Governo cabo-verdiano declara estado de calamidade em duas ilhas após fortes chuvas

O governo cabo-verdiano declarou estado de calamidade nas ilhas de São Vicente e Santo Antão, na sequência das fortes chuvas e inundações que afetaram as regiões esta segunda-feira de madrugada, causando sete mortos, desaparecidos e danos significativos em infraestruturas.

“O governo já declarou estado de calamidade para poder acionar o fundo nacional de emergência com vista a fazer face aos estragos provocados nas estradas, ruas e outras infraestruturas e acudir as pessoas em situação difícil provocada pela intempérie”, anunciou em comunicado.

Afirmou ainda que a empresa Infraestruturas de Cabo Verde estará a mobilizar meios de intervenção em parceria com as empresas locais de construção civil para ações de emergência. “Estragos em estradas, ruas e outras infraestruturas e em património privado como viaturas aconteceram em São Vicente e também em Santo Antão”, afirmou ainda. “Este é um momento que exige união nacional, solidariedade e ação concertada de todos para, juntos, ultrapassarmos esta tragédia”, acrescentou ainda.

O número de vítimas mortais devido às chuvas subiu para sete na ilha de São Vicente, segundo o ministro da Administração Interna, Paulo Rocha. “Em pouco mais de duas horas e meia de chuva intensa, acompanhada de muita trovoada, temos neste momento sete mortos confirmados”, afirmou, citado pela Rádio de Cabo Verde (RCV). O governante alertou que o número de mortos pode aumentar, uma vez que ainda há pessoas desaparecidas.

Na ilha de Santo Antão, as estradas de acesso à localidade de Alto Mira, voltaram a ficar intransitáveis devido a derrocadas provocadas pelas chuvas, dois dias depois de terem sido reabertas.

Imagens divulgadas nas redes sociais mostram ruas inundadas e casas parcialmente destruídas, com pavimentos e calçadas levantados e detritos espalhados, evidenciando a força das chuvas que atingiram São Vicente.

Sindicato. Greve no Terminal XXI com adesão elevada e a condicionar operação de gruas

A greve parcial que os trabalhadores da PSA Sines e LaborSines iniciaram esta segunda-feira regista “uma elevada adesão” e está a condicionar a operação de gruas no Terminal XXI do Porto de Sines, distrito de Setúbal, avançou fonte sindical.

A greve, cujo primeiro período teve início esta segunda-feira e prolonga-se até ao próximo domingo, às duas últimas horas de cada turno, foi convocada pelo Sindicato das Indústrias, Energia, Serviços e Águas de Portugal (SIEAP) para reivindicar a melhoria das condições, como a evolução das carreiras e o horário de trabalho.

Contactado pela agência Lusa para fazer o balanço do primeiro dia de greve, o dirigente do SIEAP, Bruno Saramago, afiançou que “as gruas estão a trabalhar com funcionamento fortemente condicionado” no Terminal XXI do Porto de Sines. “No primeiro turno, entre as 00h00 e as 8h00, apenas funcionaram três das 12 gruas e, das 8h00 às 16h00, apenas quatro gruas estiveram a trabalhar, mas de forma muito condicionada”, especificou.

De acordo com o sindicato, em comunicado, a greve deve-se à “intransigência e silêncio persistente da administração” da PSA, concessionária do Terminal XXI do Porto de Sines, e da LaborSines, empresa de trabalho portuário temporário, que “continua a ignorar as justas reivindicações dos trabalhadores”.

Numa declaração enviada esta segunda-feira à agência Lusa, a PSA Sines rejeitou “categoricamente as alegações de falta de vontade para negociar e de ausência de comunicação”.

“Como organização responsável e eticamente correta, a PSA Sines sempre priorizou a transparência nas suas relações laborais e mantém total disponibilidade para participar em diálogos construtivos, conduzidos de forma respeitosa e ordeira, que garantam a continuidade das operações sem perturbações”, sustentou.

À Lusa, o dirigente sindical garantiu esta segunda-feira que “os trabalhadores continuam a responder fortemente à chamada, porque nada mudou em relação à anterior greve”, que se realizou entre 26 de maio e 6 de junho, sendo que “a empresa continua irredutível”.

“A empresa disse-nos que se retirássemos a greve ao trabalho extraordinário, entrávamos imediatamente em negociações. Assim o fizemos e a empresa não entrou em negociações. Podemos mesmo dizer que os trabalhadores foram enganados e isto só potenciou a revolta e o seu descontentamento e, por isso, esta greve continua com uma elevada adesão”, acrescentou.

Por seu lado, a PSA Sines esclareceu que “os salários base são ajustados anualmente em janeiro, em conformidade com o Índice de Preços no Consumidor (IPC) publicado pelo INE [Instituto Nacional de Estatística], com aumentos adicionais aplicados em abril, de acordo com as tabelas de progressão previamente acordados com os parceiros sociais”.

“O ciclo de 2025 seguiu este processo sem exceções”, precisou a empresa, acrescentando que, em termos de horário de trabalho, “opera em plena conformidade com a legislação laboral portuguesa e demais legislação aplicável”. “A 10 de julho de 2025, o Tribunal da Relação de Évora confirmou a decisão do tribunal de primeira instância, reforçando a legalidade do horário de turnos em vigor”, reforçou.

Já em relação ao prémio pontual a todos os colaboradores, a empresa, que opera o maior terminal de contentores do país, justificou a decisão depois de ter registado, em julho, “um mês recorde, com a movimentação de 116.047 contentores”.

“Este resultado reflete a dedicação e o esforço contínuo da nossa equipa, que se empenha em oferecer serviços de excelência aos nossos clientes. Como reconhecimento por esta conquista, todos os colaboradores receberam um prémio pontual, reforçando o apreço da empresa pelos seus colaboradores e o seu compromisso com a valorização interna”, concluiu.

O primeiro período de greve parcial, às duas últimas horas de cada turno, decorre até ao próximo domingo, estando o segundo período da paralisação agendado entre 25 e 31 deste mês.

Incêndios: Proteção Civil coloca todo o país no nível máximo de prontidão especial

A Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) colocou todo o país no nível 4 e máximo do estado de prontidão especial, devido aos incêndios em Portugal continental.

A informação foi avançada esta segunda-feira ao final da tarde por José Ribeiro, segundo comandante nacional de Proteção Civil.

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“Elevámos para o nível quatro o estado de prontidão especial para todo o país. As subregiões no sul do país que estavam no nível 3 entendemos que, por questões de natureza operacional, elevar para o nível 4 porque são estas subregiões que estão a alimentar o esforço de reforço dos vários teatros de operações”, explicou José Ribeiro, em conferência de imprensa na sede da ANEPC.

O estado de prontidão nível 4 vai estar em vigor, pelo menos, até quarta-feira, 13 de agosto, período de vigência do estado de situação de alerta, no qual são proibidas várias atividades como fogo de artifício ou uso de máquinas agrícolas.

Ao final da tarde desta segunda-feira, havia quatro incêndios mais preocupantes, a mobilizar 1.625 operacionais, 528 veículos e 28 meios aéreos. Estes fogos lavram em Sirarelhos (Vila Real), Trancoso (Guarda), Pereiro (Covilhã) e Chavães (Tabuaço).

Entre as 00h00 e as 17h00 desta segunda-feira, foram registadas 47 ocorrências.

Nos combates aos incêndios um operacional foi assistido no local e três foram transportados para o hospital com ferimentos ligeiros, adianta o segundo comandante nacional de Proteção Civil.

Portugal acionou esta segunda-feira o acordo de cooperação com Marrocos, após ficar sem aviões Canadair de combate a incêndios devido a avarias.

Os aviões marroquinos chegam ainda esta segunda-feira a Portugal e devem começar a operar na terça-feira.

De acordo com o comandante José Ribeiro, só no final desta semana é que os Canadair avariados devem voltar a estar operacionais.

O responsável considera que as avarias são naturais devido às muitas missões realizadas nas últimas semanas.

Despiste na EN4 em Arraiolos faz um morto e um ferido grave

Uma mulher, de 80 anos, uma das duas pessoas inicialmente consideradas feridos graves no despiste ocorrido esta segunda-feira à tarde na Estrada Nacional 4 (EN4), em Arraiolos, acabou por morrer, revelaram a GNR e a Proteção Civil.

Em declarações à agência Lusa, fonte do Comando Territorial de Évora da GNR explicou que a vítima mortal, a senhora de 80 anos, era passageira, enquanto o homem que sofreu ferimentos graves, de 83 anos, era o condutor.

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Inicialmente, fonte do Comando Sub-Regional de Emergência e Proteção Civil do Alentejo Central tinha referido à Lusa tratar-se de dois feridos graves, um casal, “com cerca de 70 anos”.

Contactada por volta das 18h15, a fonte da Proteção Civil também atualizou a informação em relação à vítima mortal, indicando que o corpo foi levado para os serviços de medicina legal do hospital de Évora.

O ferido grave foi transportado pelos bombeiros para a mesma unidade hospital da sede de distrito, acrescentou.

A circulação rodoviária, que chegou a estar cortada nos dois sentidos neste troço da EN4, na zona de Arraiolos, foi reaberta às 17h23, começando a fazer-se de forma alternada, disse também o comando sub-regional.

O alerta para o despiste da viatura ligeira de passageiros, ocorrido ao quilómetro 109,200 da EN4, foi dado às autoridades às 16h26.

Para o local foi enviado um helicóptero do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM), mas acabou por ser desmobilizado.

Além deste meio aéreo, as operações de socorro envolveram 23 operacionais e oito veículos, dos bombeiros, GNR e INEM.

A investigação do despiste está a cargo do Núcleo de Investigação Criminal de Acidentes de Viação (NICAV) de Évora da GNR.

O que fazer? Terça é dia de francesinhas, marisco e Festas d’Agonia

Romaria de Nossa Senhora d’Agonia

VIANA DO CASTELO Vários locais. De 12/8 a 20/8. Entrada livre (lugar nas bancadas do cortejo a 10€)

Todos os anos, milhares de visitantes são atraídos à cidade pela festa que tem no coração a devoção à Senhora d’Agonia, a quem os pescadores pediam auxílio nas horas de maior aflição. Apesar de ainda ter muito do carácter religioso inicial, mantendo as procissões e celebrações eucarísticas, extravasa esse âmbito e prima por um programa onde se incluem cabeçudos, gigantones, bombos, carros alegóricos, artesanato, música, fogo-de-artifício, tapetes floridos e desfiles dos famosos trajes à vianesa, tecidos com a história e folclore minhoto e ourados com as tradicionais peças de joalharia da região.

Na lista de momentos a não perder estão a Festa do Traje (dia 13, às 22h), o Desfile da Mordomia (dia 14, às 16h), o desfile Vamos para o Festival (dia 14, às 21h, um quadro recente e muito concorrido no programa), o Cortejo Histórico-Etnográfico (dia 16, às 16h) e a Procissão Solene (dia 17, às 16h).

Praia de Ruínas

PORTO Galeria Municipal do Porto. De 10/5 a 12/10. Terça a domingo, das 10h às 18h. Grátis

Assinada pelo artista grego Andreas Angelidakis (n.1968, Atenas), foi especificamente desenhada para o espaço que ocupa, no terreiro da galeria, nos jardins do Palácio de Cristal. Com curadoria de João Laia, corresponde ao momento inaugural de uma nova iniciativa da galeria: “uma comissão de verão, ao ar livre, prevista para acontecer, anualmente, de Maio a Outubro”. Esta Praia de Ruínas parte do conceito das Grand Tours dos séculos XVII a XIX para criar um cenário lúdico que se vai moldando às interacções com o público. São “colunas gregas” itinerantes, transformadas em pufes que servem para descansar mas também para reflectir criticamente sobre temas como “o turismo, a monumentalidade, a classe, o gosto, o património ou a história”, descreve a folha de sala.

Festival do Marisco

OLHÃO Jardim do Pescador Olhanense. De 9/8 a 14/8. 5€ a 10€ (dia), 27€ a 54€ (passe semanal)

O festival chama milhares de comensais a saborear santolas, sapateiras, lavagantes, camarões, lagostas, amêijoas, conquilhas e ostras, em cataplanas, arrozes, açordas ou paellas. Tudo com vistas delicadas pela beleza da ria Formosa – a origem dos pitéus – e com os ouvidos nutridos por um palco por onde ainda vão passar Ivandro, Richie Campbell e Menos É Mais (terça, quarta e quinta, respectivamente, sempre às 23h).

Festival de Francesinhas

SETÚBAL Largo José Afonso. De 8/8 a 17/8, das 12h às 15h e das 19h às 22h30. Entrada livre

Em terra de bom peixe e marisco, quem tem francesinha é rei. Vinda do Porto até Setúbal, a especialidade gastronómica da Invicta volta a apresentar-se como estrela de um festim, pelo quarto ano consecutivo. Fazendo honras à origem da iguaria e satisfazendo o apetite de quem está longe das casas típicas, a iniciativa leva à mesa, montada num recinto com esplanada comum, os cardápios de três restaurantes portuenses com créditos nestas lides – Alicantina, Alfândega Douro e Santa Francesinha – tanto na forma tradicional como em versões veganas e vegetarianas.

Este ano, são servidas com vinhos de Setúbal a acompanhar. A autarquia estima que esta se salde como a maior edição de sempre:só nos primeiros três dias de festival, foram servidas cerca de 4500 francesinhas.

Elis

TORRES VEDRAS Parque Municipal de Santa Cruz. Dia 12/8, às 21h45. M/12. Grátis

Hugo Prata estreou-se na realização em cinema, em 2017, com este drama biográfico sobre Elis Regina (1945-1982), uma das maiores artistas do Brasil, com Andreia Horta como protagonista. O filme é projectado em Santa Cruz no âmbito do ciclo de cinema ao ar livre 9 Graus a Oeste, exibido às terças. Nas próximas, muda-se para o Aeródromo Municipal para dar a ver O Meu Bolo Favorito e Comboio do Árctico.

Ronaldo pediu Georgina em casamento. E a resposta foi… siiiiiim!

“Sí, quiero. En esta y en todas mis vidas”. Foi assim que Georgina Rodriguez respondeu ao pedido de casamento de Cristiano Ronaldo. O internacional português Cristiano Ronaldo, atualmente a jogar no Al Nassr, da Arábia Saudita, vai mudar de clube — da equipa dos solteiros para a dos casados. A transferência foi anunciada esta segunda-feira pela agora noiva do craque português, Georgina Rodríguez, numa publicação no Instagram onde mostra um imponente anel de diamantes. “Sí, quiero. En esta y en todas mis vidas“, escreveu a modelo, influencer e empresária espanhola, que mantém com o craque português uma relação de 9

Ultrapassado limiar de concentração de ozono na região interior do Centro

O valor do limiar da concentração de ozono no interior da região Centro foi excedido no final da manhã desta segunda-feira no concelho de Vouzela, indicou a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR) do Centro.

Em comunicado, a CCDR do Centro informou que na estação de Fornelo do Monte, em Vouzela, distrito de Viseu, foi detetada uma concentração média horária de 240 µg/m³ (microgramas de ozono por metro cúbico de ar), entre as 12h00 e as 13h00 desta segunda-feira.

O limiar da informação à população são os 180 µg.m3, enquanto o limiar de alerta da população está fixado nos 240 µg.m-3 e, na estação de Fornelo do Monte, foi registada uma concentração média horária de 190 µg/m³.

Assim, “os valores de concentração registados podem provocar danos na saúde humana, especialmente nos grupos mais sensíveis da população (crianças, idosos, asmáticos, alérgicos e indivíduos com outras doenças respiratórias ou cardíacas)”, alertou a CCDR do Centro.

A Comissão recomendou aos residentes dos 48 concelhos da região Centro abrangidos pela situação que “reduzam ao mínimo a atividade física intensa no exterior (sobretudo ao ar livre), evitem outros fatores de risco, tais como fumar ou utilizar/contatar com produtos irritantes contendo solventes na sua composição”, como “gasolina, tintas e vernizes); respeitem rigorosamente tratamentos médicos em curso, recorram a cuidados médicos, em caso de agravamento de eventuais sintomas”.

“A exposição a este poluente afeta, essencialmente, as mucosas oculares e respiratórias podendo o seu efeito manifestar-se através de sintomas como tosse, dores de cabeça, dores no peito, falta de ar e irritações oculares”, avisou.

A Zona Centro Interior abrange os concelhos de Aguiar da Beira, Almeida, Celorico da Beira, Figueira de Castelo Rodrigo, Fornos de Algodres, Gouveia, Guarda, Manteigas, Meda, Pinhel, Sabugal, Seia, Trancoso, no distrito da Guarda.

No distrito de Leiria abrange os municípios de Alvaiázere, Castanheira de Pera, Figueiró dos Vinhos e Pedrógão Grande e, no distrito de Coimbra, Arganil, Góis, Oliveira do Hospital, Pampilhosa da Serra e Tábua.

Do distrito de Castelo Branco pertencem aquela zona Belmonte, Castelo Branco, Covilhã, Fundão, Idanha-a-Nova, Oleiros, Penamacor, Proença-a-Nova, Sertã, Vila de Rei e Vila Velha de Ródão e do distrito de Santarém pertence o município de Mação.

A Zona Centro Interior integra ainda no distrito de Viseu os concelhos de Carregal do Sal, Castro Daire, Mangualde, Mortágua, Nelas, Oliveira de Frades, Penalva do Castelo, Santa Comba Dão, São Pedro do Sul, Sátão, Tondela, Vila Nova de Paiva, Viseu e Vouzela.

“Sim, aceito”. Cristiano Ronaldo pediu Georgina em casamento

“Sim, aceito. Nesta e em todas as minhas vidas”. Foi assim que Georgina Rodríguez anunciou ao mundo que foi pedida em casamento por Cristiano Ronaldo.

Uma fotografia do anel (com aquilo que aparenta ser um diamante de tamanho considerável) foi colocada no Instagram da espanhola, esta segunda-feira.

Em cerca de meia hora a publicação já ultrapassou o milhão de “gostos”.

Georgina Rodríguez e o internacional português assumiram a relação há nove anos. Têm dois filhos em conjunto, sendo que Gio assume, juntamente com o futebolista, a educação dos cinco filhos do jogador. A vida do craque e das crianças é o principal enfoque do “reality show” da Netflix “Eu, Georgina”, onde as aventuras do casal por Inglaterra, Espanha e, agora, a Arábia Saudita são plasmadas em – até ver – três temporadas.

Como os EUA estão a usar as tarifas para pressionar os países a investir na sua economia

As tecnológicas Nvidia e AMD fizeram um acordo inédito com o Governo dos Estados Unidos para obterem licenças de exportação, segundo avançou o Financial Times. Como esta decisão pode influenciar o futuro do comércio global? Ouça o novo episódio do Economia dia a dia, podcast diário do Expresso, conduzido por Juliana Simões

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