General admite plano para matar Lula da Silva e manter Bolsonaro no poder
Um general reformado admitiu ser o autor de um documento que previa o assassínio do atual Presidente brasileiro, Lula da Silva, como parte de uma suposta tentativa de golpe de Estado para manter Jair Bolsonaro no poder. De acordo com a imprensa brasileira, o general reformado Mário Fernandes, que atuou como membro da Secretaria-Geral da Presidência durante o Governo Bolsonaro, confessou estar por trás do plano “Punhal Verde e Amarelo”. Num interrogatório realizado na quinta-feira no Supremo Tribunal Federal (STF), no âmbito do julgamento sobre uma alegada tentativa de golpe de Estado, o general admitiu a autoria de plano que