Crime de fogo florestal. Detidas 36 pessoas em flagrante delito este ano, avança GNR

Trinta e seis pessoas foram detidas este ano em flagrante delito pelo crime de fogo florestal e 525 identificadas, revelam este sábado dados da GNR, segundo os quais foram registados 2.979 crimes de incêndio.

Segundo os dados da GNR, relativos até 31 de julho, os distritos com maior número de detenções são Vila Real (8), Porto (7), Guarda (5), Braga (4) e Leiria (4).

Salienta-se ainda, em comunicado, que este ano foram sinalizadas, em todo país, 10.417 situações de falta de limpeza de terrenos.

“Face ao agravamento do risco de incêndio em vastas zonas do território nacional, motivado pelo aumento das temperaturas, ventos fortes e baixos níveis de humidade relativa”, a Guarda Nacional Republicana refere que tem “vindo a reforçar, de forma significativa, o seu empenhamento na prevenção e no combate aos incêndios rurais”.

Neste âmbito, encontra-se a intensificar o patrulhamento de visibilidade e a vigilância em áreas florestais e agrícolas de risco elevado, muito elevado e máximo, através das suas valências de Proteção da Natureza e do Ambiente, Proteção e Socorro, Territorial e Investigação Criminal, com o objetivo de dissuadir comportamentos negligentes e detetar precocemente situações suspeitas.

A GNR apela, uma vez mais, ao sentido de responsabilidade da população, salientando a importância de evitar ações que possam desencadear incêndios, como fumar, fazer lume ou fogueiras, fazer queimas ou queimadas, lançar foguetes e balões de mecha acesa.

Apela ainda para que se evite “fumigar ou desinfestar apiários, salvo se os fumigadores estiverem equipados com dispositivos de retenção de faúlhas”, circular com tratores, máquinas e veículos de transporte pesados que não possuam extintor, sistema de retenção de faúlhas ou faíscas e tapa chamas nos tubos de escape ou chaminés.

A título preventivo, a GNR recomenda ainda à população para que acompanhe os avisos meteorológicos e os níveis de risco de incêndio através dos canais oficiais, “informe imediatamente as autoridades (112) em caso de fumo ou fogo” e evite deslocações desnecessárias a zonas florestais nos dias de maior risco.

Desde o dia 16 de fevereiro que a GNR está a realizar a Campanha Floresta Segura 2025, através da execução de ações de sensibilização, de fiscalização, de vigilância e deteção de incêndios rurais, de investigação de causas dos crimes de incêndio florestal e validação das áreas ardidas.

O objetivo, refere, é “prevenir, detetar, combater os incêndios rurais e reprimir atividades ilícitas, procurando garantir a segurança das populações e a preservação do património florestal”.

“A proteção da floresta e das populações é uma responsabilidade de todos. A atuação preventiva de cada cidadão é essencial para evitar tragédias e preservar o nosso património natural”, adverte.

Uribe, ex-Presidente da Colômbia, condenado a 12 anos de prisão domiciliária

Uma juíza de Bogotá condenou, na sexta-feira, 1 de Agosto, o antigo Presidente da Colômbia Álvaro Uribe (2002–2010) a 12 anos de prisão domiciliária, poucos dias depois de o ter declarado culpado pelos crimes de suborno de testemunhas num processo penal e de fraude processual. Uribe foi, no entanto, absolvido de uma acusação de suborno simples, no âmbito de um processo que remonta a 2012.

Para além da pena privativa da liberdade, a juíza, Sandra Liliana Heredia Aranda, determinou a sua inabilitação por mais de oito anos. Uribe terá ainda de pagar uma multa superior a 3444 milhões de pesos, o equivalente a 2420 salários mínimos (cerca de 720.700 euros), segundo o acórdão.

Na sentença, com mais de 1100 páginas, a juíza precisou que, para beneficiar do regime de prisão domiciliária, Uribe — actualmente com 73 anos — deverá apresentar uma apólice judicial.

Uribe anunciou que irá recorrer da decisão junto do Tribunal Superior de Bogotá, após a defesa ter pedido a extensão do prazo para apresentar esse recurso, invocando a complexidade do caso — pedido aceite pela juíza. O também ex-senador sempre negou os factos de que é acusado e tem alegado ser alvo de uma perseguição política.

“Os desvios temperamentais, as intemperanças contra a defesa, contra a minha família, contra mim mostram que aqui houve parcialidade, e isso deve ser considerado pela justiça nacional, pelos órgãos competentes e pela Justiça internacional”, declarou Uribe durante a audiência.

O actual Presidente da Colômbia, Gustavo Petro, reagiu à sentença em resposta à acusação feita por Jerónimo Uribe, filho do ex-Presidente, que afirmou que a condenação foi uma estratégia do Governo.

“Isto, com o devido respeito pelo senhor Jerónimo, é uma calúnia. A minha estratégia não passa pela condenação de Uribe, mas sim pela sua liberdade”, afirmou Petro numa publicação na rede social X. “Quem construiu a estratégia que levou à condenação do ex-Presidente Álvaro Uribe foi o próprio ex-Presidente, que iniciou o processo ao apresentar uma queixa contra Iván Cepeda e, mais tarde, se colocou nas mãos da juíza ao renunciar ao Senado”, concluiu.

Sandra Heredia condenou Uribe por considerar provado que o antigo governante instigou emissários a manipular testemunhas em estabelecimentos prisionais com o objectivo de beneficiar dos seus testemunhos. Segundo a investigação, o advogado Diego Cadena terá tentado oferecer benefícios a vários ex-paramilitares para que estes alterassem os seus depoimentos sobre os alegados vínculos do ex-Presidente e do seu irmão, Santiago Uribe, com o paramilitarismo.

O caso teve início em 2012, quando Álvaro Uribe apresentou uma queixa contra o senador Iván Cepeda, acusando-o de ter percorrido as prisões do país para recolher falsos testemunhos sobre o envolvimento do ex-Presidente na génese do paramilitarismo na região de Antioquia.

Contudo, à medida que surgiram provas no processo, várias versões indicaram que os advogados de Uribe tentavam manipular testemunhas para incriminar Cepeda. Assim, o senador passou de acusado a vítima, enquanto Uribe, inicialmente queixoso, passou a ser investigado.

Morreu António Vaz, antigo guarda-redes campeão pelo Sporting

Morreu António Vaz, antigo guarda-redes campeão nacional pelo Sporting. Tinha 79 anos. A notícia foi avançada pela CMTV.

O antigo guardião era natural de Penalva do Castelo, onde começou a carreira antes de se mudar para o FC Porto em 1967.

Fez várias temporadas num Vitória de Setúbal europeu, onde foi treinado por José Maria Pedroto e clube pelo qual se estreou nas provas europeias. Depois de uma breve passagem pelo Académico de Viseu, atingiu o pico de carreira no Sporting. Foi campeão nacional em 1979/80.

Esteve duas épocas no Sporting, fez 50 jogos de leão ao peito e reformar-se-ia dois anos depois, com passagens ainda pelo Amora e pelo Comércio e Indústria.

Em nota oficial, o FC Porto revela que “recebeu com consternação a notícia do falecimento de António Vaz, guarda-redes da equipa portista que venceu a Taça de Portugal em 1967/68”.

“Natural de Penalva do Castelo, o antigo guardião mudou-se do emblema local para o FC Porto em 1967 e representou o Clube nas três temporadas seguintes, tendo conquistado a prova rainha sob o comando de José Maria Pedroto. À família enlutada, o FC Porto apresenta as mais sentidas condolências”, pode ler-se.

Já o Sporting manifestou “o seu profundo pesar pelo falecimento de António Lopes Vaz, que partiu aos 79 anos de idade”.

“Guarda-redes da equipa principal de futebol do Sporting CP nas épocas de 1979/1980 e 1980/1981, António Lopes Vaz sagrou-se Campeão Nacional ao serviço do Clube, deixando a sua marca numa página vitoriosa da nossa história”, afirma o clube leonino.

Indonésia em alerta máximo por nova erupção do vulcão Lewotobi Laki-Laki

As autoridades da Indonésia voltaram este sábado a acionar o alerta máximo face à erupção do vulcão Lewotobi Laki-Laki, na ilha das Flores, com as cinzas a atingirem 19,5 quilómetros acima do nível do mar.

De acordo com a agência local que estuda a atividade dos vulcões, a erupção aconteceu esta manhã e as cinzas atingiram 19,5 quilómetros acima do nível do mar, formando uma camada escura que se estendeu para as regiões Sudoeste, Oeste e Noroeste da ilha.

“A erupção foi acompanhada por um estrondo alto”, detalhou a agência de vulcanologia no seu relatório, pedindo aos turistas que se abstenham de qualquer atividade num raio de sete quilómetros do epicentro da montanha, que é um dos principais pontos turísticos da ilha.

Pelo menos, seis voos domésticos, com partida do aeroporto de Bali, já sofreram atrasos.

No documento antecipam-se ainda inundações e determina-se que os residentes das zonas mais próximas devem usar máscara devido às cinzas.

Desde junho, o vulcão Lewtobi Laki-Laki tem estado ativo, com duas erupções registadas.

A Indonésia conta com mais de 400 vulcões e, pelo menos, 129 estão ativos.

Corrida de imigrantes à formação profissional à procura de visto e legalização

A procura de cursos profissionais em Portugal aumentou desde que o Governo anunciou mudanças na lei dos estrangeiros, por ser uma forma de os imigrantes entrarem no país e dos ilegais se regularizarem, além de proporcionarem formação, disse fonte do setor. Nas redes sociais multiplicam-se “as dicas” para conseguir dar a volta às anunciadas mudanças, sugerindo aos candidatos a imigrantes em Portugal a inscrição num curso de formação profissional, com a duração superior a 13 meses, neste país. Isto porque a nova Lei dos Estrangeiros permite que os estudantes possam agora solicitar uma autorização de residência em Portugal, através dos

Materiais e materialidades dialogam em Serralves

O conceito de materialidade tem vindo a expandir-se ao longo do tempo, nele se sustentando inúmeros pressupostos e princípios artísticos. Ocorre que o campo das artes é, hoje, lugar de inúmeras materialidades, sendo que algumas delas, como o vídeo e as instalações sonoras, transcendem a esfera física e aparentam ser imateriais, acentuando a problematização do que é, ou não, material. Neste contexto, são particularmente pertinentes exposições que exploram diferentes tipos de matérias, como a colectiva Provas Materiais, com oito artistas, inaugurada no Museu de Arte Contemporânea de Serralves a 18 de Junho.

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União Europeia condena detenção de ex-deputado português em Macau e admite estar preocupada

A União Europeia condenou este sábado a detenção do ex-deputado de Macau e cidadão português Au Kam San, acusado de violar a lei da defesa da segurança do Estado, admitindo preocupação com a erosão das liberdades na região.

“A UE [União Europeia] condena a detenção de Au Kam San, cidadão da UE e antigo deputado de Macau, no dia 30 de julho, sob acusações de [violar a Lei de] Segurança Nacional”, avançou um porta-voz do Serviço Diplomático de Bruxelas, em comunicado este sábado divulgado.

Sublinhando que esta “constitui a primeira aplicação da Lei de Segurança Nacional da Região Administrativa Especial de Macau desde a sua adoção em 2009”, o Serviço Europeu para a Ação Externa afirmou que o acontecimento “agrava as preocupações existentes sobre a contínua erosão do pluralismo político e da liberdade de expressão” na região.

Bruxelas “recorda que o respeito pelos direitos humanos e pelas liberdades fundamentais é um elemento central da Lei Básica de Macau e da máxima ‘um país, dois sistemas’”, acrescenta-se no comunicado.

A diplomacia da UE lembra ainda o dever da China de respeitar que a premissa do respeito pelos direitos dos residentes de Macau foi também estabelecida através da Declaração Conjunta Sino-Portuguesa de 1987 e do Pacto Internacional sobre os Direitos Civis e Políticos.

O caso está a ser acompanhado pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros português que garantiu, através de fonte oficial, que “o assunto merecerá a melhor atenção das autoridades portuguesas, desde logo em futuros encontros a nível político, no espírito da Declaração Conjunta”.

O ex-deputado pró-democracia foi detido na quinta-feira por suspeita de violação da lei de Segurança Nacional, encontrando-se em prisão preventiva.

“A polícia entregou ao Ministério Público um indivíduo de Macau que terá conluiado com as forças externas anti-China, o qual, na sequência da investigação preliminar, se encontra preso preventivamente por suspeita de violar a lei relativa à defesa da segurança do Estado”, referiu o Ministério Público (MP) em comunicado divulgado na quinta-feira.

A medida de coação, continuou o MP, foi aplicada devido a “fortes indícios da prática do crime de estabelecimento de ligações com organizações, associações ou indivíduos de fora” de Macau “para a prática de atos contra a segurança do Estado”.

Au Kam San é suspeito, de acordo com a polícia, de fornecer a uma “organização anti-China” uma “grande quantidade de falsas informações com caráter provocador, para exibição pública no estrangeiro e ‘online’ nas redes sociais”.

Vulcão Lewotobi Laki-Laki na Indonésia entra em erupção e provoca relâmpagos vulcânicos

As autoridades da Indonésia voltaram este sábado a acionar o alerta máximo face à erupção do vulcão Lewotobi Laki-Laki, na ilha das Flores, com as cinzas a atingirem 19,5 quilómetros acima do nível do mar.

De acordo com a agência local que estuda a atividade dos vulcões, a erupção aconteceu esta manhã e as cinzas expelidas formaram uma camada escura que se estendeu para as regiões Sudoeste, Oeste e Noroeste da ilha.

“A erupção foi acompanhada por um estrondo alto”, detalhou a agência de vulcanologia no seu relatório, pedindo aos turistas que se abstenham de qualquer atividade num raio de sete quilómetros do epicentro da montanha, que é um dos principais pontos turísticos da ilha.

Pelo menos, seis voos domésticos, com partida do aeroporto de Bali, já sofreram atrasos.

No documento antecipam-se ainda inundações e determina-se que os residentes das zonas mais próximas devem usar máscara devido às cinzas.

Fotografias partilhadas pela agência de vulcanologia mostram ainda relâmpagos vulcânicos sobre o vulcão e uma coluna de cinzas a refletir a cor vermelha da lava que escorre pelas encostas da montanha.

DGS publica estratégia de imunização contra a Hepatite A para reduzir incidência

A Direção-Geral da Saúde (DGS) atualizou a estratégia de imunização contra a Hepatite A, após o aumento de casos em Portugal, com vista a reduzir a incidência e a mortalidade associada à infeção.

A DGS alertou em junho para o aumento da transmissão do vírus da hepatite A no país, onde foram notificados 504 casos entre 1 de janeiro e 31 de maio, “em linha com a tendência reportada pelo Centro Europeu de Prevenção e Controlo das Doenças sobre surtos ativos em diferentes países europeus”.

Segundo a autoridade de saúde, a nova estratégia de imunização, publicada na sexta-feira, visa “reduzir a incidência de hepatite A” e “diminuir a morbilidade e mortalidade” associadas à infeção, especialmente “em grupos vulneráveis e/ou com maior risco de exposição”.

Por outro lado, pretende prevenir surtos em comunidades ou contextos de risco acrescido e “promover o acesso à vacinação contra a hepatite A a grupos de risco acrescido de exposição e/ou de doença grave”, refere-se na norma da DGS.

Elaborada com “base no contexto epidemiológico atual da hepatite A em Portugal, bem como nas recomendações da Comissão Técnica da Vacinação (CTV)”, na norma da DGS atualizam-se os esquemas vacinais recomendados contra a hepatite A em contexto de pré-exposição, pós-exposição ou surto de hepatite A e do Programa Nacional de Vacinação (PNV).

Em Portugal, recomenda-se a vacinação contra esta infeção a grupos com risco acrescido de exposição ou de gravidade da doença, sendo gratuita em contexto de pré e pós-exposição, incluindo o controlo dos surtos.

No âmbito do PNV, a vacina contra a hepatite A deve ser administrada em situações especiais, para as quais é gratuita.

“No contexto da medicina do viajante a vacinação deve manter-se mediante prescrição médica individualizada e adquirida nas farmácias comunitárias”, lê-se na norma publicada no ‘site’ da DGS.

Salienta-se ainda que “a administração de imunoglobulina humana normal (IgHN)1 pode ser ponderada, mediante prescrição médica e obtenção de consentimento informado, em situações específicas, nomeadamente quando a vacina esteja indisponível ou contraindicada”.

Para garantir o acesso à vacinação contra a hepatite A aos grupos de risco definidos, a identificação das pessoas elegíveis para vacinação pode ser realizada de vária formas, entre as quais a “vacinação autoproposta”.

“Pessoas que considerem que apresentam risco de contrair hepatite A poderão contactar um ponto de vacinação, autopropondo-se para vacinação”, explica-se.

Dada a particularidade desta prática, a DGS recomenda que aos profissionais de saúde responsáveis pela administração da vacina que devem, previamente à sua administração, realizar uma avaliação de risco individual.

De acordo com a DGS, a vacinação deve ser feita o mais precocemente possível após a última exposição, idealmente até 14 dias após a exposição, devendo ser concretizada com caráter prioritário.

A Hepatite A é frequentemente assintomática ou ligeira em crianças com menos de 5 anos, mas, em adultos, pode manifestar-se de forma súbita, com sintomas como febre, mal-estar e dor abdominal, sendo a icterícia – coloração amarelada da pele e dos olhos – o sinal mais característico.

A DGS refere que não existe uma forma crónica da doença e a infeção confere imunidade vitalícia.

A vacinação pré-exposição constitui a principal forma de prevenção, sendo especialmente recomendada para pessoas que residem ou viajam para áreas endémicas ou com surtos ativos, com práticas sexuais associadas a risco acrescido de infeção e com doenças crónicas ou outras condições que possam agravar o curso clínico da infeção.

A vacinação em regime de pós-exposição é dirigida a contactos próximos de casos confirmados, conforme as orientações nacionais em vigor e critérios de elegibilidade, com o objetivo de prevenir o aparecimento de casos secundários.

Trump despede directora do gabinete de estatística depois da queda dos dados do emprego

Donald Trump afastou a presidente do gabinete americano de estatísticas, congénere do português Instituto Nacional de Estatísticas. Como justificação, o presidente dos Estados Unidos da América acusou os últimos números sobre o emprego de serem manipulados – ainda que não tenha apresentado quaisquer provas para isso.

Erika McEntarfer, que fora nomeada por Joe Biden, sai de funções por uma decisão presidencial que, como o Financial Times classifica, representa um “passo sem precedentes” de envolvimento de Trump em entidades do Estado.

Nos EUA, a divulgação de números relacionados com o emprego tem importância para os mercados financeiros, sendo apresentações que influenciam o andamento dos mercados. Esta sexta-feira, o relatório divulgado reviu em baixa os números de postos de trabalho criados em Maio e em Junho, e apontou para o congelamento do crescimento do emprego em Julho.

São números que Trump considerou “manipulados”, apenas para que ele e os republicanos saíssem mal da fotografia. Porém, os grandes jornais e referências internacionais, do FT à Reuters, sublinham que não foi apresentada qualquer prova nesse sentido.

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