Citroën C5 Aircross 2025 é revelado: mais musculado e confortável

A Citroën acaba de apresentar a segunda geração do C5 Aircross. Este novo SUV, assume-se como o porta-estandarte da marca e estreia a plataforma STLA Medium da Stellantis na Citroën. Aposta em conforto, espaço e tecnologia, com motorizações eletrificadas de grande autonomia. A chegada ao mercado português está prevista para a segunda metade de 2025.

O C5 Aircross chega com um design exterior descrito como mais poderoso e musculado, mas com detalhes aerodinâmicos. A nova plataforma permitiu também aumentar a distância entre eixos, o que se traduz diretamente em mais espaço para quem viaja atrás e numa bagageira com volume generoso e igual em todas as motorizações.

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Onde a Citroën quer que este C5 Aircross se destaque é no conforto. Para isso, combina a sua suspensão com Amortecedores Hidráulicos Progressivos que promete o tal efeito de “tapete voador” com os Bancos Advanced Comfort. Estes utilizam espumas de diferentes densidades para garantir apoio e suavidade mesmo em viagens longas.

O interior foi redesenhado, para criar um ambiente de “casulo tecnológico”, onde se destaca um novo painel de bordo com um grande ecrã tátil em formato cascata. A tecnologia de assistência ao condutor também foi reforçada, com a disponibilidade de sistemas como os faróis Citroën Matrix LED adaptativos e o pacote Drive Assist 2.0, que engloba várias ajudas.

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A grande aposta desta nova geração está nas motorizações eletrificadas, que prometem autonomias de referência para diferentes necessidades. A versão Híbrida Plug-in será capaz de percorrer mais de 100 km em modo 100% elétrico (WLTP).

A versão 100% Elétrica anuncia uma autonomia combinada WLTP de até 680 km, um valor que já permite enfrentar viagens longas com tranquilidade. Haverá ainda uma versão Híbrida com uma autonomia total superior a 950 km (WLTP).

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Chega a Portugal na segunda metade de 2025

O novo Citroën C5 Aircross será produzido na fábrica francesa de Rennes. A sua chegada aos concessionários portugueses e europeus está agendada para a segunda metade deste ano de 2025.

Marques Lopes: “Pedro Nuno esteve bem na Spinumviva e percebeu-se por que razão Montenegro fugiu aos debates”

Num tiro que lhe saiu pela culatra, Trump assistiu no inicio da semana à derrota dos seus amigos conservadores canadianos, quando há três meses tinham 25 pontos percentuais de vantagem sobre os liberais que se mantiveram no poder. Começou mal a semana, mas termina bem com o acordo que dá aos Estados Unidos uma parte das terras raras na Ucrânia. Será sempre preciso esperar para se conhecerem as letras mais pequenas do contrato, mas as duas partes dizem-se muito satisfeitas. Kiev vai poder contar com a ajuda norte-americana para se defender da Rússia? Seria uma espécie de milagre da Basílica de São Pedro, onde Zelensky e Trump conversaram no dia do funeral do Papa.

Por cá, um apagão que veio de Espanha revelou as fragilidade estruturais do país e confirmou que a improvisação e o amadorismo são características muito portuguesas para lidar com os problemas, mesmo quando o assunto é sério. O apagão adiou o frente a frente entre Luís Montenegro e Pedro Nuno Santos, mas não foi o assunto dominante nesse debate que aconteceu na quarta-feira. Numa semana de transcendências, a Spinumviva ressuscitou com uma actualização feita por Montenegro no Portal da Transparência e o melhor momento de Pedro Nuno no debate.

Está com o Bloco Central, onde os comentadores residentes são o Pedro Marques Lopes e o Pedro Siza Vieira.

As áreas fundamentais da governação de Balsemão e da AD entre 1981 e 1983: “A revisão constitucional era uma das minhas metas”

Francisco Pinto Balsemão com Samora Machel na visita oficial a Moçambique em 27 de junho de 1982

Rui Ochôa

Neste episódio, Francisco Pinto Balsemão lembra a revisão constitucional de 1982 sem entrar em pormenores técnico-jurídicos. “O objetivo político principal era dotar-nos de uma Constituição que nos permitisse viver numa democracia de padrão ocidental”, afirma.

“Para tal, era essencial acabar com o Conselho da Revolução, criar um Tribunal Constitucional e subordinar as Forças Armadas ao poder político democraticamente eleito e flexibilizar o sistema económico”.

Balsemão explica ainda a importância de “definir melhor os poderes do Presidente da Repúblico”, acelerar as negociações para a entrada na CEE, planear a regionalização e a autonomia das regiões da Madeira e dos Açores.

Tomada de posse como primeiro-ministro do VII Governo Constitucional, em 9 de janeiro de 1981, Lisboa

Direitos Reservados

“Os tempos em que desempenhei as funções de Primeiro-ministro de Portugal nunca foram fáceis”, admite o fundador do Expresso. O plano económico e financeiro em que Portugal se encontrava, o agravamento da situação mundial com a subida de tensão perante o bloco soviético, os atrasos na assinatura do acordo com a CEE, a força da oposição que se opunha à revisão constitucional e também a estratégia de desgaste dentro da Aliança Democrática, são os principais pontos destacados por Balsemão.

Neste sexto episódio da terceiro temporada de ‘Memórias’, Francisco Pinto Balsemão pretende “dar conta do que, durante os dois anos e meio em que fui Primeiro-ministro de Portugal, pretendemos fazer em matérias de transformação estrutural do nosso sistema político, económico e social”.

No próximo episódio o tema é “Causas de Língua Portuguesa: Timor-Leste, Moçambique e Macau”.

Tiago Pereira Santos

Sempre à frente do seu tempo, Francisco Pinto Balsemão confiou a clonagem da sua voz para contar a história da sua longa e memorável vida na primeira pessoa, recorrendo a tecnologia apoiada em Inteligência Artificial. Lançada em 2021 pela Porto Editora, a obra ‘Memórias’ de Francisco Pinto Balsemão vendeu mais de 17 mil exemplares e sai agora em 2025 no formato podcast, seguindo integralmente a obra tal como foi publicada em livro.

O fundador do EXPRESSO e da SIC gravou com a sua própria voz a leitura de algumas páginas do livro. Depois, a agência de inovação Instinct aproveitou o trecho e gerou a voz de Francisco Pinto Balsemão para a leitura da totalidade das 1000 páginas da obra. A acompanhar Francisco Pinto Balsemão esteve a jornalista Clara de Sousa, que dá voz a todos os títulos e subtítulos da obra.

A versão podcast, que tem o apoio da Volkswagen e da Porto Editora, é composto por 24 episódios. O primeiro já está disponível em todas as plataformas de podcast e neste artigo. A partir daqui todos os ouvintes terão acesso a novos episódios todas as semanas à sexta-feira.

TIAGO MIRANDA

“Utilizei o que se poderá chamar a minha inteligência natural para escrever as mais de 1000 páginas das minhas memórias . Achei que, para as ler para este novo podcast, já podia e devia contar com uma ajuda da inteligência artificial. Foi um desafio que aceitei prontamente. Sou um apaixonado pelas novas tecnologias, por aprender coisas novas, mesmo com a minha simpática idade de 87 anos. Abracei com entusiasmo esta proposta e tenho orgulho em que o EXPRESSO e o grupo IMPRESA sejam pioneiros num projeto inovador, baseado em inteligência artificial”, afirma Francisco Pinto Balsemão.

Este é o terceiro podcast de Francisco Pinto Balsemão no Expresso. A estreia aconteceu em 2023, com “Deixar o Mundo Melhor”. Por ocasião dos 50 anos do jornal, Balsemão entrevistou 50 personalidades marcantes dos mais diversos setores da sociedade, entre as quais, António Guterres, António Costa, Ramos Horta, Ricardo Araújo Pereira, Paula Amorim, Vasco de Mello, António Horta Osório, Joana Vasconcelos, António Damásio, Marcelo Rebelo de Sousa, entre outros. O top dos 10 mais ouvidos foi: Ricardo Araújo Pereira, Francisco Pinto Balsemão (entrevistado por João Vieira Pereira, diretor do EXPRESSO), Marcelo Rebelo de Sousa, Daniel Oliveira, António Horta-Osório, Rita Blanco, José Milhazes, António Costa, Durão Barroso e Vhils.

TIAGO MIRANDA

Seguiu-se em 2024 “IA – A próxima vaga”, composto por 12 episódios. Francisco Pinto Balsemão apresentou uma série de debates sobre o impacto atual e futuro da Inteligência Artificial em diversas áreas da nossa vida em sociedade. Da geopolítica à segurança nacional, da medicina ao ensino, da arte à religião, como a tecnologia está a moldar o século XXI.

Tiago Pereira Santos

‘Memórias’ é uma janela aberta para a vida de Francisco Pinto Balsemão e uma visita guiada pelo seu caminho e pela sua obra. Com esta transformação de um livro para o formato áudio com o apoio da IA, o fundador do Expresso e da SIC puxa mais uma vez as fronteiras da inovação e do pioneirismo na comunicação social.

Editado pela agência de inovação Instinct, o podcast ‘Memórias’ contou com sonoplastia de João Luís Amorim, coordenação de Mónica Balsemão e Joana Beleza, direção de João Vieira Pereira.

“Já se vêem muitos portugueses, sobretudo do norte, a comprar [residências de luxo] no Algarve”

O Viceroy, no Ombria Resort, no Algarve, destaca-se na oferta atual de branded residence

D.R.

São moradias ou apartamentos, associados a marcas de luxo, como hóteis, marcas de moda ou da área automóvel. De acordo com o mais recente estudo da consultora Savills, Portugal apresenta já uma oferta diversificada neste segmento, com 11 empreendimentos já disponíveis no mercado. Está prevista a construção nos próximos cinco anos de 15 novos projetos, com mais de 1200 habitações previstas. O Algarve e Lisboa continuam a ser as duas regiões onde está prevista a maior oferta em desenvolvimento.

Tiago Pereira Santos

Todas as sextas feiras, a jornalista Rita Neves resume o essencial dos principais temas do mercado imobiliário, com a análise de especialistas e protagonistas do setor. ‘Chave na mão’, o podcast do Expresso com episódios de 15 minutos.

Amnistia Internacional afirma que Faixa de Gaza é “um inferno de morte” após dois meses de bloqueio israelita

Acompanhe o nosso liveblog sobre o conflito israelo-palestiniano.

A organização não governamental (ONG) Amnistia Internacional disse esta sexta-feira que, após dois meses de bloqueio israelita à entrada de ajuda humanitária na Faixa de Gaza, o enclave palestiniano é “um inferno de morte e destruição”.

Num relatório compilado a partir de entrevistas a 35 refugiados na Cidade de Gaza, a Amnistia descreve um “quadro sombrio de uma população em risco de sobrevivência” num território privado de alimentos, medicamentos e combustível.

“Israel deve pôr fim imediatamente ao cerco devastador à Faixa de Gaza ocupada, que constitui um ato de genocídio, uma forma flagrante de punição coletiva ilegal e o crime de guerra de matar civis à fome como método de guerra”, afirmou a ONG.

A diretora de Investigação e Políticas da Amnistia, Erika Guevara-Rosas, disse que “Israel transformou Gaza de forma implacável e implacável num inferno de morte e destruição”.

A ONG explica que as zonas proibidas controladas por Israel cobrem quase 70% do enclave, “forçando as pessoas a abandonar o que resta das suas escassas fontes de subsistência e o acesso a meios de subsistência para agricultores e pescadores”.

“As consequências são danos irreversíveis para a população palestiniana. Os alimentos básicos, como o peixe e a carne, tornaram-se proibitivamente caros, levando inúmeras famílias à fome”, afirma.

“A maioria dos palestinianos em Gaza só tem agora acesso a cozinhas comunitárias sobrelotadas, onde os deslocados enfrentam longas esperas por sustento mínimo, muitas vezes apenas uma refeição por dia”, lê-se no relatório.

A escassez de alimentos está a ser explorada, acrescenta, “por indivíduos que acumulam ou saqueiam mantimentos e os vendem a preços exorbitantes”, explicando que, “no meio de uma grave crise de liquidez, as taxas para levantar dinheiro podem chegar a 30%”.

A Amnistia denuncia que, durante o conflito, e também durante a trégua de quase dois meses quebrada por Israel a 18 de março, os dirigentes do grupo islamita Hamas “não tomaram medidas significativas para impedir tal exploração e lucro”.

“A aparente indiferença para com a população civil levou centenas de manifestantes em Gaza, especialmente em Beit Lahia [norte], a saírem às ruas nas últimas semanas exigindo a queda do Hamas”, recorda.

Outro problema é a escassez de água, um problema “endémico” em Gaza que agora “se tornou crítico”, ao ponto de haver pessoas a beber água do mar, disse a ONG.

“Os danos nas infraestruturas e a escassez de combustível limitaram severamente o acesso a água potável. Os residentes de Beit Lahia relataram ter ficado sem água para uso doméstico durante cinco dias consecutivos”, descreve a Amnistia.

A falta de gás de cozinha e a escassez e o elevado preço da lenha obrigam as pessoas a queimar materiais perigosos, como resíduos e nylon, para cozinhar e aquecer-se, causando doenças respiratórias, especialmente entre as mulheres, refere o relatório.

Spinumviva regressa ao debate político e provoca um apagão nos outros temas da campanha

O conhecimento de mais sete empresas clientes da Spinumviva fez aumentar o escrutínio sobre a relação dessas empresas com o Estado. O PSD procurou desviar o debate para a fonte da notícia, insinuando que teria sido um deputado do PS. Neste caso, como em todos os outros, os jornalistas não revelam as suas fontes. Um deputado do PSD sugeriu que a PJ deveria verificar os telemóveis dos deputados que tiveram acesso à informação.

Tiago Pereira Santos

Neste podcast diário, Paulo Baldaia conversa com os jornalistas da redação do Expresso, correspondentes internacionais e comentadores. De segunda a sexta-feira, a análise das notícias que sobrevivem à espuma dos dias. Oiça aqui outros episódios:

Ana Raquel Moniz, da Entidade para a Transparência: a lei obriga a declarar os nomes de todas as “pessoas coletivas públicas e privadas a que foram prestados os serviços”

António Pedro Ferreira

André Silva: «Roberto Martínez disse-me que a Seleção não é um espaço fechado»

Avançado português em entrevista a Record

RECORD – Não joga pela Seleção Nacional desde dezembro de 2022. Que espaço é que Portugal ocupa neste momento na sua mente?

Por André Monteiro

Memórias de Francisco Pinto Balsemão

Memórias é uma janela aberta para a vida de Francisco Pinto Balsemão e uma visita guiada pelo seu caminho e pela sua obra. Editado pela agência de inovação Instinct a partir da voz de Francisco Pinto Balsemão, contou com sonoplastia de João Luís Amorim, coordenação de Mónica Balsemão e Joana Beleza, direção de João Vieira Pereira. Baseado na obra homónima publicada pela Porto Editora, teve ainda a participação especial de Clara de Sousa. Todo o livro é reproduzido em quatro temporadas de podcast, num total de 24 episódios. Oiça-o aqui a partir de 23 de janeiro

Atividade solar e terramotos: encontrada relação de causalidade

Num novo estudo, investigadores encontraram uma relação causal entre a atividade sísmica e o calor solar — que impulsiona mudanças na temperatura atmosférica, que por sua vez podem afetar fatores como as propriedades das rochas e o movimento das águas subterrâneas. A sismologia revelou muitos dos princípios básicos sobre os terramotos: as placas tectónicas movem-se, causando a acumulação de energia de deformação, e essa energia acaba por ser libertada sob a forma de um terramoto. No entanto, no que diz respeito à sua previsão, ainda há muito a aprender até podermos evacuar cidades antes de catástrofes como o terramoto de

Chave na mão

Chave na mão

Chave na mão

Novo podcast do Expresso dedicado às grandes notícias do setor imobiliário. No ‘Chave na mão’ estamos atentos à evolução dos preços, das taxas de juro à construção de novos projetos, sem esquecer as tendências de mercado. Todas as sextas feiras, a jornalista Rita Neves leva até si o essencial dos principais temas, com a análise de especialistas e protagonistas do mercado imobiliário

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