Negócios desastrosos e um avião cheio de malas com dinheiro. A teia dos créditos do Montepio
A investigação que arrancou há mais de uma década à complexa teia de negócios do Montepio estará na fase final. Os esquemas terão lesado o banco e os mais de 620 mil associados. O Ministério Público e a Polícia Judiciária estão na fase final de uma investigação complexa e extensa, iniciada há cerca de 10 anos, que envolve antigos responsáveis do grupo Montepio e negócios com raízes em Angola, Cabo Verde e Portugal. O foco está em alegados esquemas fraudulentos de financiamento, branqueamento de capitais e ligações perigosas entre banqueiros, empresários e clientes institucionais. Entre os arguidos estão nomes como