Circulação rodoviária no IC1 cortada devido a incêndio

A circulação rodoviária no Itinerário Complementar 1 (IC1) está cortada nos dois sentidos, desde as 17h00, devido ao incêndio que lavra na zona de Ermidas-Sado, no concelho de Santiago do Cacém, distrito de Setúbal, revelou fonte da GNR.

Em declarações à agência Lusa, fonte do Comando Territorial de Setúbal da GNR indicou que o trânsito está cortado nos dois sentidos, ao quilómetro 613 do IC1, desde as 17h00, devido ao foco de incêndio que deflagrou pelas 16h40 na zona de vale da Eira, em Ermidas-Sado.

“A alternativa ainda é a autoestrada (A2), mas há outras estradas regionais que podem ser opções” para os automobilistas, disse a mesma fonte, cerca das 18h20.

Contactado pela agência Lusa, o comandante sub-regional de Emergência e Proteção Civil do Alentejo Litoral, Tiago Bugio, explicou que o foco eclodiu pelas 16h40 “na zona de Vale da Eira, entre Ermidas-Sado e Grândola”, concelho vizinho.

“O incêndio está a queimar uma área de eucalipto, pinhal e mato”, revelou.

Segundo o comandante, “estava prevista a ocorrência de trovoada seca” para aquela zona pelo Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) e, antes de o fogo ter deflagrado, “houve pessoas que identificaram vários trovões no local”.

As operações de combate ao incêndio mobilizavam, às 17h55, 172 operacionais, apoiados por 51 veículos e seis meios aéreos, todos eles aviões.

Incêndios. Xavier Viegas alerta que este ano está entre os piores das últimas décadas

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Este ano, em termos meteorológicos, está “muito próximo” dos “piores anos” das últimas décadas e poderá a ser “mais grave” do que 2017, quando se registaram trágicos incêndios no país, alertou o especialista em fogos florestais Domingos Xavier Viegas.

“Tendo como referência alguns dos piores anos de que temos registo”  — por exemplo, 2003, 2005, 2017, 2022  —, que “são dos piores anos” nas últimas décadas, “este ano está muito próximo desses” e “está a acompanhar muito de perto o ano de 2017” e “a ser, enfim, mais grave em termos de indicadores”, afirmou Viegas.

O diretor do Centro de Estudos sobre Incêndios Florestais (CEIF), da Universidade de Coimbra, explicou, em declarações à Lusa, que com base em dados do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) e de outros indicadores tem vindo a acompanhar a evolução das condições no centro do país que podem favorecer a ocorrência de incêndios rurais.

Embora saliente que o IPMA terá “dados mais completos e mais extensos”, Xavier Viegas avançou que, com base num indicador “do sistema canadiano de indexação do perigo de incêndio”, chamado “índice de secura, que mede o estado de secura do solo”, de forma cumulativa, praticamente” há várias semanas que não chove no país, pelo menos” na região centro, e, portanto, “o estado de secura do solo vai-se agravando”.

“Os combustíveis, não só os finos, secos, mortos, portanto, que esses secam muito rapidamente, mas outros”, os “arbustivos, que têm um tempo de resposta mais longo, também vão secando e a sua secura vai aumentando à medida que avançamos” na estação, salientou, notando que, “por isso, vão ficando cada vez mais disponíveis para arder”.

Este ano, referiu, “esse índice tem vindo a aumentar a uma taxa igual ou superior à que aumentou em 2017”, quando se registaram “dois períodos muito maus”, em junho, provocando incêndios que vitimaram seis dezenas de pessoas, com “uma melhoria em meados de agosto”, mas depois com “um período de calor sem chuva” e, em outubro, outra vez “valores muito elevados do índice de secura”.

O professor jubilado da Universidade de Coimbra admitiu que as chuvas do início do ano tenham agravado a situação, pois fez “com que crescesse muita vegetação, que agora ficou seca e “disponível para arder”, além de “algumas ações de limpeza da vegetação” realizadas terem acabado “por não ter efeito”, pois a “vegetação voltou a crescer”.

“Aquilo que disse, (…) com base em dados de Coimbra, portanto aqui da região centro, é apenas válido para uma parte do território, porque seguramente há outras partes do território em que as condições são piores que estas”, frisou Domingos Xavier Viegas.

Nesse sentido, perante as temperaturas elevadas no interior norte e centro, “de uma forma consecutiva”, e também no Alentejo e no sul, as condições podem ser “em termos relativos até piores” do que no centro, admitiu.

[Um homem desobedece às ordens dos terroristas e da polícia e entra sozinho na embaixada. Momentos depois, ouve-se uma enorme explosão“1983: Portugal à Queima-Roupa” é a história do ano em que dois grupos terroristas internacionais atacaram em Portugal. Um comando paramilitar tomou de assalto a embaixada turca em Lisboa e uma execução sumária no Algarve abalou o Médio Oriente. É narrada pela atriz Victoria Guerra, com banda sonora original dos Linda Martini. Ouça o quarto episódio no site do Observador, na Apple Podcasts, no Spotify e no Youtube MusicE ouça o primeiro episódio aqui, o segundo aqui e o terceiro aqui]

Um dos programas da Universidade de Coimbra de medição do teor de humidade dos combustíveis da floresta é realizado com uma amostragem na Lousã, com combustíveis representativos do centro e norte do país, e Xavier Viegas salientou que o “teor de humidade para já dos combustíveis mortos é muito, muito baixo”.

“Os dados que os meus colegas me facultaram indicam teores de humidade da ordem dos 4 ou 6%, que são valores que indicam um índice de perigo extremo. E os valores do teor de humidade dos arbustos” estão “entre os 5% mais baixos desde que temos registo há mais de 20 anos”, apontou.

“Está, de facto, a ser um ano, deste ponto de vista, bastante mau, portanto, bastante perigoso. Oxalá as condições se alterem”, vincou o diretor do CEIF, acrescentando que a situação só poderá alterar-se com o aumento da humidade e com chuva.

O especialista apelou ainda para que haja “muito cuidado da parte das pessoas”, se evite o uso do fogo e que haja novas ignições, pois, como tem acompanhado nas semanas anteriores, “lamentavelmente, continua a haver novas ignições todos os dias e isso é perfeitamente inexplicável”.

LG quer ampliar a presença do WebOS em cada vez mais equipamentos

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O sistema operativo para televisores da LG, o webOS, vai passar a ser uma plataforma mais versátil com presença fora da marca e preparada para o sector automóvel.

A LG está a reposicionar o webOS, deixando de o tratar apenas como sistema operativo para as suas televisões e transformando-o num ecossistema mais flexível, pronto a integrar-se na vida digital dos utilizadores, seja nas suas casas, no trabalho e até nos automóveis. A estratégia aposta menos em hardware e mais em serviços, com ligação direta ao consumidor e com parcerias de longo prazo.

No centro desta estratégia está o webOS Hub 3.0, pensado como uma plataforma escalável para diferentes fabricantes de monitores, e não apenas da LG. Atualmente, este sistema já foi adotado por mais de 600 marcas em todo o mundo, onde integra funcionalidades como recomendações personalizadas inteligentes, acesso a jogos via cloud e gestão de casas. Graças à sua flexibilidade é possível também adaptá-lo a uma grande variedade de equipamentos como outros televisores, monitores profissionais e ecrãs instalados em hotéis ou espaços públicos, abrindo novas oportunidades de negócio.

Adicionalmente a plataforma LG Channels, um serviço gratuito de streaming com anúncios, disponível em 33 países, com mais de 4.000 canais na maioria das ofertas da marca atuais, vai ser uma área de maior investimento, com cada vez mais conteúdos originais e com programação local desenvolvida com emissoras nacionais. Em 2025, esta aposta chegou mesmo a conquistar o Prémio ITVT/TVOT pela contribuição para a produção regional, e conteúdos como The Rivalries, um documentário sobre rivalidades desportivas nos EUA, recebeu o Webby Award para Best Sports Video.

Ainda no que diz respeito ao webOS, este também já está presente no ao sector automóvel através da Automotive Content Platform, que oferece aos passageiros um ambiente de entretenimento e conectividade inspirado na experiência das smart TVs, mas adaptado à utilização em viagem. O objetivo é manter a mesma personalização e acesso a conteúdos, independentemente do local.

Com esta expansão, espera-se assim que se encontre cada vez mais soluções da LG onde menos esperamos, com um ecossistema consistente e interligado entre uma variedade de equipamentos cada vez maior e mais presente na vida dos consumidores atuais.

SNS 24: “Erro humano” no atendimento de grávida que deu à luz na rua

Foi detetado um “erro humano” no atendimento da Linha SNS 24 no caso da grávida que deu à luz numa rua do Carregado, no distrito de Lisboa.

A conclusão consta de um relatório preliminar foi divulgado pelos Serviços Partilhados do Ministério da Saúde (SPMS), em comunicado enviado à Renascença.

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“De acordo com averiguação preliminar solicitada pela SPMS ao operador privado da Linha SNS 24, existiu um erro humano na aplicação do algoritmo de triagem e no encaminhamento, levando a que a chamada não tivesse sido transferida para o INEM – Instituto Nacional de Emergência Médica”, indica a nota.

A SPMS lamenta o caso e “reafirma o seu empenho e compromisso na melhoria contínua dos serviços prestados pela Linha SNS 24”.

O caso acontecei na segunda-feira. O comunicado do SPMS adianta que a utente telefonou para a “Linha SNS Grávida”, às 10h16, de 11 de agosto, e que “a chamada foi atendida, por um enfermeiro, no espaço de 17 segundos”.

O processo de triagem durou cerca de 4 minutos, tendo a grávida sido encaminhada para o Serviço de Urgência Obstétrico disponível, que na altura era o Hospital Beatriz Ângelo – Loures, detalham os Serviços Partilhados do Ministério da Saúde.

“Acho que chegou o momento de dizer ‘Basta'”

Em declarações à Renascença antes de serem conhecido relatório preliminar, o presidente da comissão criada para a reorganização das urgências de obstetrícia, Alberto Caldas Afonso, responsabilizava a Linha SNS24 pelo caso da grávida que teve o bebé na rua.

“Neste caso em concreto, para mim – a ser verdade a informação que tenho – há claramente uma má orientação por parte da Linha SNS 24”, afirmou em declarações à Renascença.

Alberto Caldas Afonso explica que a triagem feita pela Linha SNS 24 é essencial para garantir uma resposta segura e eficaz às grávidas e recém-nascidos.

“A linha tem que responder em tempo útil, a linha tem que interpretar claramente os algoritmos e, assim sendo feito, nós somos capazes de dar uma resposta eficaz e segura. Infelizmente, aquilo que me parece é que isso não está a acontecer”, continuou.

Do seu ponto de vista, “as pessoas que têm responsabilidades diretas da linha não estão a fazer o seu papel”.

“Eu acho que chegou o momento de dizer ‘Basta’! Quem tem as responsabilidades da linha SNS 24 não está à altura. É a leitura que eu faço sobre isto”, concluiu.

“Mandaram-nos ir de carro”

Ao jornal Correio da Manhã, a mãe da grávida diz ter ligado para a linha de Saúde 24, mas o parto acabou por acontecer antes que chegasse a ambulância.

“Liguei para a linha da Saúde 24 para mandarem uma ambulância, mandaram-nos ir de carro, disseram que era melhor. Telefonei, então, para o 112 a pedir ajuda, mas demoraram imenso tempo a atender. Falaram em inglês, eu já não estava a perceber nada”, explicou Isabel Moreira.

As contrações intensificaram-se e os pais da grávida de 28 anos — que era seguida no Centro de Saúde de Alenquer — tiveram de lhe fazer o parto no passeio. “Quando percebemos, ela já estava com a menina quase de fora. Então fui eu e o pai que fizemos o parto.”

O interior dos javalis selvagens da Califórnia está a ficar azul-elétrico

Algures no condado de Monterey, na Califórnia, o interior dos javalis está a adquirir um tom de azul elétrico — que normalmente consideramos apetitoso quando aparece, por exemplo, numa goma ou num granizado. Motivo: os javalis não sabem ler rótulos. Em março deste ano, o especialista em controlo de fauna Dan Burton reparou pela primeira vez em algo estranho, quando estava a processar javalis apanhados perto de Salinas, localidade a sul de São Francisco, na Califórnia. Em vez de músculos e gordura rosados ou esbranquiçados, encontrou tecido de um azul intenso. Era como se os animais tivessem sido alimentados com

Regresso às aulas: quanto gastam os portugueses no arranque do ano letivo?

O arranque de um novo ano letivo traz responsabilidades económicas acrescidas para as famílias. Quanto gastam os portugueses no regresso às aulas? Ouça o novo episódio do Economia dia a dia, podcast diário do Expresso, conduzido por Juliana Simões

Cristiano Ronaldo deu anel de 5 milhões a Georgina Rodriguez? O que é preciso para estimar o valor da joia

Trata-se de um anel com uma grande pedra com corte oval presa nas duas laterais, que até agora só foi visto na fotografia partilhada no Instagram. Porém, nenhum detalhe oficial sobre a joia foi divulgado, como o tipo e a qualidade da pedra, o corte ou a joalheira responsável. O Observador contactou o gemologista Rui Galopim de Carvalho, que diz ser muito difícil estimar um valor para uma joia da qual “só há uma fotografia sem escala”. “O peso, a classificação de cor e pureza, as informações sobre o anel que acompanha a pedra, que estamos a supor que seja um diamante, o designer ou marca, tudo isso são dados importantes para se fazer o apuramento do seu potencial valor no mercado”, explica o especialista, que reconhece que um ou outro preço já publicado pelos órgãos de comunicação social internacionais poderá estar correto, porém “é baseado apenas em especulação“.

Profissionais ouvidos por jornais internacionais acreditam que o anel poderá exibir um diamante com mais de 30 quilates, com um preço aproximado entre 2 e 4,5 milhões de euros. É o que defendem as joalheiras Briony Raymond e Logan Hollowell, ambas baseadas em Nova Iorque, em declarações ao WWD ou o diretor da 77 Diamonds de Londres, Tobias Kormind, que à People disse que a pedra principal terá 35 quilates. Ajay Anand, CEO da Rare Carat, especialista ouvido pelo Page Six, também estima que o diamante tenha mais de 30 quilates e custe pelo menos 4,5 milhões. Já o joalheiro espanhol Iñaki Torres disse à Hola! que a peça poderá ter entre 40 e 45 quilates e o anel pode ter custado mais de 6 milhões de euros, podendo chegar aos 25 milhões.

Os especialistas comparam a joia a anéis de noivado icónicos da história moderna, ambos comercializados pela Cartier: a peça oferecida por Richard Burton a Elizabeth Taylor em 1968, com 33.19 quilates e que foi vendido por 7,5 milhões de euros num leilão em 2011; e o anel com o qual o príncipe Rainier pediu Grace Kelly em casamento em 1956, com 10.4 quilates e um preço de 3,4 milhões de euros. O anel de Grace Kelly permanece sob os cuidados da família Grimaldi, no Mónaco, e estima-se que possa custar mais de 30 milhões de euros. O anel de Georgina lembra ainda outra joia que deu muito que falar nos últimos tempos: o anel de noivado que Jeff Bezos ofereceu a Lauren Sánchez. Especialistas ouvidos pela imprensa internacional estimam que o anel com um diamante rosa com mais de 20 quilates custou entre 2 e 4,5 milhões de euros.

Governo aprova 65,7 milhões de euros para financiar ensino profissional privado

As escolas de ensino profissional privadas vão receber até 65,7 milhões de euros no âmbito de contratos-programa para o ciclo de formação de 2025 a 2028, de acordo com um diploma publicado esta terça-feira.

No total, as escolas vão receber até 65.778.441,60 euros ao longo dos quatro anos, decorrente da celebração de contratos-programa.

Segundo a Resolução do Conselho de Ministros publicada hoje em Diário da República, os encargos não podem exceder os nove milhões de euros no primeiro ano, 20 milhões de euros em 2026, 21,5 milhões de euros em 2027 e 14,9 milhões de euros em 2028.

“A necessidade de assegurar o financiamento público das referidas ofertas decorre da inexistência de redundância com a oferta na rede de estabelecimentos de ensino públicos, como resultado dos critérios de ordenamento das redes de oferta de dupla certificação e da procura pelos alunos”, refere o diploma.

No ano passado, para o ciclo de formação 2024-2027, o Governo tinha aprovado a realização de uma despesa de até 63,3 milhões de euros no âmbito dos contratos-programa.

“Não me resta outra opção senão abdicar de parte do meu salário e de outros direitos contratuais”: Morata critica Galatasaray na despedida

Depois de se ter sagrado campeão da Europa e de ter levantado o troféu enquanto capitão, Álvaro Morata despediu-se, há um ano, do Atl. Madrid e rumou ao AC Milan a custo zero. Contudo, o avançado de 32 anos não se conseguiu afirmar na Serie A sob as orientações de Paulo Fonseca e Sérgio Conceição e, no final do mercado de transferências de inverno, foi emprestad0 ao Galatasaray, procurando relançar a carreira no futebol turco. No gigante de Istambul, o espanhol apontou seis golos em 15 jogos e conquistou a dobradinha, vencendo o Campeonato turco e a Taça da Turquia.

Contudo, Morata e o Galatasaray acabaram por rescindir, nas últimas horas, o contrato que os ligava, com o clube a revelar ainda, em comunicado, que os rossoneri vão pagar cinco milhões de euros por a cessação do vínculo acontecer antes do que estava previamente acordado. Para além disso, o Galatasaray revelou que o internacional espanhol abdicou de prémios no valor de 651.562 euros. O futuro de Álvaro Morata vai voltar a passar pelo futebol italiano, com o italiano a rumar ao Como, onde vai ser treinado pelo compatriota e antigo companheiro Cesc Fàbregas.

Já esta terça-feira, Morata partilhou um comunicado a dar conta da sua versão dos acontecimentos e deixou várias críticas ao Galatasaray. “Queridos adeptos do Galatasaray e povo da Turquia, quero agradecer-vos sinceramente o carinho, o calor humano e o apoio que me demonstraram. Fizeram-me sentir bem-vindo desde o primeiro dia e o vosso apoio foi dos mais extraordinários que já vivi na minha carreira. Lamentavelmente, não posso dizer o mesmo da minha experiência com o clube. Houve momentos em que a palavra dada e o respeito por valores fundamentais não foram cumpridos”, começou por escrever o avançado no Instagram.

“Até ao fim, os compromissos assumidos não foram honrados, ao ponto de não me restar outra opção senão abdicar de parte do meu salário e de outros direitos contratuais que já tinha conquistado com o meu trabalho. Para mim, na vida e no trabalho, há princípios que nunca devem ser quebrados, como o respeito pelos direitos de cada pessoa. Não reconhecer e compensar o que foi conquistado parece-me inaceitável e contrário aos valores de justiça e profissionalismo em que acredito. Sei que muitas vezes estas questões não são tratadas abertamente, mas acredito que é correto dar aos adeptos a explicação real do que aconteceu. Vocês e a cidade de Istambul estarão sempre no meu coração e desejo-vos o melhor, hoje e sempre”, acrescentou Morata.

Por fim, o jogador de 32 anos deixou “um agradecimento especial” a Okan Buruk e “à sua fantástica equipa técnica”. “Tenho a certeza que vão continuar a escrever a história do Galatasaray. O meu mais sincero agradecimento a todos os meus colegas pelos momentos partilhados e a todas as pessoas que trabalham nas instalações de treino”, concluiu o espanhol que, na presente temporada, participou num jogo de pré-época, frente ao Cagliari (vitória por 3-1), onde saiu do banco para jogar 28 minutos.

Stavros Halkias recrutado para biopic de Anthony Bourdain

Tony, o filme biográfico de Anthony Bourdain da A24, continua a ganhar forma, com o comediante Stavros Halkias a juntar-se ao elenco.

Segundo fontes da Deadline, Halkias juntou-se ao elenco de Tony, que inclui Dominic Sessa, de “Os Excluídos”, no papel de um jovem Anthony Bourdain, para além de Antonio Banderas, Emilia Jones e Leo Woodall.

O filme, realizado por Matt Johnson e com a chancela da prestigiada produtora A24, decorre no verão de 1976 e foca-se num verão transformador na vida do jovem Bourdain em Provincetown, Massachusetts.

Stavros halkias. fotografia de Stefan Ferra

Esta não é a estreia de Halkias no grande ecrã. O comediante de ascendência grega já protagonizou a comédia Let’s a Star a Cult, de 2024 e tem um papel confirmado no próximo filme de Yorgos Lanthimos, Bugonia.

Para já, Tony ainda não tem uma data de estreia.


Pedro Pestana é viciado em gaming, café e voleibol, sensivelmente nesta ordem. Podem encontrar alguns dos seus devaneios no Threads ou Bluesky.

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