5 espécies de animais que são boas a matemática

Não somos os únicos a fazer contas à vida. Hoje em dia praticamente ninguém faz contas: temos os telemóveis que nos poupam essa “trabalheira”. Mas no mundo animal, outras espécies não têm calculadora. Alguns têm, sim, “senso numérico”. Sim, há animais na natureza que conseguem contar e compreender matemática básica: estimar quantidades, tomar decisões e até realizar operações simples. Tal como para nós, a matemática é é para estes cinco animais fundamental à sobrevivência. Em vez de ajudar a preencher o IRS, serve para encontrar comida, para proteção contra predadores ou até para competir por território. 1. Abelha As abelhas

O “efeito IKEA” e o amor andam de mãos dadas

A realização que sentimos depois de montar um móvel, sentimos também quando conhecemos alguém novo. Afinal, fazer-se de desinteressado quando conhece alguém não resulta: novos estudos sugerem que a atração cresce mais intensamente quando há esforço envolvido — um fenómeno que os investigadores apelidaram de “efeito IKEA”. Para quem não conhece, o “efeito IKEA” — documentado pela primeira vez num estudo de Harvard publicado em 2011 na revista Journal of Consumer Psychology — é real e mostra que, apesar de as pessoas terem mais trabalho na produção de um bem, acabavam por ficar mais felizes e, consequentemente, valorizam-no ainda mais.

Carros, vinhos e cosméticos entre os produtos da UE mais ameaçados por tarifas dos EUA

Veículos, aviões, vinhos, carteiras de luxo. Produtos de sectores essenciais da economia europeia correm o risco de ser duramente afetados pelas tarifas de 30% anunciadas este sábado pelo presidente dos Estados Unidos, com entrada em vigor prevista para 1 de agosto. O presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou este sábado a imposição de tarifas de 30% sobre todos os produtos da União Europeia e do México, a partir de 1 de agosto. As tarifas sobre dois dos maiores parceiros comerciais dos Estados Unidos foram anunciadas em cartas publicadas por Trump na sua plataforma Truth Social. “A partir de 1 de

Desviar asteroides passou a ser mais complicado – por causa de pedregulhos da missão DART

Nave especial colidiu com o asteroide Dimorphos. Mudou a sua órbita (era suposto) mas desencadeou uma enorme barragem de pedregulhos (não era suposto). Quando a nave espacial DART da NASA colidiu com o asteroide Dimorphos em setembro de 2022, ela não apenas mudou a órbita do asteroide como pretendido – desencadeou uma enorme barragem de pedregulhos que carregavam mais de três vezes o momento da própria nave espacial. Uma equipa de astrónomos liderada pela Universidade de Maryland descobriu que, embora a missão tenha provado com sucesso que os impactores cinéticos como a nave espacial DART podem alterar a trajetória de

Porque Van Gogh comia tinta amarela A obsessão perturbadora por trás das suas obras-primas

A compulsão de Van Gogh por comer tinta amarela e beber terebontina provavelmente vinha de um desejo bioquímico por terpenos. O seu comportamento reflete a condição psiquiátrica conhecida como pica, agravada por múltiplos distúrbios mentais e um ambiente sem tratamentos eficazes. Apesar do seu imenso talento artístico, a vida trágica de Van Gogh foi marcada por episódios autodestrutivos que a ciência só agora começa a entender plenamente. Muita gente sabe que Vincent van Gogh adorava a cor amarela, mas sabia que ele gostava tanto que chegou a comer tinta amarela A questão sobre Van Gogh comer tinta aparece com tanta

MIT cria implante que pode livrar diabéticos da morte

Um novo implante inteligente do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) é capaz de ejetar, autonomamente, um medicamento que salva vidas, quando os diabéticos mais precisam dele. A hipoglicemia é uma condição em que os baixos níveis de glucose no sangue podem causar tonturas, fraqueza e tremores. Ocorre frequentemente devido ao excesso de insulina, quer seja produzida pelo organismo ou injetada em excesso. Existem formas de a tratar rapidamente, mas se a hipoglicemia ocorrer quando se está a dormir ou afetar crianças que não conseguem injetar-se com uma injeção de glucagon, pode levar a uma série de sintomas desorientadores e

O sucesso de “F1” é uma surpresa (e um alívio) para a Apple

Após fracassos, a Apple produziu o seu primeiro filme de sucesso, Para Tim Cook, o projeto é estrategicamente importante. Tim Cook esteve no lançamento do filme. Brad Pitt, o actor principal, também. Lewis Hamilton, uma “lenda” da Formula 1, também. O projeto era mesmo de alto nível, a Apple queria chegar ao topo. O projeto em causa é “F1”, o filme que veio aliviar um bocado o cenário para Apple, que passa por problemas sérios: as tarifas, a Inteligência Artificial que não corre bem, os problemas na China, lembra o Handelsblatt. Aliás, a fase atual será mesmo uma das mais

A “caminhada do traque” é a nova moda nas redes sociais. Qual é o seu impacto na saúde?

A caminhada consiste em andar logo após uma refeição, de forma a diminuir o inchaço e melhorar a digestão. Os médicos confirmam os seus benefícios. Uma nova tendência peculiar chamada “caminhada do peido” está a fazer furor nas redes sociais, mas, apesar do nome engraçado, os especialistas médicos afirmam que este hábito viral tem suporte científico. Uma tendência refere-se a uma curta caminhada — geralmente realizada até uma hora após uma refeição — que, segundo os defensores, alivia o inchaço, os gases e outros desconfortos digestivos. Embora o termo seja novo, a prática não o é. Há muito tempo que

Coiotes-robô estão a proteger o exército dos EUA com “uma adorável ciberferocidade”

Porquê contentar-se com um robô quando se pode ter um coiote-robô? Parece ser essa a ideia do Exército dos EUA, que está a desenvolver um predador de pradarias cibernético para manter os aeródromos livres de animais selvagens perigosos. Um problema constante dos aeroportos é a presença de aves e outros animais selvagens que representam uma séria ameaça para as aeronaves e para as operações no terreno. As aves são o maior perigo devido aos danos que podem causar quando são sugadas pelos motores, batem nos para-brisas e embatem nas superfícies de controlo. Estes danos podem ser tão graves que, como

Save Files – Parte 3: Dados corrompidos

Até agora já se falou nesta pequena “mini-série” de artigos do mítico “ataque da cegonha” (ou quando a luz vai a baixo) e dos famigerados dias de tortura de jogar sem cartão de memória.

Outra coisa que muitos já não se devem lembrar ou nem sequer sabem que existe está relacionado com um dos grandes terrores de outros tempos: os ficheiros corrompidos.

Hoje em dia, quase todos os jogos que tenham ligações ao online gravam os dados do jogador nos servidores. Outros permitem que estejam sempre a fazer backup para a nuvem. Por isso o pior cenário é se o PC ou a consola acabe por falecer e leve consigo o disco rígido ou SSD.

Outrora, quando todos os sistemas eram bem menos certos e quando tudo podia acontecer com a fantástica “fiabilidade” da tecnologia, a hipótese de perder uma data de informação era bem real e uma presença constante, como aquela aranha no tecto que apareceu uma vez e nunca mais a vimos, mas sabemos que ela anda pela divisão.

Para um jogador de RPG como eu que tinha imenso tempo quando era mais novo para tentar completar um jogo a 100%, ter mais de 200 horas de jogo não era invulgar, aliás, bem me recordo das 190 horas no Pokémon Blue e 240 no Final Fantasy X.

Um ficheiro ficar corrompido é mais fácil do que imaginam, daí haver tantos avisos nos computadores que avisam sobre a remoção das PEN USB e Cartões de Memória. Por isso coisas como ir a luz a baixo durante uma gravação, uma queda de um cartão de memória ou até a bateria de uma portátil ir a baixo eram hipóteses bem reais.

Ainda me lembro de ao jogar Pokémon no Gameboy ter gravado o jogo à queima com a luz da bateria quase sem força ou de jogar RPGs na PS2 quando o quadro da minha casa disparava pelo menos uma vez por dia.

Mas o pior caso que vivi aconteceu de outra forma e inteiramente por minha culpa. Um dia levei o cartão de memória da PS2 para a casa de um amigo para jogar algo em conjunto. Esse mesmo cartão regressou comigo para casa, mas com escola no dia seguinte não usei a PS2 nessa noite.

No dia seguinte, quando regressei a casa, reparei que o cartão de memória não estava na consola. Depressa me lembrei que tinha ficado no bolso das calças do dia anterior. Calças essas que a minha mãe tinha posto nesse mesmo dia para lavar.

80 horas de Dark Chronicle, 60 de Dragon Quest VIII e mais uns quantos jogos desapareceram nessa manhã e curiosamente, o cartão continuava a funcionar normalmente, mas tudo o que lá estava a consola não conseguia ler. Felizmente não era o meu cartão principal, mas foram horas e horas de jogo “por água a baixo”.

Nos dias que correm, coisas destas vão ser cada vez menos prováveis de acontecer. Os jogos estão sempre a gravar e existe forma quase sempre de recuperar dados perdidos. Os mais novos nunca vão saber o que é viver com o coração nas mãos de estar a jogar Pokémon no Gameboy e a meio de um combate contra um treinador ver a luz a começar a desaparecer. Eram tempos para gente com nervos de aço.

Fiquem atentos ao PróximoNível para a quarta e última parte desta série de artigos onde irei falar de outro episódio clássicos dos Save Files.

Daniel Silvestre
Latest posts by Daniel Silvestre (see all)
1 215 216 217 218 219 611