Cristiano Ronaldo e Georgina Rodriguez vão casar

“Sim, quero. Nesta e em todas as minhas vidas.” Foi com estas duas frases que Georgina Rodríguez partilhou com o mundo, numa publicação na rede social Instagram, que foi pedida em casamento por Cristiano Ronaldo.

Na mesma publicação, a modelo mostrou o anel de noivado: um grande diamante em corte oval e marcou Riade como a sua localização. Para já, o capitão da selecção portuguesa ainda não se pronunciou.

Juntos há nove anos, Cristiano Ronaldo e Georgina Rodríguez têm duas filhas, Alana Martina, de sete anos, e Bella Esmeralda, três anos. O jogador também é pai de Cristianinho (15 anos) e dos gémeos Eva e Mateo (oito anos). Apesar de ser mãe biológica apenas de Alana e Bella, a modelo aparenta, nas publicações que vai partilhando, que trata a todos por igual.

Foi em 2016 que o casal se conheceu, no lado de fora da loja Gucci, onde Georgina Rodriguez trabalhava, em Madrid. Na série que a Netflix produziu sobre a agora noiva de Cristiano Ronaldo, o craque português garantiu que sentiu um clique nesse preciso momento. A modelo revelou também que foi amor à primeira vista para ambos.

Em Janeiro de 2017, fizeram a primeira aparição pública nos The Best FIFA Football Awards, confirmando as especulações que já corriam na imprensa, desde aí não mais se separaram e Georgina Rodríguez tem acompanhado o futebolista do Al Nassr para todo o lado.

Encontro Trump-Putin traz três riscos

Rússia ganha espaço, Ocidente fica fragmentado, Ucrânia marginalizada. Presença de Zelenskyy é incógnita. 15 de Agosto de 2025: o dia em que os presidentes de EUA e Rússia vão voltar a encontrar-se. Donald Trump anunciou na semana passada que vai estar com Vladimir Putin. O “tão aguardado encontro” vai ser realizado no Alasca. Será a primeira reunião entre os líderes dos governos dos Estados Unidos e Rússia desde 2021; na altura, foi Joe Biden a encontrar-se com Putin, na Suíça. O presidente da Rússia vai “fintar” o mandado de prisão do Tribunal Penal Internacional (TPI), como refere o Público. Ao

Brady Gilmore vence quinta etapa, Artem Nych segue líder da Volta

Brady Gilmore teve uma expulsão perdoada e agarrou, esta segunda-feira, a oportunidade para se redimir, impondo-se ao sprint na quinta etapa da 86.ª Volta a Portugal em bicicleta, que descansa na terça-feira com Artem Nych de amarelo.

Depois de ter chegado a vias de facto com três ciclistas portugueses na segunda etapa e de ter sido ‘poupado’ da expulsão pelo colégio de comissários, o australiano da Israel Premier Tech Academy foi hoje o mais rápido em Viseu, superando o colombiano Santiago Mesa (Efapel), segundo, e o português Iúri Leitão (Caja Rural), que foi terceiro, ambos com as mesmas 03:37.13 horas do vencedor.

“Foi fantástico. Esteve muito calor todo o dia e os rapazes fizeram um trabalho perfeito para mim. Fizeram um lançamento espetacular e estou feliz por ter conseguido corresponder”, declarou Gilmore, que lamentou as cenas que protagonizou em Fafe e disse ter aprendido a lição.

Numa etapa sem história na geral, Artem Nych (Anicolor-Tien) manteve as diferenças para os perseguidores e vai passar o dia de descanso, na terça-feira, vestido de amarelo e com o sul-africano Byron Munton (Feirense-Beeceler), a oito segundos, e o colombiano Jesús David Peña (AP Hotels&Resorts-Tavira-Farense), a 12.

A principal notícia da jornada acabou por acontecer ainda antes da partida: no caos em que se transformou esta Volta, a organização ‘esqueceu-se’ de comunicar que o colégio de comissários, com uma ‘prestação’ verdadeiramente desastrosa nesta edição, tinha anulado a penalização de 20 segundos a Alexis Guérin, sendo a informação revelada pela RTP.

Os erros do colégio, que também falhou na cronometragem na véspera – ‘roubou’ um minuto aos fugitivos quando a corrida foi retomada após a neutralização -, sucedem-se, assim como as retificações de decisões, como a que prejudicou o francês, agora novamente quarto da geral, a 26 segundos de Nych.

Os comissários perceberam que o ciclista da Anicolor-Tien21, penalizado por abastecimento irregular na Senhora da Graça, não tinha bebido a garrafa que apanhou, usando-a apenas para se refrescar.

Nos 155,5 quilómetros desde Lamego, foi preciso esperar pelo quilómetro 39 para Diogo Narciso (Credibom-LA Alumínios-MarcosCar), Fábio Costa (Anicolor-Tien21) e Laurent Gervais (Project Echelon Racing) formarem a primeira fuga digna desse nome.

A eles juntar-se-iam, uns 30 quilómetros mais à frente, o líder da classificação da montanha e dos pontos, Hugo Nunes (Credibom-LA Alumínios-MarcosCar) e os seus colegas Gonçalo Leaça e João Medeiros, Pedro Silva (Anicolor-Tien21) e Gaspar Gonçalves (Gi Group-Simoldes-UDO), com a Caja Rural a assumir a perseguição.

Nunes foi o primeiro nas três contagens de montanha da etapa e consolidou a liderança da classificação que já ganhou em 2020, mas abdicou de lutar pela etapa, ao contrário de Pedro Silva, um dos corredores mais surpreendentes desta Volta.

O ciclista da Anicolor-Tien21 atacou várias vezes e, na primeira passagem pela meta, seguia isolado na companhia de Medeiros e Gonçalves, com o trio a ser apanhado nos derradeiros oito quilómetros graças ao perfeito trabalho da Israel Premier Tech Academy.

Numa etapa assinalada a vermelho pelos sprinters, a formação israelita lançou irrepreensivelmente Gilmore, que impediu o campeão olímpico Iúri Leitão de concretizar o objetivo de ganhar em Viseu.

“Se considerarmos que foram 155 quilómetros com 2.500 de acumulado, não sei se podemos dizer que foi uma etapa perfeita para sprinters […]. Uma subida de 30 quilómetros, uma de nove, uma de oito e outra de três no meio. E o circuito de sobe e desce, como é muito característico em Viseu, acaba por ser muito penalizador para nós”, criticou o português da Caja Rural, novo líder por pontos.

O pelotão descansa agora e regressa à estrada na quarta-feira em Águeda, cumprindo 175,2 quilómetros até à Guarda, onde a meta coincide com uma contagem de montanha de terceira categoria.

Governo cabo-verdiano declara estado de calamidade em duas ilhas após fortes chuvas

O governo cabo-verdiano declarou estado de calamidade nas ilhas de São Vicente e Santo Antão, na sequência das fortes chuvas e inundações que afetaram as regiões esta segunda-feira de madrugada, causando sete mortos, desaparecidos e danos significativos em infraestruturas.

“O governo já declarou estado de calamidade para poder acionar o fundo nacional de emergência com vista a fazer face aos estragos provocados nas estradas, ruas e outras infraestruturas e acudir as pessoas em situação difícil provocada pela intempérie”, anunciou em comunicado.

Afirmou ainda que a empresa Infraestruturas de Cabo Verde estará a mobilizar meios de intervenção em parceria com as empresas locais de construção civil para ações de emergência. “Estragos em estradas, ruas e outras infraestruturas e em património privado como viaturas aconteceram em São Vicente e também em Santo Antão”, afirmou ainda. “Este é um momento que exige união nacional, solidariedade e ação concertada de todos para, juntos, ultrapassarmos esta tragédia”, acrescentou ainda.

O número de vítimas mortais devido às chuvas subiu para sete na ilha de São Vicente, segundo o ministro da Administração Interna, Paulo Rocha. “Em pouco mais de duas horas e meia de chuva intensa, acompanhada de muita trovoada, temos neste momento sete mortos confirmados”, afirmou, citado pela Rádio de Cabo Verde (RCV). O governante alertou que o número de mortos pode aumentar, uma vez que ainda há pessoas desaparecidas.

Na ilha de Santo Antão, as estradas de acesso à localidade de Alto Mira, voltaram a ficar intransitáveis devido a derrocadas provocadas pelas chuvas, dois dias depois de terem sido reabertas.

Imagens divulgadas nas redes sociais mostram ruas inundadas e casas parcialmente destruídas, com pavimentos e calçadas levantados e detritos espalhados, evidenciando a força das chuvas que atingiram São Vicente.

Sindicato. Greve no Terminal XXI com adesão elevada e a condicionar operação de gruas

A greve parcial que os trabalhadores da PSA Sines e LaborSines iniciaram esta segunda-feira regista “uma elevada adesão” e está a condicionar a operação de gruas no Terminal XXI do Porto de Sines, distrito de Setúbal, avançou fonte sindical.

A greve, cujo primeiro período teve início esta segunda-feira e prolonga-se até ao próximo domingo, às duas últimas horas de cada turno, foi convocada pelo Sindicato das Indústrias, Energia, Serviços e Águas de Portugal (SIEAP) para reivindicar a melhoria das condições, como a evolução das carreiras e o horário de trabalho.

Contactado pela agência Lusa para fazer o balanço do primeiro dia de greve, o dirigente do SIEAP, Bruno Saramago, afiançou que “as gruas estão a trabalhar com funcionamento fortemente condicionado” no Terminal XXI do Porto de Sines. “No primeiro turno, entre as 00h00 e as 8h00, apenas funcionaram três das 12 gruas e, das 8h00 às 16h00, apenas quatro gruas estiveram a trabalhar, mas de forma muito condicionada”, especificou.

De acordo com o sindicato, em comunicado, a greve deve-se à “intransigência e silêncio persistente da administração” da PSA, concessionária do Terminal XXI do Porto de Sines, e da LaborSines, empresa de trabalho portuário temporário, que “continua a ignorar as justas reivindicações dos trabalhadores”.

Numa declaração enviada esta segunda-feira à agência Lusa, a PSA Sines rejeitou “categoricamente as alegações de falta de vontade para negociar e de ausência de comunicação”.

“Como organização responsável e eticamente correta, a PSA Sines sempre priorizou a transparência nas suas relações laborais e mantém total disponibilidade para participar em diálogos construtivos, conduzidos de forma respeitosa e ordeira, que garantam a continuidade das operações sem perturbações”, sustentou.

À Lusa, o dirigente sindical garantiu esta segunda-feira que “os trabalhadores continuam a responder fortemente à chamada, porque nada mudou em relação à anterior greve”, que se realizou entre 26 de maio e 6 de junho, sendo que “a empresa continua irredutível”.

“A empresa disse-nos que se retirássemos a greve ao trabalho extraordinário, entrávamos imediatamente em negociações. Assim o fizemos e a empresa não entrou em negociações. Podemos mesmo dizer que os trabalhadores foram enganados e isto só potenciou a revolta e o seu descontentamento e, por isso, esta greve continua com uma elevada adesão”, acrescentou.

Por seu lado, a PSA Sines esclareceu que “os salários base são ajustados anualmente em janeiro, em conformidade com o Índice de Preços no Consumidor (IPC) publicado pelo INE [Instituto Nacional de Estatística], com aumentos adicionais aplicados em abril, de acordo com as tabelas de progressão previamente acordados com os parceiros sociais”.

“O ciclo de 2025 seguiu este processo sem exceções”, precisou a empresa, acrescentando que, em termos de horário de trabalho, “opera em plena conformidade com a legislação laboral portuguesa e demais legislação aplicável”. “A 10 de julho de 2025, o Tribunal da Relação de Évora confirmou a decisão do tribunal de primeira instância, reforçando a legalidade do horário de turnos em vigor”, reforçou.

Já em relação ao prémio pontual a todos os colaboradores, a empresa, que opera o maior terminal de contentores do país, justificou a decisão depois de ter registado, em julho, “um mês recorde, com a movimentação de 116.047 contentores”.

“Este resultado reflete a dedicação e o esforço contínuo da nossa equipa, que se empenha em oferecer serviços de excelência aos nossos clientes. Como reconhecimento por esta conquista, todos os colaboradores receberam um prémio pontual, reforçando o apreço da empresa pelos seus colaboradores e o seu compromisso com a valorização interna”, concluiu.

O primeiro período de greve parcial, às duas últimas horas de cada turno, decorre até ao próximo domingo, estando o segundo período da paralisação agendado entre 25 e 31 deste mês.

Incêndios: Proteção Civil coloca todo o país no nível máximo de prontidão especial

A Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) colocou todo o país no nível 4 e máximo do estado de prontidão especial, devido aos incêndios em Portugal continental.

A informação foi avançada esta segunda-feira ao final da tarde por José Ribeiro, segundo comandante nacional de Proteção Civil.

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“Elevámos para o nível quatro o estado de prontidão especial para todo o país. As subregiões no sul do país que estavam no nível 3 entendemos que, por questões de natureza operacional, elevar para o nível 4 porque são estas subregiões que estão a alimentar o esforço de reforço dos vários teatros de operações”, explicou José Ribeiro, em conferência de imprensa na sede da ANEPC.

O estado de prontidão nível 4 vai estar em vigor, pelo menos, até quarta-feira, 13 de agosto, período de vigência do estado de situação de alerta, no qual são proibidas várias atividades como fogo de artifício ou uso de máquinas agrícolas.

Ao final da tarde desta segunda-feira, havia quatro incêndios mais preocupantes, a mobilizar 1.625 operacionais, 528 veículos e 28 meios aéreos. Estes fogos lavram em Sirarelhos (Vila Real), Trancoso (Guarda), Pereiro (Covilhã) e Chavães (Tabuaço).

Entre as 00h00 e as 17h00 desta segunda-feira, foram registadas 47 ocorrências.

Nos combates aos incêndios um operacional foi assistido no local e três foram transportados para o hospital com ferimentos ligeiros, adianta o segundo comandante nacional de Proteção Civil.

Portugal acionou esta segunda-feira o acordo de cooperação com Marrocos, após ficar sem aviões Canadair de combate a incêndios devido a avarias.

Os aviões marroquinos chegam ainda esta segunda-feira a Portugal e devem começar a operar na terça-feira.

De acordo com o comandante José Ribeiro, só no final desta semana é que os Canadair avariados devem voltar a estar operacionais.

O responsável considera que as avarias são naturais devido às muitas missões realizadas nas últimas semanas.

Despiste na EN4 em Arraiolos faz um morto e um ferido grave

Uma mulher, de 80 anos, uma das duas pessoas inicialmente consideradas feridos graves no despiste ocorrido esta segunda-feira à tarde na Estrada Nacional 4 (EN4), em Arraiolos, acabou por morrer, revelaram a GNR e a Proteção Civil.

Em declarações à agência Lusa, fonte do Comando Territorial de Évora da GNR explicou que a vítima mortal, a senhora de 80 anos, era passageira, enquanto o homem que sofreu ferimentos graves, de 83 anos, era o condutor.

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Inicialmente, fonte do Comando Sub-Regional de Emergência e Proteção Civil do Alentejo Central tinha referido à Lusa tratar-se de dois feridos graves, um casal, “com cerca de 70 anos”.

Contactada por volta das 18h15, a fonte da Proteção Civil também atualizou a informação em relação à vítima mortal, indicando que o corpo foi levado para os serviços de medicina legal do hospital de Évora.

O ferido grave foi transportado pelos bombeiros para a mesma unidade hospital da sede de distrito, acrescentou.

A circulação rodoviária, que chegou a estar cortada nos dois sentidos neste troço da EN4, na zona de Arraiolos, foi reaberta às 17h23, começando a fazer-se de forma alternada, disse também o comando sub-regional.

O alerta para o despiste da viatura ligeira de passageiros, ocorrido ao quilómetro 109,200 da EN4, foi dado às autoridades às 16h26.

Para o local foi enviado um helicóptero do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM), mas acabou por ser desmobilizado.

Além deste meio aéreo, as operações de socorro envolveram 23 operacionais e oito veículos, dos bombeiros, GNR e INEM.

A investigação do despiste está a cargo do Núcleo de Investigação Criminal de Acidentes de Viação (NICAV) de Évora da GNR.

O que fazer? Terça é dia de francesinhas, marisco e Festas d’Agonia

Romaria de Nossa Senhora d’Agonia

VIANA DO CASTELO Vários locais. De 12/8 a 20/8. Entrada livre (lugar nas bancadas do cortejo a 10€)

Todos os anos, milhares de visitantes são atraídos à cidade pela festa que tem no coração a devoção à Senhora d’Agonia, a quem os pescadores pediam auxílio nas horas de maior aflição. Apesar de ainda ter muito do carácter religioso inicial, mantendo as procissões e celebrações eucarísticas, extravasa esse âmbito e prima por um programa onde se incluem cabeçudos, gigantones, bombos, carros alegóricos, artesanato, música, fogo-de-artifício, tapetes floridos e desfiles dos famosos trajes à vianesa, tecidos com a história e folclore minhoto e ourados com as tradicionais peças de joalharia da região.

Na lista de momentos a não perder estão a Festa do Traje (dia 13, às 22h), o Desfile da Mordomia (dia 14, às 16h), o desfile Vamos para o Festival (dia 14, às 21h, um quadro recente e muito concorrido no programa), o Cortejo Histórico-Etnográfico (dia 16, às 16h) e a Procissão Solene (dia 17, às 16h).

Praia de Ruínas

PORTO Galeria Municipal do Porto. De 10/5 a 12/10. Terça a domingo, das 10h às 18h. Grátis

Assinada pelo artista grego Andreas Angelidakis (n.1968, Atenas), foi especificamente desenhada para o espaço que ocupa, no terreiro da galeria, nos jardins do Palácio de Cristal. Com curadoria de João Laia, corresponde ao momento inaugural de uma nova iniciativa da galeria: “uma comissão de verão, ao ar livre, prevista para acontecer, anualmente, de Maio a Outubro”. Esta Praia de Ruínas parte do conceito das Grand Tours dos séculos XVII a XIX para criar um cenário lúdico que se vai moldando às interacções com o público. São “colunas gregas” itinerantes, transformadas em pufes que servem para descansar mas também para reflectir criticamente sobre temas como “o turismo, a monumentalidade, a classe, o gosto, o património ou a história”, descreve a folha de sala.

Festival do Marisco

OLHÃO Jardim do Pescador Olhanense. De 9/8 a 14/8. 5€ a 10€ (dia), 27€ a 54€ (passe semanal)

O festival chama milhares de comensais a saborear santolas, sapateiras, lavagantes, camarões, lagostas, amêijoas, conquilhas e ostras, em cataplanas, arrozes, açordas ou paellas. Tudo com vistas delicadas pela beleza da ria Formosa – a origem dos pitéus – e com os ouvidos nutridos por um palco por onde ainda vão passar Ivandro, Richie Campbell e Menos É Mais (terça, quarta e quinta, respectivamente, sempre às 23h).

Festival de Francesinhas

SETÚBAL Largo José Afonso. De 8/8 a 17/8, das 12h às 15h e das 19h às 22h30. Entrada livre

Em terra de bom peixe e marisco, quem tem francesinha é rei. Vinda do Porto até Setúbal, a especialidade gastronómica da Invicta volta a apresentar-se como estrela de um festim, pelo quarto ano consecutivo. Fazendo honras à origem da iguaria e satisfazendo o apetite de quem está longe das casas típicas, a iniciativa leva à mesa, montada num recinto com esplanada comum, os cardápios de três restaurantes portuenses com créditos nestas lides – Alicantina, Alfândega Douro e Santa Francesinha – tanto na forma tradicional como em versões veganas e vegetarianas.

Este ano, são servidas com vinhos de Setúbal a acompanhar. A autarquia estima que esta se salde como a maior edição de sempre:só nos primeiros três dias de festival, foram servidas cerca de 4500 francesinhas.

Elis

TORRES VEDRAS Parque Municipal de Santa Cruz. Dia 12/8, às 21h45. M/12. Grátis

Hugo Prata estreou-se na realização em cinema, em 2017, com este drama biográfico sobre Elis Regina (1945-1982), uma das maiores artistas do Brasil, com Andreia Horta como protagonista. O filme é projectado em Santa Cruz no âmbito do ciclo de cinema ao ar livre 9 Graus a Oeste, exibido às terças. Nas próximas, muda-se para o Aeródromo Municipal para dar a ver O Meu Bolo Favorito e Comboio do Árctico.

Ronaldo pediu Georgina em casamento. E a resposta foi… siiiiiim!

“Sí, quiero. En esta y en todas mis vidas”. Foi assim que Georgina Rodriguez respondeu ao pedido de casamento de Cristiano Ronaldo. O internacional português Cristiano Ronaldo, atualmente a jogar no Al Nassr, da Arábia Saudita, vai mudar de clube — da equipa dos solteiros para a dos casados. A transferência foi anunciada esta segunda-feira pela agora noiva do craque português, Georgina Rodríguez, numa publicação no Instagram onde mostra um imponente anel de diamantes. “Sí, quiero. En esta y en todas mis vidas“, escreveu a modelo, influencer e empresária espanhola, que mantém com o craque português uma relação de 9

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