenciais candidatos” que aparecem têm percentagens muito semelhantes. Por exemplo, no caso do PS os nomes que surgem na frente como possíveis sucessores ao atual líder são os antigos ministros Fernando Medina e José Luís Carneiro (empatados com 10,2%). Já do lado do PSD, o antigo primeiro-ministro Pedro Passos Coelho surge à frente (14,6%), seguido de Carlos Moedas, presidente da Câmara de Lisboa, (10,8%).

A sondagem tem uma margem de erro de cerca de 3,1%, para um intervalo de confiança de 95%, com o trabalho de campo a ter decorrido entre 24 de abril e 5 de maio, dia em que se realizou o último debate entre os líderes dos partidos com representação parlamentar. Foram realizadas 1055 entrevistas.