Nova pele feita de gelatina permite que os robôs sintam toques leves e cortes
A nova pele pode ser usada no campo da robótica e no desenvolvimento de próteses para pessoas que tenham sofrido amputações. Imagine uma pele robótica feita de gelatina que permite ao robô sentir desde um toque suave até o corte de um bisturi. Parece ficção científica, mas é realidade: investigadores das universidades de Cambridge e UCL fizeram o anúncio a 11 de junho, na revista Science Robotics. Criada a partir de gelatina condutiva, a inovação pode transformar a forma como robôs percebem o mundo ao seu redor. Diferente das soluções tradicionais que exigem sensores distintos para cada tipo de estímulo